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Editorial
Palavra do Provincial NASCEU PARA NÓS O SALVADOR, QUE É CRISTO, O SENHOR! “ Entrai, cristãos. Entrai. Vinde ver nesta manjedoura, Na aspereza da palha, A ternura do Menino que chora. Vede como é belo; Vede a luz que irradia, O amor que inspira: Seus olhos lançam flechas de fogo Aos corações abertos a seu amor. Meus Jesus, Meu soberano Senhor e verdadeiro Deus Que força te fez descer do céu Para uma gruta Senão a força de teu amor por nós?” (S. Afonso de Ligório)
Expediente: Coordenação: Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares
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Os Missionários Redentoristas de Minas, Rio e Espírito Santo e a Equipe do AKIKOLÁ desejam a você, sua família e amigos um feliz e abençoado Natal. Que a luz do Menino Jesus brilhe em nossos corações e que o novo ano seja de paz e alegria! Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Superior Provincial
Aniversariantes Dezembro 06/12 – Pe. José Maurício de Araújo, C.Ss.R. 10/12– Pe. Élio da Silva Athayde, C.Ss.R. 25/12 – Pe. Maikel Pablo Dalbem, C.Ss.R.
Janeiro 05/01 – Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. 16/01 – Pe. Jesu Ferreira de Assis, C.Ss.R. 18/01 – Pe. José Cláudio Teixeira, C.Ss.R. 23/01 – Pe. Bruno Alves Coelho, C.Ss.R. 27/01 – Pe. Ricardo Alexandre Ferreira, C.Ss.R. 27/01 – Fr. Marcos Paulo Lopes de Rezende, C.Ss.R. 31/01 – Pe. Luís Carlos de Carvalho Silva, C.Ss.R.
Fevereiro
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11/02 – Pe. José do Carmo Zambom, C.Ss.R. 12/02 – Ir. Argemiro Herculano de Melo, C.Ss.R. 17/02 – Pe. Edson Alves da Costa, C.Ss.R. 18/02 – Pe. Alberto Ferreira Lima, C.Ss.R. 20/02 – Pe. Ergo Dias de Araújo, C.Ss.R.
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Entrevista
Entrevista
Ir. José Domingos de Vasconcelos, C.Ss.R. Ao celebrar 25 anos de Profissão Religiosa, o Ir. Domingos não tem dúvidas de que o caminho trilhado até aqui valeu a pena! Em entrevista ao AKIKOLÁ, o Missionário Redentorista conta um pouco de sua história vocacional.
Conte-nos como foi o seu discernimento vocacional e como conheceu os Missionários Redentoristas. Conheci os Missionários Redentoristas através da Rádio Aparecida quando então havia uma chamada vocacional: “Venha ser padre ou irmão”. Eu escrevi pedindo informação e fui informado que havia Redentoristas em Juiz de Fora. Escrevi para lá e fui atendido e convidado para participar de alguns encontros. Os encontros aconteceram com o Ir. Afonso Lopes, Ir. Pedro Aniceto e Pe. Dalton. O discernimento vocacional teve o auxílio de bons formadores. Após o tempo de formação, fiz os votos no ano de 1992.
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Quais foram os momentos mais marcantes nesses 25 anos de vida religiosa? Posso dizer que os momentos marcantes foram os 25 anos, isto porque a gente escolhe um dia para a primeira profissão, mas não imaginamos que vida
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vai exigir de nós. A renovação dos votos é todo dia. Com isso, tudo se torna marcável. Qual é o papel do irmão redentorista dentro da Província? Conforme o ensinamento de Jesus, independente de laços sanguíneos, devemos viver como irmãos. Com isso, o primeiro papel de um irmão na vida religiosa e na Província deve ser o de testemunhar internamente essa irmandade de tal forma que congregue também os padres para que haja uma comunidade de irmãos. Deixe um recado para os jovens que almejam ser Missionários Redentoristas!
Profissão Religiosa em 1992.
Repito aos jovens de hoje o que ouvi 25 anos atrás: “Venha ser um Missionário Redentorista, sendo irmão ou padre!”. Não queira desviar do caminho que Deus tem pra você; abrace-o! Não tenha medo, vale a pena!
