DESTAQUE
ENTREVISTA:
Mundial da Juventude
EXPEDIENTE:
Coordenação: Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R.
Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918
Projeto gráfico e diagramação: Sandro Abritta
Capa: Avocação de Santo Afonso
ENTREVISTA:
EXPEDIENTE:
Coordenação: Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R.
Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918
Projeto gráfico e diagramação: Sandro Abritta
Capa: Avocação de Santo Afonso
Caros leitores e leitoras do AKIKOLÁ, Família Redentorista.
gosto nos interroga acerca de uma dimensão fundamental na vida humana: a vocação. Não é uma reflexão agradável, porque há na cultura pós-moderna uma tendência maior de olhar mais para fora de si do que para dentro. E a vocação é algo que supõe vida interior, diz respeito à nossa própria existência.
Podemos dizer que a vocação está em cada um como um mistério. Cada pessoa precisa, no decorrer da sua vida, trilhar o caminho que a ajude a desvendar o mistério contido em si mesma e aí descobrir a sua vocação, o seu chamado essencial de ser e agir, que é único e irrepetível. Trata-se de um chamado à liberdade que dá sentido à sua existência, um chamado a ser de determinado modo e de realizar algo.
Muitas pessoas vivem frustradas, sem sentido, sem realização porque se deixaram levar pela vida. A autorrealização verdadeira é aquela que coincide com o projeto de Deus para a vida de cada pessoa: esse projeto é o chamado,
a vocação e missão pessoal, pois só nele a pessoa pode comprometer-se e dar o melhor de si mesma, e alcançar o maior grau de santidade.
APara chegar à maturidade da fé é fundamental alcançar a maturidade da vocação num caminho de discernimento. Por isso, para encontrar a própria vocação é preciso cavar dentro da própria história o projeto de Deus que nos chama para uma missão.
Nós, Missionários Redentoristas, entendemos a vocação como uma resposta de amor ao dom da vida que Deus nos concede. Esse amor vai ganhando contornos no decorrer da nossa existência até o momento em que somos impelidos a uma forma de expressá-lo por meio da consagração religiosa.
Vocacionados à vida religiosa Redentorista, abraçamos um ideal de vida marcado pelos conselhos evangélicos (pobreza, castidade e obediência) dentro de uma espiritualidade: a partir da experiência de Fé do nosso Pai fundador Santo Afonso Maria de Ligório.
Nesse processo, em alguns é suscitada a vocação religiosa e em outros, a vocação religiosa sacerdotal. O processo formativo busca ajudar aqueles que se sentem vocacionados a fazer um discernimento livre e consciente do seu caminho. As bases devem estar alicerçadas nos pilares da oração, da vida comunitária, da missão e dos estudos, favorecendo uma formação abrangente do missionário que atuará na Igreja de forma ativa e comprometida, anunciando a “Copiosa Redenção” com verdade, liberdade e responsabilidade.
Enfim, todo o caminho vocacional redentorista exige do candidato, e também dos que já professaram, compromisso e fidelidade com o chamado ao qual respondem. Quanto mais ligados à Palavra de Deus e à missão com os mais abandonados, mais intensamente se viverá a vocação. Quanto mais se procurar permanecer em Cristo Redentor, mais viva será a atuação no meio do povo, com testemunho, alegria e dinamismo. Avante, pois!
Criada por São João Paulo II, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) proporciona uma profunda vivência de unidade, fraternidade e evangelização, motivada pela experiência com Deus e pela renovação da fé cristã. Este ano, o evento aconteceu de 1º a 06 de agosto, em Lisboa, Portugal, onde milhares de jovens de todas as partes do mundo fortaleceram o sentimento de pertença à Igreja.
A presença da Província do Rio na JMJ foi marcada pela participação da Juventude Missionária Redentorista (Jumire) – dez jovens do Santuário São José, da capital mineira, Belo Horizonte, e dois do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, da cidade de Campos dos Goytacazes (RJ) –, além do Pe. Robson Araújo, C.Ss.R., que acompanhou e orientou espiritualmente o grupo. Os peregrinos partilham com os leitores do Akikolá suas experiências nessa jornada de fé!
Como foi a experiência de viver a Jornada Mundial da Juventude?
A minha experiência teve início 1 ano e meio antes, com a preparação espiritual em prol desse encontro. Viver a JMJ vai de um experimento antes, durante e depois, com uma magnitude que faz o coração bater mais forte e uma alegria sem medida. Nessa minha segunda oportunidade de participar da JMJ, observei que a nossa juventude ainda permanece forte na missão de manter a Igreja viva, jovem e perseverante. Eu tive mais um reencontro pertinho do Papa Francisco, com seu carisma e perseverança, ouvindo as nossas preces e agradecimentos. A comunhão em Cristo e com os vários jovens do mundo todo me trouxe a simples conclusão de como é bom caminhar com Jesus. Foram trocas de lembranças, conversas, orações, além de conhecer alguns locais históricos e suas diversidades em Portugal. Continuarei firme na caminhada, seguindo a luz de Cristo, como as palavras do Papa, sem medo de seguir o verdadeiro amor de Deus, pois na vida nada é de graça, apenas o amor de Deus.
