Informativo Pró-Vida - 1º trimestre 2017

Março / Abril / Maio - 2017 - ANO XIII - Nº 47

MELHOR

A gripe pode ser grave.

A prevenção é simples CAPACIDADE COGNITIVA

CIRURGIA PLÁSTICA

Descubra o que fazer para melhorar sua memória.

Leia as orientações sobre o procedimento mamário.

FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT

Vacina Antigripal NESTE ANO, A CLÍNICA PRÓ-VIDA OFERECE MAIS UMA VEZ A IMUNIZAÇÃO CONTRA O VÍRUS INFLUENZA, PORÉM INOVA AO LANÇAR O SERVIÇO DE VACINAÇÃO DA GRIPE A DOMICÍLIO

Temporada de vacinação está aberta!

Uma das características do outono é a chegada das frentes frias. A estação, além de influenciar no cotidiano das pessoas, causa o aumento da ocorrência de gripes, como a Influenza ou H1N1.

Doença provocada por uma mutação do vírus, conhecido antes por gripe suína, pelas descobertas em porcos, até a evolução para complicações que podem levar o homem à morte.

As ações de prevenções devem ser mantidas.

Ano passado foram registrados 758 casos e 117 mortes em Santa Catarina, ocorrências que precisam ser evitadas. O Ministério da Saúde (MS) atesta que a vacinação contra a gripe é a forma mais eficaz para a redução do impacto da doença. A medida é uma resposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) para controlar a circulação de amostras do vírus, que se propaga com novas cepas que requerem monitoramento global e frequente reformulação da vacina.

“Devido à mutação dos vírus é necessário vacinar-se anualmente. Importante também manter os hábitos de higiene, como lavar as mãos frequentemente com água e sabão, ou usar o

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álcool gel, evitar tocar os olhos, a boca e o nariz após o contato, e locais de pouca ventilação e aglomerações”, orienta o pediatra e pneumologista, Evandro Thonsem Antunes.

Conforme o médico, o período de incubação da gripe é de um a sete dias. A transmissão pode se dar antes dos sintomas, muito parecidos com os da gripe comum, com diferença na intensidade. “É imprescindível ficar atento aos sintomas como dores no corpo, na cabeça e garganta, assim como o surgimento de febre e coriza. E na evolução clínica quando ocorrer falta de ar, persistência da febre e prostração.

A recomendação é procurar uma unidade de saúde no aparecimento dos primeiros sinais para evitar internações e óbitos”, alerta Evandro.

Tipos de vacina contra a influenza A vacinação é a intervenção mais importante na redução do impacto da Influenza. A afirmação é do MS com referência à prevenção contra as cepas da H1N1, Influenza A e a Influenza B. No Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina oferecida neste ano é a trivalente, que equivale a três cepas do vírus e disponibilizada gratuitamente para crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, povos indígenas, pessoas com 60 anos ou mais, população privada de liberdade,

agentes de saúde, funcionários do sistema prisional e portadores de doenças crônicas. Nas clínicas particulares, como a Pró-Vida, a vacina é a tetravalente (caso ocorra desabastecimento desta vacina, poderá ocorrer substituição pela trivalente), que contém um tipo a mais de cepa dos quais dois são subtipos de influenza A e dois de influenza B (Influenza A H1N1/ Michigan/ 45/ 2015; Influenza A H3N2/ Hong Kong/ 4801/ 2014; Influenza B/ Brisbane/ 60/ 2008 e Influenza B/ Phuket/ 3073/ 2013).

Vacinação a domicílio Para facilitar ainda mais a vacinação aos clientes, a Clínica Pró-Vida disponibiliza este ano a imunização em local próprio, em frente ao Complexo Médico, na avenida Marcolino Martins Cabral. Está aberto todos os dias, inclusive nos fins de semana e feriados, das 8 às 21 horas. Além desta vantagem, a novidade é o serviço de vacinação contra a gripe a domicílio, realizado com agendamento prévio para conforto e agilidade na imunização. “Temos uma equipe própria para trabalhar na aplicação da vacina. O grupo participou extensivamente de treinamentos, está certificado e apto, dentro das normas exigidas para oferecer o melhor serviço ao público, sem restrição de idade”, destaca a chefe de enfermagem, Cristiane Neves. Outras informações e contatos pelo telefone (48) 3631-1500.

Quais os principais efeitos colaterais da vacina?

Esta vacina em geral não causa qualquer desconforto. Se ocorrer alguma reação esta é bastante individual. Algumas pessoas podem apresentar estado febril, mal estar e um pouco de dor no local da aplicação.

Quem pode tomar a vacina?

Todas as pessoas acima dos seis meses de idade.

Quem não pode tomar a vacina?

Quem tem alergia à proteína do ovo, está em tratamento com antibiótico ou apresenta estado febril. Em caso de dúvidas, procurar orientação médica.