Brenda Melo Juiz de Fora, MG
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Assembleia Provincial
Avaliação da caminhada e celebrações especiais na última assembleia do ano.
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s Redentoristas da Província do Rio se reuniram de 06 a 09 de novembro, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), para a última assembleia do ano. Todos estiveram presentes, com exceção de alguns confrades idosos e doentes que não puderam comparecer. “Tudo transcorreu em um clima bom, de convivência, partilha e revisão da caminhada”, afirmou o Superior Provincial, pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. A Assembleia Capitular Provincial teve início com o jantar na segunda-feira. Na manhã do dia seguinte, após a oração de abertura, foram discutidas normas e condutas sobre proteção de menores e
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adultos vulneráveis. Na parte da tarde, o psicanalista Pedro Castilho debateu com os confrades sobre os aspectos psicológicos da pedofilia. No final do dia, os 60 anos de inauguração da Casa de Retiros São José foram comemorados com os leigos, através da celebração eucarística presidida pelo pe. Dalton Barros, C.Ss.R., do jantar festivo e de uma exposição fotográfica. Os funcionários mais antigos da casa foram homenageados pelo trabalho prestado à frente da instituição. Na quarta-feira, o dia foi dedicado para refletir sobre as práticas pastorais e posturas que destoam do projeto redentorista. À noite, os confrades celebraram o dom da vocação dos jubilares: pe. Luciano Ivo, C.Ss.R. (50 anos de ordenação presbiteral), padres José Luciano Penido, C.Ss.R. e Mário Gonçalves, C.Ss.R. (70 anos de ordenação presbiteral), irmãos
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Geraldo Neves, C.Ss.R. e Pedro Aniceto, C.Ss.R. (50 anos de profissão religiosa), Dom Vicente Ferreira, C.Ss.R., pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. e ir. José Domingos, C.Ss.R. (25 anos de profissão religiosa). A celebração eucarística foi presidida pelo bispo auxiliar da arquidiocese de Belo Horizonte, Dom Vicente Ferreira, C.Ss.R. A missa contou com a participação de leigos da comunidade e de alguns ex-redentoristas. No último dia de assembleia, 9 de novembro, os 285 anos de fundação da Congregação Redentorista foram comemorados em uma celebração solene que destacou o lado missionário da Congregação. A missa foi presidida pelo pe. Ronaldo Divino, C.Ss.R., que viveu recentemente uma experiência missionária em Moçambique, e teve pregação do pe. Alfredo Ave-
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lar, C.Ss.R., atual coordenador das santas missões na Província. Também participou o pe. Válber Dias Barbosa, C.Ss.R., missionário além-fronteiras junto à comunidade indígena. Ao fim da assembleia, avaliação da caminhada provincial, comunicações e questões econômicas e administrativas antecederam o almoço de encerramento. Brenda Melo Juiz de Fora, MG
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Espiritualidade
II. O culto a Maria à luz da comunhão dos Santos A comunhão dos santos O culto a Maria se fundamenta na teologia da comunhão dos santos. No batismo, os cristãos recebem a graça de pertencer a Cristo e a missão de testemunhá-lo. Reúnem-se pelo Espírito em torno do Ressuscitado na Eucaristia que os torna o corpo de Cristo, portanto unidos entre si. Aqui se encontra a communio sanctorum, a comunhão dos santos, que ultrapassa a existência terrena, estendendo-se à eternidade através da união entre os que vivem em Cristo na história e aqueles que já estão na glória. Segundo a Lumen Gentium, “todos quantos são de Cristo, tendo o seu Espírito, congregam-se numa só Igreja e nele estão unidos entre si” (cf. Ef 4,6). “Em vista disso, a união dos que estão na terra com os irmãos que descansam na paz de Cristo de maneira nenhuma se interrompe, ao contrário, conforme a fé perene da Igreja, vê-se fortalecida pela comunicação dos bens espirituais” (LG 49). A comunhão entre os cristãos, os santos, não se dá somente no nível do afeto e do bem querer, mas no nível de uma caridade orgânica, criada pelo Espírito Santo, que torna real a