Fellipe CarvalhoA JMJ nos deixa vários ensinamentos edificantes e todos entrelaçados entre si. “Não temais, não temais! Coragem, não tenhais medo!”. Essa frase, dita pelo Papa Francisco na Missa de Envio, foi, para mim, o principal ensinamento: não ter medo! Muitas vezes, principalmente na juventude, somos paralisados pelo medo, pelas incertezas, pelo “e se...”. Mas, nessa jornada, assim como na do Rio 2013, fomos convidados a “não sermos administradores de medos, mas empreendedores de sonhos”. Após essa experiência, voltei com mais vontade de levantar e partir apressadamente em busca da realização de todos os meus sonhos, sem deixar que o medo me paralise.
Lorrany Fátima Bernardino Pereira
Que bagagem espiritual você trouxe da JMJ?
Todos os dias, o Papa Francisco falava de amor. Marcou-me uma de suas falas: “Ninguém demonstra maior amor do que dar a vida pelos seus amigos, pelos outros. Não se esqueçam disto, ninguém tem mais amor do que aquele que dá a sua vida. E foi isso que Jesus ensinou”. O que pude trazer como bagagem é que precisamos, nos dias atuais, viver com mais amor, assim como Jesus fez e nos ensina! E, como diz o tema da jornada, precisamos ter pressa! (Lc 1,9). Entendi, como participante da JMJ 2023, que somos sementes germinadoras. Com Deus e fé conseguiremos!
Roberto Alexandre Dias SantosQual o principal ensinamento que a experiência da JMJ lhe trouxe?
O Papa fez um convite aos jovens do mundo inteiro: “Não tenham medo!” . De que forma você atribuirá esse pedido em sua vida?
Essa é umas das frases mais marcantes que o nosso querido Papa Francisco disse na JMJ! Atribuirei esse pedido à minha vida, conforme orientação do próprio Papa, que fez um apelo à nós, jovens, para que não deixemos que os nossos medos nos paralise. Com toda certeza, lembrarei dessas palavras quando for tentada a desanimar, quando me faltar forças para continuar. Também levarei para o meu próximo, a fim de espalhar a Boa-Nova e trazer esperança e fé para os dias obscuros.
Márcia Silva
Esta foi uma das edições mais numerosas em relação à participação dos peregrinos. Cerca de um milhão e meio de pessoas! Como foi ver tanto jovem reunido com o mesmo propósito, a “juventude do Papa” inserida na vida da Igreja?
Essa foi a minha primeira experiência na Jornada! Poder rezar, testemunhar e cantar ao lado de um milhão e meio de peregrinos foi emocionante. Foram 6 dias que partilhamos a alegria que é seguir a Cristo com milhares de jovens de várias nações, carismas e línguas. Dias que me fizeram refletir sobre a universalidade da Igreja, da fé e do Evangelho. A JMJ foi uma verdadeira experiência de acolhimento e amor da Igreja para conosco.
Ana Luiza PachecoComo você pretende contribuir para um mundo mais fraterno, a partir das palavras do Santo Padre de esperança e encorajamento?
As palavras do Papa vieram reafirmar algo que temos trabalhado no Santuário: a coragem para caminhar. O que trago no coração após essa JMJ é a alegria de encontrar Deus no outro, tendo sempre em vista que o acolhimento salva! Trago a importância da união, sabendo que sem ela
e sem o apoio da comunidade, não seria possível vivenciar tudo isso. Trago ouvidos atentos às palavras do Espírito Santo, pois nos traz direcionamento, força e coragem para ir em direção ao propósito, assim como Maria. Trago movimento, para que possamos agir, servir, diminuirmos para nós e crescermos para Cristo, a fim de que não vivamos mais no raso, mas mergulhemos em Deus. Dessa forma, seremos interseção e gás para levarmos Jesus dentro de nós e O comunicar a todos.
Ana Paula AguiarInserida no contexto da JMJ, foi realizado o Dia Afonsiano, com o tema “Com Maria, seguimos o Redentor”. Qual é a importância deste evento para os Jovens Missionários Redentoristas?
A Jornada Afonsiana foi um dia em que nós, Missionários Redentoristas, nos preparamos para viver essa dádiva em que Santo Afonso traz a espiritualidade da evangelização aos mais pobres e abandonados. Para nós é importante viver essa dimensão porque nós bebemos dessa espiritualidade.
Inseridos nesse grande grupo que é a Jornada Mundial da Juventude, nós trazemos o nosso jeito de evangelização, de viver a vida, de viver a fé, e as pessoas que comungam dessa espiritualidade estão presentes.
É uma forma de dizer: “Estamos juntos! Estamos somando com nosso jeito de ser para que essa comunhão seja mais forte”.
Padre Robson Araújo, C.Ss.R.
O que representou o “Dia Afonsiano” em sua vivência espiritual como Jovem Redentorista?
