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Praias

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Naufrágios

Naufrágios

RUI RIBEIRO Guincho Carcavelos

Duna da Cresmina - Cascais

THIAGO EIRA

Cascais

Capital europeia com praias atlânticas

A COSTA DA CAPARICA É CONHECIDA pelas suas belas praias. A construção da ponte sobre o rio Tejo na década de 1960 mudou muito as características da região. Frequentada por pescadores no passado, as praias se tornaram badaladas e muito procurados pelos moradores e turistas de Lisboa. Suas praias: Nova Praia, Praia do Castelo, Praia da Sereia, Praia de São João, Praia do CDS, Praia da Fonte da Telha, entre outras. Terras da Costa, Acácia e Medos, ainda na Costa de Caparica e, seguindo em direção a Fonte da Telha, na área protegida de Arriba Fóssil, encontra-se 30 km de areia branca e paisagem paradisíaca, que recebe diversos nomes a cada trecho (as vezes em função da entrada para a praia ou pelo concessionário). Aqui encontra-se a Praia da Bela VIsta, famosa por ter sido a primeira reservada para o naturalismo.

SINTRA Praia da Adraga

COLARES Praia da Ursa (Azóia-Sintra) Praia do Magoito Praia Grande (Colares-Sintra)

SÃO JOÃO DO ESTORIL Azurujinha

Serra da Arrabida

DIVULGAÇÃO

Praia da Poça São Pedro do Estoril

VILA DA ERICEIRA - MAFRA Praia da Calada Praia da Foz do Lizandro Praia da Ribeira d’Ilhas Praia de São Julião Praia de São Lourenço Praia de São Sebastião Praia do Norte Praia dos Coxos (Ribamar) Praia do Peixe Praia da Baleia ou do Sul

ESTORIL Praia do Tamariz

SETÚBAL Praia da Figueirinha Praia de Galápos Praia do Portinho da Arrábida Ericeira

PEMANUELP Praia das Avencas - Cascais

CASCAIS Praia da Conceição Praia da Parede Praia das Avencas Praia da Rainha Pequena do Guincho ou Cremina Praia Grande do Guincho Praia do Abano Praia da Duquesa Praia das Moitas (Monte Estoril)

OIERAS Praia da Torre Praia de Santo Amaro

CARCAVELOS Praia de Carcavelos

SESIMBRA Praia de Sesimbra Praia do Meco Praia dos Lagosteiros (Cabo Espichel)

Oceanário de Lisboa

Oceanário de Lisboa

FOTOS: MÁRCIO MASULINO

NÃO HÁ QUEM NÃO SE DESLUMBRE com o Oceanário de Lisboa. No Brasil, chamamos de aquários as instituições que possuem coleções de espécies marinhas. Porém, ao conhecermos a fundo o Oceanário de Lisboa, entendemos que o termo “oceanário” faz jus pela profundidade de suas ações e das responsabilidades assumidas no que tange a conscientização e conservação de espécies marinhas ao redor do mundo.

Os projetos desenvolvidos com sucesso são exemplos a serem seguidos, pois são substanciais à preservação dos animais com riscos de extinção.

Oceanário de Lisboa não se restringe apenas a “vitrines de exposição”, mas vai além do alcance de nossas vistas. O que o visitante observa é uma pequena parte do que está por trás de toda uma cadeia de trabalhos científicos de alto nível desenvolvidos por profissionais dedicados e empenhados nas funções a que foram designados. Além dos projetos (descritos abaixo), o Oceanário de Portugal é pioneiro na reprodução de várias espécies e compartilha com outras instituições os conhecimentos adquiridos.

As espécies reproduzidas aqui são: raia-lenga, ratãoáguia, lontra-marinha, pinguim-de-magalhães, andorinhado-mar-inca, uge-americana, uge-de-manchas-azuis, pataroxa, cavalo-marinho-de-barriga, tubarão-gato-listrado, uge redonda, medusas, tubarão-de-port-jackson e diferentes espécies de corais.

Suas atrações e a forma de interagir vão além do que estamos acostumados, com atividades inusitadas como: “dormindo com tubarões”, “concerto para bebês”, “férias debaixo d’água”, “ciência sob investigação”, entre outras tantas.

