Citologia
Organização dos seres vivos ACELULARES
VÍRUS
CELULARES
Membrana Plasmática
Citoplasma
Material Genético
Ribossomos
PROCARIONTES
REINO MONERA
S/CARIOTECA REINO PROTISTA
CELULARES
REINO FUNGI EUCARIONTES REINO VEGETAL C/CARIOTECA REINO ANIMAL
Estrutura: Mosaico Fluido - Singer e Nicholson em 1972
Camada lipídica
Glicocálix
Camada lipídica
Proteína globular
LIPÍDIOS DE MEMBRANAS Hidrofílica (cabeça) Hidrofóbica (caudas)
Moléculas Anfipáticas
Colesterol Enrijece a bicamada lipídica, tornando-a menos fluida e menos permeável
Modula a fluidez das membranas em células animais
• Reconhecimento celular (glicocálix)
• Permeabilidade seletiva
Permeabilidade da Bicamada Lipídica
Barreira hidrofóbica impermeável a solutos e íons tamanho da molécula solubilidade da molécula (em óleo)
TIPOS DE TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA TRANSPORTE PASSIVO: NÃO há gasto de energia
1.Osmose 2.Difusão
OSMOSE • A membrana plasmática é SEMIPERMEÁVEL.
• Permite o transporte de ÁGUA do meio MENOS para o MAIS concentrado, tentando igualar as concentrações.
Osmose
Na célula vegetal
A entrada e saída de água é controlada pelo VACÚOLO No interior do vacúolo há o SUCO VACUOLAR, que gera uma PRESSÃO OSMÓTICA DO VACÚOLO (P.O. ou Si)
• A entrada de água depende da diferença entre a PO (Si) e a PT (M), isto é, depende de um déficit de pressão de difusão (DPD) ou da sucção celular (SC) • Sendo assim:
DPD = PO – PT
ou
Sc = Si - M
PO = PT ------ célula túrgida PT = 0 (logo, DPD = PO) ------ célula murcha
DIFUSÃO • É o transporte de moléculas (ex.: íons) por uma membrana permeável. Simples:
DIFUSÃO FACILITADA Permite o transporte de moléculas maiores como aminoácidos, monossacarídios, etc, que não conseguindo atravessar a bicamada lipídica, requerem que proteínas transportadoras facilitem sua passagem.
TRANSPORTE ATIVO É CONTRA o gradiente de concentração, ou seja, do meio MENOS concentrado para o MAIS concentrado. Há gasto de energia. Ex.: Bomba de Na+ e K+
TRANSPORTE EM QUANTIDADE - ENDOCITOSE
FAGOCITOSE
É o processo pelo qual a célula engloba partículas sólidas, pela emissão de pseudópodos. Temos como exemplo a alimentação das amebas e a atuação dos macrófagos que fagocitam os antígenos. Após a fagocitose ocorre a formação de uma bolsa denominada de fagossomo.
• Pinocitose: englobamento de particulas líquidas por meio de invaginações da membrana.
É o mecanismo pelo qual as macromoléculas contidas em vesículas citoplasmáticas são transportadas desde o interior celular até a membrana plasmática, para serem vertidas ao meio extracelular. Isto requer que a membrana da vesícula e a membrana plasmática se fundem para que possa ser vertido o conteúdo da vesícula ao meio.
TEREZINHA DE JESUS Depois da fagocitose O alimento vai então Para o tal de fagossomo Pra sofrer a digestão Então vem o lisossomo Com o fago se juntar E um vacúolo digestório Os dois juntos vão formar O que não tem serventia É preciso eliminar E o corpo residual Vai então exocitar
ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA esta parte cai mais na UEPG
MICROVILOSIDADES Expansões semelhantes a dedos de luvas, que aumentam a superfície de absorção. Existem na mucosa intestinal e nos túbulos renais.
Interdigitações Conjunto de saliências e reentrâncias nas membranas de células vizinhas, que se encaixam aumentando a superfície e facilitando as INTERDIGITAÇÕES trocas entre elas. São observadas nas células dos tubos renais.