Participar do “Dia Afonsiano”, poder estar mais próximo de pessoas de diversos lugares do mundo, com o mesmo carisma, foi muito gratificante. Vimos de perto o quão grande é nossa Congregação e fortaleceu ainda mais a nossa fé. A troca de conhecimentos e de culturas desse dia foi surpreendente! Voltamos para casa querendo acompanhar a vivência de todos em seus países.
Paula TorresConte-nos como foi o “Dia Afonsiano”!
O “Dia Afonsiano” contou com várias apresentações culturais de diversos países, além de momentos de reflexão, meditação e oração. Esse dia, em especial, teve como objetivo promover o sentimento de pertença à Congregação Redentorista, integrar os jovens missionários e motivar a experiência vocacional.
Patrícia Santos
Baseado na experiência vivida na Jornada Mundial da Juventude, qual mensagem você deixa aos jovens do mundo inteiro?
Vamos viver em comunhão, em intimidade com Jesus, que é o centro da nossa fé, da nossa caminhada! Hoje, sabemos que muitos jovens andam distantes da religião, de Deus, e muitas vezes, vivem o vazio da existência. Vamos preencher esse vazio com a presença do Deus da vida! Então, jovem, fique sintonizado com as nossas informações, com a Palavra de Deus e permita que o Espírito Santo faça morada em seu coração e na vida da nossa Igreja.
Por Brenda Melo, JornalistaNeste pequeno artigo que chega às suas mãos na metade do ano de 2023, quero lhe apresentar uma ilustre aniversariante: a encíclica Pacem in Terris, que está completando sessenta anos desde
sua publicação. Sendo a última encíclica do pontificado de João XXIII (menos de dois meses depois, o pontífice morre, vítima de um câncer no estomago), foi publicada no dia 11 de abril de 1963 e é considerada uma das grandes encíclicas da Doutrina Social da Igreja.
O contexto no qual nasce a encíclica é bastante rico. Menos de um ano antes, João XXIII havia convocado o Concílio Vaticano II com o intuito de estabelecer um grande movimento de renovação e abertura de espaços de diálogo no interior da Igreja, bem como verso o seu exterior, buscando en-
frentar, sem medos e sem reservas, os desafios presentes no novo contexto sociocultural que se estabelecia naqueles anos. Dentre tais desafios, se apresentava aquele político de um mundo dividido em dois grandes blocos político-econômicos, além das feridas ainda muito recentes provocadas pela II Guerra Mundial.
A encíclica é formada por cinco capítulos, mais a introdução, assim dispostos:
• Introdução
• I - Ordem entre os seres humanos
• II - Relações entre os seres humanos e os poderes políticos no seio das Comunidades políticas
• III - Relações das Comunidades políticas
• IV - Relações entre os seres humanos e as Comunidades políticas com a Comunidade mundial
• V - Diretrizes Pastorais
Destinado a todos os “homens de boa vontade”, crentes e não crentes, religiosos e não religiosos, o texto da encíclica se endereça a uma sociedade dividida e ferida. A mensagem central do texto, resumida em poucas palavras, se constitui como uma provocação à construção de uma sociedade e um futuro baseados sobre o diálogo e em vista da construção do bem-comum.
A missão da comunidade de fé é justamente aquela de buscar e ajudar as diversas comunidades na evolução verso uma humanidade nova e melhorada, liberta das divisões e que tenha no centro o bem de to-
dos os seres humanos e de cada um. Sendo assim, o papel das comunidades políticas, nações, é aquele de buscar a construção de uma sociedade e cultura justas, baseadas sobre o diálogo e decisões negociatas em vista do bem e do justo.
O uso no contexto textual da expressão “comunidades políticas”, em vez dos comumente utilizados “partidos”, “blocos” etc., é interessante porque busca evitar a carga de sentido já presente em tais expressões que acentuava a divisão e a luta entre os povos e os diferentes. Por sua vez, o próprio termo “comunidades” baseia-se na já sedimentada tradição da Doutrina Social da Igreja, pois o ser humano, compreendido como pessoa, é essencialmente um ser em relação, ou seja, chamado a realizar-se em comunidade de intenções e de vida, pautadas na construção do bem-comum, em solidariedade e subsidiariedade.
No atual contexto, marcado pelas divisões, “cancelamentos”, desrespeito pelas pessoas que pensam diversamente, onde os diversos grupos particulares tendem a colocar as próprias restritas prioridades acima do bem-comum, a convocação para um olhar mais amplo, baseado na construção de uma sociedade profundamente e realmente “humana”, ultrapassando as barreiras que dividem e aprisionam, nos parece extremamente atual e condizente com a missão cristã para os dias de hoje. Tal missão encontra sua força e fundamento na fé que a salvação em Cristo abraça a humanidade como um todo, longe de toda e qualquer divisão.
Afonso de Ligório nasceu no Século XVII, escutando as ideias revolucionárias de Galileu Galilei, que entendia a ciência como um conjunto de fatores com “aplicações técnicas e formulações teóricas”. A conjugação galileana da teoria e prática fascinou Afonso em suas descobertas e invenções científicas.
