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Entrevista “O poder de cura dos cristais”

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Notícias Breves

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Entrevista

“O poder de cura dos cristais”

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Joana Pinto, fundadora e Presidente da Associação Portuguesa de Cristaloterapia, fala aos leitores da Revista Progredir sobre o seu livro “O poder de cura dos cristais” e da sua visão entre a ciência e a metafísica, bem como a importância de assumirmos a nossa responsabilidade em todas as áreas. Texto Por Revista Progredir

Progredir: Para os leitores que não a conhecem, quatro palavras que a definem como pessoa?

Joana Pinto: Quatro palavras é muito difícil porque sou todo um universo, constelações, estados do tempo, enfim! Vou tentar. Assim sendo, sou muito

motivadora tanto para os outros como na minha vida. Sou determina, alegre e amiga do meu amigo.

Progredir: Fale-nos um pouco do seu percurso?

Joana Pinto: Quando em 99/2000 me

mudei para Coimbra para estudar na faculdade de medicina veterinária,

não sabia o salto quântico que estava a dar. Na verdade foi desde essa altura

que a minha vida mudou. E foi em 2008 que decidi dedicar-me ao estudo e investigação da Cristaloterapia. Um ou dois anos depois decido estudar medicina tradicional chinesa entre

outros ensinamentos muito valiosos, que no fundo apoiavam e me davam Cristaloterapia que sempre se manteve em paralelo. Em 2010 abri um espaço terapêutico multidisciplinar a “Casa Brahma” e a Jornada continuou

mas com contornos cada vez mais

sérios e mais profundos. Em 2016 fundei a Associação Portuguesa de Cristaloterapia e este ano 2021 lancei o primeiro livro de Cristaloterapia “o poder de cura dos cristais”. Tem sido uma viagem absolutamente incrível!

Manter o coração aberto!

Progredir: Qual a sua maior paixão?

Joana Pinto: A minha paixão, é a minha missão a Cristaloterapia. O que faço dá-me vida, enerzisa-me, sem dúvida

que quando aos 25 anos percebi o meu propósito de alma, sabia que a minha vida seria dali para a frente como um puzzle onde as peças estão todas prontas para se encaixarem e formar uma imagem.

Progredir: Como surge o livro “O poder de cura dos cristais”?

Joana Pinto: O livro surgiu através do convite da editora manuscrito. Já tinha

sobre o tema da minha vida, a

Cristaloterapia, porque queria que a informação que tanto estudo e pesquiso chegasse a mais pessoas. Assim, foi quando recebi este convite da editora que a ideia se materializou e me apercebi que seria agora, que seria real a publicação de uma obra sobre o meu trabalho a

respeito da Cristaloterapia.

Progredir: O que podem esperar os leitores depois de lerem o livro?

Joana Pinto: Os leitores no

final da leitura do livro “o poder de cura dos cristais” poderão com certeza ter uma ideia

clara de como os cristais funcionam

e como podem ser aplicados nas nossas vidas diariamente e de forma

adequada. Além disso, o livro apresenta vários exercícios e sugestões simples e maravilhosas de experienciarem a Cristaloterapia na primeira pessoa!

Progredir é sobre “Responsabilidade”, numa visão Holística como podemos encarar este valor?

Joana Pinto: Um tema importantíssimo que durante as minhas formações de Cristaloterapia procuro passar aos meus alunos. Em qualquer área seja ela holistica ou não, existe sempre a noção

de responsabilidade, sempre, tanto por parte de quem exerce a terapia como por parte de quem a recebe. E este valor ético e deontológico é primordial para que o exercício da actividade em questão seja determinante, confiável e bem sucedido.

Progredir: Uma mensagem para os nossos leitores.

Joana Pinto: Manter o coração aberto! A conjuntura actual do mundo está a moldar a humanidade, mas

se mantivermos o coração aberto e escutarmos bem o silêncio amoroso

que mora dentro da nossa mente, saberemos qual será o nosso próximo passo, sem medo! E vamos caminhando juntos na mais bela e única viagem: a nossa vida. Grata progredir pelo convite!

A minha paixão, é a minha missão a Cristaloterapia

ENTREVISTA POR REVISTA PROGREDIR A:

JOANA PINTO

Finanças

A Responsabilidade das Finanças

A responsabilidade das nossas finanças passa por perceber que o dinheiro tem uma energia associada de maior despreocupação ou stress. Consciencializarmo-nos das fontes de rendimentos e padrões de gastos associados, definir um objetivo sensato e construir um plano que nos dê ferramentas para ir caminhando são fundamentais para alterar o rumo. E para isso o primeiro passo é assumir que tem a responsabilidade de querer fazer diferente. Por Pedro Midões

Nos dias que correm creio que estamos de acordo que o dinheiro ou a falta dele tem influência

na forma como nos sentimos durante

o dia, ou mesmo no nosso modo de

atuação no nosso dia a dia. O dinheiro acaba por ser uma energia importante no nosso estado anímico. Talvez por isso constatamos que as pessoas que atingem um patamar financeiro que não requer preocupação com

o assegurar das suas necessidades básicas (alimentação, despesas de casa e medicação) têm uma relação mais “tranquila” do que aquelas têm dificuldades em poupar, já para não falar daqueles que andam a contar o dinheiro para ver se chega ao final do mês.

Ao termos, consciência do stress ou

leveza que o dinheiro tem em nós e no nosso humor, damos um passo importante no tema deste mês – a responsabilidade – na forma como gerimos as nossas finanças ou a nossa carteira.

Nesse sentido e uma vez que já se percebeu o impacto que pode ter na nossa fonte de bem-estar, um dos

passos que se seguem será perceber se se faz algum tipo de registo das despesas correntes ou que ocorrem mensalmente. Para esse efeito, existem

um conjunto de aplicações disponíveis nos telefones e tablet para os leitores – spendee , monefy , goodbudjet e tantas outras. O objetivo deste registo é perceber como classificamos as nossas despesas e receitas e qual o tipo de padrão que seguem, ou seja, se as se as despesas se concentram no essencial ou se dispersam por alguns items que se chega à conclusão que podiam ter sido evitados, e que serão fonte futura de stress.

Certamente para a maioria dos leitores, estamos a falar de coisas banais e de

fácil resposta, até porque acredito que a maioria já o faça ou tenha uma perfeita noção onde os gastos estão concentrados, mas também não é

menos verdade que todos conhecemos alguém em que este tipo de coisas “dá muito trabalho”, “é necessário tempo” e tempo é coisa que normalmente as pessoas não têm... e “bom, bom era receber mais e não ter essa

preocupação” – começam logo por se desresponsabilizarem da sua gestão.