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união entre os fiéis e que faz de todo o corpo uma unidade (cf. Ef 4,1516; 1Cor 12,12-13). O fundamento da comunhão dos santos se encontra na própria caridade. A caridade verdadeira faz que os bens de cada membro do corpo de Cristo pertençam a todos. O Espírito Santo é comunhão, uma pessoa em duas, no Pai e no Filho, cuja união ele realiza. O Espírito Santo une todos os cristãos, seguindo o modelo da comunhão trinitária. A graça se traduz na comunhão de pessoas, porque cria relação amorosa. A graça é o ser humano transformado em Cristo pelo Espírito. Ela nos enriquece de uma riqueza na qual não possuímos nada só para nós mesmos, porque nos tornamos seres abertos, doados (DURRWELL). Assim é o Cristo ressuscitado que se tornou amor e pura doação de si. Somos como Jesus, que deu a vida por todos. O cristão não vive e morre só para si mesmo (cf. 2 Cor 5,14-15). A graça de cada um é destinada aos outros, porque o Espírito faz de cada um de nós um ser aberto e doado. Aqui se encontra a raiz da comunhão dos santos, que ultrapassa, inclusive, os limites da Igreja, porque todos os seres humanos foram criados em
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2,5) (LG 49)”. Quanto ao conteúdo da intercessão, não pode ser outro senão a salvação. Uma vez que já alcançaram a própria salvação, seu desejo se volta para aquela dos outros, os que ainda peregrinam sobre a terra, pois estão no Cristo participando de sua intercessão ininterrupta pelos seres humanos (cf. Hb 7,24).
Maria na comunhão dos santos Na communio sanctorum, Maria desponta como a intercessora por excelência. Ela é figura da Igreja no culto a Deus, modelo da Igreja na fé, na caridade, na união com Cristo. Nela são perfeitas as disposições com as quais a Igreja invoca a Cristo e por intermédio dele presta culto ao Pai (MC 16-22). A mediação de graça, que a Igreja reconhece como função de Maria por união com Cristo, fundamenta-se na comunhão dos santos que, em Maria, se realiza na sua mais alta concentração, porque Maria acolheu plenamente a graça do Espírito, e quanto mais se acolhe a graça, mais se ama, e quanto mais se ama, mais a caridade se irradia sobre os outros (DURRWELL). Na intercessão, o cristão se torna mediação de graça para os outros, porque a mesma graça que o santifica o leva a santificar os outros. O privilégio de Maria quanto à intercessão não a separa, portanto, da comunidade. “Seu privilégio é o de uma ca-
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Cristo e para Cristo (cf. Cl 1,16; 1Cor 8,6). A caridade se revela a virtude por excelência e a santidade se encontra no amor aos irmãos, mormente ao mais abandonado (cf. Mt 25,3146). Os santos amam seus irmãos e os unem a si no Espírito. Estão unidos a todos por sua doação no Espírito e junto de Deus exercem benéfico influxo sobre seus irmãos que peregrinam na história. Os santos estão em Cristo, portanto envolvidos na sua comunicação de amor ao mundo através da Igreja. A intercessão dos santos invoca a salvação única que Deus nos concede em Cristo pelo Espírito. Sua trajetória foi interpretação viva da Palavra de Deus e desperta em nosso coração o desejo da fidelidade a essa mesma Palavra que Cristo continua a nos dirigir. Eles intercedem para que essa Palavra se realize no mundo, para que a salvação aconteça. A invocação dos santos supõe uma regra básica para que não se torne magia ou superstição: que se faça a vontade de Deus e não a do devoto. O que o santo ou beato quer para quem o invoca é que a vontade de Deus se torne realidade naquela existência. “Recebidos na pátria e presentes diante do Senhor (cf. 2Cor 5,80), por ele, com ele e nele não deixam de interceder por nós junto ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na terra pelo único Mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus (cf. 1Tm
