Akikolá - Junho/2018

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Editorial

Palavra do Provincial BEATO JANUÁRIO MARIA SARNELLI

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o dia 30 de junho, a Congregação Redentorista celebra o dia do Beato Januário Maria Sarnelli. Ele nasceu no dia 12 de setembro de 1702, em Nápoles, sul da Itália. Foi o quarto dos oito filhos do Barão Sarnelli. Aos 20 anos, formou-se em Direito Civil e Canônico. Dedicando-se aos doentes no Hospital dos Incuráveis, sentiu o chamado do Senhor para segui-lo sendo sacerdote. Ingressou no seminário de Nápoles e foi ordenado presbítero no dia 8 de julho de 1732. Exerceu o ministério sacerdotal na periferia de Nápoles, em um dos bairros mais populosos e

de pior fama da cidade. Ali tomou consciência da triste realidade da prostituição feminina, que atingia principalmente as jovens. Em seu apostolado, dedicou-se incansavelmente na defesa das meninas em perigo de prostituição e das mulheres marginalizadas, pois nesta época, havia em Nápoles cerca de 30 a 40 mil prostitutas, o que equivalia a 10% da população. Em 1733, entrou para a Congregação Redentorista. Foi contemporâneo e amigo de Santo Afonso. Pregaram missões populares juntos. Beato Sarnelli faleceu em Nápoles a 30 de junho de 1744, próximo a comemorar seus 42

Expediente: Coordenação: Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares

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anos de idade. Seus restos mortais estão na igreja redentorista de Ciorani, na Itália. Foi um escritor fecundo, deixando-nos mais de 30 escritos de conteúdo jurídico-social, de moral, mística, mariologia e ascética. A fonte da espiritualidade e da vida do Beato Sarnelli estava em fazer a vontade de Deus. No leito de morte, ele rezou: “Não quero morrer, nem viver. Quero somente o que Tu queres. Tu sabes o quanto fiz e quanto tenho pensado, e tudo isso por tua glória!”. Foi beatificado no dia 12 maio de 1996, por São João Paulo II,

que fez a seguinte afirmação: “Januário Maria Sarnelli pode ser proposto à comunidade cristã de hoje, no miliar no novo milênio, como exemplo de apóstolo aberto a aceitar toda inovação útil para o anúncio missionário da perene mensagem da salvação”. Viva o Beato Sarnelli! Que ele interceda por todos nós, para que seguindo o seu exemplo, sejamos fiéis discípulos missionários do Santíssimo Redentor. Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Superior Provincial

Pai misericordioso, na tua predileção pelos pobres e marginalizados escolhestes o bem-aventurado Januário Maria Sarnelli para renovar a sociedade através de novas iniciativas apostólicas de instrução e assistência, dá-nos coragem de impregnar nossa atividade a serviço dos irmãos mais abandonados, a fim de com eles construir uma nova fraternidade na qual brilhe o teu rosto de Pai. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

Aniversariante Junho 27/06 – Pe. José Raimundo Vidigal, C.Ss.R.

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Entrevista

Entrevista

Padre Rogério Gomes, C.Ss.R.

Padre Rogério Gomes, C.Ss.R., Conselheiro Geral da Congregação Redentorista, representante da América Latina, conta aos leitores do AKIKOLÁ sobre suas impressões a respeito do contexto atual de reestruturação pelo qual passa a Congregação.

