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Editorial
Palavra do Provincial LECTIO DIVINA “Quão saborosas são para mim vossas palavras, mais doces que o mel à minha boca” (Sl 118,105)
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etembro é o mês da Bíblia. Ela é a Palavra de Deus em linguagem humana. Para nós, cristãos, é o livro fundamental porque nos apresenta a história da salvação e a plenitude da revelação de Deus em Jesus Cristo. A Sagrada Escritura encontra o seu sentido definitivo em Jesus. É na sua morte e ressurreição que o plano salvífico de Deus se realizou plenamente. De modo especial, neste período, somos interpelados a escutar a Palavra e a colocá-la em prática. O Papa Francisco anima
constantemente os fiéis à leitura da Palavra de Deus: “Hoje se pode ler o Evangelho também com muitos instrumentos tecnológicos. Pode-se trazer consigo a Bíblia num telefone celular, num tablet. O importante é ler a Palavra de Deus, com todos os meios, e acolhê-la com o coração aberto. E então, a boa semente dá fruto”. Para possibilitar a experiência profunda da Palavra de Deus, há o método da Lectio Divina (Leitura Divina). É uma prática que vem dos tempos antigos. A ex-
Expediente: Coordenação: Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares
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pressão é de Orígenes, mas foi 2º Degrau: MEDITAÇÃO Guigo, monge cartuxo, que por Imaginar as pessoas, as coivolta do ano 1.150, a sistemati- sas, o lugar. Ouvir o que dizem. zou em quatro degraus: leitura, Participar ou entrar em cena; meditação, oração e contemplação, dizendo que era a escada 3º Degrau: ORAÇÃO pela qual os monges subiam da Falar com Deus: Pedir, louvar, terra ao céu. Façamos, também, agradecer; este caminho. 4º Degrau: CONTEMPLAÇÃO LEITURA ORANTE DA BÍBLIA Enxergar, saborear e agir. Finalizar, formulando um compro(Relaxamento - Fazer algum misso para a vida. exercício físico, mental ou repetir alguma jaculatória. Pedir a luz do Espírito Santo) Que a exemplo da Virgem Maria, possamos ouvir, meditar e 1º Degrau: LEITURA praticar a Palavra de Deus. Ler com calma e atentamente várias vezes o texto bíblico, atento ao contexto, lugares, personagens, palavras ditas e acontecimentos. Fazer um profundo Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Superior Provincial silêncio interior lembrando o que leu; Aniversariantes Setembro 11/09 - Pe. André Luiz Bastos, C.Ss.R. 16/09 - Ir. Pedro Magalhães, C.Ss.R. 18/09 - Ir. Afonso Cupertino de Barros, C.Ss.R. 22/09 - Fr. Rodrigo Costa Silva, C.Ss.R. 25/09 - Pe. Paulo Roberto Gonçalves, C.Ss.R.
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Entrevista
Padre Sérgio Luiz e Silva, C.Ss.R.
