Akikolá - Marco/2017

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Editorial

Palavra do Provincial AKIKOLÁ:

INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO PARA A VIDA DE FÉ!

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esta primeira edição de 2017, o Akikolá completa a sua trecentésima edição. É um órgão informativo dos Missionários Redentoristas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Sua primeira edição foi em 1983; nasceu da iniciativa do nosso saudoso Pe. Oliveira, naquela época, superior provincial. Seu objetivo era o de ser um veículo de comunicação interno entre as comunidades redentoristas da Província, buscando fazer circular as notícias e promovendo a vida fraterna. Mas, com o passar dos anos, seu objetivo primeiro se ampliou e ele se tornou um veículo de

comunicação entre nós e vários leigos ligados à nossas casas e à nossa missão. Além de informar, adquiriu a missão de formar sobre alguns aspectos da vida cristã. Ao longo dos 33 anos e meio de existência, o Akikolá passou por profundas transformações, sempre em vista de torná-lo um órgão de comunhão entre os redentoristas da Província do Rio e cristãos ligados à nossa obra missionária. Contou com a dedicação de vários religiosos e profissionais da área da comunicação para se tornar eficaz e agradável na transmissão de

Expediente: Coordenação: Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares

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notícias e no seu aspecto formativo. Além de ser um espaço da partilha da vida redentorista, tornou-se caminho seguro do anúncio da Copiosa Redenção. É motivo de alegria receber o carinho de tantas pessoas que nos agradecem pelo recebimento desse órgão singelo de comunicação que, atualmente, chega a todos os redentoristas do Brasil, a diversas comunidades redentoristas do mundo, a diferentes congregações religiosas e a tantos leigos que compartilham a vida e o carisma redentoristas.

Bendizemos a Deus por esta bonita história de comunhão! Que o AKIKOLÁ seja fiel à sua missão de comunicar, criar comunhão e formar para a vida de fé! Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Superior Provincial

Aniversariantes Março 06/03 – Pe. Waldo José Pignaton, C.Ss.R. 09/03 – Pe. Mário Antônio de Freitas, C.Ss.R. 12/03 – Diác. Jonas Pacheco Machado, C.Ss.R.

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Edição Especial: nº 300

Akikolá: 300 edições!

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m março de 2017, o informativo da Província do Rio, AKIKOLÁ, completa 300 edições! Quantas histórias, tantas notícias e uma memória singular! Percorrendo sua trajetória nesses 33 anos, refletimos o valor dessa publicação e entendemos o seu papel na caminhada provincial.

Aqui e acolá: informação e avaliação da caminhada provincial O informativo Akikolá nasceu em 1983, a partir da iniciativa do então Superior Provincial, padre Geraldo Oliveira, C.Ss.R., idealizador e primeiro redator do boletim. O nome é a junção de dois advérbios de lugar – aqui, acolá – dando a entender que o folhetim pretendia veicular notícias de perto e de longe. A primeira edição foi elaborada em agosto daquele ano e trazia notícias das comunidades redentoristas e casa de retiros da Província, ainda com o título de “Manchetes do mês”. Editada de forma simples, em uma folha de tamanho A4, sem imagens,

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Primeira edição - agosto de 1983.

não havia nenhuma preocupação estética. O objetivo era informar sobre os acontecimentos e fazer uma revisão de vida. A princípio, o informativo era voltado apenas para o público interno, ou seja, os padres, irmãos, fratres e seminaristas das casas da Província.

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Desde o início, o Akikolá era editado no Provincialado. O pe. Oliveira incentivava os confrades a participarem, enviando notícias mensais para o informativo. “É uma forma também de os coordenadores reavaliarem a vida e atividade de sua comunidade no mês findante para si mesmo. Continuem a enviar notícias sobre gente e trabalho e situações felizes ou embaraçosas, envolvendo os nossos”, solicitou o padre na edição de abril de 1984. O Redentorista também não hesitava em cobrar quando os colegas não mandavam as notícias e escrevia no próprio Akikolá quais comunidades estiveram ausentes no envio das informações. “Ficamos sentados esperando pelos outros nossos companheiros: o dia findou! A noite veio! E eles não apareceram! Para eles o nosso abraço de companheiros e irmãos”, escreveu padre Oliveira na edição de agosto de 1985. Na edição de março-abril de 1986, o provincial relatou a importância do Akikolá para a Província: “Notícias resumidas do mês (vida da comunidade). No máximo, meia página datilografada. Esta tarefa é pedida ao