Como está sendo sua experiência como Conselheiro Geral? Atualmente faço a experiência de colocar-me a serviço da Congregação com todas as minhas energias e limites e a sentir o pulsar do coração redentorista não só em nível de América Latina, mas em todo o mundo. É belo olhar nossa vida congregacional a partir de dentro, perceber suas forças, potencialidades, fragilidades e perceber que o Evangelho está sendo anunciado aos mais pobres e abandonados, porque a grande maioria dos confrades estão comprometidos com essa missão, motivo de nossa consagração. Nas suas visitas às unidades brasileiras, o que tem observado de mais significativo nos Redentoristas do Brasil? Chamou-me a atenção a participação dos confrades, noviços, família redentorista, leigos, JUMIRE

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e seminaristas. Cada grupo com sua alegria, com suas expectativas, esperanças e medos. Há um entusiasmo muito grande no processo que estamos vivendo em vista de revitalizar a missão. Há quem ainda resista, mas não é possível frear o processo que a Congregação, a partir do sopro do Espírito e dos Capítulos Gerais, está em marcha e não tem volta.

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Outro ponto é o modo simples do ser redentorista nos diferentes contextos, com muitos trabalhos missionários e seus desafios. Por fim, um desejo de acertar e de fazer o melhor para que o Evangelho seja anunciado de modo sempre novo. Fale sobre o processo de reestruturação pelo qual a Congregação Redentorista está passando. A Congregação vive um momento de kairós. Trata-se de compreender, interpretar e de colocar em prática o que o Espírito nos provoca nestes novos tempos. O mundo, em suas constantes transformações, nos interpela sobre como estamos respondendo aos apelos do Evangelho. Nesse sentido, a reestruturação é um processo de leitura dos sinais dos tempos e da beleza do carisma redentorista, que nos chama a uma conversão de mentes, corações e de renovação de nossas estruturas para responder a nossa missão. A Constituição 96 nos recorda que “a Congregação, finalmente, deve adaptar a própria estrutura e suas instituições às necessidades apostólicas e acomodá-las bem à diversidade de cada missão,

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salvo, porém, o carisma da Congregação” (Const. 96). Trata-se, portanto, de não trair nossa própria identidade carismática e vida apostólica e responder àquilo que os Evangelhos e nossas Constituições nos pedem. Uma mensagem aos Redentorista da Província do Rio, Minas e Espírito Santo. Que não percam a mística do seguimento de Jesus e sejam sempre audazes na proclamação do Evangelho, a partir da leitura dos sinais dos tempos, buscando sempre novos métodos para responderem, de modo eficaz, à missão que o Senhor lhes chama, sendo “testemunhas do Redentor, solidários para a missão num mundo ferido”. Somente a mística e uma espiritualidade encarnada é capaz de compreender o significado da redenção. A partir daí, acontece o encantamento de nossa vida apostólica que se torna um sinal vivo para o mundo e também para a superação das próprias fragilidades existentes em nossas comunidades e nossos trabalhos missionários. Brenda Melo Juiz de Fora, MG

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Interparoquial e Pascom

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Encontro Interparoquial de Pastorais e Comunicação da Província do Rio aconteceu nos dias 18, 19 e 20 de maio, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), coordenado pelos padres Anderson Trevenoli, C.Ss.R. e Luís Carlos de Carvalho, C.Ss.R.

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Tivemos a alegria de contar com a participação de 36 agentes de pastorais, sendo leigos de Campos dos Goytacazes (RJ), Coronel Fabriciano (MG), Curvelo (MG), Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG) (Floresta e Glória) e Rio de Janeiro. Também esteve presente o Superior Provincial

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de MG, RJ e ES, pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. O encontro deste ano trabalhou o tema “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade”, a partir dos Documentos 62 e 105 da CNBB, além das Encíclicas Evangelii Gaudim e Gaudate et exsultate. A assessoria ficou por conta do pe. Manoel José de Godoy, professor e diretor executivo do Instituto Santo Tomás de Aquino (ISTA), em Belo Horizonte. No sábado à noite, os grupos se dividiram por pastorais para a partilha de suas realidades e sugestões para o fortalecimento das pastorais e movimentos de nossas paróquias e santuários. Em comunhão com a Igreja, celebramos Pentecostes com a Vigília presidida pelo pe. Ricardo Alexandre. No domingo, encerrando o encontro, foi celebrada a missa às 11h.