Quanto tempo leva para a vacina fazer efeito?

Uma média de duas a três semanas.

Estatística Inúmeros estudos científicos ressaltam a eficiência da vacinação contra a gripe como forma de diminuição não só da prevalência da doença, mas também das complicações decorrentes como as internações, uso de medicamentos e mortes. Em 2009, no auge da pandemia da gripe suína, a Região Sul registrou 789 mortes. No Brasil, 2.060 pessoas morreram naquele ano.

O fim da pandemia foi decretado em agosto de 2010 pela Organização Mundial da Saúde. No ano passado novamente os números foram alarmantes. O Ministério da Saúde registrou 1.982 mortes no território nacional em consequência da Influenza. Diante deste quadro, os cuidados devem ser redobrados.

O primeiro boletim publicado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) de Santa Catarina neste ano, no dia 15 de março, conforme os dados da vigilância universal de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), notificou a ocorrência de 45 casos suspeitos no estado. Destes, cinco foram confirmados para o vírus Influenza, 35 tiveram resultados negativos e outros cinco estão no aguardo de confirmação laboratorial.

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75 óbitos 42 óbitos

499 casos

174 casos

13 óbitos

119 casos

20 óbitos

2016

2017

750 casos

117 óbitos

758 casos

5 casos

Até o dia 31/12/2016 (SE 52) foram notificados 416 óbitos por SRAG, dos quais 117 (28,1%) foram confirmados por Influenza, sendo 114 (97,4%) pelo vírus A (H1N1) e três (2,6%) pelo vírus B.

Capacidade cognitiva ESTUDOS RECENTES DO CÉREBRO INDICAM QUE APRENDER NOVAS HABILIDADES CONTRIBUI COM SISTEMAS NEURAIS MAIS ATIVOS

Melhorar a memória pode ser possível Até o momento, nenhum indivíduo se transformou em um gênio da física, como Einstein, da noite para o dia. O que é certo, definido pela ciência, é que pelo menos boa parte do nosso coeficiente de inteligência “vem de fábrica”. Os demais progressos na aquisição do conhecimento dependem da saúde e vitalidade do cérebro.

Então, será que é possível aumentar a capacidade cognitiva, melhorar o aprendizado e potencializar a memória?

Para o neurologista Artur Furlaneto Fernandes, treinar o cognitivo de jovens e idosos pode aumentar a capacidade de determinadas áreas, como a memória. “Sabemos que cada pessoa tem habilidades cognitivas muito individualizadas.

Uns têm melhor capacidade de memória verbal e outros de memória visual. A cognição é caracterizada por um conjunto de funções cerebrais que incluem memória, atenção, linguagem,

capacidade de cálculo, entre outros. O cérebro percebe, aprende, recorda e pensa por meio da captação das informações dos cinco sentidos”, esclarece.

Outro fator defendido pelo especialista é a prática de atividades físicas aeróbicas regulares, que comprovadamente diminui o declínio cognitivo, decorrente do envelhecimento. O neurologista destaca que as melhorias na cognição auxiliam na capacidade de tomar decisões, resolver problemas, lidar com mudanças, e atingir metas e objetivos.

Além disso, podem retardar o processo de envelhecimento.

“Exercitar a mente é fundamental. Estudos recentes do cérebro indicam que aprender novas habilidades, como tocar um instrumento musical ou falar outra língua, contribuem com sistemas neurais mais ativos, ou seja, podem mudar a configuração física do cérebro com o aprendizado”

Dr. Artur Furlaneto Fernandes Neurologista CRM: 11.964 | RQE: 8.432

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Uso de fármacos O perigo de tomar medicamentos para aumentar a capacidade da memória vai além das receitas caseiras. No comércio online é frequente a oferta de remédios e estimulantes sem qualquer comprovação científica. “O correto é procurar sempre um especialista para uma avaliação diagnóstica e terapêutica. Jamais utilizar medicações psicoestimulantes ou polivitamínicos sem acompanhamento médico adequado. O uso rotineiro de substâncias para melhorar o desempenho cognitivo deve ser somente em casos de doenças, como por exemplo os transtornos de déficit de atenção e as demências”, alerta Artur.

Como posso melhorar a memória?

Fazer exercícios físicos: ao praticar atividades físicas também exercitamos o cérebro. Os exercícios aumentam a oxigenação cerebral e reduzem o risco de ocorrência de transtornos provocados pela perda de memória.

Dormir regularmente: com a falta de sono, o cérebro reduz o rendimento e, com isto, capacidades como criatividade e habilidades intelectuais são comprometidas.

Dedique mais tempo ao lazer: estudos demostram que participar de eventos sociais, de atividades de diversão, contribuem com benefícios cognitivos, ao apresentar uma taxa menor de deterioração de memória.

Controlar o estresse, a depressão, a ansiedade e a preocupação: as técnicas de relaxamento são muito úteis para combater estes fatores, que se não forem controlados são prejudiciais ao dificultar a concentração, a tomada de decisões e a perda de memória.