DESMOSSOMOS
São placas arredondadas formadas pelas membranas de células vizinhas. É o local de “ancoragem” dos componentes do citoesqueleto e de forte adesão entre células vizinhas. vizinhas
COMPLEXO JUNCIONAL Presente em células epiteliais, próximo à extremidade celular livre. É constituído por uma zona de oclusão, que veda o trânsito de substâncias entre as células, uma zona de adesão, semelhante aos desmossomos, desmossomos mas colocadas como um cinto ao redor das células, e por vários desmossomos. É uma estrutura de vedação e adesão.
CÉLULA BACTERIANA Membrana Plasmática Parede Celular
Flagelo Nucleóide Ribossomos Citoplasma
CÉLULA ANIMAL
CÉLULA VEGETAL Ribossomos
Parede celular Membrana plasmática
Aparelho de Golgi
Retículo endoplasmático rugoso
Cloroplasto
Mitocôndria Retículo endoplasmático liso
Núcleo
Carioteca (membrana nuclear)
Nucléolo
R.E.G. Retículo Endoplasmático Granular
* Rede de canais achatados
Membrana
* Possui Ribossomos aderidos
* Transporta
Substâncias
* Local de Síntese Protéica Ribossomos
COMPLEXO GOLGIENSE Vesículas em formação
Armazenamento e secreção celular
Formação do lisossomo Bolsas do Aparelho de Golgi
Formação da lamela – média (vegetais)
Formação do acrossomo do espermatozoide
DIGESTÃO INTRACELULAR
Nucléolo Núcleo Pinocitose Retículo endoplasmático
Aparelho de Golgi
Vacúolo autofágico Pinossomo Lisossomos Fagocitose Exocitose
Membrana plasmática
Fagossomo
Vacúolo digestivo
TIPOS DE DIGESTÃO HETEROFÁGICA
DIGESTÃO DO FAGOSSOMO OU PINOSSOMO
AUTOFÁGICA
DIGESTÃO DE COMPONENTES CELULARES EM DESUSO (MITOCÔNDRIAS, PARTES DO R.E.
AUTÓLISE
DESTRUIÇÃO DA CÉLULA. EX:REGRESSÃO DA CAUDA DO GIRINO
AUTÓLISE
CÍLIOS E FLAGELOS
vacúolo pulsátil
vacúolo pulsátil
núcleo
MITOCÔNDRIAS
matriz crista Possuem DNA e ribossomos
membrana interna
membrana externa
Função: respiração celular
RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBICA glicose
C6H12O6 2ATP
2ADP + 2Pi 4ADP + 4Pi
Ácido pirúvico (piruvato) C3H4O3
4ATP
2NAD
2NADH2
Esquema resumido da glicólise.
Ácido pirúvico (piruvato) C3H4O3
RESPIRAÇÃO CELULAR ANAERÓBICA Glicose (C6H12O6)
Glicose (C6H12O6)
Ácido pirúvico (CH3COCOOH)
Ácido pirúvico (CH3COCOOH)
Ácido pirúvico (CH3COCOOH)
Ácido pirúvico (CH3COCOOH)
Etanol (CH3CH2OH)
Etanol (CH3CH2OH)
Ácido lático (C3H6O3)
Ácido lático (C3H6O3)
Na fermentação alcoólica, os produtos finais são o álcool etílico e o gás carbônico.
Na fermentação lática, o produto é o ácido láctico.
PLASTOS
lamelas membrana externa
membrana interna
granum tilac贸ide
estroma
TIPOS DE PLASTOS Variedade
Pigmento
Função
Cromoplastos
Cloroplastos Xantoplastos Eritroplastos Feoplastos
Verde Amarelo Vermelho Pardo
Fotossíntese Pigmentação Pigmentação Pigmentação
Leucoplastos
Proteoplastos Oleoplastos Amiloplastos
Ausente Ausente Ausente
Acúmulo de proteínas Acúmulo de óleos Acúmulo de amido
6 CO2
12 H2O LUZ
12 NADP 18 ADP + 18 Pi fase escura fase clara 18 ATP
12 NADPH2
6 O2
C6H12O6 glicose
EQUAÇÃO GERAL
6 CO2 + 12 H2O
LUZ CLOROFILA
C6H12O6 + 6O2 + 6H2O
O oxigênio liberado no processo de fotossíntese é resultante da fotólise da molécula de água que acontece na etapa de claro.