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Na avaliação da caminhada pastoral provincial 2015-2018, foram citados como pontos positivos o surgimento de novas lideranças, a retomada da espiritualidade redentorista para alguns e a apresentação como novidade para outros, dentre outros pontos. Pe. Anderson Trevenoli, C.Ss.R. Pe. Luís Carlos Silva, C.Ss.R.

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Espiritualidade

I. Ensinamento de Santo Afonso sobre a oração

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grande teólogo e missionário, Santo Afonso Maria de Ligório, escreveu sobre diversos assuntos da fé. Tornou-se patrono dos confessores e moralistas por sua grande obra sobre temas da teologia moral que, no seu tempo, encontrava-se dilacerada pelas disputas entre os laxistas, excessivamente benévolos, e os rigoristas, excessivamente exigentes. Nosso doutor propõe a via do equilíbrio como caminho de solução para os problemas que afligiam os católicos daquele período. Afonso, no entanto, era um homem espiritualmente refinado, conhecida a fundo a rica tradição espiritual da Igreja, da qual se alimentava e na qual descobriu um fio condutor para seu pensamento. Esse fio condutor nós o identificamos com a “oração”. Embora não tenha elaborado um sistema original para a oração, muito cedo se conven-

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ceu de que ela é o melhor meio para aprofundar a relação com Deus nas circunstâncias concretas da vida. Afonso escreveu muito sobre a oração com o escopo de oferecer a seus leitores dispositivos acessíveis para um caminho espiritual que lhes fizesse sentir a proximidade de Deus. Em última instância, para ele tudo se passa “entre a pessoa e Deus”. A questão crucial para nosso santo se resume no relacionamento pessoal com Deus. Faltando esse, a vida cristã perde autenticidade. Estudiosos da religião afirmam hoje que a oração é o núcleo de qualquer experiência religiosa. Pois para Afonso, o ser humano é, antes de tudo, homo orans (homem que ora). Criado por Deus e salvo por ele em Jesus, só em Deus encontra sua realização última, diante da qual os bens passageiros são sombras que passam. O próprio ser

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Talvez, se Santo Afonso pudesse nos dizer uma palavra hoje, não se perderia em especulações complicadas, mas buscaria nos convencer da importância da nossa relação com Deus, a ser aprofundada pela prática da oração. Tentaria entender o nosso modo de viver,

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do homem finca suas raízes no mistério de Deus no qual se penetra através da oração. Ela realiza a comunhão com Deus tornada possível pela entrega do Filho e efusão do Espírito Santo. Na oração, entramos em relação com Deus. Onde não há oração não se descobriu ainda a existência real de Deus, que permanece distante. Por isso, Afonso vai descrevê-la como a maior, a mais nobre e a mais fantástica aventura humana. A oração nos faz entrar no mistério inabarcável de Deus, por mais frágeis, inseguros – e até pecadores – que sejamos.

nossas preocupações, medos, inseguranças e dúvidas para nos sugerir uma oração simples que nos permitiria encontrar em Deus a solução para nossos conflitos. Estaria atento aos nossos problemas do dia a dia, que enfrentamos em casa, no trabalho, nos estudos, nas relações. Não lhe escapariam aquelas situações-limite que carregamos, que não nos dão trégua e que nos fazem sentir isolados dos outros e, às

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vezes, até de Deus. Nosso santo era muito sensível às dores e às penas do coração humano. Evitaria sempre respostas prontas e imediatas, soluções fáceis para problemas complexos, não seria um profeta da “graça barata”, que promete muito e não resolve nada. Consultando as Sagradas Escrituras, a tradição da Igreja e o próprio coração humano, nos apontaria um caminho simples para experimentar a graça da redenção abundante que, se não resolve tudo, faz emergir perspectivas verdadeiras para nossa existência. Deus nos ama: eis a convicção do santo, e nos provou o seu amor através da criação do mundo, da encarnação e da morte de Jesus, seu Filho. Jesus oferece redenção abundante a todos e o meio mais excelente para encontrar o amor de Deus é justamente a oração. O santo argumenta logicamente: a oração é essencial para aprofundar nossa relação com Deus. Todos recebem ajuda suficiente para rezar. Cristo oferece a todos a copiosa redenção.