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coordenador da comunidade. Sentido: uma avaliação que o coordenador faz sobre a vida de sua comunidade no mês anterior e uma partilha com todos os confrades da Província. Isso faz sentido? A dinâmica provincial vê nisso um valor! Avaliação e informação, ainda que resumida!”. No informativo de janeiro-fevereiro de 1987, ele faz um novo apelo, ressaltando o envolvimento dos líderes redentoristas e enfatizando a importância da partilha da vida comunitária: “Nossas comunidades são unidades/bases de nossa Província. Têm vida. E geram vida. O Akikolá pretende captar essa vida e lançá-la em nível de partilha. Fazer circular entre os confrades da Província. A referência é sempre ‘os últimos tempos’ do nosso ser e agir redentorista. O ‘mês passado’, ainda bem pertinho de todos. Cheio de ‘lucros e perdas’, alegria e dor, fracasso e conquista! A circulação desse ‘sangue ainda não coagulado’ gera bem-estar e solidariedade fraterna gostosa e saudável. Como os nossos confrades vivem e respondem no aqui e agora. A ‘chave’ está na pessoa do coordenador da co-

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munidade. Na medida em que se interessar e realmente assumir dar sua contribuição para as ‘Notícias do mês – Akikolá’, há condições de alimentar esse canal de comunicação entre nós e será ótima oportunidade de o próprio ‘superior local’ fazer pessoalmente uma revisão de vida, mirando a caminhada de sua comunidade no ‘mês passado’ e cozinhando caminhos novos e mais adequados no ‘mês presente’”.

imagens, possibilitaram uma fluidez bem mais interessante para o leitor. E as novidades não pararam por aí: em 1991, a inclusão de entrevistas com os confrades e o novo formato em livreto co-

Mudanças e novos rumos Em julho de 1988, atendendo às sugestões vindas da Assembleia Provincial, o Akikolá passa a se tornar um órgão oficial de comunicação interna na Província, ganha uma diagramação mais espaçosa e fica decidido que sua periodicidade deverá ser mensal. Porém, foi dada uma pausa no boletim, que só retornou em fevereiro de 1990, parou novamente e em novembro daquele mesmo ano voltou com uma nova proposta. À frente da nova fase do periódico estava o Provincial eleito, padre Dalton Barros, C.Ss.R. As mudanças no layout, com notícias mais curtas e a inserção de

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meçaram a criar uma nova identidade ao Akikolá. Após um ano sem edições, o informativo voltou com tudo. E voltou para ficar! Trazia como redator o padre José Raimundo Vidigal, C.Ss.R. “Desde 1983, o Akikolá vinha nos trazendo todo mês notícias fresquinhas da Província, cumprindo a dupla missão

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de informar e de registrar os fatos da nossa história. Depois de um ano de silêncio, ele está de volta, para prosseguir essa tarefa tão importante. Com certeza, a Província vai dar o mais irrestrito apoio a esse instrumento de promoção da nossa vida fraterna”, anunciou padre Vidigal na edição de janeiro de 1993. Em maio de 1995, o Akikolá ganhou o subtítulo “Redentoristas do Leste em Notícias”, uma referência que o padre Dalton fez ao constatar que os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo constituem o Regional Leste 1 e 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). E assim, o periódico foi tomando cada vez mais uma importância maior. Na mesma edição, junto a mais uma mudança no layout, que passou de preto e branco para duas cores, o Akikolá dava um passo decisivo: o boletim, que circulava desde 1983 como órgão de comunicação interno, passava a se estender também para os leigos. Com essa dupla função, sem cortar a ligação com os confrades, ampliava sua voz para chegar até os “Redentoristas extra-muros”.

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Tal decisão atendia ao apelo do Capítulo Geral de 1991, que pedia uma participação maior dos leigos na Congregação. Uma das formas de dialogar com eles foi o intercâmbio de notícias através do Akikolá, compartilhando experiências da vida comunitária, do trabalho missionário e da espiritualidade redentorista. A reação dos leitores com o novo Akikolá não demorou a chegar, através de cartas e telefonemas, como relatado na edição de junho de 1995: “Mais de 500 exemplares do Akikolá foram despachados do Provincialado e sumiram como pão de queijo quentinho saído do forno... e foram chegando as primeiras reações, algumas de bem longe, como esta do nosso confrade pe. Fernando Guimarães: ‘Acabo de receber o primeiro número do Akikolá nova edição. Parabéns! Ganhou em visual e também em conteúdo. Quando tiver alguma notícia interessante, não deixarei de enviar’”. E assim, o Akikolá não parou de evoluir. Em março de 1997, o padre Dalton assume como novo redator, ampliando a dinâmica que vinha sendo apresen-

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tada. O número de exemplares a ser distribuído aumenta e a folha mensal da Província do Rio recebe elogios de todos os cantos, tendo merecido reconhecimento e interesse dos leitores. “Notável foi, a meu ver, sentir que nosso ‘periódico’ – tão modesto – vem sendo veículo de comunhão-comunicação. Gratificante para a equipe o retorno recebido. Apoio

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e incentivo”, declarou na edição de março de 1998 o padre Gaspar de Almeida, C.Ss.R., Provincial da época. Em março de 2000, padre Nelson Antônio Linhares, C.Ss.R. assina como novo redator do Akikolá, sob a supervisão do então Provincial, padre Dalton. Cada vez mais dinâmico e interativo, ao longo dos anos, o Akikolá conso-

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lidava-se como instrumento de comunicação na família redentorista. “Sigam conosco esta estrada de fé e ousadia. O Akikolá quer ajudar esta interação, fortalecendo nossa parceria, levando a vocês um pouco do que acontece em nossa Província. Leiam, rezem, solidarizem, apoiem, ajudem, interessem” (edição de março de 2002).