Jardim Zoológico de Lisboa

FOTOS: JUNTAS

PRIMEIRO PARQUE COM FAUNA E FLORA da Península Ibérica, o Jardim Zoológico de Lisboa, fundado em 1884, chegou a criar uma das mais diversificadas variedades de animais do mundo, provinientes de suas colônias na África e do Brasil.

Com a queda do Estado Novo em 1974, independência das antigas colônias e mudanças de paradigmas sobre a preservação ambiental, o Zoológico passou a ter uma preocupação maior com a questão científica, veterinária e educacional.

Criou-se um departamento, o Centro Pedagógico, para promover a preservação do meio ambiente em uma das melhores salas de aula do país, com atividades e passeios que proporcionam uma aprendizagem prazerosa e eficaz.

Neste espaço habitam mais de 2.000 animais divididos em 300 espécies, entre mamíferos, répteis, anfíbios e aves.

Onde: Praça Marechal Humberto Delgado, 1549-004 Lisboa.

Vôngole

DIVULGAÇÃO

Sabores que vêm do mar e da terra

MÁRCIO MASULINO

Frutos do Mar

A posição privilegiada do país em relação ao oceano estimula o consumo de frutos do mar. Com a abundância de ingredientes e as diversas influências culturais pela qual o povo português passou, era de se imaginar que por estas terras encontraríamos várias receitas criativas e saborosas.

O famoso bacalhau português com inúmeras formas de servilo, as sardinhas com pimentão e batata, os peixes de águas fundas, mexilhões, camarões, lagostas, lulas e os polvos. Experimente pesquisar na internet qualquer receita de frutos do mar e coloque a palavrinha mágica, “à portuguesa”, verá que tem receitas de todos os tipos e para todos os gostos com a assinatura da criação lusa.

ISTOCK - AETB

Arroz com frutos do mar

MOGENS PETERSON Peixe espada

Sardinhas grelhadas

DIVULGSÇ~SO

Carnes

As principais carnes consumidas pelos portugueses são as de boi, porco, ovelha, javali e cabra. Destaca-se a criação de porcos onde, além da carne, se produz os embutidos, muito utilizados na culinária do país.

As aves, como galinhas e patos, também são muito consumidas por aqui como o arroz de pato à portuguesa e a galinha à cabidela (originária da região do Minho).

ANTÔNIO CAVALCANTI

Feijão com Enchidos Feijoca

ANTÔNIO CAVALCANTI

A MÍSTICA DA ALHEIRA

Alheira é um embutido defumado com algum tipo de carne, pão, azeite, alho, entre outros ingredientes.

Alguns historiadores concordam com a ideia de que a origem da alheira possa ter ocorrido com a presença dos judeus, na região de Trás-os-Montes, no princípio do Século XVI.

Acredita-se que pelo fato do povo judaico não comer carne suína era facilmente identificado pela inquisição e a mistura de outros tipos de carne com pão, em formato similar a dos embutidos, foi a solução encontrada.

Fato que a receita se espalhou e, entre os cristãos, passou-se a usar carne de porco em algumas receitas.

Vinhos de Lisboa

Concordam os historiadores que pelo menos à época da presença do Império Romano em Portugal o vinho já era amplamente cultivado.

Ao longo do tempo diversas foram as fases de produção do vinho, mas merece destaque a iniciativa do Marquês de Pombal ao criar, em 1756, a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro. Assim, ele delimitou a região, primeira no mundo, registrando e classificando as vinhas de acordo com sua qualidade.

De lá para cá, diversas regiões, com características diferentes de clima e topografia, conquistaram suas denominações de origem. Na região de Lisboa contemplam esta classificação: Alenquer, Arruda, Bucelas, Carcavelos, Colares, Encostas d’Aire (Alcobaça e Medieval de Ourém), Lourinhã, Óbidos e Torres Vedras e ainda a indicação geográfica homônima (“Vinho Regional Lisboa”).

DIVULGAÇÃO STEVE BUISSINNE

Azeite

AZEITE EM PORTUGAL É COISA SÉRIA! A relação dos portugueses com as oliveiras é muito antiga e o azeite foi um dos primeiros produtos nacionais de exportação.