Agora que tomou a responsabilidade de registar as suas fontes de receitas e despesas e de perceber o padrão de comportamento associado, é tempo de definir o que gostaria de alcançar. Dê-se tempo para uma questão tão importante. No entanto, antes de definir um valor de receitas para o ar, tenha presente em si, em quanto

tempo o quer fazer e se já alguém conseguiu. Em algumas ocasiões o facto de haver pessoas com as quais nos identificamos que tenham conseguido obter melhores rendimentos, faz-nos

acreditar que também nós poderemos lá chegar.

A pergunta a colocar é se acredita que pode mesmo lá chegar? Se sim, vai deixar na imaginação ou vai começar por se responsabilizar por aquilo que ambiciona e fazer-se ao caminho? É

nesta altura que ambicionar ter um rendimento ou umas finanças mais saudáveis exige que avalie o que tem ao seu dispor, ou o que tem de procurar fazer para o conseguir. Que pessoas o vão poder ajudar nesse percurso, que atividades ou tarefas terá que realizar. É verdade que o caminho nem sempre é fácil, exige alguma dedicação e compromisso, que se troquem velhos hábitos por novos, que se disponha de algum tempo para leitura, para formação, para pesquisas e uma nova rede de contactos entre outras que podem ser relevantes para atingir a meta. Também não será menos verdade

que em alguns momentos terá pessoas a colocar algumas dificuldades, a dar todo o tipo de inputs depreciativos, mas também terá outras que estarão incondicionalmente ao seu lado e

prontas para o ajudar.

Consciência da energia que o dinheiro pode causar, ter presente a forma de como, quando e onde são geradas receitas e gastos e ter definido novos objetivos são importantes. Mas tão ou mais importante que sonhar e dar-se esses momentos de bem-estar é fazer o

caminho e ter prazer nisso. No caminho que percorre, no desenvolvimento que acrescenta para si e nos novos relacionamentos que traz. Esse caminho é feito das tarefas que devem ser calendarizadas. Responsabilize-se e comprometa-se. Faça por ter umas finanças melhores. Confie em si e faça.

Partilhe as suas dúvidas e evolução através do e-mail: pedro.c.s.midoes@ gmail.com

PEDRO MIDÕES

DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINACEIRO MEMBRO DA ORDEM CONTABILISTAS CERTIFICADOS EM PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE COACHING PELO IHTP

Vida Profissional

Se a responsabilidade é sua... o poder de criação e transformação também é!

Quando você está exausto(a) e esgotado(a), é fácil pensar em si mesmo como uma vítima das circunstâncias – e esquecer que, na verdade, você tem uma palavra a dizer a respeito da sua situação. Em vez de culpar os demais pelo facto de você estar cansado(a) e sobrecarregado(a), assuma a sua responsabilidade por isso. Por Sara Ferreira

Pense para si mesmo(a): “Os outros podem ter contribuído para a minha situação, mas eu tenho a habilidade de fazer escolhas que podem melhorar o meu presente e o meu futuro.”

Perceber que você tem autonomia cria esperança, o que lhe permite agir e dar passos pequenos, o que reforça o seu senso de controlo. Faça a escolha de atender às suas necessidades físicas,

por exemplo.

Isso pode ser tão simples quanto levantar-se para alongar as pernas quando estiver a sentir-se tenso(a) e rígido(a), ou almoçar com colegas de trabalho em vez de sozinho(a) na sua

mesa ou ir deitar-se quando estiver cansado(a).

Fazer a escolha para realizar estas pequenas coisas fará com que demonstre a si mesmo(a) que você tem algum controlo sobre o decurso dos acontecimentos, e que pode sempre fazer algo para evitar o acumular da situação.

E se você estiver numa posição profissional em que as pessoas realmente têm exigências irracionais e você não pode definir limites, pense em algo maior. Considere procurar um novo emprego ou até mesmo uma nova carreira. Essas mudanças provavelmente levarão tempo. Mas é bom lembrar que a escolha está lá.

A vida não tem que ser da forma que sempre foi. Mudar a sua mentalidade e tomar pequenas acções irá ajudálo(a) a começar o processo de se sentir menos esgotado(a) e mais esperançoso acerca do futuro.

Por isso, a minha querida pessoa por certo já percebeu que responsabilidade sobre a sua vida é de uma única pessoa: SUA! Você é responsável por grande parte do que acontece na sua vida.

Você pode estar a pensar agora: “Ah, Sara, mas há coisas que acontecem comigo e com os outros que não fomos nós mesmos os responsáveis, nós não escolhemos isso…”

Veja, eu vou afirmar novamente aqui: SIM! Você é responsável por isso.

Vamos deixar claro uma coisa:

RESPONSABILIDADE é diferente de

CULPA.

Vamos tomar o exemplo de uma pessoa que se está a separar, e vamos imaginar que ela não queria isso… Foi o parceiro dela quem tomou essa decisão, e ela está a sofrer muito com

essa situação.

Mesmo que ela não tenha escolhido separar-se, ela ainda assim é responsável. Ela é responsável pelo que irá fazer com a vida dela a partir daquele cenário. Ela vai ficar triste e chorar? Vai implorar para que o parceiro volte? Ou irá analisar e aceitar os factos como eles se apresentam?

Assim, todo(a)s temos uma escolha: psicológica dos desafios ou as catástrofes da vida (como uma

pandemia, por exemplo) ou aproveitar a oportunidade para induzir crescimento pessoal. Você provavelmente sabe por experiência própria que quando as coisas parecem desesperadoras e os tempos são difíceis, acabamos por pensar, sentir e fazer coisas que não considerávamos ou nem pensávamos possíveis durante os tempos menos “sombrios”.

Uma das frases que mais impacto tiveram em mim, tanto do ponto de vista pessoal como profissional, a partir do momento em que percebi o que realmente nos quer dizer, é o poder da escolha pessoal, da capacidade de transformação e regeneração que todos, sim, TODOS nós temos (mesmo

que ainda não tenhamos disso (noção)) em decidir como queremos olhar para os acontecimentos da vida à nossa volta,

por mais caóticos que aparentemente eles nos possam parecer.

Há uma frase (adoraria neste momento

lembrar-me qual é o seu autor) que é mais ou menos esta: “Se as circunstâncias parecem não mudar,

use as circunstâncias para se mudar” e isso, de facto, muda TUDO e faz absolutamente TODA a diferença.