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Um novo redator assume a publicação em março de 2003: padre Vicente de Paula Ferreira, C.Ss.R. Com partilhas de vida e de projetos missionários, a Copiosa Redenção era anunciada também através do informativo. “Confirmamos nosso carinho por você, caro leitor. Este espaço também é seu, não se esqueça. Mande-nos notícias. Eis o nos-

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so objetivo: divulgar o carisma, nossa cultura redentorista” (ed. 03/2003). O Akikolá começou a ganhar ares mais poéticos e reflexivos. Tornava-se um “verdadeiro ponto de encontro, lugar da solidificação do vínculo que nos une: Cristo Redentor”, escreveu padre Vicente na edição de março de 2004. Em julho de 2004, uma mudança radical no layout. O Akikolá passava a ser diagramado por uma empresa profissional de arte e propaganda, a SM. A modernização dava ao informativo uma identidade mais forte. “Em meio a essa arte de re-criar a vida, estamos dando novo formato, nova cor, novo rosto ao nosso Akikolá. (...) Nosso informativo é um valioso ponto de encontro de nossas alegrias, esperanças... aqui nossas vidas se cruzam”, declarou padre Vicente (ed. 08/2004). A nova roupagem dava pistas do que viria mais adiante: em agosto de 2005, sob a coordenação do Provincial eleito, padre Vicente Ferreira, C.Ss.R., o Akikolá começava a ser assinado por uma jornalista, Camila Schuchter. Em março de 2007, Brenda Melo passou a ser a jornalista respon-

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sável pelo informativo e na edição de agosto daquele ano, toda a publicação começou a ser impressa em cores. E de lá pra cá, pequenas alterações no layout, mudança no tipo do papel, uma impressão mais colorida e o aumento do número de exemplares traçaram a caminhada do boletim. Hoje, sob a supervisão do Superior Provincial, padre Américo de Oliveira, C.Ss.R., e com tiragem de 2 mil exemplares, o Akikolá é enviado a mais de 1.700 endereços em todo o Brasil e também para o exterior. Neste mês em que completa a 300ª edição, após ter passado por diversas reformulações e propostas diferentes de estilo, o Akikolá continua com o objetivo primeiro: informar sobre os acontecimentos de nossas comunidades e divulgar a espiritualidade afonsiana a cada um de vocês, que pertence a essa grande Família Redentorista! Vida longa ao nosso querido Akikolá!

Brenda Melo Jornalista do Akikolá

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DEPOIMENTOS Para mim, esse número 300 do Akikolá sinaliza o grande avanço tecnológico dos últimos anos. Parece incrível, mas nos anos 90, o Akikolá era apenas uma folha A-4 escrita dos dois lados em máquinas de escrever elétricas. Em 1992, passei a redigi-lo com um laptop Toshiba trazido de Roma, pioneiro na época, e hoje peça do museu da Província. Nosso informativo cresceu e vem se destacando com suas contribuições valiosas para a nossa formação e para cimentar nossa união fraterna. Que o progresso da tecnologia nos faça progredir também na doação à bela missão que abraçamos. Pe. José Raimundo Vidigal, C.Ss.R. (editor)

............................... Coordenei o Akikolá durante 11 anos. De 2003, quando cheguei para ser formador da CVSA, até 2014 quando deixei o Provincialado. Foi nesse período que fizemos algumas alterações na arte e estilo, com ajuda importante de uma jornalista. Continuou com sua forma simples, comunicando o cotidiano redentorista provincial. No entanto, creio que cresceu em qualidade. Aliás, foi esse singelo informativo que me ajudou a florescer como escritor, desenvolvendo um gosto grande pela maneira poética de narrar as coisas de vida e fé. Sou agradecido pela oportunidade que tive e pela contribuição de tantos leitores que acompanham o nosso singelo Akikolá. Pe. Vicente Ferreira, C.Ss.R. (editor e coordenador)

............................... A toda equipe do Akikolá, parabéns pela marca significativa de 300 edições! Um canal de comunicação idealizado para evangelizar e anunciar o carisma Redentorista, que aos poucos foi crescendo e se profissionalizando e, atualmente, participa efetivamente da história da Província do Rio de Janeiro. Capaz de agregar em suas páginas conhecimento, reflexão e espiritualidade, alcança ainda a árdua tarefa de integrar missionários além das fronteiras de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A todos àqueles que ajudaram a construir essa história, meu reconhecimento e meus aplausos! Camila Schuchter (primeira jornalista responsável pelo Akikolá)