Para se ter uma ideia, os Visigodos que ocuparam a Península Ibérica dos séculos V à VIII tinham em suas leis agrícolas itens que tratavam unicamente da proteção das oliveiras. Portugal já se destacava na exportação do azeite em 1555, mas viu sua produção aumentar em função de sua utilização frequente na iluminação. Neste século, Portugal desenvolveu o mercado interno, ampliou sua participação nos países do norte europeu e asiáticos, com destaque para a Índia.

Algumas regiões de Portugal possuem uma lista de de produtos com denominação de origem, como, Azeite de Moura, Azeite de Trás-dos-Montes, Azeite do Alentejo, Azeites da Beira Interior, Azeites do Norte Alentejano e Azeites do Ribatejo.

Arrabida

Bolinhos de Bacalhau

Petiscos à portuguesa

OS PORTUGUESES NÃO SÃO FAMOSOS SOMENTE pela sua rica e diversificada culinária, mas nos grandes centros como Lisboa, o que chama atenção também são os petiscos em tascas, bares e restaurantes, regados a vinho ou cerveja. Como as castanhas assadas, caracóis, pipis (miúdos de galinha com molho de tomate, cebola, alho e ervas), fígado de porco com vinho branco, cebola e alho, favas com rodelas de chouriços, os famosos ovos verdes (cozidos, recheados e fritos), sardinhas, bolinhos de bacalhau, amêijoas (vôngole). Destaque também para a Ginjinha, licor da fruta da ginja, parecida com a cereja e o café da bica de Lisboa, um café expresso com açúcar, que conta a lenda, ficou com esse nome depois de experimentarem o café brasileiro e acharem um pouco amargo. Então se lia na tabuleta: Beba Isto Com Açúcar.

Café da Bica DIVULGGAÇÃO Ginjinha

DIVULGGAÇÃO Caracóis

Castanhas assadas

FOTOS: MÁRCIO MASULINO

SE VOCÊ JÁ EXPERIMENTOU ALGUM DOCE PORTUGUÊS sabe que para dar certo uma dieta neste país tem que se ter uma dose extra de determinação! São centenas de receitas singulares advindas de todo território português e cada qual com sua rica história.

Doces conventuais

Em meados do século XV, Portugal era o maior produtor de ovo da Europa. Porém o interesse dos outros países era na clara, seja para engomar roupa ou para ser usada na produção de vinho. Com isso, passou-se a ter uma fartura de gema que, somado a boa quantidade de açúcar vindos da Ilha da Madeira e do Brasil, instigavam, para não haver desperdícios, a criatividade das freiras e monges nos conventos e mosteiros.

Assim foram surgindo no território português diversas receitas de doces com uso da farinha, gema, açúcar e eventualmente amêndoas.

O mais famoso internacionalmente é o Pastel de Belém, sua história é contada nas páginas a seguir.

Pastel de Santa Clara - Gemas de ovos, açúcar, farinha de trigo, manteiga, canela e aroma artificial de baunilha.

Queijadinha de Abrantes - Coco ralado, açúcar, gemas de ovos, farinha de trigo, manteiga e aroma artificial de baunilha. Pastel de Coimbra - Gemas de ovos, açúcar, farinha de trigo, xerém de castanhas, manteiga e aroma artificial de baunilha.

Pastéis de Belém produzindo iguarias desde 1837

PONTO OBRIGATÓRIO DE PASSAGEM para quem visita a capital de Lisboa, a Confeitaria de Belém, fundada em 1837, é a pioneira na fabricação da famosa iguaria “Pastel de Belém” (o famoso pastel de nata).

Aberta todos os dias da semana e com um cardápio de encher os olhos e salivar a boca, a casa recebe centenas de turistas do mundo todo. Sua cozinha é aberta ao público e você consegue ver o dinamismo de toda a produção.

Em um salão confortável ou no balcão próximo a entrada, você vai experimentar a “receita secreta” oriunda do Mosteiro. Por isso, antes de saborear o melhor pastel de Belém que você já comeu, vale a pena conhecer a história.

A HISTÓRIA DA CASA

A história da casa nos remete ao Século XIX e tem uma ligação muito forte com o Mosteiro dos Jerónimos (outro ponto turístico obrigatório). Perto de onde hoje funciona a confeitaria Pastéis de Belém, funcionava uma pequena refinadora de açúcar, associada a um pequeno comércio varejista.