Há 25 anos, Padre Sérgio anuncia a Copiosa Redenção no poder do Espírito. Ele celebra seu aniversário de ordenação presbiteral no mês de setembro e compartilha com os leitores as alegrias e os desafios que enfrentou nessa trajetória. O senhor sempre pensou em ser padre? A minha vocação, de fato, despertou quando tinha uns 15 anos. Os meus primeiros desejos eram ser caminhoneiro, porque eu vivi em parte perto de uma linha de trem e de um posto de gasolina, onde circulavam muitos caminhoneiros. Sempre pensei na questão do ir, de conhecer novos lugares. A mesma motivação que me fez pensar também em ser marinheiro, apaixonado pelas águas. Morava perto de um rio. Este mesmo espírito aventureiro me levou um pouco a fazer essa escolha de ser missionário, que também tem esta marca de ir pelo mundo. Mas a questão da espiritualidade sempre me despertou. Aos 11 anos, eu mesmo elaborava os meus ritos de oração. Chegava a pegar o barbante e colocava perfume. Quando secava, eu acendia e virava o meu incenso. A veia
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da espiritualidade sempre esteve presente. Como foi o seu chamado? O chamado se deu por três influências: inspiração de São João Maria Vianney, o primeiro livro de histórias de santo que li; depois, a convivência com o pároco de minha Paróquia de Benfica, Padre Francisco Magalhães, e posteriormente, para me tornar Redentorista, conhecendo e sendo devoto de São Geraldo e por saber que Padre Vitor Coelho de Almeida, da Rádio Aparecida que eu ouvia, era também Redentorista como São Geraldo. Entrei na Comunidade Vocacional Santo Afonso aos 17 anos. Quais as alegrias e os desafios dos últimos 25 anos? As alegrias são inumeráveis, literalmente; não é uma questão de retórica: encontros transforma-
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Entrevista
Os desafios... Eu creio que o maior desafio é vencer a mim mesmo. Algumas resistências que eu digo que têm uma tônica espiritual, a convivência em comunidade, que é uma dádiva, mas também um desafio. O que pensar para os próximos 25 anos? Eu, na verdade, não gosto muito de pensar no futuro. O que sei é que a Providência Divina vai continuar a me guiar na minha vida pessoal, no meu ministério, e a trazer os recursos necessários para que eu administre, razoaveldores, momentos de pura graça, mente bem, o que tenho recebirealidades que foram se transfordo. Portanto, é uma perspectiva mando pastoralmente, cenas vide confiança. venciadas, pessoas que conheci e que foram verdadeiros anjos no Celebrações do jubileu de prata: meu caminho e outras para quem eu também fui um instrumento de Em Juiz de Fora (MG): vida. Isso sem falar das vigílias, ce- - Dia 06/09, 19h - Igreja Nossa Senlebrações, caminhadas. Também hora da Conceição conto como alegrias, não percebi- - Dia 08/09, 19h - Igreja da Glória das no momento, algumas noites Em Belo Horizonte (MG): de solidão, momentos de ques- - Dia 13/09, 11h30 - Igreja São José tionamento e até incompreensões e alguma perseguição. Em tudo No Rio de Janeiro (RJ): - Dia 19/09, 18h - Igreja de Santo isso, eu diria que as pessoas es- Afonso peciais que encontrei no decorrer desses 25 anos são minha maior Sílvia Carvalho alegria. Juiz de Fora, MG
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Redentoristas realizam Santas Missões em Jeceaba “Fazer a vontade de Deus é fazer o que Deus quer e querer o que Deus faz” (Santo Afonso)
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om muita alegria e animação, os Missionários Redentoristas da Província do Rio foram acolhidos na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Jeceaba (MG), pelos paroquianos e pelo pároco, padre Mário Marcelo, para
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dar início à Semana Missionária Vocacional Redentorista (SMVR), de 08 a 16 de agosto. A missa de abertura foi presidida pelo Superior Provincial, padre Américo de Oliveira, C.Ss.R., e concelebrada pelos padres: Alfredo Avelar, C.Ss.R.,
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Bruno Alves, C.Ss.R., Fagner Mapa, C.Ss.R., José Maurício de Araújo, C.Ss.R., Paulo Morais, C.Ss.R. e Mário Marcelo. Ao final da missa, o Promotor Vocacional da Província, padre Bruno Alves, que coordena sua primeira SMVR, fez a composição das equipes de trabalho, formadas ao todo por 30 missionários. Dentre eles, estão os padres e fratres da Província do Rio, formandos da Comunidade Vocacional São Clemente, jovens da JUMIRE da unidade de Belo Horizonte e Coronel Fabriciano, e as missionárias de Nossa Senhora da Dores.