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Entrevista

Entrevista

Padre Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R Uma história é construída por memórias, fatos e pessoas. Padre Dalton é um dos principais personagens dessa linda trajetória do AKIKOLÁ! Participou ativamente e acompanhou toda a sua caminhada desde o começo. Por isso, nessa edição especial, partilha conosco curiosidades e opiniões sobre o informativo provincial. O Akikolá completa 300 edições! Em 33 anos, o informativo passou por diversas fases e o senhor fez parte mais ativamente de boa parte dessa caminhada. Como foi ver o Akikolá evoluir e assumir um espaço cada vez mais marcante na vida da Família Redentorista? Grato me é verificar a expansão maior e melhor do Akikolá. Cresceu, floriu e acolhe a muitos em suas páginas. Sempre de novo de noivado com a família redentorista. Aguça o desejo de “quero mais”. Se pudesse, teceria um ramalhete de flor de laranjeira e o entregava a cada leitor. Muitas pessoas têm a curiosidade de saber sobre o significado do nome AKIKOLÁ. O senhor lembra quando o padre Oliveira criou esse nome? Como foi? O nome AKIKOLÁ. Pois então, Padre Oliveira, Provincial, e eu, seu Vice, estávamos avaliando rumos a propor à nossa miúda e destemida Província, de então. Ainda se amargava resquícios dos tsunamis que vivêramos.

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Havíamos em três grupos estado envolvidos com o DRH, Desenvolvimento das Relações Humanas, que eu coordenara. Rememorando algumas sugestões aí manifestadas, combinávamos criar elos de ligação e proximidade, difundindo as bondades da vida entre nós. Foi quando numa “chuva de ideias” que ele apreciava, estávamos à procura de um nome para um boletim a circular. Possível. Um mensal e outro mais diário (ou frequente). Este se chamou COMPANHIA. O outro... bem difícil de encontrar. Comentei: – Oliveira, nada simples conseguir em cada comunidade um correspondente, dando notícias daqui e de lá. Haverá resistências. Cá e lá. Foi grande o sorriso e o brilho no rosto dele. Como se houvera encontrado o que esperava. Escreveu num pedaço de papel: cá e lá. Aqui e lá. E sem mais transmutou: AKIKOLÁ. Maroto, indagou: cola? – Colado, disse eu. Bem a jeito dele, e a noite se avizinhava dos sinais da aurora.

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vocacionais para que o mundo se tornasse melhor. Foi na sequência do Ano Vocacional, criado então o ELO, que virá a se modificar posteriormente como MLR (Missionários Leigos Redentoristas).

Quando o Akikolá deixou de ser apenas um informativo interno e começou a circular também entre os leigos, chegaram inúmeras reações a respeito do boletim. Como foi essa interação com os leitores? A interação com os leitores, alargando o alcance do folheto, se deu a partir dos encontros com nossos familiares realizados a cada ano. Queriam notícias frequentes sobre trabalhos e andanças nossas, queriam informações e aclaramentos das coisas nossas. Era o desejo de se sustentar como família redentorista bem informada e se identificando a cada vez. Especialmente entre 1995 e 1996, o Akikolá abriu um espaço importante aos Jovens Redentoristas. O senhor se lembra como surgiu a necessidade desse diálogo com a juventude? Espaço para os jovens? Adveio da urgência da hora. Urgência de contato, sonho de semear caminhos

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Como o senhor vê o papel do Akikolá hoje em dia e em que acha que podemos melhorar? Akikolá hoje? Persistir no sonho bom de sempre ver de novo o que acontece. Nascido para agregar, que se pense tudo que possa fazer nascer a luz, a alegria da pertença, a presença colaborativa. Talvez, evocar entre tantos feitos: 1. As Unidades MLR, uma por vez. Há muito que se narrar. 2. Entrevistar leitores. Tanta gente competente no seu jeito de ser cristão à la redentorista! De qualquer modo, 300 edições apontam para que se prossiga a sustentar laços de família evangelizadora, laços de esperança em meio a tanto cansaço de ser bom seguidor de Jesus Redentor. Tudo somado, a Copiosa Redenção não deverá recriar o dinamismo de permanecer de pé, com paixão, firmes na luta pelo Reino, esta abundância de vida com Deus? Sempre um pouco mais de óleo para nossas lâmpadas, um pouco mais de sabor no dia-a-dia, um pouco mais de vinho para a festa dos redimidos. A Missão é interminável... Brenda Melo Juiz de Fora, MG

