CMRJ / 2º BIMESTRE 2012
8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO TEXTO PUBLICITÁRIO
PORTUGUÊS
NOTA DE AULA 1
I) Leia o anúncio a seguir
1) Descreva de forma resumida a imagem desse anúncio, indicando o que ela retrata, quem a teria feito, as características do desenho. 2) O que podemos deduzir dessa imagem? 4) De que forma a imagem reforça a idéia exposta no título do anúncio? 5) Qual é o objetivo desse anúncio? 6) Quem produziu essa campanha publicitária?
O Instituto Patrícia Galvão, organização não-governamental, sem fins lucrativos, desenvolve projetos sobre direito da mulher e meios de comunicação de massa. O anúncio acima fez parte da campanha de 2006 contra a violência à mulher. Essa campanha ocorreu na mesma época em que o telefone 180 passou a atender 24 horas, todos os dias, em todo o país. Qualquer cidadão pode ligar, sem custos,pedindo ajuda ou denunciando a violência.
O anúncio publicitário é um gênero textual que tem a finalidade de promover uma ideia, a marca de um produto ou o nome de uma empresa. O anúncio publicitário utiliza como recursos básicos palavra (texto verbal) e imagem (texto não verbal). Em algumas propagandas, o apelo da imagem é tão forte que dispensa as palavras; em outras, as palavras transmitem a maior carga significativa da mensagem. Na maioria delas, é a relação entre esses dois elementos que confere significado à mensagem.
II) Leia o anúncio abaixo, veiculado na internet, pela maior empresa de bicicleta da América Latina. O texto publicitário faz referência ao problema vivido pela cidade de São Paulo em março deste ano. A Secretaria Municipal de Transporte restringiu a circulação de caminhões na Marginal Tietê aos períodos da noite e da madrugada. Por isso, o sistema de abastecimento da capital paulista ficou muito tumultuado, com possibilidade, inclusive, de falta de gasolina na cidade.
(propaganda extraída de www.facebook.com em16/04/2012)
1) O anunciante se utiliza de um problema social para mostrar as vantagens de seu produto. a) Que produto está sendo promovido nesse anúncio? b) No contexto em que é produzido o anúncio, que vantagem do produto é salientada? c) Em que consiste a ambigüidade da expressão “movidos por gente”? d) Que linguagem é usada no anúncio: formal ou informal? e) Quem é o anunciante? Que recurso lhe permitiu identificá-lo?
Alguns elementos estruturais são recorrentes nos anúncios publicitários. São eles: o título, a imagem, o corpo do texto, identificação do produto ou marca. O título ou chamada do anúncio compõe-se de frases concisas, porém atrativas. A imagem representa um elemento de fundamental importância para o discurso, dado o seu caráter persuasivo. O corpo do texto consiste no desenvolvimento da ideia em si, proporcionando uma interação entre os interlocutores por meio de um vocabulário sugestivo e adequado ao público-alvo. Campanhas publicitárias sobre saúde, meio ambiente, ética e cidadania, recorrem, com freqüência, a esse elemento. A logomarca ou identificação do produto ou marca constitui-se de uma assinatura do próprio anunciante. Pode também haver no anúncio um slogan, uma frase curta que promova o produto anunciado.
III) Existem marcas de produtos que se impuseram mo mercado por causa da força de seus slogans. Você provavelmente consegue identificá-las. a) “As legítimas”, “Todo mundo usa” b) “Amo muito tudo isso” c) “O banco feito pra você” d) “Tem mil e uma utilidades” e) “Abuse e use” f) “Ta barato pra caramba” g) “Vale por um bifinho”
IV) Com base no anúncio abaixo, responda aos itens a seguir. .
1) Identifique os elementos estruturais do anúncio anterior. a) Título b) Imagem c) Corpo do texto d) Logomarca (identifique o anunciante) e) Slogan 2) De que forma a imagem do anúncio reforça a ideia do título? 3) No título do anúncio há dois verbos. a) Identifique os verbos. Classifique-os quanto à transitividade. b) Embora os complementos desses verbos não estejam explícitos, sabemos quais são. Indique-os. 4) Justifique o uso da vírgula no título do anúncio. 5) Identifique e classifique o sujeito da frase “não dirija”. 6) Qual é a função sintática da expressão “nesse carnaval”?