Ele testemunhou mudanças silenciosas e debatidas em locais públicos frente aos sistemas antigos e novos. Penso que estes debates provocaram uma das grandes perguntas de consciência, vivida por ele, aos dezesseis anos, doutor em direito civil e eclesiástico: Será que a profissão de advogado o ajudaria, de fato, a tornar-se protagonista ou
mero ator coadjuvante no papel social? Este ponto vocacional de ser o que o coração quer e acolher a vontade de Deus para uma vocação feliz, como orientação básica e opção fundamental, deveria permanecer unido, para que a teoria e prática não quebrassem seu sistema moral.
Santo Afonso resistiu às pressões sociais e familiares, para que não fosse quebrado também o chamado de Deus e sua resposta de amor. Mas, a derrota nos tribunais em causa ganha que foi fraudada e corrompida, transformou seu fracasso e crise de valores em nova oportunidade de se realizar como pessoa, tornando-se novo sujeito. Renunciou a advocacia. Depositou aos pés de N. Sra. de Mercês seu espadim de nobre para viver de amor. Percebeu que a verdade era iluminada pela inteligência; a justiça, geradora da liberdade e desejo; enquanto o amor ocupava um patamar muito superior em sua existência, refletindo, assim, em profundidade sua autêntica vocação e profissão. Ele continuou lutando pela verdade e justiça, não mais com a toga de advogado, mas com a batina de sacerdote, encharcada do amor escondido que se revelou no serviço gratuito a Deus e aos abandonados, sobretudo, no Hospital dos Incuráveis.
Penso que outro ponto importante foi sua amizade com Nossa Senhora, que se intensificou com o abandono dos tribunais e eventos sociais. Ele aprendeu com a mãe, Ana Cavaliere, a amar Maria como a mais próxima de Jesus em suas meditações do terço e catequese. A piedade e ternura maternal geraram reserva emocional e espiritual, para que o filho não se afastasse de Maria, a elegesse como confidente e guardiã dos seus segredos. Ele teve visões de N. Sra. na Gruta de Scala, quando se recuperava de estafa sofrida pelo excesso de trabalho em Nápoles. Ele pintou a imagem de Nossa Senhora da Esperança como “Madonna” , a qual é reproduzida no seu livro “Glórias de Maria” para aprofundamento da teologia e espiritualidade mariana. Estas aparições também teriam confirmado seu papel de fundador da Congregação Redentorista e o aconselhado em seus dissabores à frente do pequeno instituto. Quanto às suas visões, o conteúdo é limitado, pois ele era muito pressionado por Dom Falcoia, que se opunha a outra visionária chamada Maria Celeste, a qual era sua amiga e dirigida espiritual. Independente dos limites culturais e religiosos, nutriu um relacionamento de confiança e amizade com N. Sra., que o amadureceu vocacional e pastoralmente, para que
Santo Afonso resistiu às pressões sociais e familiares, para que não fosse quebrado também o chamado de Deus e sua resposta de amor.
a afetividade nele não fosse negada na forma real de seus escritos, pregações, pinturas, posturas, músicas, amizades e conivências com os confrades e fiéis. Deixou-nos um forte legado intelectual, missionário, moral, pastoral e espiritual.
Outra questão transbordante dos seus dons foi a fundação da Congregação Redentorista, com o carisma e a missão de continuar o Cristo Redentor, espalhando o amor. Este grupo começou pequeno, com Afonso em Scala, primeira Comunidade Redentorista, junto aos cabreiros. Ele, para tanto, enfrentou muitas provações e tribulações, que foram combatidas com sua habilidade e sabedoria em três heresias clássicas, as quais estão representadas no mosaico da Igreja de Santo Afonso (Rio de Janeiro/RJ), cujas imagens estão formadas no piso pela coruja (REGALISMO), sinal dos reis intromissores na vida da Igreja e ordens religiosas, pelo camaleão
(JANSENISMO), sinal da mudança de cor para camuflar o rigorismo, e águia (MATERIALISMO), visão precisa de escolha entre os bens materiais e bens espirituais.
Por fim, recordo a chama acessa em 1991, ainda com quase 9 mil Redentoristas consagrados, em preparação ao Capítulo Geral de Itaici/SP e confirmada no documento final que já apontava para a união de (vice) províncias e continentes, como caminho possível de reequilibrar forças humanas e visões evangelizadoras a serviço da Copiosa Redenção. Tal sonho está virando realidade 33 anos depois, com 4.615 Redentoristas, que a partir de 2024 constituirão novas Províncias e Conferências. Aqui no Brasil nascerão três Províncias Redentoristas, batizadas de Brasília, Curitiba e N. Sra. Aparecida, vinculadas à Conferência da América Latina e Caribe, para atrair ainda mais vocacionados e aumentar o zelo pastoral.
Pregadores:
Pe. Geraldo Camargo, C.SS.R. Porto Seguro - BA
@basilicadesaogeraldo
Pe. José Luís Queimado, C.SS.R. Aparecida - SP
Animadores:
Pe. Nelson Antônio Linhares, C.SS.R. Juiz de Fora - MG
Ir. Marco Lucas Tomaz, C.SS.R. Aparecida - SP
Agosto, mês vocacional, mês dos pais, mês de nosso pai fundador dos Redentoristas, Santo Afonso Maria de Ligório. Mês em que vivemos a Semana Nacional da Família e como bem sabemos, com as bênçãos da Sagrada Família e em sintonia com o Terceiro Ano Vocacional, somos convidados a rezarmos e refletir a “Família, fonte de vocações”.