A verdade é que quanto mais caminhamos na nossa jornada de autoconhecimento (nomeadamente

aquela que é proporcionada pelo processo psicoterapêutico), mais nos vamos dando conta de algo essencial: não importa o que aconteceu ou está a acontecer na sua vida, importa apenas o que você é capaz de fazer com isso.

– O que aconteceria se, ao invés de gastar toda a sua energia a brigar com o momento presente, você utilizasse este mesmo potencial energético para fazer do que quer que seja que esteja a acontecer no aqui agora o melhor possível?

Quanto mais ganhamos familiaridade com a psicologia e a gestão das emoções aplicada à vida quotidiana – que o(a) arranca de dentro da sua cabeça e dos seus pensamentos e coloca-o(a) dentro de uma outra esfera de perceção da vida à sua volta – mais nos vamos dando conta de que tudo tinha que acontecer da forma como aconteceu. E, mais do que isso, tudo no fim de contas poderá ter sido justamente aquilo de você precisava

Só que, para isso, precisamos esvaziar… e não há nada mais difícil do que abrir mão do controlo e da necessidade de

que tudo aconteça como a sua mente

quer que aconteça.

Acredite, é libertador. Saber que não somos vítimas do contexto, do frio,

da chuva, da crise, da economia, do

desemprego, ou da “morte da bezerra”. Saber que podemos criar o nosso destino. Saber que está tudo na nossa mente e na nossa visão do mundo.

E, realmente, depois que entendemos isto, tudo à nossa volta começa a mudar.

Por isso, precisamos cuidar das nossas emoções com algum e especial carinho. Há o poder da escolha. E de fazer decisões conscientes. Esta

capacidade não lhe deveria servir apenas para escolher que sapatos usar hoje ou amanhã… Esta capacidade dálhe a possibilidade de escolher a sua atitude perante o dia-a-dia. Em todas as circunstâncias incontroláveis, você Então, no dia de hoje, gostaria apenas de perguntar-lhe:

– Você relaciona-se com pessoas com personalidade controladora e autoritária para evitar ter que tomar as próprias decisões?

– Você fica à espera que alguém o(a) venha salvar?

– Você questiona-se frequentemente “Porque é que não consigo fazer com que a mudança aconteça na minha vida?”

– Você sente-se desprotegido(a), e fica a desejar que alguém o(a) proteja?

– Você procrastina diante dos mesmos desafios, vez após vez, deixando um monte de pendências na sua vida?

– Você vive no conflito interno de

“Porque é que, sabendo quais são os meus grandes objetivos e que mudanças preciso fazer para os alcançar, não consigo fazer com que essas mudanças aconteçam?”

– Você atrai os mesmos relacionamentos, com pessoas diferentes, pois não muda o seu padrão?

– Você mente para si mesmo(a) para evitar assumir a sua responsabilidade?

– Você identifica-se com alguma destas formas de evitar escolher e

tomar responsabilidades, ou outra forma? Qual? Se quiser, escreva-me nos comentários.

Pense nestas perguntas e avalie-se ao longo dos próximos dias. No fim de contas, vai ver como assumir a

responsabilidade sobre a própria vida é bem mais difícil do que falar sobre isso.

Muitos dos sofrimentos das pessoas que me procuram são estes: não aceitar os factos como eles se apresentam.

E as pessoas que conquistam grandes coisas e sonhos, sem sombra de dúvidas fizeram justamente o contrário: aceitaram os factos como são, e

deixaram que a Vida lhes trouxesse o melhor. E, acredite, a Vida surpreendenos maravilhosamente quando aprendemos a fazer isso.

Então, eu afirmo e reafirmo: a

responsabilidade é totalmente! Responsabilidade, ou melhor, responsa-habilidade, a habilidade em dar uma resposta, essa habilidade ou super poder divino e potencialmente criativo em dispor-se a responder

perante o que quer que nos aconteça.

E ainda bem… Porque se a responsabilidade é sua, o poder de criação e transformação também é!

Perceber que você tem autonomia cria esperança, o que lhe permite agir e dar passos pequenos, o que reforça o seu senso de controlo

SARA FERREIRA

PSICÓLOGA CLÍNICA, FORMADORA E AUTORA, MEMBRO EFECTIVO DA ORDEM DOS PSICÓLOGOS PORTUGUESES www.facebook.com/apsicologasara www.apsicologasara.com

Lifestyle

Responsabilidade e Life Style

Que estilo de vida queremos ter? Que estilos de vida gostaríamos de ver na sociedade? Preocupam-nos as consequências de se ser irresponsável? Será, por outro lado, benéfico assumir toda e qualquer responsabilidade? Neste artigo abre-se a reflexão sobre a importância da nossa capacidade de resposta, cada vez mais empoderada e consciente, perante as escolhas da nossa vida e a influência que isso terá na sociedade que queremos criar. Uma chamada de atenção para o nosso papel fundamental na criação e promoção de estilos de vida. Por Rita Silvestre

Aresponsabilidade vista e entendida como o nosso dever

de resposta. A nossa capacidade de assumir o compromisso, antes de tudo, para connosco próprios e depois então para com os outros. Dentro de nós encontramos todas as

capacidade criadora e influenciadora na promoção de um estilo de vida harmonioso, prazeroso, equilibrado e saudável.

As Respostas estão em cada um de nós

Num mundo repleto de informação, estímulos, ritmos acelerados e

constantes apelos à nossa atenção e intervenção, criar e manter um estilo de vida harmonioso pode ser por um lado uma tarefa difícil, mas é também uma tarefa imprescindível. Ser responsável significa ter capacidade de responder às situações da vida, de fazer escolhas, com discernimento,

compromisso e consciência. Por mais responsabilidades que tenhamos para com os outros e para com o mundo, a primeira e mais importante será a capacidade de sermos responsáveis connosco próprios. É cuidando de nós e trazendo-nos para um estado de harmonia que potencializamos a nossa capacidade de cuidar e de responder aos outros.

Diariamente a vida apresenta-nos estímulos e situações diversas.

Ser-se Responsável é um compromisso individual

Dar-lhes uma resposta implicará necessariamente uma consequência. Então, sejamos conscientes das nossas respostas e dessa responsabilidade.

Se é verdade que a responsabilidade é um dever extremamente importante em vertentes da nossa vida como a

parte familiar, a profissional, a da saúde, se temos que ter capacidade de responder perante estas questões, então ela também tem uma

preponderância na criação de um estilo de vida harmonioso e saudável.