Quem produz um anúncio publicitário utiliza os recursos da comunicação de forma estratégica para persuadir alguém a proceder de determinado modo. Assim, chama a atenção, desperta emoções, sensibiliza o destinatário desse texto. Recurso de persuasão
Exemplo
1. Apelo a sentimentos e emoções
Uso de argumentos subjetivos e clichês (ditados populares e “sabedorias” pertencentes ao imaginário coletivo).
2. Sugestão de ações, procedimentos
Uso do modo imperativo dos verbos (compre, use, faça). As frases de efeito reforçam a sugestão.
3. Estereótipo (fórmula consagrada)
Atleta anuncia suplemento de vitaminas. Modelo anuncia cerveja.
5. Criação de inimigos invisíveis
Cárie no anúncio de creme dental. Mau cheiro no anúncio de desinfetante.
6. Argumento de autoridade
Modelo magra anuncia produto para emagrecer. O texto apresenta opinião favorável de um especialista no assunto.
IV) Com base no exposto acima, identifique o mecanismo de persuasão usado em cada anúncio lido até agora.
Fonte de consulta: Projeto Araribá. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2002.
CMRJ / 2º BIMESTRE 2012
8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO TEXTO ARGUMENTATIVO
PORTUGUÊS
NOTA DE AULA 2
TEXTO 1 O IMPÉRIO DA VAIDADE Você sabe por que a televisão, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os músculos torneados, as vitaminas milagrosas, as modelos longilíneas e as academias de ginástica? Porque tudo isso dá dinheiro. Sabe por que ninguém fala do afeto e do respeito entre duas pessoas comuns, mesmo meio gordas, um pouco feias, que fazem piquenique na praia? Porque isso não dá dinheiro para os negociantes, mas dá prazer para os participantes. O prazer é físico, independentemente do físico que se tenha: namorar, tomar milk-shake, sentir o sol na pele, carregar o filho no colo, andar descalço, ficar em casa sem fazer nada. Os melhores prazeres são de graça — a conversa com o amigo, o cheiro do jasmim, a rua vazia de madrugada —, e a humanidade sempre gostou de conviver com eles. Comer uma feijoada com amigos no sábado é também uma grande pedida. Ter um momento de prazer é compensar muitos momentos de desprazer. Relaxar, descansar, despreocupar-se, desligar-se da competição, da áspera luta pela vida — isso é prazer. Mas vivemos num mundo onde relaxar e desligar-se tornou-se um problema. O prazer gratuito, espontâneo, está cada vez mais difícil. O que importa, o que vale é o prazer que se compra e se exibe, o que não deixa de ser aspecto da competição. Estamos submetidos a uma cultura atroz, que quer fazernos infelizes, ansiosos, neuróticos. As filhas precisam ser Xuxas, as namoradas precisam ser modelos que desfilam em Paris, os homens não podem assumir sua idade. Não vivemos a ditadura do corpo, mas seu contrário: um massacre da indústria e do comércio. Querem que sintamos culpa quando nossa silhueta fica um pouco mais gorda, não porque querem que sejamos mais saudáveis — mas porque, se não ficarmos angustiados, não faremos mais regimes, não compraremos mais produtos dietéticos, nem produtos de beleza, nem roupas e mais roupas. Precisam de nossa impotência, da nossa insegurança, da nossa angústia. O único valor coerente que essa cultura apresenta é o narcisismo. Vivemos voltados para dentro, à procura de mundos interiores (ou mesmo vidas anteriores). O esoterismo não acaba nunca — só muda de papa a cada Bienal