Assim, amados leitores, em espírito e atitudes de sinodalidade é que somos provocados ao discernimento e a também a ajudar nossos jovens a fazerem de modo maduro os discernimentos que a vida pede a todos nós. Se a família é fonte de todas as vocações, é justamente neste berço fecundo que a Igreja se renova com a chegada de muitos continuadores! Precisamos dizer a cada um deles o que entendemos e como vivemos nossa vocação.
Nos domingos deste mês de agosto, nos lembramos, rezamos e celebramos cada uma
das vocações específicas de nossa Igreja vocacionada. Recordemos: Vocação presbiteral no primeiro domingo; vocação ao matrimônio no segundo domingo; vocação para vida religiosa e consagrada no terceiro domingo e a vocação dos leigos e leigas (vocação do catequista) no quarto domingo.
A oportunidade deste mês é mais que singular, pois só na oração e celebração de nossas vocações é que entendemos o chamado como um dom divino. Vocação é exigência de respostas, atitudes concretas e claro, compromisso com Deus.
Concluo fazendo a você um convite: Reze pelas vocações! Reze com muito carinho pelos filhos de Santo Afonso, os Redentoristas que são chamados a “continuar o exemplo de Jesus Cristo, pregando aos pobres a Palavra de Deus, como disse Ele de si mesmo: Enviou-me para evangelizar os pobres”. Carisma e espiritualidade são frutos de uma profunda experiência com Deus. Seguindo os passos de Santo Afonso e atentos aos sinais dos tempos, continuamos respondendo e convidando os jovens para levarmos a graça do amor redentor aos preferidos de Jesus!
Pe. Edson Alves da Costa, C.Ss.R. Promotor Vocacional Belo Horizonte | MGQue o bom Deus escute sua prece pelas vocações e que sua família (sua casa) seja berço de muitas vocações! Oxalá seja seu lar, fonte de “corações ardentes e pés a caminho”; lugar de uma vocação Redentorista!
A Província Nossa Senhora Aparecida está prestes a dar um significativo passo que marcará a sua história: a realização do Capítulo Provincial Eletivo, que terá como objetivo a eleição do seu primeiro Governo, para o triênio 2024-2026. O encontro acontece de 22 a 25 de agosto, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), com a presença de todos os capitulares eleitos – vogais e membros ex officio (dos três Conselhos: Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo).
Nas Sessões Capitulares, será eleito primeiramente o Superior Provincial, com base nos nove nomes já apurados, sendo três de cada Unidade. Na sequência, o Provincial eleito escolherá um confrade de qualquer das (Vice) Províncias, capitular ou não, para o cargo de Conselheiro Provincial. Os outros três Conselheiros serão eleitos um de cada Unidade pelos Capitulares. Com isso, estará composto o Conselho Ordinário da Província Nossa Senhora Aparecida. Também serão votados dois Conselheiros Extraordinários (capitulares ou não e de qualquer Unidade) para compor o Conselho Extraordinário. Tendo formado os Conselhos Ordinário e Extraordinário, será escolhido o Vigário Provincial entre os quatro membros do Conselho Ordinário, não podendo pertencer à mesma Unidade do Superior Provincial.
Serão dias especiais de graça, fraternidade, esperança e discernimento, que vão construindo o formato da nova Província a ser criada, oficialmente, em 09 de novembro de 2023. Contamos com a oração de todos para que o processo de reconfiguração, que é uma das particularidades da reestruturação, renove o coração e as mentes dos confrades para uma revitalização na Missão Redentorista!
Ahistória dos Missionários Redentoristas da Província do Rio com o estado do Espírito Santo é de longa data. Em 1955, o Padre Leonardo e o Padre Leão tentaram uma fundação em Mimoso do Sul, que encerrou suas atividades no ano seguinte. Em 1968, houve uma nova tentativa de fundação, desta vez, em Goiabeiras Porto-Tubarão, com o Padre Quintiliano.
Na década de 1980 e 1990, uma série de cidades do estado presenciaram os trabalhos da Congregação Redentorista através das missões inseridas. Assim, passaram por Montanha, Vinhático, Mucurici, Conceição do Castelo e Presidente Kennedy.
Em 2001, essa presença Redentorista no Espírito Santo ficou mais
acertada. Desta vez, na cidade de Cariacica. Neste momento, foi assinado um “Convênio Pastoral” com a Arquidiocese de Vitória para a prestação de um trabalho missionário. O documento foi assinado pelo Provincial da época, Pe. Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R., e por Dom Silvestre Luís Scandian, SVD, então Arcebispo de Vitória. O tempo foi passando e os confrades Redentoristas ajudaram a construir uma igreja, que se tornou, em 28 de dezembro de 2003, a matriz da Paróquia Sagrada Família.