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Com a graça de Deus, os trabalhos foram realizados com bastante alegria. Muitas casas foram visitadas, diversos atendimentos foram realizados e muitos encontros também foram feitos. A Província do Rio agradece a acolhida e as orações, fundamentais para o bom êxito deste trabalho. Que a Mãe do Perpétuo Socorro abençoe as missões redentoristas! Seminarista Gleison Souza Juiz de Fora, MG
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Espiritualidade
O CREDO:
Creio em Deus Pai [...] e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor. Jesus Cristo, Filho único de Deus Pai e nosso Senhor Jesus é designado com vários títulos no NT: profeta, rei, messias, filho do homem, filho de Davi, Emanuel, sacerdote etc. Nós professamos que ele é o Cristo. Jesus é o nome natural do Filho de Deus, daquele que nasceu de Maria, mas tem um significado profundo: “Yahweh é a salvação”. Seu nome expressa, assim, a sua missão. Cristo quer dizer messias, ou seja, ungido e enviado para realizar as promessas de Deus a Israel. A Igreja crê que em Jesus se cumpriram todas as promessas feitas a Israel. Ele é a plenitude da revelação especial de Deus que se deu na história do povo de Israel. Confessamos, pois, que Jesus é o messias salvador. O título Filho de Deus nos ajuda a perscrutar o mistério de Jesus. No início, Jesus foi considerado um grande profeta (cf. Lc 7,16; 9,19). Outros o proclamaram messias (cf. Mc 8,29). Ele é profeta e messias, mas o título Filho de Deus abunda no NT. No Evangelho de Mateus, Jesus é anunciado com o nome de Filho (cf. Mt 2,15). No batismo, uma voz vinda dos céus proclama: “Este
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é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (cf. Mt 3,17). O demônio tenta Jesus, apelando para sua condição de Filho (cf. Mt 4,4-6). Os discípulos reconhecem Jesus como Filho de Deus: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus” (Mt 14,33) e, em outra passagem, é Pedro quem professa a filiação divina do Mestre (cf. Mt 16,16). Na transfiguração, Deus diz mais uma vez que ele é o Filho: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo, ouvi-o” (Mt 17,5). E, na hora definitiva, Caifás pergunta a Jesus se ele é mesmo o Filho de Deus (cf. Mt 26,63). Em Marcos, a filiação de Jesus se encontra no próprio título de sua obra: “Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus” (Mc 1,1). Sua narrativa chega a seu cume com a profissão de fé do centurião: “Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus” (Mc 15,39). Segundo Lucas, o anjo diz a Maria: “O santo que nascer se chamará Filho de Deus” (Lc 1,35). A última palavra de Jesus é a de sua entrega ao Pai: “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito” (Lc 23,46). Como em Marcos, Lucas proclama a filiação de Jesus no início e no fim de seu Evangelho (cf. Lc 1,35; 23,46).
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o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que só compreendemos quando aceitamos que Jesus é o seu Filho. Segundo a Carta aos Hebreus, Deus falou várias vezes e de muitas maneiras aos Pais pelos profetas, mas nos últimos dias falou por meio do Filho, que é o resplendor de sua glória, expressão de sua substância, aquele que sustenta o universo e perdoa os pecados (cf. Hb1,1-3). Segundo Paulo, Jesus se torna, pela ressurreição, Senhor do universo e o cristão, para ser salvo, deve confessar com sua boca o senhorio de Jesus e crer no seu coração que Deus o ressuscitou dos mortos (cf. Rm 10,9). Chamando Jesus de Senhor (cf. 1Cor 12,13; 2Cor 4,5; Fl 2,11), Paulo afirma que Jesus tem a mesma autoridade de Deus. Para nós, a confissão do senhorio de Jesus quer dizer que ele é o valor supremo e absoluto da nossa vida e a ele submetemos tudo o que somos e fazemos. E ele não é só “meu Senhor”, mas “nosso Senhor”, ou seja, há uma igualdade fundamental entre os cristãos e entre os seres humanos. Essa igualdade é propulsora da fraternidade e da solidariedade e não autoriza um cristão, por mais importante que seja seu cargo ou ministério na Igreja, se sentir melhor que os outros. No cristianismo, Jesus é o Senhor de todos e ninguém é senhor de ninguém, todos somos irmãos.
