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Editorial
Palavra do Provincial NOVO GOVERNO PROVINCIAL
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Congregação Redentorista foi fundada por Santo Afonso, no dia 09 de novembro de 1732. Portanto, há 286 anos, os Missionários Redentoristas anunciam a Copiosa Redenção de Jesus Cristo. Atualmente, estão presentes em todos os continentes, trabalhando em mais de 62 países. Este ano, acontece em todas as unidades redentoristas do mundo o processo eletivo para a escolha do superior maior, de seu conselho e de seu secretariado. Os confrades escolhidos terão a missão de exercer o serviço da autoridade e da liderança no qua-
driênio 2019-2022. O XXV Capítulo Geral, realizado na Tailândia, em 2016, em sua mensagem final destacou que “a Congregação necessita de líderes ao estilo de Jesus Cristo, comunidades e pessoas que exerçam liderança na missão, que tenham visão de futuro e nos mostrem a direção a seguir, íntegros e autênticos, capazes de trabalhar em equipe e obedientes à missão”. A Assembleia Eletiva da Província de Minas, Rio e Espírito Santo aconteceu no período de 22 a 26 de outubro, iniciando-se com um dia de retiro. As atividades se realizaram num clima de
Expediente: Coordenação: Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares
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respeito e fraternidade. Foi eleito Superior Provincial o Pe. Nelson Antônio Linhares, C.Ss.R. e para Vigário Provincial foi reeleito o Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. Nesta mesma assembleia foram eleitos os Conselheiros Provinciais e os Secretários. As eleições provinciais são muito importantes para a nossa vida redentorista. O projeto redentorista é o mesmo, mas elas trazem novas perspectivas, novos estilos de liderança e de condução, além de possibilitar o exercício da corresponsabilidade e a descentralização do poder. Um grupo onde não há o devido rodízio de pessoas que exercem
as coordenações, rapidamente se empobrece. Acompanhemos com nossas orações o Novo Governo Provincial que iniciará suas funções no dia 05 de janeiro de 2019. Desejamos ao Pe. Nelson e sua equipe de trabalho muita luz nesta missão tão importante e tão desafiante. Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Superior Provincial
Aniversariantes Novembro 05/11 – Ir. Aníbal de Assis, C.Ss.R. 12/11 – Pe. Lúcio Marcos Bento, C.Ss.R. 19/11– Pe. Mauro Carvalhais de Oliveira, C.Ss.R.
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Assembleia Provincial Eletiva Redentoristas elegem novo Governo Provincial
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urante a Assembleia Provincial da Unidade Redentorista do RJ-MG-ES, realizada de 22 a 26 de outubro, na Casa de Retiros Seminário da Floresta, em Juiz de Fora (MG), foram eleitos o Superior Provincial, o Vigário, os Conselheiros Provinciais, o Conselho Fiscal, os Secretários e o Vogal (representante da Província na Conferência da América Latina e Caribe) para o quatriênio 20192022, ficando da seguinte maneira: Superior Provincial: Pe. Nelson Antônio Linhares de Souza, C.Ss.R. Vigário Provincial: Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. 1º Conselheiro: Pe. Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R. 2º Conselheiro: Pe. Edson Alves da Costa, C.Ss.R. 3º Conselheiro: Pe. José do Carmo Zambom, C.Ss.R. Secretário de Vida Religiosa: Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Secretário de Vida Pastoral: Pe. José Cláudio Teixeira, C.Ss.R. Secretário de Administração: Pe. Flávio Leonardo S. Campos, C.Ss.R. Secretário de Comunicação: Pe. Anderson Trevenzoli Assireu, C.Ss.R. Conselho Fiscal: Pe. José Maurício de Araújo, C.Ss.R., Pe. Jonas Pacheco, C.Ss.R. e Pe. Lúcio Marcos Bento, C.Ss.R. Vogal: Pe. Fagner Dalbem Mapa, C.Ss.R.