Ao longo destes anos, os trabalhos de evangelização entraram em sintonia com a proposta pastoral da Arquidiocese e a parceria prosperou com as lideranças locais. Além disso, a presença Redentorista tem se solidificado na vida dos mais pobres e marginalizados da região através do trabalho social voltado para crianças e adolescentes em condições de alto índice de vulnerabilidade, desenvolvido pelo Centro Nova Geração, com parcerias públicas e privadas.
Oinformativo da Província do Rio completa quatro décadas no dia 30 de agosto. Muitas histórias, notícias e reflexões à luz da espiritualidade afonsiana percorreram esse boletim, que tem um papel fundamental na caminhada provincial e que, nesses 40 anos, tem contribuído para a formação da memória Redentorista nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
O Akikolá nasceu em 1983, a partir da iniciativa do então Superior Provincial, Padre Geraldo Oliveira, C.Ss.R., idealizador e primeiro redator do boletim. O nome é a junção de dois advérbios de lugar – aqui e acolá – dando a entender que o folhetim pretendia veicular notícias de perto e de longe.
A primeira edição foi elaborada em agosto daquele ano e trazia notícias das comunidades redentoristas e casa de retiros da Província, ainda com o título de “Manchetes do mês”. Editada de forma simples, em uma folha de tamanho A4, sem imagens, não havia nenhuma preocupação estética. O objetivo era informar sobre os acontecimentos e fazer uma revisão de vida. A princípio, o informativo era voltado apenas para o público interno, ou seja, os padres, irmãos, fratres e seminaristas das casas da Província.
Desde o início, o Akikolá era editado no Provincialado. O Padre Oliveira sempre incentivava os confrades a enviarem notícias mensais para o informativo, enfatizando a importância da parti-
lha da vida comunitária. “Nossas comunidades são bases de nossa Província. Têm vida. E geram vida. O Akikolá pretende captar essa vida e lançá-la em nível de partilha. A ‘chave’ está na pessoa do coordenador da comunidade. Na medida em que se interessar e realmente assumir dar sua contribuição para as ‘Notícias do mês – Akikolá’, há condições de alimentar esse canal de comunicação entre nós e será ótima oportunidade de o próprio ‘superior local’ fazer pessoalmente uma revisão de vida, mirando a caminhada de sua comunidade no ‘mês passado’ e cozinhando caminhos novos e mais adequados no ‘mês presente’”, relatou o Redentorista no informativo de janeiro-fevereiro de 1987.
Em julho de 1988, atendendo às sugestões vindas da Assembleia Provincial, o Akikolá passa a se tornar um órgão oficial de comunicação interna na Província, ganha uma diagramação mais espaçosa e fica decidido que sua periodicidade deverá ser mensal. Porém, foi dada uma pausa no boletim, que só retornou em fevereiro de 1990, parou novamente e em novembro daquele mesmo ano voltou com uma proposta renovada. À frente da nova fase do periódico estava o Provincial eleito, Padre Dalton Barros, C.Ss.R. As mudanças no layout, com notícias mais curtas e a inserção de imagens, possibilitaram uma fluidez bem mais interessante para o leitor. E as novidades não pararam por aí: em 1991, a inclusão de entrevistas com os confrades e o novo formato em livreto começaram a criar uma nova identidade ao Akikolá.
Após um ano sem edições, o informativo voltou com tudo. E voltou para ficar! Trazia como redator o Padre José Raimundo Vidigal, C.Ss.R. “Desde 1983, o Akikolá vinha nos trazendo todo mês notícias fresquinhas da Província, cumprindo a dupla missão de informar e de registrar os fatos da nossa história. Depois de um ano de silêncio, ele está de volta, para
prosseguir essa tarefa tão importante. Com certeza, a Província vai dar o mais irrestrito apoio a esse instrumento de promoção da nossa vida fraterna”, anunciou Padre Vidigal na edição de janeiro de 1993.
Em maio de 1995, o Akikolá ganhou o subtítulo “Redentoristas do Leste em Notícias”, uma referência que o Padre Dalton fez ao constatar que os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo constituem o Regional Leste 1 e 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). E assim, o periódico foi tomando cada vez mais uma importância maior. Na mesma edição, junto a mais uma mudança no layout, que passou de preto e branco para duas cores, o Akikolá dava um passo decisivo: o boletim, que circulava desde 1983 como órgão de comunicação interno, passava a se estender também para os leigos. Com essa dupla função, sem cortar a ligação com os confrades, ampliava sua voz para chegar até os “Redentoristas extra-muros”. Tal decisão atendia ao apelo do Capítulo Geral de 1991, que pedia uma participação maior dos leigos na Congregação. Uma das formas de dialogar com eles foi o intercâmbio de notícias através do Akikolá, compartilhando experiências da vida comunitária, do trabalho missionário e da espiritualidade redentorista.