Comer bem: não existe uma receita de alimentação específica para o cérebro. O importante é ter uma dieta baseada em frutas, verduras, grãos integrais, gorduras saudáveis e pobres em carboidratos.

Alimentos que proporcionem benefícios à saúde do corpo e, consequentemente, auxiliem a memória.

Treinar o cérebro: assim como a força muscular, que precisa ser exercitada, a memória também necessita ser trabalhada. Ao se dispor a aprender coisas novas, rompe-se a rotina e melhora a capacidade de processar e lembrar de informações.

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Longevidade HÁBITOS SAUDÁVEIS COMO PRATICAR ATIVIDADES FÍSICAS E INTELECTUAIS, BOA ALIMENTAÇÃO E QUALIDADE DO SONO SÃO FATORES POSITIVOS PARA PREVENIR DOENÇAS

Preocupação com envelhecimento deve começar cedo Atrasar o envelhecimento sempre foi uma busca do homem desde a antiguidade. A descoberta de uma receita ou de um elixir da longa vida continua a fazer parte do imaginário popular.

Para a medicina atual, retardar alguns fatores decorrentes do avanço da idade pode ser possível. “A preocupação com uma melhor qualidade de vida na terceira idade ou na proximidade dos 60 anos tem que ser iniciada quando ainda somos jovens. Envelhecer é um processo que deve ser compreendido em sua totalidade, com aspectos biológicos e psicológicos”, salienta o clínico geral Peter da Silva Henrique.

Fatores já conhecidos, como ter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas de forma continu-

ada, devem fazer parte da vida continuamente. Tais hábitos, acompanhados de outras rotinas diárias, como a realização de atividades intelectuais e uma melhor qualidade do sono, tornam-se ainda mais promissores. É fundamental dormir bem, conforme o médico.

“Culturalmente nós brasileiros queremos acelerar alguns processos para chegarmos a um resultado imediato.

Tomar remédios, os conhecidos calmantes, muitas vezes sem acompanhamento adequado de um especialista, interfere neste processo e prejudica a saúde”.

O médico destaca que a ingestão continuada de sedativos contribui com o avanço da senilidade. Situação que geralmente inicia com a perda de lembranças recentes e o surgimento de recordações passadas.

“O calmante usado por um determinado tempo, além das perdas significativas de memória, também acarreta outros problemas, como a diminuição progressiva da capacidade cognitiva ao prejudicar a autonomia do indivíduo”

Dr. Peter da Silva Henrique Clínico Geral CRM: 5.442 | RQE: 10.419

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Perspectiva de vida Aproximadamente 26,1 milhões de idosos vivem no Brasil, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número poderá chegar a mais de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos em 2025. A expectativa de vida, que há sete décadas atingia 41,5 anos, atualmente ultrapassa os 73.

Com este crescimento, mudanças de comportamento são fundamentais para o aumento da longevidade com qualidade de vida.

A prevenção é um caminho Até o momento não é de conhecimento que exista alguma fórmula para evitar envelhecer sem problemas. A ciência alerta que na terceira idade as doenças por alterações fisiológicas aumentam no organismo. A geriatra Letícia Regina Heidemann ressalta que a alimentação saudável e a regularidade de atividades físicas auxiliam na prevenção de doenças. Além desta parceria, ir com frequência ao médico facilita o diagnóstico precoce, o tratamento adequado e as chances de cura.

“A tendência nesta fase é surgirem doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e até o aparecimento de alguns cânceres. Alterações decorrentes de mutações das células, no qual o organismo apresenta um pouco mais de dificuldade de reconhecer quando em formação”

Dr. Letícia Regina Heidemann Geriatra CRM: 18.900 | RQE: 14.673

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Cabelos brancos podem ser sinal de elegância e estilo Os cabelos brancos nas mulheres já não representam mais um descuido com a aparência. Desde que a atriz Meryl Streep apareceu com os cabelos totalmente brancos no filme “O Diabo veste Prada”, o público feminino ganhou um novo ânimo para disfarçar esta característica associada ao avanço da idade.

“Fios brancos são comuns também em jovens, como é normal pessoas com mais idade terem poucos cabelos alvos. Existe uma ligação cronológica, mas também pode ser fator genético ou falta de alguma vitamina no organismo”, esclarece a dermatologista Mariane Correa Fissmer.

Conforme a médica, os fios brancos são causados pela queda natural de melanina, pigmento que dá cor aos pelos e à pele. Quando o fator for hereditário não existe nada que possa adiar este aspecto. Caso a pessoa queira

amenizar esta alteração, o uso de cosméticos, como tintas e substâncias afins, são indicados para colorir os fios.