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ridade incomparável que a distingue pondo-a no coração da Igreja materna. Nela a comunhão dos santos é levada a mais alta intensidade” (DURRWELL). No culto a Maria, o cristão entra em comunhão com toda a comunidade cristã, uma vez que o mistério da Igreja se acha concentrado na pessoa de Maria, unida a seu Filho em sua morte e em sua glória. Cada cristão pode recorrer à intercessão de Maria, uma vez que ela deseja que todos entrem em comunhão com seu Filho Jesus e sejam salvos por ele. A oração a Maria abre o cristão à graça de Cristo. Se o essencial do culto e devoção à Maria fosse respeitado, as orações que lhe são dirigidas por tantos devotos para alcançar graças específicas não seriam um problema, até porque são expressões populares de uma fé profunda. Afinal, somos frágeis e vivemos num contexto marcado por injustiças e desigualdades. “Penso na fé firme das mães ao pé da cama do filho doente, que se agarram a um terço ainda que não saibam elencar os artigos do Credo” (PAPA FRANCISCO). Nosso povo tem necessidade de muitas coisas para levar uma vida minimamente digna. Tal prece é legítima quando não nos esquecemos do essencial: Maria, profetiza da libertação (Lc 1,52), quer que o Reino de seu Filho se torne realidade na história pela liberdade, justiça, paz e fraternidade. Afirma o Concílio: “Assunta
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ao céu, não abandonou este salvífico múnus, mas por sua multíplice intercessão prossegue em granjear-nos os dons da salvação eterna. Por sua maternal caridade cuida dos irmãos de seu Filho, que ainda peregrinam rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à pátria feliz” (LG 62). Os dons da salvação eterna se encarnam nos valores do Reino de Deus, os quais reluziram com sua máxima intensidade na vida de Maria. O autêntico culto a Maria não nos distancia do projeto de Jesus, ao contrário, nos faz assumi-lo de maneira decisiva e consistente. Esse é o culto de que necessitamos na “Igreja em saída”. Francisco nos adverte sobre uma fé excessivamente subjetiva que não leva à fraternidade e à solidariedade: “cresce o apreço por várias formas de espiritualidade do bem-estar sem comunidade, por uma teologia da prosperidade sem compromissos fraternos ou por experiências subjetivas sem rostos, que se reduzem a uma busca interior imanentista”. O culto a Maria, quando biblicamente fundamentado e espiritualmente sólido, não cai nesses equívocos apontados por Francisco, mas ajuda a construir o Reino, afinal, o projeto de Maria só pode ser o projeto de seu Filho Jesus Cristo. Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. Belo Horizonte, MG
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Comissão dos Irmãos Redentoristas
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primeira reunião da Comissão dos Irmãos Redentoristas aconteceu em Roma (Itália), de 13 a 17 de novembro. Esta comissão foi nomeada pelo Governo Geral para o Sexênio 2016-2022, conforme decisão 23 do XXV Capítulo Geral – Documentos Finais, 2ª fase, novembro de 2016. Fazem parte deste grupo: Irmão Jeffrey Rolle – Conselheiro Geral; Irmão Leon Masiala Phuati – Vice-Província de Matadi (Africa); Irmão Carlito Gaspar – Província de Cebu (Ásia) (não participou do encontro); Ir. Pedro Magalhães Gomes – Província do Rio de Janeiro (América Latina); Irmão Lawrence John Luján Ángel – Província de Denver (América do Norte); Irmão Gerardo Giordano – Província de Nápoles (Europa); Irmão Marcos
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Vinicios Ramos de Carvalho – Província de Goiás ); e Padre Rogério Gomes – Conselheiro Geral. O trabalho da comissão será apresentar temas que se relacionem especificamente com os Irmãos e oferecer programas concretos e sugestões ao Governo Geral para serem implementadas na Congregação. (Decisão 23 – Documentos Finais do XXV Capítulo Geral – 2ª Fase, novembro de 2016). Durante esses dias, os Redentoristas refletiram sobre a situação dos Irmãos a partir das estatísticas recentes e traçaram estratégias para o trabalho futuro. No último dia foi realizada uma peregrinação ao Santuário de São Geraldo, em Materdomini, ocasião para inspiração junto à memória do Santo Irmão Redentorista. Gratidão ao Governo Geral que nos acolheu na Casa Generalícia e na Cúria Geral para esta reunião. Ir. Pedro Magalhães Gomes, C.Ss.R. Juiz de Fora, MG