do livro —, assim como os cursos de autoconhecimento, autorrealização e, especialmente, autopromoção. O narcisismo explica nossa ânsia pela fama e pela posição social. É hipocrisia dizer que entramos numa academia de ginástica porque estamos preocupados com a saúde. Se fosse assim, já teríamos arrumado uma solução para questões mais graves, como a poluição que arrebenta os pulmões, o barulho das grandes cidades, a falta de saneamento. Estamos preocupados em marcar a diferença, em afirmar uma hierarquia social, em ser distintos da massa. O cidadão que passa o dia à frente do espelho, medindo o bíceps e comparando o tórax com o do vizinho do lado, é uma pessoa movida por uma necessidade desesperada — precisa ser admirado para conseguir gostar de si próprio. A mulher que fez da luta contra os cabelos brancos e as rugas seu maior projeto de vida tornou-se a vítima preferencial de um massacre perpetrado pelas indústrias de cosméticos. Como foi o demonstrado pela feminista americana Naomi Wolf, o segredo da indústria da boa forma é que as pessoas nunca ficam em boa forma: os métodos de rejuvenescimento não impedem o envelhecimento, 90% das pessoas que fazem regime voltam a engordar, e assim por diante. O que se vende não é um sonho, mas um fracasso, uma derrota. Estamos atrás de uma beleza frenética, de um padrão externo, fabricado, que não é neutro nem inocente. Ao longo dos séculos, a beleza sempre esteve associada ao ócio. As mulheres do Renascimento tinham aquelas formas porque isso mostrava que elas não trabalhavam. As belas personagens femininas do Romantismo brasileiro sempre tinham a pele branca, alabastrina — qualquer tom mais moreno, como se sabe, já significava escravidão, trabalho. Beleza é luta de classes. Estamos na fase da beleza ostentatória, que faz questão de mostrar o dinheiro, o tempo livre para passar tardes em academias e mostra, afinal, quem nós somos: bonitos, ricos e dignos de ser admirados. (LEITE, Paulo Moreira. O império da vaidade. Veja, 23 ago. 1995. p. 79.)
1) Já no primeiro parágrafo do texto, o enunciador deixa bem explícita sua opinião sobre as campanhas dos meios de comunicação de massa em defesa da boa forma e da boa aparência. Sintetize em uma frase a ideia defendida neste primeiro parágrafo. 2) Cite duas ações humanas que, segundo o enunciador do texto I, caracterizam um tipo de prazer oposto ao prometido pelas propagandas. 3) Conforme o texto I, o prazer comprado não é espontâneo, mas induzido. Por qual motivo os meios de comunicação promovem esses “prazeres comprados”? 4) Após afirmar que “O único valor coerente que essa cultura apresenta é o narcisismo”, o enunciador comprova tal declaração com um dado concreto. Qual? 5) Por que, sob o ponto de vista do enunciador, “é hipocrisia dizer que entramos numa academia de ginástica porque estamos preocupados com a saúde”? 6) Cite duas práticas apresentadas no 5º parágrafo do texto I que exemplificam a busca de “prazeres narcisistas”. 7) Para comprovar a ideia de que “o império da vaidade” se mantém por causa de nossa insegurança, o enunciador se utiliza de um dado estatístico. Identifique esse dado. 8) Explique de que forma a ambigüidade existente no último período do texto torna irônica a crítica elaborada pelo enunciador. 9) De que forma o enunciador, ao longo de sua exposição de ideias, tornou o leitor bem “íntimo” da situação?