Aceitar o branco como estilo é uma opção para as mulheres que não desejam mais a rotina de esconder os fios claros. A publicitária e palestrante Edla Zim da Silveira, 53 anos, optou em usar seu cabelo natural. “Antes eu precisava pintar com muita frequência e sempre que não conseguia colori-los no tempo certo, os fios apareciam e chamavam a atenção. Mesmo com a escolha da roupa, calçado e maquiagem certa para determinada ocasião, meu look perdia a graça em função do cabelo estar em parte branco. Conviver hoje com o cabelo todo branco não foi uma mudança imediata, posso dizer que foi uma construção baseada na saúde, na autoestima e também na autonomia financeira. Foi sim uma libertação”, comemora.

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Cirurgia Plástica VÁRIAS SÃO AS ORIENTAÇÕES SOBRE O IMPLANTE, DESDE A FORMA, VOLUME, REVESTIMENTO, ATÉ A POSSÍVEL REMOÇÃO

O que devo saber sobre o aumento de mamas?

A lei da gravidade atinge todos os seres humanos. Nas mulheres, a força recai sobre os seios. O público feminino cada vez mais têm recorrido às próteses mamárias, técnica que exige cuidados pré e pós-operatórios. Conhecida como mamoplastia de aumento, a cirurgia de aumento da mama usa implantes para dar

volume aos seios ou restaurar o volume após perda de peso, remoção anterior ou gravidez.

“Indicamos quando a pessoa está fisicamente saudável, tem expectativas realísticas sobre os benefícios da intervenção ou está insatisfeita com a forma ou o tamanho das mamas”, explica o cirurgião plástico Ricardo Beckhauser Kuhnen.

O médico destaca que são vários os benefícios conseguidos após a mamoplastia de aumento.

Aumenta a projeção e tamanho dos seios, melhora o equilíbrio corporal, restaura o volume mamário, auxilia no resgate da autoestima e, principalmente, na reconstrução da mama retirada com o câncer, como etapa final do tratamento.

Como rotina pré-operatória são indicados exames de laboratório e de imagem para detectar ocorrências de alterações do tecido mamário.

A troca e o pós-operatório Os implantes não são permanentes, por isso a substituição após um determinado período. “As mamas podem mudar devido a alterações da pele pelo envelhecimento, oscilações de peso, fatores hormonais e a própria gravidade. Isto não impede a troca com intervenção para correção da flacidez”, explica Ricardo. No pós-operatório, dúvidas sobre as dores, inchaço, o retorno às atividades normais e aos exercícios são esclarecidas pelos médicos, conforme o quadro de cada paciente.

“Orientamos também sobre os diferentes tipos de implantes. Características como forma, volume, revestimento, local de incisão, recuperação, assim como intercorrências e remoção do implante” Dr. Ricardo Beckauser Kuhnen Cirurgião Plástico | CRM: 14.854 | RQE: 10.403

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Aparelho

digestivo Novo exame permite diagnósticos mais precisos O EQUIPAMENTO, ALÉM DE POSSIBILITAR MELHOR VISUALIZAÇÃO DAS IMAGENS, TAMBÉM REALIZA BIÓPSIAS DE LESÕES Uma das preocupações levantadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) são os problemas no trato digestivo. Atualmente, 20% da população do planeta sofre com alguma alteração. Entre as mais comuns estão a prisão de ventre, azia, gastrite, refluxo, intoxicação, inflamação e até câncer.

Para diagnósticos mais precisos à medicina, aliada às novas tecnologias, existem equipamentos capazes de realizar exames com maior alcance e produtor de informações. Entre as novas ferramentas disponíveis no mercado está a ecoendoscopia digestiva ou ultrassonografia en-

doscópica, exame disponibilizado recentemente na Clínica Pró-Vida, em Tubarão.

O equipamento refere-se a um endoscópio fino e flexível, com uma pequena sonda de ecografia acoplada em sua extremidade. Recurso que permite, além da visão endoscópica, também produzir representações ultrassonográficas. “Diante dessas imagens, o especialista tem condições de estudar detalhes das paredes do esôfago, estômago, duodeno e reto.

Pode também examinar outros órgãos, como pâncreas, vesícula biliar e realizar biópsias de lesões diagnosticadas”, explica o gastroenterologista Vitor Medeiros.

O especialista esclarece que a ecoendoscopia é solicitada na sequência de exames endoscópicos, com o objetivo de esclarecer dúvidas existentes nos procedimentos anteriores ou para complementar as informações investigadas. É aplicada também nas ocorrências de tumores, na avaliação de lesões no tubo digestivo e na existência de doenças biliares e pancreáticas.

“É uma análise endoscópica avançada que combina endoscopia e ecografia de alta resolução. Permite a realização de imagens ultrassonográficas no interior do tubo digestivo, com implicações importantes na abordagem diagnóstica e no tratamento de diversas situações médicas”

Dr. Vitor Medeiros

Gastroenterologista CRM: 14.513 | RQE: 14.514 - 15.912

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Centro de

Pediátrica

Cirugiões Pediátricos Associados Cirurgião geral e pediátrico do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Unimed Tubarão, Socimed e Clínica Pró-Vida. Professor de Cir. geral e pediátrica no curso de Medicina da Unisul.

Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica, cirurgião geral e pediátrico do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Socimed e da Clínica Pró-Vida.

Professor de Cir. geral e pediátrica no curso de Medicina da Unisul.

Dr. Adalberto Reis Côrtes

Dr. André Calandrini

Cirurgião Pediátrico

Cirurgião Pediátrico

CRM-SC 10906 | RQE 5340

CRM 6424 | RQE 7866 e 7867

A CIRURGIA PEDIÁTRICA ABRANGE: Cirurgia Pediátrica Geral: recém-nascidos, crianças e adolescentes. hérnias, refluxo, vesícula, fígado, cabeça e pescoço, cistos, apendicite, traumas por acidentes, queimaduras, entre outros; Cirurgia Torácica, aparelho digestivo e proctológica; Urologia Pediátrica: fimose, testículo não descido, hipospádia, cirurgia renal (infecção urinária, tumores, refluxo, hidronefrose); Vídeo Cirurgia; Avaliação pré-natal: má formações congênitas, (doenças descobertas durante a gestação).

Av. Marcolino Martins Cabral, 2075 / 2099 Centro - Tubarão - SC - Fone: 48.3631-1500

Dr. Nei Euclides Fava Diretor Técnico Médico CRM-SC 4382/RQE 10396

Tecnologia permite maior visibilidade da região O EXAME DE ENDOSCOPIA COM MAGNIFICAÇÃO É UM DOS RECURSOS QUE AUXILIA O MÉDICO A medicina diagnóstica é uma área que compreende inúmeros tipos de profissionais e especialidades. Um dos fatores de referência é o uso da tecnologia. Nesta evolução, o exame de endoscopia com magnificação é um dos recursos que auxilia o médico.

“Lembrem-se dos televisores antigos, era necessário aguardar alguns instantes após ligá-los para a imagem começar a surgir, em meio a chiados e chuviscos. Agora pensem nos atuais aparelhos em alta definição. Esta é uma simples comparação entre os exames de endoscopia analógicos com a endoscopia com magnificação”, exemplifica o médico endoscopista Jaime César Gelosa Souza.

Este novo exame propicia análises endoscópicas com mais

definição da imagem ao aumentar a região examinada. Observação que conta também com outro recurso, a cromoscopia digital.

“A utilização de filtros coloridos de luz possibilita melhora da visualização de alterações vasculares, junto com a magnificação da imagem. Isto auxilia no diagnóstico precoce de lesões, tanto benignas quanto malignas, em fases iniciais, até a retirada por endoscopia”, completa.

O exame é indicado a pessoas com fatores de risco, com histórico de neoplasias na família e para pacientes com lesões pré descobertas. Esôfago, estômago, duodeno e o intestino são os órgãos examinados na endoscopia com magnificação, disponível na Clínica Pró-Vida.

“Os cuidados são os mesmos de uma endoscopia normal. Este exame pode ser empregado na realização de endoscopia digestiva alta e baixa, com introduções de tubos flexíveis com câmeras nas cavidades bucais ou anais”

Dr. Jaime César Gelosa Souza Médico Endoscopista CRM: 11.683 | RQE: 11.320

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Distúrbios do sono A RESPOSTA PARA ESTA DIFICULDADE PODE ESTAR ASSOCIADA A UMA ALTERAÇÃO, QUE PRECISA SER CORRETAMENTE DIAGNOSTICADA

Não consigo dormir, o que faço?

As dificuldades para dormir são indícios da má qualidade do sono, podem estar ligadas a vários problemas - emocionais, neurológicos, entre outros - e se persistirem são prejudiciais à saúde. Para um diagnóstico, as causas são primeiramente investigadas por meio de exames e informações dos hábitos da pessoa.

“Os distúrbios originam-se de diversas doenças, desde alterações respiratórias como apneias, roncos, além das insônias, parassonias, terrores

noturnos, bruxismo, sonambulismo, síndromes das pernas inquietas até a narcolepsia ou sonolência excessiva”, relata a neurologista e especialista em sono, Aline Vieira Scarlatelli Lima.

Os mais comuns são a insônia e o ronco. A falta de sono nesses casos pode estar relacionada à ansiedade, como deitar e pensar em problemas, navegar em celulares e tabletes, além da existência de distúrbios respiratórios.

Higiene do sono: Cuidados indicados pela Associação Brasileira do Sono Manter uma regularidade nos horário de deitar e levantar; Tentar ir dormir quando estiver com sonolência; Não usar a cama para ler, assistir programas na televisão ou para se alimentar; Não utilizar celulares ou tabletes ao deitar; Estabelecer um ritual de relaxamento antes de deitar, como tomar banho quente, diminuir a luminosidade do quarto, entre outros; Não ingerir álcool ou cafeína, pelo menos 6 horas antes do horário de dormir; Evitar cochilos durante o dia; Fazer atividades físicas regulares.