Os Secretários de Formação e de Pastoral Vocacional serão eleitos em Assembleia, em janeiro de 2019.
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Novo Superior Provincial, Pe. Nelson, e seu Vigário, Pe. Carrara.
Governo Provincial 2019-2022
Jubilares: Ir. Afonso Cupertino, C.Ss.R.: 60 anos de Profissão Religiosa; Pe. Waldo Pignaton, C.Ss.R.: 50 anos de Ordenação Presbiteral; Ir. Argemiro Herculano, C.Ss.R., Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. e Pe. Carlos Viol, C.Ss.R.: 25 anos de Profissão Religiosa.
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Entrevista
Entrevista
Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Lembranças do passado, gratidão pelo presente e expectativas para o futuro. Assim, o pe. Américo fala aos leitores do AKIKOLÁ sobre sua missão como Superior Provincial do RJ, MG-ES que se encerra em dezembro deste ano, quando também completa 25 anos de Profissão Religiosa.
Conte-nos, brevemente, como foi a sua trajetória vocacional. Desde criança tive o desejo de ser um padre. Todos os dias, através da Rádio Aparecida, a minha família acompanhava a Consagração à Nossa Senhora Aparecida e, à noite, rezava o terço em família. Ainda adolescente, escrevi para Aparecida. Indicaram-me os Missionários Redentoristas da minha região. Após um acompanhamento profundo, fiz o estágio vocacional e ingressei na Comunidade Vocacional Santo Afonso, em Juiz de Fora (MG), em 1985. Vivenciei todo o processo formativo redentorista até a ordenação sacerdotal, período que durou praticamente 13 anos. Nesses 25 anos como religioso, quais foram os principais desafios que enfrentou? Para mim, os desafios sempre
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foram oportunidades de crescimento e de superação de limites. Durante todos estes anos, colaborei nas paróquias, santuários e missões redentoristas. Mas minha função principal foi a de trabalhar na formação dos futuros redentoristas, por 17 anos. Deixei a casa de formação, quando eleito provincial, mas como o superior maior é o primeiro responsável pela formação, continuei com os formadores. Assim, pude viver
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uma experiência gratificante que em muito contribuiu para o meu amadurecimento. Os maiores desafios foram o de ajudar os jovens a fazerem um discernimento vocacional consistente e a estarem continuamente em processo de crescimento em todas as dimensões: humana, espiritual, comunitária e intelectual. Quais lembranças ficarão em sua memória desses 4 anos como Superior Provincial? Através dos meus confrades, Deus me confiou esta missão tão especial: zelar pela Província que tanto investiu em mim. O Provincial é pastor, aquele que cuida dos confrades e os anima para que, como autênticos “filhos de Santo Afonso”, sejam fiéis ao carisma redentorista. Lembro-me com gratidão das visitas canônicas às comunidades redentoristas, das grandes celebrações como Província, das muitas viagens, do curso para provinciais em Roma e da experiência de participar do Capítulo Geral na Tailândia (Ásia), entre outras. Quais são as suas expectativas como Secretário de Vida Religiosa para o próximo quatriênio?
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O secretariado da Vida Religiosa tem a incumbência de promover a vida religiosa dos confrades (padres e irmãos) em todas as dimensões: espiritual, vocacional, comunitária, missionária e intelectual. Além dos encontros de formação contínua em nível de Província e do retiro anual, ofereceremos subsídios para a formação e para os retiros mensais nas comunidades locais. Incentivaremos, também, as comunidades religiosas a fortalecerem os momentos de convivência, partilha e lazer comunitário; pois os Redentoristas devem ser “fortes na fé, alegres na esperança, fervorosos na caridade, inflamados no zelo, humildes e sempre dados à oração”. (Constituição 20). Deixe uma mensagem aos leitores do Akikolá! Através do Akikolá, vocês acompanham a nossa vida redentorista e, assim, tornam-se parte da nossa história. Expresso minha profunda gratidão e faço-lhes um pedido: rezem pelas vocações redentoristas!