A nossa capacidade de responder às indicações do nosso corpo, da nossa mente e das nossas emoções, vai determinar o grau de equilíbrio e de harmonia que conseguimos ter nestas dimensões do nosso Ser.

Se apenas reagirmos a um aviso do nosso corpo, podemos não estar a agir de forma a criar equilíbrio e um estilo de vida adequado. Contudo, se tivermos a capacidade de responder,

de procurar a resposta certa dentro de nós, de assumir esta responsabilidade de que aquilo que eu preciso, eu tenho capacidade de trazer para mim, estaremos então no caminho certo.

Assumamos a responsabilidade do nosso próprio equilíbrio e harmonia, a todos os níveis. Não como um peso mas, como algo natural, porque eu devo cuidar de mim. Então, é

imperativo que cada pessoa assuma esta capacidade de auto-resposta ao que o seu Ser precisa, para que se possa verificar e vir a atingir um estado de homeostasia e plenitude. Ter um estilo de vida agradável e equilibrado também inclui ter um estilo de vida prazeroso. Os prazeres da vida são para ser experienciados e vividos. Mas, neste âmbito, ocorre que a responsabilidade seja muitas vezes exercida por excesso ou por defeito. Não é de todo benéfico sobrecarregarmonos de responsabilidades que não nos competem, da mesma forma que a ausência da capacidade de assumir responsabilidade pelas nossas escolhas de criação de um estilo de vida, também trará consequências nefastas para nós e para quem está à nossa volta.

Desfrutemos da música, de uma boa refeição, mimemos o nosso corpo, que possamos sentir a vida com todos os sentidos, de forma simples, mas intensa, validando a experiência pelo seu significado intrínseco e não pelo seu valor fugaz e superficial.

Quando falamos de responsabilidade na criação do nosso estilo de vida, referir-nos à autorresponsabilidade que é o dever, em 1º lugar, para connosco próprios. No entanto, esta responsabilidade é por vezes extensível a outros. Um exemplo é o do ambiente familiar, no que se refere às crianças. Quando nascemos e nas 1ªs fases de vida não temos a

capacidade, nem os meios, nem o poder ou a consciência para sermos responsável em qualquer área da nossa vida.

Esse papel cabe a um adulto. Enquanto adultos seremos convidados a

trabalhar esse dever para com a nossa prole ou para com aqueles que estão ao nosso cuidado, para além de nós próprios. apresenta-se conforme a idade e a nossa capacidade de autonomia avançam, mas mais ainda com a maturidade e com a experiência de vida. No entanto, é necessário que, para além destes critérios de tempo e experiências, ocorram também processos de mudança de visão e de paradigmas. Estes serão os processos que promovem a progressiva expansão da nossa consciência. A verdadeira

transformação de um Ser dependente e que se deixa apenas guiar pelos outros, para um Ser capaz, com identidade própria, mas conectado e com capacidade de empatia com o Todo.

Ser-se Responsável é um compromisso individual, que visa a capacidade de nos entendermos como seres competentes que detêm o discernimento e a autoridade para criar o seu próprio estilo de vida enquanto influenciamos e contribuímos para a vida do Coletivo.

RITA SILVESTRE

TERAPEUTA HOLÍSTICA E FACILITADORA DE PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO Facebook: Rita Wild Berry dolphinxinana@gmail.com

Espiritualidade

Responsabilidade é o maior presente que podemos receber

Qual a importância da nossa responsabilidade no nosso caminho espiritual? Será um peso que nos atrasa? Ou catalisador de leveza que nos permitirá expandir e sermos quem realmente somos? Que impacto terá? Por Nuno Gonçalo Henriques

Viemos a este mundo sem memórias do nosso percurso anterior, sem memórias da nossa

alma. Será que é mesmo assim? Quantos de nós fomos reprimidos em criança porque tínhamos os amigos “imaginários”, ou usávamos a nossa imaginação para dizer o que tinha acontecido, ou quem tínhamos sido?

Ao logo da vida vamos sendo programados pela família, escola, sociedade, religião, cultura, televisões e mídia, que transmitem uma imagem

de como o mundo supostamente é, de como nos devemos comportar, como devemos fazer, o que devemos ter, e até como devemos Ser!

Fomos e somos bombardeados

com informações, de energias, de programações de que nós não temos importância, que tudo o que vivemos depende dos outros, da sorte, do azar, da vontade divina, do governo, do vizinho, e com isso fomos perdendo a Responsabilidade das nossas vidas. E quem não é responsável, é uma vítima.

Se tudo depende do exterior, do outro, se projetamos a nossa vida no outro, significa que não temos responsabilidade de nada na vida, estamos ao sabor do vento,

entregamos de bandeja o nosso poder pessoal, para nos resignarmos ao que acontece no mundo sem podermos fazer nada para o mudar. Somos escravos da existência.

Tudo na nossa realidade é energia em diferentes densidades, até o que consideramos material ou físico é mais lenta que nos permite ver e sentir. Todas as nossas emoções e pensamentos são emanadas de nós, para todo o planeta, para todas

as pessoas, estamos numa sopa energética humana, todos ligados com ilusão que estamos separados. Existem já hoje em dia várias experiências que comprovam isso mesmo, a energia no nosso coração estende-se por todo o planeta e cruza todos os corações deste lindo planeta. O coração é a nível elétrico 60 vezes mais forte que o cérebro e magneticamente é mais forte 5000 vezes do que o cérebro. Influenciamos tudo e todos e somos

influenciados pelos outros (se não tivermos conscientes), daí a frase

mística, somos todos UM. Não é uma metáfora, é algo concreto.

Quando deixarmos de nos comportar como vítimas e tomarmos a

responsabilidade da nossa vida, a magia acontece e começamos a ouvir a nossa alma, os caminhos

espirituais e materiais se irão abrir, iremos ouvir os conselhos soprados nos nossos ouvidos pelo plano subtil, desenvolveremos a intuição, começamos a sentir a vida ao nosso

redor e as probabilidades acerca do futuro, ganhando a consciência integrada nas nossas células e coração, que somos seres espirituais a viver uma experiência humana.

Deixamos de esperar para ver, para fazer acontecer.

E tudo começa com a tomada da responsabilidade da nossa vida, tanto interior como exterior.

A responsabilidade é o maior presente que se pode ter, somos livres de aceitar ou de recusar, no entanto, com esse presente, ganhamos o poder pessoal de conseguirmos influenciar a nossa vida sem influências externas.