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Não dormir bem: um alerta!

A apneia é um distúrbio que pode ser potencialmente grave. É uma parada respiratória com bloqueios do ar e ocorre várias vezes durante a noite. Uma avaliação e uma polissonografia são necessárias para o diagnóstico.

A síndrome geralmente acomete obesos, pessoas que usam certas medicações, homens acima dos 40 ou mulheres após a menopausa. “Com incidências menores, a apneia obstrutiva também pode atingir jovens e crianças. Um exemplo é um rapaz de 20 anos saudá-

vel. Ao dirigir, atropela uma pessoa e adquire a síndrome do pânico. No tratamento psiquiátrico, com as medicações, pode apresentar efeitos adversos. Um deles, a apneia do sono”, explica o fisioterapeuta Bruno Búrigo Peruchi.

A indicação é procurar tratamento ao ocorrer ronco ou engasgo durante o sono, ir ao banheiro várias vezes à noite, despertar com cansaço, ter pressão alta, dores de cabeça matinais e indisposição para a realização de tarefas.

Melhoria com equipamento Mudanças positivas foram o que ocorreram para a aposentada Maria Terezinha Mendes, 66 anos, que há sete anos dorme com CPAP. “Antes eu não tinha disposição ao acordar. Sentia muito cansaço, roncava e acordava várias vezes durante a noite. Quando me adaptei ao equipamento e passei a usá-lo diariamente, até minha pressão arterial melhorou”, valoriza.

Tratamento A indicação é manter as vias abertas para a respiração não ser interrompida. Em muitos casos é necessário o uso de uma máscara de pressão positiva contínua nas vias áreas (CPAP). O equipamento lança ar na via respiratória e a mantém aberta. O paciente respira normalmente e dorme tranquilo. Antes de usá-la, é preciso passar por adaptações desde a escolha da máquina até as orientações por fisioterapeuta especializado.

“As consequências podem ser fatais. Os riscos podem se alterar a curto e longo prazos, que vão desde obesidade, diabetes, depressão, até a evolução para pressão alta, acidentes vasculares cerebrais, infarto do miocárdio, entre outras gravidades”

Bruno Búrigo Peruchi Fisioterapeuta | Crefito: 55.050

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Doenças infantis

O que faz um endocrinologista pediátrico?

TRATAMENTOS NA INFÂNCIA CONTRIBUEM PARA PREVENIR DOENÇAS E COMPLICAÇÕES AO LONGO DA VIDA

Os hormônios são fundamentais ao regular substâncias que mantêm o bom funcionamento do corpo, desde a concepção até o envelhecimento. Para atender o público infantil da região, a Clínica Pró-Vida, em Tubarão, inova ao trazer para seu quadro clínico a endocrinologia pediátrica. Especialidade médica que une os conhecimentos da pediatria e da endocrinologia para cuidar das crianças e adolescentes com alterações hormonais.

“As disfunções hormonais em pediatria devem sempre receber maior atenção, pois o seu trata-

mento, ou ausência do mesmo, pode gerar repercussões no crescimento, metabolismo, desenvolvimento puberal, intelectual e social da criança até a vida adulta”, ressalta a endocrinologista pediátrica Letícia Soares Boing.

Entre as principais doenças tratadas estão os distúrbios do crescimento e puberdade, obesidade, diabetes, disfunções da tireoide e do desenvolvimento sexual. Além de doenças detectadas ainda na triagem neonatal (teste do pezinho), como a hiperplasia adrenal e o hipotireoidismo congênitos.

Obesidade Uma das doenças tratadas pela endocrinologia pediátrica é a obesidade.

Nos últimos anos há um aumento significante na prevalência da doença no mundo. No Brasil, os números variam entre 10% a 23% das crianças, conforme a região, entre casos de sobrepeso e obesidade. “A falta de entendimento sobre o risco de doenças futuras, os hábitos alimentares errôneos e o grande tempo gasto em frente às telas digitais contribuem para a obesidade se tornar um grande desafio na infância”, afirma a médica.

A especialista ressalta que o tratamento deve envolver a família na busca por uma alimentação saudável e na prática de exercícios físicos, evitando associar a obesidadeaoutrasalteraçõesmetabólicas.

“O que a criança come deve ter cuidado constante dos pais. Evitar guloseimas e líquidos doces, e estimular o consumo de frutas e verduras, hábitos que devem ser praticados com atividades esportivas e brincadeiras próprias à idade, de preferência ao ar livre”, completa.