Brenda Melo Juiz de Fora, MG
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Os cristãos entre o tempo e a eternidade: os vivos e os mortos
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o mês de novembro celebramos a solenidade de todos os santos (Primeiro Domingo) e a comemoração dos fiéis defuntos (02 de novembro). Fazemos memória daqueles que já partiram e nos perguntamos pelo sentido último da nossa vida. Questões escatológicas, ou seja, que tratam do fim último do ser humano. Antes de dizermos qualquer coisa sobre o assunto, precisamos admitir que, sobre o último, só temos uma palavra penúltima, pois a temática carrega a marca do mistério, do qual falamos a partir das Sagradas Escrituras, do magistério da Igreja e da teologia, sempre em atitude de reverência ao que nos ultrapassa. Incialmente, constamos que o ser humano, apesar das grandes descobertas científicas, ainda se defronta com uma constelação de mistérios. A realidade, que a ciência investiga e manipula com tecnologia surpreen-
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dente, permanece obscura, recusando a desvelar-nos todos os seus segredos. Entre tantos mistérios, a morte desponta como o mais instigante. Santo Agostinho já dizia: “A última coisa que se diz sobre alguém que nasce é que vai morrer, enquanto esta é a coisa mais certa da vida. Não tem outro jeito. Talvez mais que uma vida mortal, a nossa seja uma morte vital, um viver morrendo”. E surgem perguntas inevitáveis: De onde viemos? Para onde vamos? Por que morremos? O que nos acontece no momento da morte? Existe vida após a morte? Não seria a existência humana mero intervalo entre dois nadas (o nada da origem e o nada do fim) e, nesse caso, “paixão inútil”? A morte marca uma passagem cujo significado último se obtém pelo viés da transcendência. Para os materialistas, ela consiste na decomposição da matéria que assinala o fim da
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sua reserva de mistério e incerteza, sabemos que Cristo nos convida a vivê-la como entrega livre e amorosa que culminará na ressurreição. Nossa morte será, portanto, um morrer-e-ressuscitar-com-Cristo. Na morte, Deus-Pai realiza plenamente o chamado que nos faz à comunhão com o Filho (cf. 1Cor 1,9) e se verifica de maneira total essa palavra da Escritura: tudo foi criado para o Cristo (cf. Cl 1,16). Em 2Tm 2,11 lemos: “Se com ele morremos, com ele viveremos”. Quem viver com Cristo, morrerá com Cristo. A morte leva o ser humano à plenitude de sua existência, que é Cristo. Deus criou o mundo e o ser humano do nada, gratuitamente e para ele. Nele encontramos o fundamento transcendente da realidade criada. Ele nos mantém no ser, na vida, na existência. Se desde aqui somos para ele, ainda que de modo imperfeito, uma vez que carregamos condicionamentos históricos, culturais e pessoais, frutos, inclusive, do pecado, a morte nos faz livres das amarraras da existência terrestre, para vivermos totalmente para ele, sem que, no entanto,
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existência. O cristianismo a interpreta à luz da ressurreição de Jesus. O ser humano não é apenas um ser-para-a-morte como proclama a ciência, mas um-ser-para-a-vida. Segundo São Paulo, o cristão está imerso no mistério pascal de Cristo desde o seu batismo. Sua vida terrestre, ele a vive em Cristo (cf. 1Cor 1,30). A morte foi, para Cristo, o ato supremo de sua vida, no qual ele foi ressuscitado pelo Pai, que não deixou seu Filho entregue ao poder da morte, mas o fez vitorioso sobre ela e sobre todo mal. Jesus permanece no auge do seu mistério pascal no qual foi glorificado pelo Pai, de onde atrai todos a si. “Quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim” (Jo 12,32). No batismo, somos configurados a Cristo pelo Espírito; desde então o mistério pascal – morte e ressurreição – vai se realizando em nossa vida. O batismo nos faz cristãos, mas vamos nos tornando cristãos ao longo da nossa existência. A morte não significa a extinção do nosso ser, mas a plena configuração a Cristo. Por mais que nos angustiemos diante da morte, devido à