cessidade de rezar, que impõem todas as divinas Escrituras, procurei introduzir nas missões da nossa Congregação, assim como se pratica há muitos anos, a pregação sobre a oração. E digo e repito e repetirei sempre, enquanto eu viver, que toda nossa salvação está em orar e, por isso, todos os escritores nos seus livros, todos os oradores nas suas pregações e todos os confessores na administração do sacramento da penitência não deveriam inculcar outra coisa mais do que esta: orar sempre. Devem sempre advertir: orem, orem e nunca deixem de orar, porque, se orarem, certa será sua salvação, mas se deixarem de orar, certa será sua condenação”. Oração e salvação emergem na espiritualidade de Santo Afonso como duas faces de um mesmo mistério. A oração constitui o grande meio da salvação. Mas como ele apresenta esses dois temas? Disso trataremos no próximo número.

Ouçamos o que Afonso nos diz: “Eu, tendo observado a ne-

Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. Belo Horizonte, MG

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Casa de Retiros São José acolhe Assembleia Redentorista e Governo Geral

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ando continuidade às Assembleias com a visita extraordinária do Governo Geral pelas unidades redentoristas brasileiras, o evento aconteceu desta vez em Belo Horizonte (MG), na Casa de Retiros São José, de 07 a 11 de maio. Os visitadores foram o pe. Rogério Gomes, C.Ss.R., Conselheiro Geral, e o pe. Marcelo Conceição Araújo, C.Ss.R., Coordenador da Conferência da América Latina e Caribe. Oitenta e três pessoas participaram do encontro, entre pa-

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dres, irmãos, missionários leigos e jovens redentoristas. Sete unidades brasileiras estiveram representadas nesta Assembleia: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Recife, Fortaleza, Manaus e Porto Alegre. Além de partilharem momentos de oração e formação, os Missionários Redentoristas discutiram o futuro da Congregação e reforçaram a importância dos líderes pastorais para orientarem no processo de reestruturação para a missão. Brenda Melo Juiz de Fora, MG

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A fundação da Província Redentorista do Rio de Janeiro

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omemoramos no dia 29 de junho os 67 anos da fundação de nossa querida Província do Rio, que abrange os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Contudo, a história dos Missionários Redentoristas no Brasil teve início bem antes de 1951. Os primeiros Redentoristas a colocarem os pés em território brasileiro, foram os holandeses, Pe. Matias Tulkens e Pe. Francisco Xavier Lohmeyer, aportados na cidade do Rio de Janeiro em julho de 1893, mas, logo seguiram para Mariana/ MG, pois, vieram atender o pedido de Dom Silvério Pimenta, arcebispo coadjutor de Mariana, de assumirem responsabilidades missionárias em sua Arquidiocese. A necessidade da Igreja era tamanha que a Província Holandesa não apenas assumiu a missão em terras brasileiras (1893-1903), mas, já em 10 de fevereiro de 1903, a fértil missão “holândico-brasileira” foi elevada à categoria de vice-província