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I. O PAI-NOSSO: síntese da oração cristã

aros leitores do AKIKOLÁ, durante dois anos refletimos sobre o Credo. Embora possamos rezá-lo sem atenção durante a missa, ele nos oferece as bases para a nossa experiência cristã de Deus. O mesmo Deus que age em cada ser humano, antes mesmo da profissão explícita da fé cristã, é aquele de que fala o Credo, com palavras humanas e limitadas. Basicamente, o Credo afirma que, segundo a revelação cristã, Deus é comunhão de amor, Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), sendo que o Filho se encarnou para nossa salvação e historicamente se chamou Jesus Cristo (Messias Salvador). Crucificado sob Pôncio Pilatos ressuscitou ao terceiro dia, enviando o Espírito Santo sobre seus discípulos, dando, assim, origem à Igreja, sacramento do Reino de Deus e início histórico da comunhão escatológica. O Pai-nosso, por sua vez, é a oração que Jesus Cristo ensinou aos seus discípulos e que nós rezamos em toda celebração eucarística. De fato, também essa oração nos ajuda a entender o essencial da fé cristã e se apresenta como modelo para qualquer oração cristã. Alguns padres da Igreja afirmavam que ela é o resumo do cristianismo, portanto, também se compreende como síntese da fé e da espiritualidade cristãs. Vamos, a partir dessa edição, comentar essa belíssima oração para

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que nos ajude a entrar no mistério de Deus que se revela em Jesus. Pai nosso que estais nos céus Os evangelhos nos falam que Jesus foi homem de oração. Seu dia começava com a oração: “De madrugada, estando ainda escuro, ele levantou e retirou-se para um lugar deserto e ali orava” (Mc 1,35). Ele aprecia a solidão (cf. Mc 1,35; Mt 14,24; 23,26; Lc 5,16; 9,18); gosta de se retirar para o silêncio da montanha (cf. Mc 14,23; Mc 6,46; Lc 6,12; 9,28); preza a serenidade da noite (cf. Mc 1,35; Lc 6,12). Sua oração não consiste num mero apêndice da sua vida, é parte crucial da mesma, abarcando todo seu existir e iluminando sua atuação. Ele também ensinou os discípulos a orar. Propõe uma oração simples e sóbria em palavras e gestos, feita em segredo, sem espetáculo, mas confiante (cf. Mt 18,19). Algumas parábolas confirmam sua prática e seu ensinamento sobre a oração, como vemos nas do juiz iníquo e a viúva inoportuna (cf. Lc 18,1-8); do fariseu e o publicano (cf. Lc 18,9-14), do amigo que chega à meia-noite pedindo pão (cf. Lc 11,5-8). Quando os discípulos, vendo Jesus em oração, pedem que lhes ensine a orar, ele lhes ensina o Pai-nosso (cf. Mt 6,9-13; Lc 11,1-4), que se tornará a oração cristã por excelência, uma oração de amor filial. O Pai-nosso aparece

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pascal de Cristo, do qual participa por graça do Espírito Santo. Jesus é o Filho natural de Deus, o primogênito (cf. Cl 1,15.18; Rm 8,9; Ap 1,5), o unigênito (cf. Jo 1,18; 3,16). Os cristãos são filhos no Filho, eis aí sua maior dignidade. O Espírito os insere na filiação de Jesus. O Filho de Deus se fez homem para os homens se tornassem filhos de Deus. O Pai-nosso, como toda oração cristã, “é própria de homens que, com Cristo, habitam a Trindade” (DURRWELL). É verdade que nem o Filho nem o Espírito estão especialmente nomeados no Pai Nosso. Mas a influência do Filho é manifesta, já que é o primeiro a proferir o nome de Abba, Pai. Cabe a ele presidir nossa oração. A presença e a ação do Espírito Santo são inegáveis, já que é o responsável por fomentar em nós sentimentos, palavras e comportamentos filiais. O Espírito não só nos faz filhos, mas vai nos fililiazando ao longo de toda a nossa vida; vai nos fazendo assumir a filiação de Jesus. Encarnar em nós a filiação de Jesus não depende somente da nossa vontade, é mistério realizado pelo Espírito. Todo o mistério da Trindade se põe em movimento na oração do Pai-nosso. É a oração dos filhos no Filho. “O Pai-nosso é uma oração trinitária: com Cristo, mediante o Espírito, oramos ao Pai”, sintetiza Ratzinger (Bento XVI). O Pai-nosso aparece em Mt 6,9-13 e Lc 11,2-4. Na tradição herdada por Mateus, a invocação inicial se amplia: Pai-nosso que estais nos céus, o que se explica por seu contexto judaico. Como Mateus escreve para comunidades judaico-cristãs, apresenta uma