Para isso certas ações terão de

acontecer.

Quando chegamos a casa, cansados, em vez de sermos hipnotizados pela TV, onde tentamos alienar-nos do

mundo, distrair-nos, entregando a nossa energia contaminada pelos outros humanos que estão programados da mesma forma, tomamos a responsabilidade de puxar para nós o que nos é de direito,

que é a energia limpa, vitalidade, prosperidade, expansão, felicidade, alegria. Como podemos fazer isso?

Existem inúmeras formas de o fazer,

a meditação dentro das suas mais variadas formas, talvez hajam centenas de meditações desde a passiva à ativa, é uma forma excelente de fazermos

uso da nossa responsabilidade de nos tornarmos seres divinos e

despertarmos os outros seres (temos que nos lembrar que somos todos um) apenas porque existimos e vibramos alto. Formas de arte é outra forma,

técnicas de respiração, Chi Kung, Tai chi, Yoga, banhos de água e sal com música harmoniosa, banhos de ervas,

banhos de mar, etc…

A harmonia e vitalidade da nossa

energia é recuperada, alinhamos chacras, ganhamos clareza mental, paz no coração e expandimos a nossa consciência rumo a quem verdadeiramente somos. Seres

Divinos experienciando a vida humana. Podemos fazê-lo com a

responsabilidade de assumirmos quem realmente somos, vivendo o nosso propósito e dharma, sendo luz no mundo que dissipa a escuridão, que nada mais é do que ignorância criada por quem não quer viver a responsabilidade de se assumir como um Co-criador divino.

A responsabilidade é o maior presente que podemos dar a nós mesmos, ficamos dependentes apenas de nós, sem dependermos de mais ninguém, é assumir o controlo da nossa vida,

tanto a nível espiritual, mental, emocional e físico, assumindo o

manto do ser divino que somos, para termos a vida que merecemos.

Quando deixarmos de nos comportar como vítimas e tomarmos a responsabilidade da nossa vida, a magia acontece e começamos a ouvir a nossa alma

NUNO GONÇALO HENRIQUES

ALQUIMISTA DA ALMA www.nunogoncalohenriques.com nuno@nunogoncalohenriques.com

z c oo l . c o m .cn Z

PHILOSOFIAS

Assumindo a Responsabilidade pela nossa própria vida

Podemos começar a mudar a nossa vida, agora. Para isso é necessário dar um passo fundamental: Decidirmos conscientemente que somos os únicos responsáveis por ela. Por Paulo Cordeiro

Já somos seres livres, mas aprendemos a caminhar na vida como se isso não fosse verdade.

Estamos muito habituados a procurar o confortável e a jogar pelo seguro, acreditamos que temos de fazer algo para provarmos o nosso valor, ou que não somos merecedores. São muitas

as mentiras que ocupam espaço na nossa mente, e que guiam as nossas vidas. Viciámo-nos em dar-lhes

demasiada atenção, e continuamos a reforçá-las quando agimos em

função delas. Podemos, por exemplo, sentir-nos desconfortáveis quando recebemos algo de alguém e dizemos “não era preciso!”. Ou quando ficamos em relacionamentos que não nos estão a fazer bem, porque é mais seguro ficar do que enfrentar o desconhecido.

Estamos também muito habituados

a culpar e a julgar o mundo à nossa volta, mas é apenas uma forma de libertarmos a frustração que sentimos por não nos sentirmos bem com quem somos. E mais uma vez, quanto mais o fazemos, mais reforçamos a ideia de que a culpa pelo nosso estado, é do que está lá fora.

Sem nos apercebermos, retiramos a responsabilidade de nós e entregamos a responsabilidade pela nossa vida e pela forma como nos sentimos, aos outros. Entregamo-la de bandeja. Foi essa a nossa aprendizagem. Não fomos treinados para assumirmos as rédeas da nossa vida, e esperamos que os políticos, os pais, os maridos ou as mulheres, os amigos, façam alguma coisa e só assim nos vamos sentir bem. Acontece que, isso não tem nenhum poder, e deixa-nos numa posição extremamente dependente dos outros e das circunstâncias.

Então, o nosso bem-estar fica

dependente do que acontece no exterior. Se as condições forem as ideais então sentimo-nos seguros, se não forem sentimo-nos deprimidos ou ansiosos. Damos prioridade à segurança em vez da liberdade. A liberdade para vivermos a vida que realmente queremos e com quem escolhermos. A liberdade para criarmos as nossas próprias regras. A liberdade para sentirmos amor, alegria, tristeza, medo, e tudo aquilo

A vida acontece entre o conforto e o desafio. Existem momentos para recolher e momento para nos expandirmos

a que temos direito.

Para que isso aconteça, é necessário assumirmos cada vez mais a

responsabilidade pela nossa própria existência. Ninguém é responsável por nós, nem nós somos responsáveis por ninguém. Os nossos filhos sim, quando são pequenos, o seu grau de autonomia não existe ou é muito

limitado, e nós somos a sua ancora.

Mas se queremos sentir-nos mais livres, é importante que olhemos de frente para a verdade, nua e crua, de que somos responsáveis pelo nosso bem-estar, mais ninguém. Os outros podem dar opiniões, dar-nos atenção, dar-nos carinho e por aí fora. E nós podemos fazer o mesmo. E é nesta interação que vamos progredindo, vamos crescendo e vamos experimentando.

Não é um processo de tudo ou nada, nem tanto de tentarmos nos tornar perfeitos. É sim, um caminho de progressão, em que estamos a sair cada vez mais dos hábitos de

vitimização, para nos tornarmos cada vez mais líderes de nós mesmos. Um

passo de cada vez, cada um ao seu tempo e ao seu ritmo.

E sim, vão existir momentos em que podemos sentir desconforto. São as chamadas dores de crescimento. Mas

ficar onde estamos e não querermos mudar, é muito mais desconfortável

e muito mais doloroso. Procurarmos

constantemente segurança e conforto dói muito mais. A vida

acontece entre o conforto e o

desafio. Existem momentos para recolher e momento para nos expandirmos. Querermos contrariar a nossa expansão e crescimento, leva ao sofrimento. Isto porque todo o universo está em expansão, então, toda a dor que possamos sentir agora, é uma consequência de não estarmos alinhados com quem realmente somos e com a nossa expansão natural. E para que isso possa começar a acontecer, é necessário tomarmos a decisão

consciente de que só nós podemos fazê-lo acontecer, responsabilizandonos um pouco mais a cada momento. Responsabilizando-nos pelo que sentimos, pelo que dizemos pelo que fazemos e não fazemos. Ao assumirmos as consequências das nossas decisões, sejam elas quais forem, estamos a dizer que sim à liberdade que já somos. E ao dar espaço para que essa liberdade seja possível, começamos a ver a vida com outro olhar e não de uma forma

distorcida. Só assim é possível ver as coisas como elas são, e passarmos a criar a vida que realmente queremos. Afinal de contas, não recebemos

nenhum email a dizer como a vida

deve ser vivida.