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percamos a nossa identidade. Não só a alma está destinada a participar da vida plena que Deus nos concede em Cristo, mas o ser humano na totalidade do seu ser, enquanto unidade de corpo e alma. “Semeado corruptível, o corpo ressuscita incorruptível; semeado desprezível, ressuscita reluzente de glória; semeado na fraqueza, ressuscita cheio de força; semeado corpo psíquico, ressuscita corpo espiritual” (1 Cor 15,42-44). Paulo não afirma que apenas uma parte do ser humano ressuscita (a alma), mas o corpo, ou seja, o ser humano inteiro, por isso há continuidade do mesmo “eu” na existência terrena e na existência ressuscitada. A glória (vida eterna) é consumação da graça (vida histórica em comunhão com Cristo e os irmãos). Duas dimensões de uma mesma existência “em Cristo desde o Espírito”. Mas que relação nós temos com os que já morreram? A Igreja nos propõe como verdade de fé a “comunhão dos santos”, segundo a qual a ligação entre os cristãos não se dá somente no nível do amor e do afeto, mas
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no nível de uma caridade orgânica, criada pelo Espírito Santo, que torna real a união entre os fiéis e que faz de todo o corpo uma unidade (cf. Ef 4,16; 1Cor 12,13). Na liturgia, antecipamos nossa comunhão com os santos, participando com eles da liturgia celeste, rumo à qual caminhamos como peregrinos (SC 8). É o desejo que expressamos a Deus na oração eucarística: “participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os santos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos, por Jesus Cristo, vosso Filho”. O fundamento da comunhão dos santos emerge da caridade. O Espírito Santo une todos os cristãos, vivos e mortos. Tal comunhão entre os seres humanos ultrapassa os limites da Igreja, pois ninguém permanece dela excluído, uma vez que todos foram criados em Cristo e para Cristo (cf. Cl 1,16; 1Cor 8,6). É impossível amar a Cristo sem amar os que estão em Cristo. Os santos estão em Cristo, portanto envolvidos na sua comunicação de amor ao mundo através da
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Igreja. Eles intercedem para que o plano de salvação se realize para o mundo, para que a vontade de Deus se faça, para que Cristo seja tudo em todos. Os cristãos, vivos e mortos, vivem, pois, uma comunhão invisível, imperceptível, mas real. Quanto à oração pelos mortos, que sentido tem? A eternidade não se compreende como extensão temporal e não poderíamos medi-la em termos de horas, dias, meses e anos. Por outro lado, o encontro com Deus carrega sempre um aspecto purificador. Ninguém morre totalmente purificado de seus pecados e imperfeições. O encontro definitivo com Cristo exige a “queima da palha” (purgatório). Somos chamados ao amor, mas quem ama como deveria? O encontro com Cristo exige o apuramento do amor para que ele seja total, livre de condicionamentos, falhas e pecados. Uma vez que estamos unidos na caridade que vem do Espírito, podemos concluir que ninguém morre sozinho ou chega sozinho ao tribunal de Cristo, que julga com misericórdia, afinal, “Deus não enviou o seu Filho ao mundo para julgar o
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mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele” (Jo 3,17). Por isto, com confiança, rezamos na oração eucarística: “Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas que adormeceram no Cristo”. Rezamos para que todos sejam acolhidos por Deus na luz de sua face. E a oração não é por alguns, mas “por todos os que partiram desta vida”. A oração de intercessão, recomendada nas Escrituras, não deveria incluir também os mortos? Ela não os ajudaria nesse momento de purificação e transformação pelo amor purificador de Deus? Nossas orações ajudam nossos irmãos falecidos nesse processo – atemporal – de purificação. Por isso a Igreja, desde seu início, cultiva com grande piedade a memória dos defuntos e aconselha orar por eles (LG 49). Sabemos que vivem numa outra dimensão e que a morte não nos separou totalmente deles, afinal, aqueles que estão em Cristo, em virtude do Espírito Santo, formam uma só Igreja e estão unidos entre si (LG 49). Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. Belo Horizonte, MG
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Igreja em saída, tempo de Missão!