Espiritualidade
João inicia o seu Evangelho com o hino do Verbo encarnado: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós; e nós vimos sua glória, glória que ele tem junto do Pai como Filho único” (Jo 1,14). Este Filho único está voltado para o Pai: “Ninguém jamais viu a Deus, o Filho unigênito, que está no seio do Pai, o deu a conhecer” (Jo 1,18). O primeiro epílogo de João diz: “Estes (sinais), porém, foram escritos para crerdes que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus” (Jo 20,31). O Pai envia o Filho ao mundo (cf. Jo 5,36-37; 6,44. 57; 8,18; 12,49; 14,24). Jesus veio do Pai, saiu do Pai (cf. Jo 8,42; 13,3; 16,28). O Pai marcou Jesus com seu selo (cf. Jo 6,27). E os judeus querem matar Jesus não somente porque violou o sábado, mas porque chamava Deus de Pai, fazendo-se igual a Deus (cf. Jo 5,18). São Paulo declara que o Pai é autor de sua conversão: ele “houve por bem revelar em mim o seu Filho” (Gl 1,15). Depois da conversão, ele proclama Jesus, o Filho de Deus (cf. 2 Cor 1,19). O evangelho de Deus diz respeito a seu Filho (cf. Rm 1,3). A morte de Jesus é a do Filho (cf. Rm 5,10). Na ressurreição, Jesus é estabelecido Filho de Deus com poder (cf. Rm 1,4). Paulo vive da fé no Filho de Deus (cf. Gl 2,20). Em muitas ocasiões, o apóstolo utiliza o título Filho de Deus (cf. 1Ts 1,10; Rm 1,9; 8,3.29.32; 1Cor 1,9; 15,28; Gl 4,6; 2Cor 1,19). Para Paulo, Deus é
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Espiritualidade
Jesus, Filho gerado, não criado O Credo niceno-constantinopolitano aprofunda a afirmação do credo apostólico: Creio em um só Senhor, Jesus Cristo. Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos. Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerando, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E, por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus. Alguns, no início da Igreja, negavam que Jesus fosse Deus e diziam que ele era criatura de Deus. Jesus seria, portanto, inferior a Deus, no máximo seu mensageiro, seu embaixador; no melhor dos casos uma divindade de segunda categoria. Portanto não seria Deus, o que contradiz a verdade do amor de Deus, porque o amor verdadeiro exige a entrega de si mesmo a quem se ama. Amar não é dar alguma coisa, mas dar-se a si mesmo; e é isso que Deus fez através do Filho: entregou-se a si mesmo a nós no amor na condição de servo. O credo enfatiza a divindade de Jesus. Ora, se ele procede do Pai, ele é Deus. A luz que vem da luz também é luz. Ele nasceu do Pai, por geração, antes de todos os séculos. Ele procede do Pai, é consubstancial ao Pai. Palavra originária da filosofia grega que talvez não diga quase nada para nós hoje. Ela quer apenas afirmar que Jesus tem a mesma natureza do Pai, ou seja, o Filho não é em nada inferior ao Pai. O Pai está na
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origem do Filho, mas o Filho também é Deus. Por ele todas as coisas foram feitas. O Credo situa Jesus no início da criação. Segundo o apóstolo Paulo, Jesus Cristo é o princípio da criação, seu centro e sua finalidade (cf. Cl 1,15-20). O mediador da salvação foi o mediador da criação. Tudo foi feito por Cristo (passado), tudo subsiste em Cristo (presente) tudo será para Cristo (futuro). Em João, Jesus afirma: “Eu sou a vida” (Jo 14,6). A vida vem dele, se sustenta nele e tende para ele que desceu dos céus para nossa salvação, de modo que só é possível entrar em comunhão com Deus através de seu Filho Jesus. E para que essa comunhão salvífica se realize, ele perdoa nossos pecados, destrói toda barreira que poderia nos separar do amor de Deus. Só há um caminho para Deus, Jesus Cristo, seu único Filho. Ele vem do Pai e se encarna; na cruz se entrega ao Pai por nós na nossa condição humana, assim ele não volta ao Pai sem nós. Ele vai ao Pai na nossa condição que é glorificada nele. Jesus é, de fato, o Salvador, o único e definitivo Salvador do ser humano e merece toda confiança de nosso coração e o compromisso de nossa vida. Com São Pedro, repetimos: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus” (Jo 6,68-69). Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. Belo Horizonte, MG
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Formação Continuada
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os dias 17, 18 e 19 de agosto, os Redentoristas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo se reuniram na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), para o Encontro de Formação Continuada. Coordenado pelo padre Nelson Antônio Linhares, C.Ss.R., Secretário de Vida Religiosa da Província, e assessorado pela Ir. Joana T. Puntel, paulina, o evento trabalhou o tema “Os desafios da comunicação na evangelização missionária, hoje”.
