ESCOLA EB 2,3 DR. ANTÓNIO CHORA BARROSO Agrupamento de Escolas ARTUR GONÇALVES
Ficha de Consolidação do Conto “A Aia” de Eça de Queirós 9º ano
A - Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo transcritas, corrigindo as falsas: 1. A intemporalidade do conto é-nos dada pelo incipit/início. ……………………………………………….. 2. O título, invariavelmente, não nos dá qualquer tipo de informação acerca da história. ……..…... 3. A estrutura interna do conto é constituída por introdução, desenvolvimento e conclusão. ……… 4. O espaço onde as personagens vivem condiciona a sua maneira de agir. ……………………………… 5. O dia é o momento de avanço na ação. ……………………………………………………………….…….…. 6. O sonho de conquista e de fama pôs em perigo o reino. …………………………………………..……….. 7. A acção localiza-se num “reino abundante em cidades e searas”. …………………….………..…………. 8. O menino de cabelo louro e fino dormia serenamente no seu berço com o seu guizo de ouro fechado na mão. ………………………………………………………………………………………….……………… 9. O escravo também era louro e dormia no seu berço de verga. …………..………………………………. 10. Ambos nasceram à noite, mas em anos diferentes. ……………………………….…….….……………… 11. O amor da aia é o sentimento que desencadeia toda a história. …………………………..……………. 12. O irmão bastardo do rei apoiou a família real. ………………………………………………………………... 13. O tio é-nos apresentado como um homem generoso. ………………………………..……………………. 14. O homem de rapina estava faminto do trono. ………………………………………………….……………. 15. O principezinho e o escravozinho são apresentados e caracterizados comparativamente.…..… 16. A frase “Serva sublimemente leal!” evidencia a qualidade base da personagem aia. ……………... 17. Ao longo da obra, há referências que indiciam a atitude final da aia. …………………..……………… 18. A rainha sentia-se segura no seu palácio. ………………………………………………………………….…... 19. As sequências narrativas organizam-se de uma forma alternada. ……………………….…………….. 20. O narrador é predominantemente homodiegético. ……………………………………….………………. 21. Aquele que narra a história conhece-a totalmente. ………………………………………….……………. 22. Os modos de expressão literária presentes no conto são a descrição e a narração. ……………… 23. O rei, a rainha e o principezinho são personagens modeladas. ………………………….……………… 24. Quanto à composição, todas as personagens são planas, à exceção da aia. ………………………. 25. A morte do rei condiciona o desenrolar da acção. ……………………………….…………………………. 26. A aia suicidou-se por não suportar a amargura da rainha. ………………………………………………. 27. Este conto considera-se, quanto à delimitação da ação, uma narrativa aberta. ………………….. 28. A dupla adjetivação não tem qualquer pertinência no conto. …………………………………………. 29. O advérbio de modo tem um importantíssimo papel na obra de Eça de Queirós. ………………… 30. O uso da comparação é uma função sintática bastante utilizada. ……………………………….…... 31. O uso do diminutivo tem valor pejorativo. ………………………………………………………….…………. 32. Neste conto, o recurso expressivo predominante é a metáfora. …………….……………. 33. O conto é, geralmente, uma narrativa curta, com um reduzido número de personagens, uma ação simples e com referências temporais restritas. ……………………………………………….…………..
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B – Sabendo que as citações pertencem ao conto “A Aia”, completa os quadros que vêm a seguir: I – Identifica as personagens e os espaços a que se referem os sublinhados.
Citações
Personagem / Espaço
“Ao lado dele, outro menino dormia noutro berço.” “O seu corpo lá ficara, com flechas no flanco, numa poça de sangue.” “Lá estava junto do berço de marfim vazio, muda e hirta, aquela que o salvara.” “… e ela a beijou, e lhe chamou irmã do seu coração…” “Era lá (…) que estava agora o seu menino…”
II – Identifica os modos de apresentação.
Citações
Modos de apresentação
“Era uma vez um rei, moço e valente, senhor de um reino abundante em cidades e searas…” “- Salvei o meu príncipe – e agora vou dar de mamar ao meu filho.” “E cravou o punhal no coração.”
III – Identifica os recursos expressivos.
Citações
Recursos expressivos
“Ai! a presa agora era aquela criancinha, rei de mama…” “homem depravado e bravio”; “cabelo negro e crespo”; “corriam passos pesados e rudes”; “nova e ardente aclamação” “Os olhos de ambos reluziam como pedras preciosas.” “escravozinho” “principezinho” “criancinha” “cabelo de oiro” “homem de rapina” “no seu sonho de conquista e de fama” “reluziam, cintilavam, refulgiam…” “Senhores, aias, homens de armas…” “o tio (…) vivia (…) à maneira de um lobo” “berço (…) magnífico de marfim” “berço (…) pobre e de verga” “corriam passos pesados e rudes” “a luz da madrugada, já clara e rósea, entrando pelos gradeamentos de ferro, acendeu um maravilhoso e faiscante incêndio…”
A professora:
Bom trabalho!
Lídia Cabeleira Página 2 de 2