“Devemos lembrar sempre da importância do acompanhamento regular com o pediatra de confiança, pois na maioria das vezes é ele quem vai perceber os primeiros sintomas da doença, que deve ser tratada pelo endocrinologista pediátrico”

Dra. Letícia Soares Boing Endocrinologista pediátrica CRM: 18.912 | RQE: 13.182

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Fígado Doenças do

A RESSONÂNCIA MAGNÉTICA COM CONTRASTE HEPATOBILIAR AUMENTA A ACURÁCIA DIAGNÓSTICA E DIMINUI AS LESÕES INDEFINIDAS

Novo exame para avaliação de lesões hepáticas está disponível A análise precoce de uma doença permite o início do tratamento, sua eficácia e até a cura.

Um desses exames - para verificação de problemas do fígado e das vias biliares - é a ressonância magnética com contraste específico para estes órgãos, o contraste hepatobiliar.

“Às vezes, certos tipos de lesões têm características de imagem indefinidas ao exame de ressonância magnética convencional. Então, pode ser solicitado o exame com contraste hepatobiliar, que fornece informações sobre as lesões hepáticas com maior precisão”, informa o radiologista Murilo Gomes Silvério.

O exame dá detalhes da localização, tamanho e composição do tecido. É realizado por via intravenosa da mesma forma que o contraste em exames convencionais. Assim, o radiologista consegue informações sobre o fígado e contribui com mais eficácia para a elucidação diagnóstica.

“A utilização do contraste hepatobiliar aumenta a precisão diagnóstica. Reduz a necessidade de procedimentos diagnósticos invasivos e de avaliação complementar por outros exames, além de diminuir a necessidade de exames de acompanhamento”

Contraindicações Ao contrário de outros exames, como a radiografia ou a tomografia computadorizada, a ressonância magnética não emite radiação.

Mesmo assim, são necessários alguns cuidados. Além das contraindicações que existem para qualquer exame de ressonância magnética, com ou sem contraste hepatobiliar, este possui contraindicações muito raras e similares às do contraste convencional, destacando-se pacientes que apresentam histórico de alergia ao gadolínio e com insuficiência renal.

Indicações Diferenciar nódulos hepáticos (adenoma e hiperplasia nodular focal), que apesar de serem benignos, apresentam evolução e condutas distintas; Caracterizar um câncer primário no fígado em pacientes com cirrose; Detectar metástases hepáticas pequenas; Avaliar a anatomia biliar; Identificar fístulas biliares pós-operatórias.

Dr. Murilo Gomes Silvério Radiologista CRM: 16.740 | RQE: 11.645

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Boas-vindas

DR. ARTUR E SILVA VIEIRA

CLÍNICO MÉDICO - CRM: 20.356 | RQE: 13.610

FERNANDO S. DE FIGUEIREDO

FISIOTERAPEUTA - CREFITO: 46.361

BRUNO BÚRIGO PERUCHI

FISIOTERAPEUTA - CREFITO: 55.050

DR. GERALDO CÉSAR C. ALTHOFF

CIRURGIÃO PLÁSTICO - CRM: 19.338 | RQE: 14.765

DR. GUSTAVO B. DE SOUZA

COLOPROCTOLOGISTA - CRM: 16.864 | RQE: 13.665

DRA. LAÍS K. LOPES - ALERGOLOGISTA E IMUNOLOGISTA PEDIÁTRICA - CRM: 18.910 | RQE: 14.777

DRA. LETÍCIA S. BOING - ENDOCRINOLOGISTA PEDIÁTRICA - CRM: 18.912 | RQE: 13.182

DRA. LETÍCIA REGINA HEIDEMANN

GERIATRA - CRM: 18.900 | RQE: 14.673

DRA. MARIELLI B. DAL BÓ

CLÍNICA MÉDICA - CRM: 16.524

DRA. MIRELLA F. SERAFIM

PEDIATRA - CRM: 24.252 | RQE: 14.795

DR. PHELIPE S. MENEGAZ

ORTOPEDISTA - CRM: 16.527 | RQE: 14.489

Ensino

Atualização do conhecimento

As descobertas da medicina com as evoluções dos meios tecnológicos e as criações científicas de ferramentas contemporâneas acentuam ainda mais a necessidade de atualizações do conhecimento, tanto teóricos quanto práticos. Neste contexto, a dedicação e o empenho individual se destacam com investimentos no aprendizado de novos conceitos, resultando ainda mais grandeza e comprometimento com a profissão. Para celebrar conquistas, a Clínica Pró-Vida é incentivadora de todos os seus colaboradores e parabeniza:

DR. RICARDO P. DA SILVA

CLÍNICO MÉDICO - CRM: 16.542

SUZANA DALMOLIN - PSICÓLOGA - CRP: 1207348

é uma publicação trimestral de responsabilidade da Clínica Pró-Vida - Av. Marcolino M. Cabral, 2075, Centro, Tubarão/SC 48. 3631-1500 - www.clinicaprovida.com.br

Dr. Nei E. Fava - CRM 4382 Dr. Varne Viana - CRM 2057 Dr. Jaime Cesar Gelosa Souza - CRM 11683 Fábio Vandresen

Diretoria Executiva Diretoria Executiva Diretoria Executiva Gerente

Jornalista reponsável: Silvana Lucas - SC01037JP comunicacao@clinicaprovida.com.br Edição: UAW! Comunicação & Design facebook.com/uaw.editora - 48.3626-1374

O cirurgião pediatra Adalberto Reis Côrtes pelo Curso Avançado de Videocirurgia Pediátrica, completado em dezembro de 2016 na IRCAD América Latina.