A missa de abertura foi presidida pelo padre Américo de Oliveira, C.Ss.R., Superior Provincial. Em seguida, a assessora deu início às
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reflexões. De acordo com o padre Nelson, em sua convocação para a reciclagem provincial, a Formação Continuada é um tempo propício para renovar conceitos, confirmar perspectivas, abrir-se a novas visões, participar de um debate de ideias e inovar o cotidiano. Dessa forma, o encontro pretende partilhar e clarear os desafios da comunicação na evangelização e descobrir pistas para enfrentá-los. “Somos uma congregação missionária. Temos paróquias, santuários, rádio. Nossas paróquias e santuários possuem a Pastoral da Comunicação e têm seu jornal informativo, site, redes sociais. Entretanto, são muitos os desafios para que a comunicação seja eficiente e eficaz na convivência fraterna, no anúncio do Evangelho e na vivência da missão”, declarou o Redentorista. Brenda Melo Juiz de Fora, MG
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Encontro Latino Americano e Caribenho do Perpétuo Socorro
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erca de 40 padres e religiosos participaram do Primeiro Encontro Latino Americano e Caribenho da Mãe do Perpétuo Socorro, de 18 a 21 de agosto, no Instituto Salete, em Curitiba (PR). O evento faz parte da programação do jubileu de 150 anos da entrega do Ícone Mariano aos Redentoristas, que está sendo comemorado no triênio 2015 – 2017. Os padres José do Carmo Zambom, C.Ss.R., reitor do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Campos (RJ), e Vanderlei Santos, C.SS.R., pároco da Paróquia de Nossa Se-
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nhora do Perpétuo Socorro em Juiz de Fora (MG), representaram a Província do Rio neste encontro. Além das unidades brasileiras, participaram Redentoristas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Honduras e República Dominicana. Também estiveram presentes o padre Michael Brehl, C.Ss.R., Superior Geral, o padre Henrique Lopes, C.Ss.R., Vigário Geral, e o padre Manuel Rodriguez, coordenador da Conferência da América Latina e Caribe. De acordo com o padre Vanderlei, todos foram muito bem acolhidos pelos confrades da Província de Campo Grande. Dentre
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as atividades desenvolvidas no encontro, foram realizados estudos, reflexões, partilhas, celebrações e a elaboração de projetos para o jubileu. As atividades comemorativas e todos os trabalhos que estão sendo desenvolvidos buscam expandir e intensificar a devoção ao Perpétuo Socorro. Outros eventos já estão programados: no dia 27 de junho de 2016, será proclamada oficialmente pelo Vaticano a comemoração, na qual será concedida indulgência plenária. Dois congressos internacionais da devoção também acontecerão em Manila, Filipinas, em 2016, e em Madri, Espanha, em 2017.
Devoção ao Perpétuo Socorro Em 1866, o papa Pio IX entregou o Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro aos Missionários Redentoristas e deu-lhes a seguinte missão: “Fazei-a conhecida no mundo inteiro”. Em 150 anos, a devoção pública à Mãe do Perpétuo Socorro está presente em todos os continentes do mundo. Segundo a Assessoria de Imprensa do Santuário Nossa Senhora
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Padres Zambom, Brehl e Vanderlei.