Ninguém é responsável por nós, nem nós somos responsáveis por ninguém

PAULO CORDEIRO

ESPECIALISTA EM TRANSFORMAÇÃO PESSOAL E PROPÓSITO DE VIDA www.paulocordeiro.pt info@paulocordeiro.pt

MU D ANÇ A TRANQUILA

Responsabilidade

A palavra responsabilidade advém do latim “responsabilitas” em que o verbo “respondere” significa responder.Quando dizemos que alguém é responsável, ou que “tem responsabilidade” sobre alguma coisa, queremos dizer que essa pessoa tem condições para pensar e refletir sobre as suas ações.Por Pedro Sciaccaluga Fernandes

Aresponsabilidade inerente pelas nossas ações (de um ponto de vista mais “formal”) pode ter consequências legais, se as nossas ações forem contra o “código” da sociedade em que vivemos… etc…

Mas vou-me centrar mais na

“responsabilidade” (Ou da falta dela…) do ponto de vista do desenvolvimento pessoal.

Por vezes, é mais fácil não assumirmos

a responsabilidade, deixarmos a vida correr, e utilizarmos as mais variadas

desculpas, para não assumirmos a responsabilidade pelos resultados que vamos colhendo nas nossas vidas (resultantes das nossas ações ou inações).

Por vezes é mais fácil fazer o que nos dizem, para mais tarde dizer… A responsabilidade não foi minha só fiz o que me disseram…

Por vezes é mais fácil criarmos narrativas

de desculpabilização… Eu não tive um pai/mãe/namorado/mulher (etc.) como tu, nunca me deram isto, nunca

me deram aquilo, aconteceu-me isto ou aconteceu-me aquilo em vez de assumirmos, com responsabilidade, as rédeas das nossas vidas e do que podemos fazer com ela…

Por vezes é mais fácil nem sequer saber o que se passa à nossa volta e, assim, fugir à responsabilidade de se ter que decidir ou do “correto” comportamento… Pois… “Eu nem sequer sabia…” votar) e “depositar” a responsabilidade toda nos Políticos…

Por vezes é mais fácil dizer “o que eu fizer não vai mudar nada” e… nada

fazer…

Por vezes é mais fácil dizer que a culpa é do “outro”, ou das circunstâncias e

não assumirmos a responsabilidade do que podemos fazer para alterar o rumo dos acontecimentos…

Depois corremos o risco de vivermos, relações tóxicas, trabalhos que não nos satisfazem, vidas onde dizemos mal de

tudo e de todos mas onde… Nunca

temos responsabilidade…

Clique aqui e leia o artigo na íntegra no site da PROGREDIR!

PEDRO SCIACCALUGA FERNANDES

DIRETOR DA REVISTA PROGREDIR www.revistaprogredir.com progredir@revistaprogredir.com

Janeiro 2022

“O resgate da essência selvagem feminina” Jornada de cura e conhecimento Por SimOne Sol - Cura & Arte feminina

Início 3 de Janeiro a Abril - segundas-feiras das 21h às 23h Online www.facebook.com/simonesolcuraeartefeminina avidaebelah@gmail.com

Meditação da Prosperidade Por Hamsa Clinic

8 de Janeiro das 10:00h às 11:30h Hamsa Clinic | Porto www.hamsaclinic.pt info@hamsaclinic.pt 224073651

Metáforas e Histórias Terapêuticas Por Carlos Baltazar

9 de Janeiro das 9:20h às 18:30h Studeo20 | Lisboa www.carlosbaltazar-pnl.pt baltazarkar@gmail.com 937271910

Avaliação e Intervenção nos Problemas de Comportamento de Crianças e Adolescentes Por MDC Psicologia & Formação

10 de Janeiro a 16 Fevereiro Online www.mdcpsicologia.pt mdcformacao@outlook.com 226171257

Resgate da Criança Interior Por Filipa Ferreira - Terapias

8 de Janeiro das 14:30h às 19:00h Espaço Kumaras | Porto www.filipaterapias.wixsite.com/filipaferreira filipadsferreira@gmail.com

Formação Inicial de Meditação 40h Por Marco Peralta - Escola Sunshine Yoga

10 de Janeiro Escola Sunshine Yoga | Lisboa www.sunshineyoga.pt escola@sunshineyoga.pt 969323571

Sunrise Yoga Por Green Yoga

9 de Janeiro das 7:20h às 8:50h Parque das Nações www.facebook.com/greenyogawithirinatuvalkina 937711449

Workshop de Massagem Geotermal Por Mário Machado

14 de Janeiro das 10:00h às 17:00h Porto www.i9project.net geral@i9project.net 220933609 | 91940487

Janeiro 2022

Workshop de Introdução à Astrologia Por Iluminart - Centro Terapias e Formação

15 de Janeiro das 10:00h às 18:00h Online www.facebook.com/iluminart.terapiasnaturais iluminart.com@gmail.com 911721474

Curso de Reiki Nível 1 Por Mónica Antunes

16 de Janeiro das 10:00h às 18:00h Nativa Terapias Coworking | Queluz linktr.ee/juntamentecomamor monicaasantunes@gmail.com 963858321

Aulas de Pilates Por Verónica Madureira

Manhã: 2ª, 3ª e 5ª feira das 11h às 12h 3ª e 5ª feira das 12h às 13h Tarde: 2ª e 4ª feira das 18h às 19h Akademia do Ser | Paço de Arcos www.akademiadoser.com geral@akademiadoser.com 214438305 | 964992423 | 910325249

Aulas de Yoga para Grávidas (Pré-Natal) Por Rita Martins

4ª feira das 18:00h às 19:00h Akademia do Ser | Paço de Arcos www.akademiadoser.com geral@akademiadoser.com 214438305 | 964992423 | 910325249