A reação dos leitores com o novo Akikolá não demorou a chegar, através de cartas e telefonemas, como relatado na edição de junho de 1995: “Mais de 500 exemplares do Akikolá foram despachados do Provincialado e sumiram como pão de queijo quentinho saído do
forno... e foram chegando as primeiras reações, algumas de bem longe, como esta do nosso confrade pe. Fernando Guimarães: ‘Acabo de receber o primeiro número do Akikolá nova edição. Parabéns! Ganhou em visual e também em conteúdo. Quando tiver alguma notícia interessante, não deixarei de enviar’”
E assim, o Akikolá não parou de evoluir. Em março de 1997, o Padre Dalton assume como novo redator, ampliando a dinâmica que vinha sendo apresentada. O número de exemplares a ser distribuído aumenta e a folha mensal da Província do Rio recebe elogios de todos os cantos, tendo merecido reconhecimento e interesse dos leitores.
Em março de 2000, Padre Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R. assina como novo redator, sob a supervisão do então Provincial, Padre Dalton. Cada vez mais dinâmico e interativo, ao longo dos anos, o Akikolá consolidava-se como instrumento de comunicação na família redentorista. Três anos depois, um novo redator assume a publicação: Padre Vicente de Paula Ferreira, C.Ss.R. Com partilhas de vida e de projetos missionários, a Copiosa Redenção era anunciada também através do informativo. O Akikolá, então, começou a ganhar ares mais poéticos e reflexivos.
Em julho de 2004, uma mudança radical no layout. O Akikolá passava a ser diagramado por uma empresa profissional de arte e propaganda, a SM. A modernização dava ao informativo uma identidade mais forte. “Em meio
a essa arte de re-criar a vida, estamos dando novo formato, nova cor, novo rosto ao nosso Akikolá. (...) Nosso informativo é um valioso ponto de encontro de nossas alegrias, esperanças... aqui nossas vidas se cruzam”, declarou Padre Vicente (ed. 08/2004).
A nova roupagem dava pistas do que viria mais adiante: em agosto de 2005, sob a coordenação do Provincial eleito, Padre Vicente Ferreira, C.Ss.R., o Akikolá começava a ser assinado por uma jornalista. Em agosto de 2007, toda a publicação começou a ser impressa em cores. A partir daí, pequenas alterações no layout, mudança no tipo do papel, uma impressão mais colorida e o aumento do número de exemplares traçaram a caminhada do boletim.
Em 2017, sob a supervisão do Superior Provincial na época, Padre Américo de Oliveira, C.Ss.R., o Akikolá, com tiragem de 2 mil exemplares, atinge a marca de 1.700 destinatários. Os leitores o recebiam em seus endereços em todo o Brasil e também no exterior.
O ano de 2020 foi de grandes mudanças em todo o mundo por ocasião da pandemia da Covid-19. Os impactos desse contexto atingiram o nosso informativo, que, a partir do mês de agosto daquele ano, deixou de ser impresso e passou a ser disponibilizado apenas na versão digital, sob a supervisão do Superior Provincial, Padre Nelson Antonio, C.Ss.R. Com as dificuldades, vieram também as oportunidades. O aspecto online começou a ser melhor explorado e o Akikolá ganha a “cara” de uma revista eletrônica moderna e interativa, três meses depois.
Em 40 anos de história, após diversas reformulações, o Akikolá continua com o objetivo primeiro: informar sobre os acontecimentos de nossas comunidades e divulgar a espiritualidade afonsiana a cada um de vocês, que pertence a essa grande Família Redentorista! Vida longa ao nosso querido Akikolá!
Por: Brenda Melo, jornalista da Província do Rio
Os seminaristas da Comunidade Vocacional Santo Afonso encerraram o semestre com uma missa na Capela da Comunidade, no dia 06 de julho, celebrada pelo Superior da Província do Rio, Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R., pelo formador, Pe. Jonas Pacheco, C.Ss.R. e pelo pároco da Igreja da Glória, Pe. Lúcio Bento, C.Ss.R. O Ir. Argemiro Herculano, C.Ss.R. e alguns Missionários Leigos Redentoristas estiveram presentes.
Os Formadores e Promotores Vocacionais da Província Nossa Senhora Aparecida se reuniram, de 10 a 13 de julho, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), para momentos de integração, estudos e partilha no campo da vocação Redentorista. O Pe. Jaldemir Vitório, SJ assessorou um momento formativo sobre os desafios e as perspectivas da formação na vida religiosa consagrada.
A Paróquia São Miguel Arcanjo, em Guaçuí (ES), sediou a Semana Missionária Vocacional Redentorista em preparação para a Ordenação Presbiteral do Pe. Marcos Antônio Azevedo Carvalho, C.Ss.R. De 16 a 22 de julho, as Equipes Missionárias animaram as Comunidades São Miguel Arcanjo (Matriz) e Nossa Senhora das Medalhas, rezando e levando reflexões acerca do sentido da vocação.
No dia 22 de julho (sábado), Marcos Antônio foi ordenado presbítero pelas mãos de Dom Vicente Ferreira, C.Ss.R., Bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA). A cerimônia contou com a presença de vários Missionários Redentoristas, familiares e conterrâneos de Guaçuí, que é a cidade natal do confrade.