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inserido na liturgia eucarística, memorial da páscoa de Cristo e seu verdadeiro significado emerge à luz do mistério pascal. “Jesus concede aos discípulos o dom dessa oração desde antes de sua páscoa, assim como a eucaristia foi instituída antes da morte e da ressurreição. Mas tanto uma como outra só possuem sua plena verdade no Cristo e sua páscoa” (DURRWELL). Os discípulos só poderão invocar a Deus como Pai quando estiverem em comunhão com Cristo que morreu e ressuscitou para a salvação de todos. O Espírito Santo os fará entrar nessa comunhão com Cristo e participar da própria oração de Cristo. Jesus, pelo Espírito, concede aos cristãos a graça de dizer Abba (Paizinho), como ele mesmo fazia (cf. Mc 14,36). Essa palavra expressa intimidade filial e era inabitual na oração judaica. Abba não é um vocativo ou um substitutivo da palavra Deus, mas um termo profano, tirado da linguagem familiar que se aproxima do termo português paizinho. Ela exprime a intimidade de Jesus com o Deus que é seu Pai e revela a ternura como traço fundamental da sua relação com o Pai. O Espírito Santo faz nossa a oração de Jesus. Os cristãos podem dizer Abba, Pai, participando da oração de Jesus, graças ao Espírito, como atesta Paulo: “Com efeito, não recebestes um espírito de escravos, para recair no temor, mas recebestes um espírito de filhos adotivos, pelo qual clamamos: Abba, Pai!” (Rm 8,15). Em Gl 4,6 é também graças ao Espírito que o cristão pode dizer Abba, Pai! Para chamar Deus de Pai, o discípulo precisa estar imerso no mistério


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invocação mais conforme a maneira judaica de orar. Na tradição de Lucas, tal invocação mostra-se mais simples, porém mais rica, uma vez que Jesus permite aos discípulos chamar Deus de Pai, como ele o fazia. Segundo um grande estudioso da Bíblia, Joaquim Jeremias, “a versão de Lucas nos conservou o teor primitivo sob o aspecto da extensão, mas o texto de Mateus está mais próximo do original na sua formulação da parte comum. Em Mateus está claro que o Pai-nosso que chegou até nós em grego provém de um original aramaico”, língua que Jesus e seus discípulos falavam. Em aramaico o Pai-nosso foi ensinado e rezado incialmente. Depois foi traduzido para o grego, língua na qual o Novo Testamento foi escrito. O mais importante no Pai-nosso é que escutamos o próprio Jesus nos falar, ou seja, ele ensinou os discípulos a oraram assim. A oração do Pai-nosso é ensinamento do próprio Jesus e não invenção dos seus seguidores. Daí vem a preciosidade dessa oração. O mais relevante, de acordo com os evangelistas, é a nomeação de Deus como Pai, o que só é possível na comunhão com Jesus, em quem os cristãos estabelecem uma verdadeira relação filial com Deus, que a oração cristã expressa e aprofunda. Mas Deus não é Pai do cristão individualmente; ele é Pai da comunidade dos cristãos e Pai de todos os seres humanos, por isso dizemos Pai-nosso. Ratzinger acentua a importância do nosso, uma palavra exigente, porque obriga a sair do recinto fechado do eu para entrar na comunidade dos outros filhos de Deus,

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abandonando tudo aquilo que separa. Dizer Pai-nosso significa abrir-se à família de Deus que é a Igreja, na qual o Senhor quis recolher os seus filhos. O Pai-nosso tem uma dimensão pessoal, mas mostra-se profundamente eclesial e também universal. A oração que Jesus ensina pertence à comunidade dos seguidores, dos que vivem em torno de Jesus, na irradiação de seu mistério filial. A diferença da invocação de Deus-Pai em Mateus e Lucas não modifica o fato de os discípulos se referirem sempre à paternidade de Deus, à qual têm acesso graças a Jesus, em quem clamam Abba, Pai. Depois da invocação inicial, alguns pedidos são dirigidos ao Pai. O Pai-nosso, do início ao fim, caracteriza-se como petição, cujo sentido só se compreende a partir da comunhão com Cristo. Ao Pai os filhos pedem e assim glorificam-no em sua paternidade, porque o próprio Pai criou os seres humanos aos quais quer se entregar. Nos seus filhos, Deus Pai é glorificado. Os pedidos dos discípulos no Pai-nosso não têm uma conotação egoísta. Para sua alegria filial, eles só podem desejar que Deus seja no mundo o que ele de fato é, ou seja, Pai de todos. Eles fazem seus os interesses do Pai, pedem que o Pai se dê a conhecer como Pai, que seu projeto se realize, que o Reino que seu filho anunciou e inaugurou se torne realidade no mundo por obra do Espírito. Nos próximos números entraremos no teor de cada pedido do Pai-nosso, o que iluminará também nossa oração pessoal. Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. Belo Horizonte, MG

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Jubilares

Senhor, nós vos damos graças por vossa bondade para com nossos jubilares. Fortalecei neles o espírito de caridade perfeita, para que trabalhem com fervor sempre maior por vossa glória e pela salvação de todos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

Pe. Ergo Dias de Araújo, C.Ss.R. Jubileu de Diamante 60 anos de Profissão Religiosa (25/01/2017)

Pe. Braz Delfino Vieira, C.Ss.R. Jubileu de Diamante 60 anos de Ordenação Presbiteral (27/01/2017)

Pe. José Luciano J. Penido, C.Ss.R. Jubileu de Platina 75 anos de Profissão Religiosa (02/02/2017)

Pe. Mário Ferreira Gonçalves, C.Ss.R. Jubileu de Platina 75 anos de Profissão Religiosa (02/02/2017)

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“Servi ao Senhor com alegria”

(Sl 99,2)

Irmão João Paulo da Silva, C.Ss.R. professa os votos religiosos na Congregação Redentorista.