Massagem Ayurvédica Tradicional Por Associação Luso Brasileira de Ayurvédica

18 de Janeiro das 19:00h às 22:00h Alba | Lisboa www.ayurvedica.org/massagem-ayurvedica-tradicional info@ayurvedica.org 212467740 | 919075904

Chi Kung Terapêutico Por Lucília Simões

4ª feira das 12:30h às 13:30h Akademia do Ser | Paço de Arcos www.akademiadoser.com geral@akademiadoser.com 214438305 | 964992423 | 910325249

Workshop Organização no Trabalho Por Rita Carvalho de Matos

29 de Janeiro das 10:00h às 13:00h Online www.foriente.pt cursos.conferencias@foriente.pt 213585200

Aulas de Hatha Yoga Por Rita Martins

2ª, 4ª e 6ª feira das 19:00h às 20:00h Akademia do Ser | Paço de Arcos www.akademiadoser.com geral@akademiadoser.com 214438305 | 964992423 | 910325249

POLAROIDS & SLIDES

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PENSAMENTO DO MOMENTO

“A responsabilidade de todos é o único caminho para a sobrevivência humana.” Dalai Lama

Tosta de salmão fumado e abacate

Esta receita de tosta de salmão fumado e abacate é tão fácil de preparar, é deliciosa e é um petisco agradável para comer antes de uma refeição principal ou até como snack durante o dia!

Ingredientes:

• 6 Tostas Finas • 1/2 Abacate • 1 fatia Salmão fumado • Sumo de Limão qb

Preparação:

1. Esmagar o abacate com um garfo;

2. Adicionar o sumo de limão e misturar tudo;

3. Espalhar 1 colher de chá da pasta de abacate numa tosta; fumado desfiado por cima da tosta.

NOTA: Aconselho a preparar as tostas 5 minutos antes de servir, uma vez que o abacate torna as tostas moles caso sejam preparadas com muita antecedência.

RITA SANTOS

HEALTH COACH www.aritasantos.pt www.instagram.com/aritasantos_hc www.facebook.com/aritasantoshc www.youtube.com/ARitaSantos aritasantos@aritasantos.pt

LIVROS RECOMENDADOS Amor-Próprio Guia Prático para Mulheres de Megan Logan

Neste mundo em constante

mudança, cheio de desafios pessoais e profissionais, nem sempre é fácil dar prioridade ao amor-próprio. Este guia é o primeiro passo para o fazer. Com recurso a atividades inspiradoras e que incentivam a autorreflexão, ficará habilitada a focar-se na sua saúde mental, a fazer mudanças positivas e a assumir o controlo da sua vida.

Quer esteja a recuperar de uma imagem corporal distorcida, a abandonar um relacionamento doentio ou simplesmente decidida a colocar-se em primeiro lugar, este livro fornece ferramentas e exercícios úteis para criar uma vida repleta de significado e propósito. Duas abordagens diferentes: Aprender o que é realmente o amor-próprio e porque é tão importante, e depois libertar-se da insegurança praticando a autocompaixão. Técnicas comprovadas: Deixe-se inspirar por afirmações, incitações e exercícios inspiradores baseados na psicologia positiva, no mindfulness e noutras especialidades. Tudo o que precisa é de amor-próprio: Quer esteja a passar por um mau momento, ou queira apenas incluir práticas de autocompaixão na sua vida, este guia irá ajudá-la a atingir o seu pleno potencial. Prático, repleto de exercícios terapeuticamente comprovados, e com recurso a afirmações e citações inspiradoras.

Preço: Cerca de 16,59€ por 176 páginas de sabedoria.

Editor: Nascente

É OK não estar OK de Lauren Martin

Lauren tinha tudo para ser uma mulher feliz e realizada.

Tinha um bom emprego, um belo apartamento, um namorado, e, no entanto, todos os dias lutava contra o complexo de inferioridade, a ansiedade e a depressão. Até que um encontro casual com uma estranha, charmosa e bem-sucedida, a fez perceber a razão da sua insatisfação. Ao aceitar que todas as emoções, positivas e negativas, fazem parte da vida e que ambas são passageiras, conseguiu transformar o sofrimento em serenidade.

Inspirada por esta mudança, Lauren criou o blogue Words of Women, em que partilha textos

inspiradores que ajudam outras mulheres que se sentem perdidas num carrossel de emoções e presas em alterações constantes de humor. É Ok não estar OK é um livro intimista que explora, de forma inteligente e divertida, a relação que as mulheres têm com a negatividade. Com dados científicos, filosofia milenar e conselhos práticos, demonstra que qualquer mulher tem o poder de controlar e transformar a sua vida.

Preço: Cerca de 16,60€ por 280 páginas de sabedoria.

Editor: Albatroz

Descomplica 11 verbos que vão transformar a tua vida de Sofia Castro

Fernandes

Da criadora de ÀS 9 NO MEU BLOG, e autora do bestseller ÀS 9 NO MEU LIVRO. Descomplicar. Este é um dos 11 verbos que te vão permitir transformar a tua vida. Neste livro, escrito com o coração, vais encontrar textos de inspiração, motivação, reflexão, e um mapa com vários pontos cardeais que funcionam como um guia que ajuda a encontrar o caminho e acompanha quem o vai ler, a cada passo do percurso. Com exercícios, meditações, perguntas, este livro vai ajudar-te a traçar um novo caminho, a arriscar um novo início e a desligar o complicómetro. Porque nas coisas, nos dias, nas pessoas e nas voltas da vida, descomplica.

Preço: Cerca de 15,50€ por 232 páginas de sabedoria.

Editor: Manuscrito Editora

PARTILHAS DO LEITOR

“Escreva um artigo envie para partilhasdoleitor@revistaprogredir.com e veja o seu texto publicado em www.revistaprogredir.com/partilhas-do-leitor e promovido neste espaço e na página do facebook da Revista Progredir”.

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Rogério Samora

Rogério Samora nasceu a 28 de outubro de 1959 em Lisboa. Foi um ator português com mais de 40 anos de carreira. Reconhecido pelos seus trabalhos no teatro e na televisão, colaborou com realizadores como Manuel de Oliveira, João Botelho, António-Pedro Vasconcelos, Maria de Medeiros, José Fonseca e Costa e Raúl Ruiz.

Formou-se no Conservatório Nacional, em 1979, e veio a estrear-se profissionalmente no teatro com “A paixão segundo Pier Paolo Pasolini”, na Casa da Comédia, com direção de Filipe La Féria. Uma prestação que lhe valeu, em 1981, um prémio de ator revelação.