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Padre Mathias Tulkens

Padre Francisco Lohmeyer

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e já contava com a presença de 30 confrades, 19 padres e 11 irmãos, distribuídos em duas casas: Glória, em Juiz de Capela e convento da Glória ao fundo - Juiz de Fora (MG) Fora, e São José, em Belo Horizonte. manteria vocacionalmente, no Se, porém, foi bastante curto dia 29 de junho de 1951, a Viceo tempo de transformação da -Província Holândico-Brasileira foi missão para vice-província, não elevada à categoria de província foi o que houve no tocante à sua com o nome de Província do Rio elevação como província. Tal rea- de Janeiro e já contava com 08 lidade ocorreu porque a Província casas e 138 professos redentoHolandesa dispunha de muitos ristas: 81 padres, 34 irmãos e 23 confrades e, assim, a Vice-Pro- estudantes (filosofia e teologia). víncia “holândico-brasileira” não Por nossa bela história, rendese preocupou com a formação mos graças ao Bom Deus pelos de missionários brasileiros, crian- intrépidos missionários holandedo, consequentemente, forte ses e brasileiros que trouxeram e dependência de missionários vin- perpetuaram o Carisma de Santo dos da Holanda. Afonso em nossas terras, levanPassados 48 anos de missão, do em frente com vitalidade este seria impossível o não despertar ramo da Congregação Redentovocacional entre meninos e jo- rista chamado Província do Rio. vens brasileiros. Por haver fértil terreno missionário e garantias Pe. Bruno Alves Coelho, C.SS.R. de que uma futura província se Coronel Fabriciano, MG

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Aconteceu na Província

Encontro de Familiares da CVSA O Encontro Anual de Familiares da Comunidade Vocacional Santo Afonso (CVSA) aconteceu de 11 a 13/05 e contou com a presença de familiares dos seminaristas e dos formadores, padre Fagner Dalbem, C.Ss.R. e irmão Pedro Magalhães, C.Ss.R., reunidos na Casa de Retiros Seminário da Floresta, em Juiz de Fora (MG). Os seminaristas, sob a coordenação dos seus formadores, apresentaram para suas famílias o cotidiano da Comunidade Vocacional, bem como os encargos desempenhados por eles, um pouco da história e da espiritualidade redentorista. Na noite de sábado, os formandos apresentaram um sarau, prestigiado também pela Comunidade Vocacional São Clemente, pelos amigos da casa de formação e Missionários Leigos. No domingo, durante a missa, foi feita uma bela homenagem para as mães em virtude do Dia das Mães. O encontro terminou com o almoço.

Reunião da Comissão da América Latina No período de 14 a 18 de maio, a Comissão da América Latina e Caribe se reuniu na Comunidade Redentorista da Igreja São José, em Belo Horizonte (MG), para avaliar e fazer um relatório das Assembleias com a Visita do Governo Geral em toda América Latina. O grupo também fez propostas para a nova configuração dos Redentoristas na América Latina, como determina o processo de reestruturação. Fazem parte desta Comissão: Padre Rogério Gomes, C.Ss.R., Conselheiro Geral; Padre Marcelo Conceição, C.Ss.R., Coordenador da Conferência da América Latina e Caribe; Padre Edézio, C.Ss.R., presidente da União dos Redentoristas do Brasil; Padre Enrique Lopes, C.Ss.R., do Paraguai e Padre Grimaldo, C.Ss.R., do Peru.

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VEM AÍ...

Encontro dos Colegas Redentoristas de Congonhas

Nos próximos dias 13, 14 e 15 de julho, acontecerá na Casa de Retiros Seminário da Floresta, na cidade de Juiz de Fora (MG), o 38º ENCONTRO DOS COLEGAS REDENTORISTAS DE CONGONHAS. O evento será marcado pela presença do pe. José Antero Macedo, C.Ss.R., que deseja matar saudades. Neste ano, todos os participantes serão presenteados com exemplares do livro “Cristo, Paixão e Glória”, obra inédita de autoria do saudoso FRITZ, Fredericus Stein. A edição é uma iniciativa do Grupo Colegas Redentoristas de Congonhas e foi generosamente custeada pelos colegas: Ciro Valadares, Deusdedit Soares, Fernando Tenório, Jesus de Alvarenga, Otton Márcio e Vitor Pitol, além da Província Redentorista do Rio. Luciano Dutra Juiz de Fora, MG

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