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Província do Rio acolheu, com muita alegria, o neoprofesso João Paulo da Silva, no dia 21 de janeiro, na Igreja de Nossa Senhora da Glória, em Juiz de Fora (MG). A Profissão Religiosa contou com a presença de diversos Missionários Redentoristas, familiares, amigos e leigos. “O sentimento que me vem neste momento é de gratidão a Deus pelo caminho percorrido. Também recordo dos anos de formação que já vivenciei e o quanto cresci durante este tempo. Revendo todo esse caminho trilhado, vejo a Profissão Religiosa como a consagração de toda minha história, unindo a Deus com tudo que tenho a oferecer”, declarou João Paulo. O Irmão Redentorista emitiu por três anos os votos de castidade, pobreza e obediência, segundo as normas da Congregação do Santíssimo Redentor. Ele recebeu das

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mãos do Provincial, padre Américo de Oliveira, C.Ss.R., as constituições e os estatutos redentoristas, a fim de que, seguindo-os fielmente, chegue a perfeição da caridade apostólica, a exemplo de Santo Afonso, fundador da Congregação, que dedicou sua vida para evangelizar os pobres. O jovem conta que a sua escolha por ser um religioso irmão foi brotando através do conhecimento adquirido sobre a Congregação Redentorista, apreciando mais a fundo a importância da presença do irmão para a vida em comu-

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nidade. “É uma vocação muito abrangente, podendo contribuir com a Congregação de várias formas. A beleza deste chamado para mim está na dimensão da oração e vida fraterna. E ser fraterno é a marca inconfundível dos discípulos de Jesus”, disse. O exemplo de alguns santos irmãos redentoristas, como São Geraldo, também inspirou e contribuiu para essa decisão. “Seguindo o exemplo desses santos, vejo que cada um, de sua forma, abraçou a missão e, através do testemunho, foram fiéis a Cristo”, afirmou ir. João Paulo. Para outros jovens que sentem o chamado do Redentor e também desejam seguir esse caminho, ir. João Paulo deixa um recado: “O mundo hoje nos apresenta muitas propostas, algumas nem sempre nos levam para bons caminhos. Em meio a essas ofertas, está Jesus Cristo, que deve ser o centro de nossa vida. Por isso, não tenha medo de se colocar a caminho, pois Ele ama e capacita cada um de nós. Venha viver essa experiência com Cristo, entregando sua vida pela missão redentora!”. Brenda Melo Juiz de Fora, MG

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“Como é bom, como é agradável para os irmãos viverem juntos” (Sl 132)

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ntre os dias 20 e 22 de fevereiro, os oito Irmãos Redentoristas da Província do Rio se reuniram na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), para um momento de partilha, convivência e oração. Coordenado pelo Ir. Pedro Magalhães, C.Ss.R. e acompanhado pelo Superior Provincial, Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R., o Encontro dos Irmãos foi marcado por uma agradável convivência entre os confrades. A primeira atividade comunitária foi uma oração, refletindo sobre um escrito do Papa Francisco a respeito da Vida Religiosa. Um dos momentos fortes foi a reunião de partilha. Cada participante expôs suas dificuldades, desafios e conquistas. No encerramento, foi realizada a Celebração Eucarística, presidida pelo Pe. Américo, e um almoço festivo.

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Estágio Vocacional

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Estágio Vocacional Redentorista aconteceu de 04 a 12 de janeiro, na Casa de Retiros Seminário da Floresta, em Juiz de Fora (MG). Seis dos dez jovens que participaram foram selecionados para integrarem a Comunidade Vocacional Santo Afonso (CVSA) em 2017: Felipe dos Santos, 25 anos, de Betim (MG); Cosme de Jesus, 20 anos, natural de Teófilo Otoni (MG); Vinícius Alencar, 18 anos, de Conselheiro Lafaiete (MG); Thiago Augusto de Oliveira, 17 anos, da cidade de Felisburgo (MG); Vitor Hugo Lima, 16 anos, natural de João Molevade (MG) e João Victor Fernandes, 15 anos, de Ipaba (MG). “Os estagiários participaram de forma muito profunda, o que fez com que nós, a equipe, ficássemos satisfeitos com todo o processo”, avaliou padre Fagner Dalbem, C.Ss.R., formador da CVSA. A equipe de trabalho foi composta por 12 membros: os formadores da Comunidade Vocacional Santo Afonso e coordenadores do Estágio, padre Fagner Dalbem, C.Ss.R. e irmão Pedro Magalhães, C.Ss.R.; o Promotor Vocacional, padre Bruno Alves, C.Ss.R.; o Secretário de Formação, padre José Maurício de Araújo, C.Ss.R.; o formador do SPES, padre Edson Alves da Costa, C.Ss.R.; os fratres Marcos Paulo, C.Ss.R. e Robson Araújo, C.Ss.R. (Comunidade Vocacional Dom Muniz); os seminaristas Marcos Antônio, Jefferson e Lucas (Comunidade Vocacional São Clemente) e as psicólogas Anna Paula e Andréia. O Estágio Vocacional é uma oportunidade para o autoconhecimento, uma parada para um mergulho na própria vida, momento orante de descoberta, questionamentos e visita interior, acompanhada por Deus. Para que essa busca aconteça, foi feita uma preparação prévia, com o acompanhamento dos vocacionados pelo Promotor Vocacional, padre Bruno Alves Coelho, C.Ss.R., ao longo de 2016.