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RETIRO PROVINCIAL MLR - “Voltar a Jesus”
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vida missionária é marcada pelo anúncio de Jesus Cristo e a experiência que fazemos por Ele, com Ele e Dele. Portanto, a vida cristã tem Jesus como centro. Se ele ocupa o lugar central de nossas vidas, então é necessário fazer a mesma pergunta que Ele fez aos seus discípulos: E vós quem dizeis que eu sou? (Mc 8,29) Com esse intuito, foi realizado, de 10 a 12 de novembro, o Retiro dos Missionários Leigos Redentoristas (MLR) da Província do Rio na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG). Participaram cerca de 60 leigos das unidades de Juiz de Fora (MG) - Glória e Floresta, Campos dos Goytacazes (RJ), Coronel Fabriciano (MG) e Belo Horizonte (MG) - São José e Leblon. Sob a coordenação do pe. Paulo Morais, C.Ss.R. e assessoria do pe. Jonas Pacheco, C.Ss.R., que trabalhou o tema “Voltar a Jesus”, os leigos refletiram sobre a importância da conversão e da recuperação da
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identidade de discípulos e seguidores de Jesus Cristo. “Precisamos ter muito claro que ‘voltar a Jesus’ não é apenas introduzir reformas religiosas, mas também converter-nos ao Espírito de Jesus. Somos chamados a um processo de conversão. Depois de 20 séculos de cristianismo, a Igreja precisa de um ‘coração novo’ para viver e comunicar com espírito renovado a Boa Notícia de Deus na sociedade atual”, disse pe. Jonas durante sua explanação. Além das reflexões, os MLR também tiveram momentos de oração, partilha e convivência. No domingo, a missa de encerramento foi presidida pelo Superior Provincial, pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Na ocasião, 11 novos integrantes receberam a cruz missionária. Brenda Melo Juiz de Fora, MG
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JUMIRE - ““Juventude: esperança para um mundo ferido”
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o dia 24 ao 26 de novembro de 2017, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte, 50 rapazes e moças que integram a Juventude Missionária Redentorista reuniram-se para uma profunda experiência de convívio e oração. Vivendo os bons ares da reestruturação da Congregação, participaram conosco duas jovens da JUMIRE/ SP, vindas de Campinas. Após um ano de ricas atividades em suas unidades locais, em comunhão com os missionários redentoristas consagrados, alguns representantes foram convidados para esta atividade provincial. O retiro teve como tema “Juventude: esperança para um mundo ferido”, em conformidade com os apelos do XXV Capítulo Geral Redentorista e também com a Ano do Laicato. Assim, pudemos refletir sobre a identidade jovem, marcada pelas feridas do mundo secularizado, mas, também, chamada ao seguimento de Cristo; por isso, tomando o Evan-
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gelho de São Marcos, propomos aos jovens responderem à questão: “Quem é Jesus?” (cf. Mc 8, 27-29). Assim, identificadas as feridas e desafios da juventude, cada jovem pôde também perceber o convite ao seguimento do Cristo, sendo protagonista em sua comunidade eclesial como discípulo-missionário. Também aproveitamos para fazer uma revisão da caminhada provincial como JUMIRE, tida como positiva; além de encaminhamentos práticos como a participação na primeira Missão Interprovincial da JUMIRE, que ocorrerá em Belém (PA), de 10 a 18 de fevereiro de 2018; e a produção de uma bandeira para a JUMIRE da Província do Rio. Pe. Bruno Alves Coelho, C.Ss.R. Coronel Fabriciano, MG
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Senhor, que queres que eu faça?