Os textos argumentativos têm a finalidade de persuadir (convencer) o interlocutor. Os anúncios publicitários, que estudamos na nota de aula 1, são exemplos de textos argumentativos, pois objetivam convencer o público-alvo a comprar determinado produto ou a aderir a uma determinada ideia. Para persuadirem de fato o leitor, os textos argumentativos precisam apresentar bons argumentos e desenvolvê-los de modo consistente. Embora os argumentos devam dar a impressão de que o autor está falando com certeza, nem todo argumento contém uma verdade. Muitos deles contêm apenas opiniões. Verdades são aqueles conhecimentos comprovados cientificamente e sobre os quais não há dúvida. Já as opiniões são resultado de impressões ou de experiências pessoais; por isso, elas tanto podem expressar verdades quanto julgamentos errados. O ideal é que, num texto argumentativo, utilizemos de modo equilibrado os dois tipos de argumentos: os que expressam verdades inquestionáveis e os que expressam opinião. (CEREJA, William, MAGALHÃES, Thereza. Todos os textos. 8ª série. Atual Editora. 2001. p. 130 adaptado)
10) O parágrafo de um texto argumentativo pode ser construído de diferentes formas. Uma delas é a que faz uso de uma declaração inicial (ideia principal), seguida de desenvolvimento (ideias secundárias). Observe o 5º parágrafo do texto 1. a) Qual é a declaração que inicia o parágrafo? b) Para desenvolver essa declaração inicial, o enunciador apresenta um exemplo. Identifique-o. 11) Outro tipo de desenvolvimento é o que faz uso de uma citação, ou seja, para defender seu ponto de vista, o enunciador cita o pensamento de alguém que estudou o assunto. Identifique esse tipo de desenvolvimento no texto lido. 12) Fazer uso da comparação é outra forma bastante comum de desenvolvimento. Que comparação é feita nos dois primeiros parágrafos do texto? 13) Também é comum o desenvolvimento de uma idéia por meio de relações de causa e conseqüência. No 3º parágrafo do texto, o enunciador afirma que a indústria e o comércio não querem que as pessoas sejam saudáveis. Por quê?
14) Outra forma de desenvolver o parágrafo é a que faz uso da interrogação, ou seja, o autor introduz o parágrafo com uma pergunta que é respondida pelo próprio texto. Trata-se, na verdade, de uma forma simpática de envolver o leitor e despertar seu interesse. Identifique no texto em estudo o parágrafo em que há uso de desenvolvimento por interrogação.
Leia com atenção o anúncio abaixo e responda aos itens seguintes. TEXTO 2
1) Observe a imagem principal dessa propaganda e o título “Momento de presentear a sua vida”. Que presente o leitor daria a sua vida? Explique o duplo sentido de presentear, relacionando texto e imagem. 2) Quanto à divulgação feita no anúncio, responda: a) O que está sendo anunciado? b) Que vantagem desse produto foi salientada na propaganda? c) Explique de que maneira essa vantagem está representada na imagem do buquê. d) A que público esse anúncio se dirige?
TEXTO 3 A preguiça humana Drauzio Varella
Mal desembarquei no aeroporto Santos Dumont, dei de cara com uma jiboia contorcida que avançava em passo de procissão. Era uma fila longa e grossa constituída por mulheres com trajes formais e homens de terno escuro, ejetados pelos aviões que aterrissavam no primeiro horário da manhã. Usuário contumaz da ponte aérea que liga São Paulo ao Rio, jamais havia me deparado com aquela aglomeração ordeira. Assim que a jiboia fez a curva, saí de lado para enxergar a origem do congestionamento. Não pude acreditar: a fila desembocava na boca da escada rolante; ao lado dela, a escada comum, deserta como o Saara. Imaginei que houvesse alguma razão para tanta espera, quem sabe a escada mecânica estivesse obstruída; mas como não percebi qualquer obstáculo, caminhei na direção dela. Não fosse a companhia de um rapaz de mochila nas costas, dois degraus à minha frente, eu teria descido no desamparo. Se ainda fosse para subir pela escada rolante, o esforço maior e a transpiração àquela hora da manhã talvez justificassem a falta de iniciativa. Os enfileirados, no entanto, berrando nos celulares, em pleno vigor da atividade profissional, recusavam-se a movimentar as pernas mesmo para descer. Caso perguntássemos para aquele povo se a vida sedentária faz bem à saúde, todos responderiam que não. Pessoas instruídas estão cansadas de ler a respeito dos benefícios que a atividade física traz para