O grande público conhecia-o como ator de televisão. A sua estreia foi em 1982 na RTP, na telenovela “Vila Faia”, na qual contracenou com Rui de Carvalho, Glória de Matos, Mariana Rey Monteiro e Nicolau Breyner, seguindo-se, ainda na RTP, “A Banqueira do Povo” (1993), ao lado de Alexandra Lencastre, Eunice Muñoz, Raul Solnado, Diogo Infante e João Perry. também alguns trabalhos como apresentador, em concursos, nomeadamente “Queridos inimigos” (1993), “Mano a mano” (1994) e “Número um” (1995).

Participou ainda em quase meia centena de longas-metragens.

Distinguido com vários prémios, Rogério Samora recebeu em 2010 o Golfinho de Ouro de carreira, do Festival Internacional de Cinema Festróia, de Tróia.

Na altura, quando completava 30 anos de carreira, a diretora do certame, Fernanda Silva, justificou a atribuição, recordando que Rogério Samora tinha já interpretado mais de 150 personagens, entre filmes, séries e novelas.

Nos últimos anos, participou em várias telenovelas do canal televisivo SIC, depois de participações anteriores na estação TVI. Os seus trabalhos mais reconhecidos são “A banqueira do povo” (1993), “Mar de paixão” (2010), “Rosa fogo” (2011) e, mais recentemente, “Nazaré” (2019).

Contava mais de 40 anos de carreira, tendo como mais recente projeto a telenovela “Amor, Amor”, na qual contracenava com Rita Blanco e Ricardo Pereira, entre outros reconhecidos atores.

Graças a uma voz carismática, participou em várias dobragens de filmes de animação e anúncios televisivos de grandes marcas.

Em 2020, num trabalho com a fotógrafa Margarida Dias, posou nu, no contexto do confinamento, para um calendário cujas vendas se destinavam a apoiar a Rede de Emergência Alimentar. O próprio ator partilhou várias fotografias da campanha, nas suas redes sociais, escrevendo: “Ajudar não pode parar”.

No dia 20 de Julho de 2021, Rogério Samora sofreu duas paragens cardiorrespiratórias levando-o a ficar internado numa unidade de cuidados intensivos. Faleceu a 15 de dezembro de 2021 no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, onde estava internado na sequência de febre persistente, não tendo resistido ao quadro clínico de coma profundo.

TEXTO POR REVISTA PROGREDIR

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Aromaterapia: uma questão de saúde

Considerada umas das terapias não convencionais com mais utilizadores, falar de Aromaterapia é falar de saúde. E falar de saúde é apostar na prevenção e em qualidade de vida.

Por meio da inalação, topicamente ou através da ingestão a Aromaterapia atua a nível físico e emocional prevenindo e tratando várias patologias.

Como usar Óleos Essenciais:

Existem várias formas de beneficiar dos Óleos Essenciais, entre elas a difusão (ativa ou passiva), topicamente ou através da ingestão.

Foquemo-nos na difusão e no que acontece quando inalamos um Óleo Essencial.

É o sistema límbico, área do cérebro que desempenha um papel preponderante nas emoções e no comportamento humano, é o grande responsável pelos efeitos terapêuticos dos Óleos Essenciais. Para além de ter um poderoso controlo nas emoções, o sistema límbico é também fulcral em questões fisiológicas como a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração.

O que é um Óleo Essencial?

Apesar de não ser a única ferramenta da Aromaterapia, os Óleos Essenciais (OE) são a face mais visível da Aromaterapia. Pequenos frascos constituídos por um composto químico natural e biológico produzido pelas plantas que o utilizam na sua autodefesa. Os OE podem ser extraídos de pétalas, raízes, resinas ou de cascas de frutos e são de uma minúcia e cuidados incríveis. Aparentemente inócuos, os Óleos Essenciais são altamente concentrados e, se indevidamente utilizados, podem surtir efeitos indesejados. Daí a importância de consultar sempre um Aromaterapeuta.

Os Benefícios da Aromaterapia:

A Aromaterapia tem uma visão holística do ser humano. Por outras palavras, encara doença como um distúrbio energético, que deve ser analisado na sua plenitude. Ou seja, deve ser tratada a causa da doença, a sua origem,

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e não apenas os sintomas que dela advém.

Para além dos benefícios físicos e emocionais, os óleos essenciais têm uma lista interminável de benefícios: são antissépticos, têm propriedades antibacterianas, são regeneradores celulares, aliviam a dor e têm uma ação ao nível das emoções bastante vincada. A eficácia dos óleos Essenciais está intimamente relacionada com a escolha acerta dfps mesmos e na forma como os usamos, daí a importância da avaliação física e psicolófica que o Aromaterapeuta deve fazer sempre antes de recomendar qualquer terapêutica.

3 Óleos Essenciais que deve ter em casa:

O Óleo Essencial de Lavanda (Lavandula angustifólia) é um dos óleos essenciais mais usado e, ao mesmo tempo, mais versátil. É excelente no tratamento das insónias, no alívio do stress e da ansiedade, alivia dores musculares, é antisséptico e um excelente cicatrizante.

O Óleo essencial de Limão (Citrus limon) – melhora o humor, teme excelentes propriedades ao nível da acne e da limpeza facial e ao nível das limpezas doméstica é muito versátil.

O Óleo Essencial de Hortelã-Pimenta (Mentha respiratórias e no caso das enxaquecas atenua a dor.

Sou Aromaterapeuta há vários anos e já tive o privilégio de me cruzar com muitas famílias e Aromaterapeutas que usam diariamente a Aromaterapia. Gosto de dizer que, mais do que uma terapêutica, a Aromaterapia é um estilo de vida. Uma vida que se quer harmoniosa e em sintonia com a natureza.

Sobre o Instituto Português de Aromaterapia

(IPA):

O Instituto Português de Aromaterapia surgiu da necessidade de formação dos terapeutas e consultores de Aromaterapia, que procuram padrões de qualidade e excelência para exercerem a sua atividade no âmbito da Aromaterapia.

Com mais de 130 Aromaterapeutas, o IPA tem como objetivo divulgar e enraizar a Aromaterapia em Portugal e continuar a ser uma referência no que ao ensino e formação da Aromaterapia diz respeito.

LILIANA SANTOS

PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E MAITRE-AROMATERAPEUTA CERTIFICADA EM FRANÇA, FUNDADORA DO INSTITUTO PORTUGUÊS DE AROMATERAPIA institutoportuguesaromaterapia.com

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