Em função da revolução liberal ocorrida em 1820, quatorze anos depois, em 1834, são fechados os conventos e mosteiros de Portugal, com consequente expulsão do clero e trabalhadores.

No desespero pela sobrevivência, alguém do mosteiro, não se sabe quem ao certo, colocou nessa loja alguns doces artesanais para venda.

A zona de Belém nessa época era distante do centro de Lisboa e o transporte para se chegar lá era feito em barcos a vapor. Porém, como você já pôde perceber, a beleza da região, a suntuosidade do Mosteiro, da Igreja e da Torre de Belém, já naquela época, atraia turistas para o local.

Não tardou para que os doces vendidos na loja, ficassem famosos e recebessem o nome “Pastéis de Belém”, em referência a localidade.

Assim, em 1837, iniciou-se a fábrica em instalações próximas a refinaria e, como você já deve ter percebido, com enorme sucesso que perdura até os dias de hoje.

Além dos pastéis de nata (são vendidos mais de 20.000 por dia), você vai apreciar o bolo inglês, a marmelada de Belém, sortidos, salgados, bolo-rei, bolorainha e outras iguarias portuguesas.

É diferente! Não sei se é a atmosfera do local, se é o fato de você comê-lo no instante que sai do forno, se a receita ainda guarda o segredo… é diferente, e muito bom.

Onde: Rua de Belém nº 84 a 92 – Belém – Lisboa

Em cada bairro, uma Lisboa diferente

Padrão dos Descobrimentos ou Monumento aos Navegantes

Foi erguido um monumento no ano de 1940 por ocasião do evento “Exposição do Mundo Português”. Posteriormente, nos anos 60, foi reconstruído em betão e pedra de lioz. Em 1985, teve seu interior redesenhado para exercer a função de mirante, auditório e salas de exposição, onde funciona hoje o Centro Cultural das Descobertas. BELÉM

O POVOADO DE RESTELO ERA CONHECIDO pela sua praia de águas calmas e seguras e, por consequência, lugar de atracagem de barcos. Com o crescimento das cidades foi incorporado à Lisboa e recebeu o nome de Santa Maria de Belém em homenagem a Nossa Senhora.

Belém é o bairro que mais representa a era dos descobrimentos de Portugal. Para entender melhor, vamos voltar ao século XV e imaginar um porto agitado, em meio a uma área popular, de onde saiam as naus e caravelas para as grandes viagens (aventuras) no Atlântico.

Do altar da pequena capela de Santa Maria, a virgem protegia os corajosos navegadores, inclusive Pedro Álvares Cabral que partia daqui para suas viagens e descobertas.

Para onde você olha, por onde você anda, o passado vem até você. Conforme você visita os patrimônios históricos culturais do bairro, mais fascinado fica porque os fatos vão se entrelaçando. A história do Mosteiro

MARTINE AUVRAY dos Jerónimos se confunde com a da Torre de Belém, que sobrepõe a da Fábrica de Pastel e outras tantas histórias do bairro...

Pontos de interesse cultural do bairro: Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém, Planetário Calouste Gulbenkian, Padrão dos Descobrimentos, Palácio Nacional da Ajuda e diversos museus: Museu de Marinha, Museu Nacional de Arqueologia, Museu Nacional dos Coches, Museu Nacional de Etnologia, Museu do Oriente, Museu Nacional da Arte Antiga e Museu Coleção Berardo.

Mosteiro dos Jerónimos

BELIKART

Torre de Belém Declarado Patrimônio Cultural pela Unesco, a Torre de Belém que inicialmente tinha o nome do patrono da cidade, São Vicente, é um dos maiores símbolos do bairro e da cidade. Planejada por D. Manuel e construída por Francisco de Arruda em 1521, tinha como objetivo, assim como a torre de São Sebastião na outra margem, proteger a entrada do rio Tejo.