o corpo humano: melhora as condições cardiorrespiratórias, reduz o risco de doenças cardiovasculares, reumatismo, diabetes, hipertensão arterial, câncer, degenerações neurológicas, etc. Por que, então, preferem aguardar pacientemente, a descer um lance de degraus às custas das próprias pernas? Por uma razão simples: o exercício físico vai contra a natureza humana. Que outra explicação existiria para o fato de o sedentarismo ser praticamente universal entre os que conseguem ganhar a vida no conforto das cadeiras? A preguiça para movimentar o esqueleto não é privilégio de nossa espécie: nenhum animal adulto gasta energia à toa. No zoológico, você jamais encontrará uma onça dando um pique aeróbico, um gorila levantando peso, uma girafa galopando para melhorar a forma física. A escassez milenar de alimentos na natureza fez com que os animais adotassem a estratégia de reduzir o desperdício energético ao mínimo. A necessidade de poupar energia moldou o metabolismo de nossa espécie de maneira tal, que toda a caloria ingerida em excesso será armazenada sob a forma de gordura, defesa do organismo para enfrentar as agruras dos dias de jejuns prolongados, que porventura possam ocorrer. Por causa dessas limitações biológicas, se você é daquelas pessoas que espera a visita da disposição física para começar a fazer exercícios com regularidade, desista. Ela jamais virá. Disposição para sair da cama todos os dias, calçar o tênis e andar até o suor escorrer pelo rosto, nenhum mortal tem. Ou você encara a atividade física com disciplina militar, ou esqueça dela. Na base do quando der eu faço, nunca dará. [...] (www.drauziovarella.com.br)
1) O artigo escrito por Drauzio Varella é um exemplo de texto argumentativo. No entanto, apresenta trechos de estrutura narrativa. a) Explique por que “A preguiça humana” constitui um texto argumentativo. b) Identifique, em parágrafos, o trecho do artigo que é composto por uma estrutura narrativa. c) O que esse trecho narra? d) O fato narrado no trecho que você identificou é importante para a argumentação do texto? Por quê? 2) Segundo o enunciador do texto 3, por que a humanidade, apesar de saber dos benefícios da atividade física, tende ao sedentarismo? 3) Que conselho o enunciador nos dá para vencermos o sedentarismo?
4) O tema do texto 3 pode ser identificado no título, “A preguiça humana”, e na frase “o exercício físico vai contra a natureza humana” (6º parágrafo). O enunciador, no entanto, tem uma opinião sobre essa verdade. Que opinião é essa? Justifique sua resposta com a transcrição de uma frase do artigo. 5) Vimos, ao estudar o texto 1, que uma ideia pode ser desenvolvida de várias maneiras. Que tipo de desenvolvimento é usado no 6º parágrafo? 6) Complete o quadro abaixo, estabelecendo as relações de causa e consequência expostas no texto 3. Causa
Consequência Pessoas instruídas não se exercitam.
Por milênios, houve escassez de alimentos. 7) De que forma o enunciador conclui (encerra) o texto? 8) No texto 1 desta nota de aula, o tema da atividade física é mencionado pelo enunciador. Embora a ideia e a opinião expressas no texto 1 não sejam semelhantes às do texto 3, há um ponto comum entre eles, que pode ser resumido na seguinte alternativa: (a) (b) (c)
O homem pratica atividades físicas, porque é induzido pela indústria da beleza e da vaidade. Na história da humanidade, não há razões espontâneas para a prática de atividades físicas. A prática de atividades físicas constitui um elemento fundamental para a saúde humana.
9) No texto 1, para mostrar proximidade com o interlocutor, usou-se a 1ª pessoa do plural. Que recurso o enunciador do texto 3 utilizou, a partir do 7º parágrafo, para conquistar o leitor? Para justificar “a preguiça humana”, o enunciador se vale de conhecimentos históricos e biológicos. Esse recurso garante que o texto não fique somente no plano da opinião, mas também no plano do argumento. 10) Que argumento você poderia elaborar para as seguintes opiniões? a) “Acho que os jovens de hoje praticam menos atividades físicas que os do passado.” b) “Na minha opinião, os jovens de hoje praticam mais atividades físicas que os do passado.” c) “Parece que banalizaram as cirurgias plásticas.” d) “Muita gente entra em uma academia pensando em melhorar sua saúde.” PENSE MAIS SOBRE O TEMA TEXTO 4 Monalisa, Fernando Botero
TEXTO 5 Monalisa, Da Vinci
TEXTO 6
(mhofelmann.blogspot.com.br)
TEXTO 7