A neurologista Aline Vieira Scarlatelli Lima pela especialização em Medicina do Sono pela Associação Médica Brasileira.

O pneumologista Angelo Ferreira da Silva Junior pela especialização em Medicina do Sono pela Associação Médica Brasileira e pela publicação de um artigo científico na revista da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.

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O endoscopista Jaime César Gelosa Souza pela especialização em Endoscopia Digestiva pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva.

A Clínica Pró-Vida está sempre pronta para lhe atender. Atendimento diário das 8h às 23h, inclusive sábados, domingos e feriados.

Agendamento de consultas e exames: 3631-1515

Ambulatório de

Especialidades O maior centro de especialidades da região.

Centro de Diagnóstico e Tratamento O que você precisar em exames encontra aqui. Modernos equipamentos, diagnóstico eficaz, profissionais especializados.

ALERGOLOGIA ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA PEDIATRICA CARDIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA BUCO-MAXILO FACIAL

Exames de

Ultrassom ULTRASSOM COM DOPPLER ULTRASSOM MORFOLÓGICO ULTRASSOM OBSTÉTRICO 4D ULTRASSOM GERAL

Medicina e

Segurança do Trabalho

EXAMES ADMISSIONAIS EXAMES DEMISSIONAIS EXAMES PERIÓDICOS LAUDOS CERTIFICADOS PPRA, PCMSO E LTCAT

CIRURGIA ONCOLÓGICA CIRURGIA PEDIÁTRICA CIRURGIA PLÁSTICA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR CLÍNICA MÉDICA DERMATOLOGIA

Exames

Cardiológicos CATETERISMO CARDÍACO ECOCARDIOGRAMA (ADULTO E PEDIÁTRICO) ERGOESPIROMETRIA ELETROCARDIOGRAMA HOLTER 24H MAPA TESTE DE ESTEIRA

Exames do

Intestino Grosso, Reto e Ânus MANOMETRIA ANORRETAL VÍDEO RETOSSIGMOIDOSCOPIA VÍDEO COLONOSCOPIA COLONOSCOPIA COM MAGNIFICAÇÃO

Exames do

Aparelho Digestivo ECOENDOSCOPIA ENDOSCOPIA ALTA COM MAGNIFICAÇÃO MANOMETRIA ESOFÁGICA PH-METRIA VÍDEO ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA

Exames

Oftalmológicos

ANGIOFLUORESCEINOGRAFIA BIOMETRIA CAMPIMETRIA CAPSULOTOMIA FOTOCOAGULAÇÃO A LASER IRIDOTOMIA OCT (TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA) MICROSCOPIA ESPECULAR PAQUIMETRIA RETINOGRAFIA DIGITAL TOPOGRAFIA ULTRASSOM DE GLOBO OCULAR

ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA FONOAUDIOLOGIA GERIATRIA GASTROENTEROLOGIA GINECOLOGIA HEMATOLOGIA PEDIÁTRICA HEPATOLOGIA HOMEOPATIA MASTOLOGIA NEUROFISIOLOGIA CLÍNICA NEUROLOGIA NEUROLOGIA PEDIÁTRICA

Outros

Exames

AUDIOMETRIA BIOIMPEDÂNCIA BIÓPSIAS PAAF (PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA) BIÓPSIAS POR FRAGMENTO (CORE) ELETROENCEFALOGRAMA ESPIROMETRIA POLISSONOGRAFIA URODINÂMICA CPAP

NUTRIÇÃO NUTROLOGIA OBSTETRÍCIA ODONTOLOGIA OFTALMOLOGIA ONCOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIATRIA PNEUMOLOGIA PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

Exames

Radiológicos DENSITOMETRIA ÓSSEA MAMOGRAFIA DIGITAL RAIO-X DIGITAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA TOMOGRAFIA DIGITAL RESSONÂNCIA COM CONTRASTE HEPATOBILIAR

Odontologia APARELHOS ORTODÔNTICOS CLAREAMENTO ENDODONTIA IMPLANTES ODONTO PEDIATRIA PERIODONTIA PROFILAXIAS PRÓTESES RESTAURAÇÕES

PROCTOLOGIA PSICOLOGIA PSICOPEDAGOGIA PSIQUIATRIA PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA REUMATOLOGIA UROLOGIA

Março / Abril / Maio - 2017

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