do Perpétuo Socorro de Curitiba, em algumas regiões, a devoção se destaca, tornando-se ponto de referência da Igreja Católica no local: “É o caso de Manila, nas Filipinas, onde mais de 100 mil pessoas participam semanalmente das Novenas; Singapura, onde o público está em torno de 40 mil pessoas, e em Curitiba, onde também 40 mil pessoas, todas as quartas-feiras, se dirigem para rezar a novena. No Brasil, as novenas também são fortes em Campo Grande, Belém, Manaus, Terezina, Goiânia, Araraquara, entre outros. A novena também é forte nas igrejas dos Redentoristas em Toronto, Boston, Brooklynn, Dublin, Salta na Argentina e tantos outros lugares”. Brenda Melo Juiz de Fora, MG
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Círculo Formativo Redentorista
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Economato Provincial promoveu, entre os dias 3 e 5 de agosto, o 7° Círculo Formativo para os Redentoristas – padres, irmãos e seminaristas responsáveis pela economia e administração dos conventos e obras sociais da Província do Rio. Participaram também os auxiliares administrativos de todos os departamentos e unidades sociais. Ao todo, foram 30 participantes advindos das diversas cidades onde os Redentoristas têm seus trabalhos, no estado do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. O foco do encontro, realizado na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), foi a contabilidade, prestação de contas, transparên-
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cia e eficácia junto ao Economato Provincial. O padre Flávio Leonardo, C.Ss.R., Secretário de Administração, avaliou o encontro como “altamente produtivo”. Além dele, a Administradora Provincial, Carmen Cota, e os contadores Viviane e Ednaldo coordenaram os trabalhos. Na tarde do dia 5, foram abordadas questões de Recursos Humanos/Departamento Pessoal com a responsável no Economato, Renata Prado. Os trabalhos se encerraram na noite de quarta-feira, com a Celebração Eucarística. Pe. Anderson T. Assireu, C.Ss.R. Campos dos Goytacazes, RJ
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De 24 de julho a 2 de agosto, a Paróquia Santo Afonso (Rio de Janeiro – RJ) celebrou seu padroeiro, Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação Redentorista. A missa solene foi presidida pelo Superior Provincial, Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Ao final da celebração, a Equipe de Liturgia da Catequese fez uma apresentação sobre a vida do santo, seguida da procissão. Na saída, uma chuva de pétalas de rosas saldou Santo Afonso.
Setenário e Festa da Glória
Com o lema “Os traços de Maria na Bíblia”, a Igreja Nossa Senhora da Glória (Juiz de Fora – MG) festejou sua padroeira, de 9 a 16 de agosto. O arcebispo de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, presidiu a celebração do dia 16, Festa da Assunção de Nossa Senhora. Houve procissão luminosa e barraquinhas no adro da igreja.
Aconteceu na Província
Viva Santo Afonso!
Obra Social Padre Nilton completa 5 anos A Obra Social Padre Nilton Fagundes Hauck, unidade social redentorista em Juiz de Fora (MG), completou 5 anos de fundação no dia 7 de agosto. Uma Celebração Eucarística foi realizada para celebrar a data. Nesses anos, a obra social vem consolidando seu espaço dentro da rede socioassistencial, sendo considerada uma instituição de referência nos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos dentro do município de Juiz de Fora. Em sua trajetória, a instituição efetuou diversas parcerias e mais de 300 crianças, adolescentes e suas famílias foram atendidos.
Encontro da terceira idade De 3 a 5 de agosto, 10 confrades da terceira idade da Província do Rio se reuniram no Recanto Santo Agostinho, na cidade mineira de Mário Campos, para um tempo de reflexão, confraternização e lazer. Estiveram presentes os irmãos Aníbal, Afonso Cupertino e Pedro Aniceto; os padres Fonseca, Assis, Élio, Vidigal, Macedo e José Carlos; e Dom Lara. Com assessoria da psicóloga Gianna Aparecida, os Redentoristas refletiram sobre os processos do envelhecimento e repensaram suas escolhas de vida para envelhecer de maneira saudável. “A sra. Gianna nos mostrou que se envelhece como se vive. Disse que precisamos cuidar bem da saúde, utilizar os recursos da moderna tecnologia, evitar o isolamento social e o sedentarismo, além de estimular a memória para não perdê-la. E ainda: conversar muito com Deus. Valorizar nossa formação holandesa: pontualidade, seriedade nos compromissos assumidos, colocar o projeto do grupo acima do projeto pessoal”, relatou o pe. Vidigal.
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