FRANCISCO CALADO

Torre de Belém

Elevador de Santa Justa BAIXA A Baixa pulsa. A região mais movimentada da cidade tem em sua diversidade de lojas, nacionais e internacionais, restaurantes, bares e hotéis, o maior charme. Houve períodos em que a Baixa concentrava uma quantidade enorme de pequenos negócios e ofícios e isso de alguma maneira explica os nomes de suas ruas: Rua dos Correeiros, Rua dos Douradores... E cruzam com nomes de santos: São Nicolau, Nossa Senhora da Conceição... Pontos de visitação: Praça do Rossio, Elevador de Santa Justa, Rua Augusta, Arco da Rua Augusta, Praça do Comércio e Casa dos Bicos. Elevador de Santa Justa Também chamado Elevador do Carmo, foi construído na virada do século XIX para o século XX, em estilo neogótico. Ponto turístico da Baixa de Lisboa, liga a Rua do Ouro e a Rua do Carmo ao Largo do Carmo.

Antes de funcionar com energia elétrica, usava energia a vapor.

JUÇIA SOLONINA

MÁRCIO MASULINO

Rua Augusta

Praça do Comércio

Museu do Fado ALFAMA

Em suas ruas íngremes e charmosamente antigas, ouve-se ao fundo o som do fado. Alfama é um reduto deste estilo musical que é o mais característico de Portugal.

Foi do topo de sua colina, a partir do Castelo de São Jorge, que o primeiro rei de Portugal conquistou Lisboa, em 1147. Um bairro de natureza marinha e consequentemente de muita fé e devoção. Não por acaso é o local onde se celebra as Festas dos Santos Populares durante o mês de junho.

Pontos de visitação: Miradouro das Portas do Sol, Castelo de São Jorge, Museu do Fado, Sé de Lisboa, Igreja de Santo Antônio. Museu do Fado

O espaço contempla exposições permanentes e também temporárias, centro de documentação, auditório para apresentações e cursos de guitarra portuguesa e viola.

Na internet pode-se acessar um Arquivo Sonoro Digital com milhares

VICTOR OLIVEIRA

de registros sonoros.

VERNACCIA

PETER SKITTERIANS

Mirador

CHIADO

Efervescente, sempre em estado de ebulição criativa e artística. Chiado é o bairro dos teatros, cafés com tradição literária, livrarias antigas. Bairro de Fernando Pessoa e Almada Negreiros.

Pontos de Interesse: Museu do Chiado, Teatro Nacional de São Carlos, Teatro São Luiz e Teatro da Trindade, Miradouro de Santa Catarina e Elevador da Bica.

MAURÍCIO FRIAS

TURISMO DE LISBOA

Elevador da BIca Miradouro

Museu do Chiado

José Malhoa (1907) Festejando o São Martinho(1907)

PAULA GUERREIRO

CAIS DO SODRÉ

Destino badalado de vida noturna, com bares e restaurantes. A praça de alimentação do Mercado da Ribeira do Século XIX com comidas diversificadas é o ponto principal. A tradicional Rua Rosa e o calçadão da Ribeira também merecem ser apreciados.

STEFANIE KONSTANTA

Rua Rosa

RICHARD MCALL Mercado da Ribeira BAIRRO ALTO

No Bairro Alto é possível visitar mais o miradouro de São Pedro de Alcântara, a Igreja de São Roque e o Elevador da Glória.

MPNLIS

Pavilhão de Portugal

CONCIERGE

A Estação do Oriente, projetada pelo espanhol Santiago Calatrava, mostra uma complexa estrutura de linhas verticais que nos remete aos arcos do estilo gótico. PARQUE DAS NAÇÕES

As margens do Rio Tejo, ao longo de cinco quilômetros, foi recuperada uma área industrial totalmente degradada para receber a Exposição Internacional de Lisboa de 1998. Em seu lugar surgiram construções arquitetônicas que após o evento consolidaram a área como a mais moderna da cidade.

O local de vias largas e muito bem planejadas sugere passeios a pé, de biclcleta e, para os mais ousados, de skate.

Um dos edifícios construídos de maior destaque é o do Pavilhão de Portugal, projetado por arquitetos portugueses, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, cuja a arquitetura sugere uma folha de papel assentada sobre dois tijolos. Mais à frente, foi construído o Pavilhão Atlântico, projeto de Regino Cruz, com aspectos que nos lembram uma nave espacial.

MARTIN DE LUSENET

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