No dia seguinte (23), o neosacerdote presidiu a sua primeira Missa na Igreja Matriz de São Miguel Arcanjo, concelebrada pelos confrades Redentoristas e pelo pároco local.
Rezemos pelo Padre Marcos Antônio e pelas vocações Redentoristas!
Os Missionários Redentoristas da Província do RJ-MG-ES têm o zelo de cuidar da sua memória e de seu patrimônio. Durante o mês de julho, o Cemitério Redentorista “Passo da Ressurreição”, adjacente ao Cemitério da Glória, em Juiz de Fora (MG), onde encontra-se grande parte dos confrades falecidos, foi revitalizado e recebeu pintura nova.
A Comunidade Católica de Monjolos (MG) participou do “Forró da Floresta”, nos dias 29 e 30 de julho, com atividades como cavalgada, torneio de truco, apresentações musicais e a missa sertaneja. Todo o lucro da festa será investido em melhorias na Paróquia Nossa Senhora da Conceição.
Aconteceu em
O Irmão Redentorista é missionário e assume o compromisso de evangelizar os pobres e necessitados! Em clima de integração em vista da Província
Nossa Senhora Aparecida, o Ir. José Domingos de Vasconcelos, C.Ss.R. colaborou no Novenário e Festa do Bom Jesus da Lapa, na Bahia. Ele celebrou o Sacramento do Batismo na Gruta da Ressurreição e animou as Missas.
A Paróquia Santo Hipólito, localizada na cidade mineira de mesmo nome, celebrou seu padroeiro com Novena e Festa, de 04 a 13 de agosto. Este ano, o tema das celebrações foi “Igreja: comunhão, participação e missão”, e o lema “Dai-lhes vós mesmo de comer (Mt 14,16)”. A Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Monjolos (MG), participou das festividades no terceiro dia da novena, cuja Missa foi presidida pelo pároco, Pe. Sebastião Fernandes, C.Ss.R.
A Paróquia Santo Afonso, no Rio de Janeiro (RJ), realizou o Setenário e Festa em honra ao padroeiro de 30 de julho a 06 de agosto. Os roteiros das Celebrações foram elaborados pelo Pe. Dalton Barros, C.Ss.R., com o tema “A pedagogia de vida cristã em Santo Afonso”, traçando um caminho meditativo e orante de aprofundamento na espiritualidade afonsiana.
O dia litúrgico de Santo Afonso, celebrado em 1º de agosto, contou com a participação do Missionário Redentorista e Bispo Auxiliar de Niterói, Dom Geraldo de Paula Souza, C.Ss.R., que presidiu a Santa Missa. Em sua homilia, Dom Geraldo relembrou fatos importantes da vida de Santo Afonso e meditou sobre os 4 pilares de sua espiritualidade: o Presépio, a Cruz, a Eucaristia e Nossa Senhora.
No dia 06, o destaque da Festa foi a procissão pelas ruas no entorno da paróquia, seguida da Missa Solene, presidida pelo Superior da Província do Rio, Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R., e concelebrada pela Comunidade Redentorista – Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R., Pe. Sérgio Luiz e Silva, C.Ss.R. e Pe. José Antero de Macedo, C.Ss.R. – além da participação do Diác. Josilmar Andrade.
Além da Comunidade Redentorista do Rio de Janeiro, todas as paróquias e santuários da Província RJ-MG-ES celebraram Santo Afonso, que é fundador da Congregação do Santíssimo Redentor.
Pe. Braz Delfino Vieira, C.Ss.R.
Patrono: São Tiago, Apóstolo Virtude: Obediência
18/08
Pe. José Carlos Campos, C.Ss.R.
02/08
Ir. Aníbal de Assis, C.Ss.R.
1º/08
Pe. Sebastião Fernandes Daniel, C.Ss.R.
15/08
Dom Fernando José Monteiro Guimarães, C.Ss.R.
04/08
Pe. Paulo Henrique R. Inácio, C.Ss.R.
28/08
Pe. Fagner Dalbem Mapa, C.Ss.R.
02/08
Ir. Geraldo Pereira Neves, C.Ss.R.
23/08
1º/08 Festa de Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação Redentorista
1º/08 Início da Comunidade Vocacional Dom Muniz (1984)
09/08 Ordenação Sacerdotal do Beato Zenão Kovalyk (1932)
10/08 Ordenação Sacerdotal do Beato Ivan Ziatyk (1923)
11/08 Inauguração solene do Seminário Maior da Floresta (1946)
15/08 75 anos de criação da Paróquia São Sebastião em Coronel Fabriciano (MG) (1948)
11/08
Pe. Anísio Tavares, C.Ss.R.
Pe. José Maurício de Araújo, C.Ss.R.
18/08 Nascimento do Beato Zenão Kovalyk (1903)
20/08 Nascimento do Padre Júlio Maria, primeiro Sacerdote Redentorista brasileiro (1850)
25/08 Memória do Beato Domingos Metódio Trcka
28/08 Nascimento do Beato Javier Gorosterratzu Jaunarena (1877)
30/08 40 anos do Akikolá, informativo da Província do Rio (1983)