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odo ser humano é, por essência, vocacionado. Pois, desde antes dos sonhos materno e paterno, Deus já o amou e presenteou com a chamada à existência, ou seja, concedeu-lhe o dom da vida. Assim, por graça divina, o ser humano é um vivo vocacionado. Contudo, só existir e saber-se vivo não basta ao ser humano. A este dom recebido é preciso tecer também uma resposta significativa de amor, isto é, torna-se necessário a todo ser humano significar este precioso dom cedido pelo Senhor da vida. Uma das formas de significar a vida passa pelo discernimento vocacional. Ou seja, não basta ter a vida, é necessário entender o motivo pelo qual se tem a vida. O discernimento vocacional é esta oportunidade ímpar na vida de se colocar livre e conscientemente diante do existir com a seguinte pergunta: “para que estou vivo?”. Em termos orantes e bíblicos, “Senhor, que queres que eu faça?” (cf. At 9, 6b). Fazer esta pergunta ao Senhor sobre o sentido da existência própria é ter a coragem de embrenhar-nos para o interior mais profundo de nós e não termos medo das descobertas íntimas que nos aguardam. Afinal, só conseguimos assumir nosso lugar no mundo quando descobrimos em que lugar podemos estar de acordo com nossos dons e talentos. Imbuídos deste nobre propósito, dez jovens vocacionados, acompa-
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nhados pelo Secretariado Vocacional Redentorista, se reuniram na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), para o Encontro Vocacional Redentorista de 2017, de 02 a 05 de novembro. Os jovens vieram das cidades de Barroso, Belo Horizonte, Congonhas do Norte, Coronel Fabriciano, Leandro Ferreira e Juiz de Fora, em Minas Gerais; e Ibatiba, Espírito Santo. Oito jovens foram convidados a participar do Estágio Vocacional em janeiro de 2018, um permanecerá em acompanhamento vocacional e outro foi convidado a assumir seu lugar na Igreja como leigo. A equipe que acompanhou respeitosamente os passos dos vocacionados foi composta pelo psicólogo e Redentorista Pe. Nelson Antônio, C.Ss.R. e pelo Promotor Vocacional, Pe. Bruno Alves, C.Ss.R. A todos os vocacionados, especialmente, aos que tiveram a coragem de sair de casa para os encontros durante o ano de 2017, desejamos toda a sorte de bênçãos em suas vidas e para suas famílias. Que 2018 seja ainda mais iluminado e fértil! Pe. Bruno Alves Coelho, C.Ss.R. Coronel Fabriciano, MG
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As comemorações pelos 25 anos de Profissão Religiosa do Ir. José Domingos de Vasconcelos, C.Ss.R. tiveram início em Cariacica (ES), de 16 a 18 de novembro, com o Tríduo Vocacional nos setores da Paróquia Sagrada Família. No dia 19 foi realizada a celebração eucarística presidida pelo Superior Provincial, Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R., na Igreja Matriz, com a participação de um número expressivo de fiéis. Durante a missa, o Irmão Domingos fez a renovação dos votos religiosos. No momento de Ação de Graças, o padre José Geraldo, C.Ss.R. leu uma carta que o Superior Geral da Congregação Redentorista, pe. Michael Brehl, C.Ss.R., enviou ao jubilar. Também foi apresentada a Benção Apostólica do Papa Francisco ao Missionário Redentorista por ocasião dos seus 25 anos de Vida Religiosa. A comemoração pelo jubileu continua em Casa Grande (MG), cidade em que o Ir. Domingos nasceu. A Celebração Eucarística acontece no dia 10 de dezembro, na Igreja Imaculada Conceição / Paróquia São Sebastião.
Santas Missões em Águia Branca Coordenadas pelos Redentoristas da Bahia, as Santas Missões Redentoristas em Águia Branca (ES) contam com o auxílio dos confrades da Província do Rio de Janeiro e de Recife. De 12/11 a 17/12, as missões estão sendo realizadas nas 41 comunidades da Paróquia São José. Dois sacerdotes da Província do Rio participaram da terceira etapa: pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R., Superior Provincial, que trabalhou na Comunidade São João Batista, e o pe. Fagner Dalbem, C.Ss.R., que atuou na Comunidade Barra do Sertão. O pe. Paulo Morais, C.Ss.R. participou da quarta etapa, trabalhando na Comunidade de Rochedo. Na última etapa, de 08 a 17/12, participarão os padres Alfredo Avelar, C.Ss.R. e Jonas Pacheco, C.Ss.R.
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Aconteceu na Província
Jubileu de Prata
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