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Brenda Melo Juiz de Fora, MG

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Comunidades Vocacionais 2017

Comunidade Vocacional Santo Afonso Formadores: Pe. Fagner Dalbem, C.Ss.R. e Ir. Pedro Magalhães, C.Ss.R.

Comunidade Vocacional São Clemente Formador: Pe. José Maurício de Araújo, C.Ss.R.

Ano SPES – Síntese Pessoal de Experiências Substantivas Formador: Pe. Edson Alves, C.Ss.R.

Comunidade Vocacional Dom Muniz Formador: Pe. Vicente de Paula Ferreira, C.Ss.R.

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Foto de Eduardo Gois/A12

Congresso Missionário

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o dia 14 de fevereiro, aconteceu a primeira reunião da Comissão Nacional das Santas Missões Redentoristas para preparar o Congresso Missionário Redentorista, que acontecerá de 28 de janeiro a 02 de fevereiro de 2018, em Aparecida (SP). O encontro aconteceu no Seminário Santo Afonso, na cidade de Aparecida (SP). Eu, Pe. Fagner Dalbem Mapa, C.Ss.R., representei a Província do Rio de Janeiro nesta reunião. Estavam presentes também o Pe. Herivelto Pereira, Pe. Denis Francisco e Pe. Inácio Medeiros (Provincial e representante da URB) da Província de São Paulo; o Pe. Edcarlos de Souza, da Província de Fortaleza; o Pe. Antônio Niemiec, da Vice-Província da Bahia; e o Pe. Jorge Rocha, da Província de Campo Grande. Inicialmente, foram lidas as propostas do último congresso que

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aconteceu em Fortaleza para, a partir daí, pensarmos sobre o próximo evento. O tema escolhido foi “Santas Missões: Identidade Redentorista numa Igreja em saída”. Os participantes discutiram uma proposta de programação e sugeriram nomes de possíveis assessores. Ficou decidido o local e a data da próxima reunião: em São Paulo (Jardim Paulistano), no dia 06 de abril. O tema Santas Missões: Identidade Redentorista numa Igreja em saída quer ajudar as Províncias a fortalecerem sua identidade redentorista nesse mundo tão plural, em que podemos nos diluir e perder o foco do nosso carisma e da missão confiada por Deus a nós, através de Santo Afonso. Além disso, atender ao apelo do Papa Francisco que pede uma Igreja em saída. Pe. Fagner Dalbem Mapa, C.Ss.R. Juiz de Fora, MG

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Nos dias 14 e 15 de fevereiro, realizou-se, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), a reunião do Conselho Ampliado da Província do Rio, coordenada pelo padre provincial, Américo de Oliveira, C.Ss.R. A missa de abertura foi presidida pelo padre José Cláudio, C.Ss.R., com reflexão do padre Bruno Alves, C.Ss.R. Durante esses dois dias, fez-se uma avaliação da caminhada provincial. A partir de um trabalho feito anteriormente, na última assembleia

provincial, trabalhou-se as situações provinciais que causam inquietações, o que de mais urgente os Redentoristas precisam enfrentar grupalmente e a mudança que precisa ser efetivada o mais rápido possível. Essas questões possibilitaram profundas partilhas, percebendo as conquistas, como também os desafios que precisam ser trabalhados para que a Província continue fiel ao Carisma Redentorista de evangelizar os pobres e mais abandonados.

Visita do Governo Provincial O Superior da Província do Rio, Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R., em nome do Conselho Provincial, fez uma visita aos funcionários da Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), no dia 13 de fevereiro. Já no dia 16, no mesmo local, o encontro foi com os funcionários do Economato, que é o centro administrativo-econômico da Província. Nessa visita, esteve presente também o Pe. Edson Alves, C.Ss.R., Conselheiro Provincial. “Agradecemos profundamente a esses colaboradores que, através do seu trabalho, participam ativamente da missão redentorista. Nosso muito obrigado pela dedicação e profissionalismo”, disse pe. Américo.

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Aconteceu na Província

Reunião do Conselho


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