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Paróquia Divino Espírito Santo, em Divinópolis (MG), recebeu a Semana Missionária Vocacional Redentorista, de 13 a 21 de outubro, com o objetivo de comemorar o Jubileu de Diamante da instalação dessa diocese. Os trabalhos, coordenados pelo pe. Alfredo Avelar, C.Ss.R., contaram com uma equipe de 18 pessoas, entre Missionários
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Redentoristas (padres, fratres, leigos e Seminaristas da Comunidade Vocacional São Clemente), irmãs e leigas (respectivamente de Congregações Religiosas e Institutos Seculares). Foram formadas três equipes missionárias e distribuídas entre as comunidades São Sebastião, Santo Expedito e a Matriz (Catedral) Divino Espírito Santo.
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Além das celebrações eucarísticas diárias, foram realizadas visitas às famílias e aos enfermos; atendimento de confissões; trabalhos junto aos jovens, homens, mulheres e crianças; Terço da Aurora (pela manhã) e novena em honra a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (pela tarde). Tivemos a oportunidade de rezar pelas vocações missioná-
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rias e religiosas. Desejamos que, através deste verdadeiro testemunho de fé e perseverança, outros jovens se sintam tocados pelo anúncio da Copiosa Redenção e se disponham a se juntar a nós nesta missão que é nossa e também da Igreja. Informou: Equipe Missionária
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Floresta recebe Visita Canônica
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Casa de Retiros Seminário da Floresta (Juiz de Fora – MG) recebeu a visita do pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R., Superior Provincial, e do pe. Flávio Leonardo Campos, C.Ss.R., Secretário de Administração da Província do Rio, no dia 8 de outubro. O encontro teve início com um lanche com os funcionários, seguido de um momento de formação. Após a oração, os padres Américo e Flávio fizeram uma reflexão sobre aspectos do trabalho em equipe, a história da Congregação Redentorista e da Província do Rio de Janeiro. Ao final da reunião, pe. Américo realizou uma dinâmica, orientando cada funcionário a escrever em um papel pontos positivos, negativos e o que precisa melhorar no Seminá-
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rio da Floresta. Finalizando a visita canônica, foi oferecido um almoço festivo. A Casa de Retiros Seminário da Floresta é uma casa de encontros e retiros localizada na Zona da Mata mineira que conta com o apoio de 22 funcionários, entre colaboradores internos (cozinha, limpeza) e externos (jardim, horta, curral etc).
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Devotos de São Geraldo demonstraram sua fé ao santo irmão redentorista, de 11 a 14 de outubro, na Basílica de São Geraldo, em Curvelo (MG). Romeiros e curvelanos participaram do Tríduo e da Festa, que contou com as pregações do pe. Roque Silva, C.Ss.R., da Vice-Província da Bahia, e animações do Ir. Pedro Magalhães, C.Ss.R., da Província do Rio. A celebração de abertura, com a presença da 4ª Romaria Arquidiocesana da Liga Católica, foi presidida pelo Superior Provincial do Rio, pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. As missas de sábado à noite e de encerramento, no dia 16 de outubro, Festa de São Geraldo Majela, foram presididas pelo Arcebispo Emérito de Diamantina, Dom João Bosco.
Encontro de Familiares dos Seminaristas da CVSC
Com o tema “Integrando Coração e Espírito”, foi realizado, de 11 a 14 de outubro, o Encontro dos Familiares da Comunidade Vocacional São Clemente, na Casa de Retiros Seminário da Floresta, em Juiz de Fora (MG). Cerca de 70 familiares participaram do evento, em um clima de oração, partilha, alegria e fraternidade.
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Aconteceu na Província
Tríduo e Festa de São Geraldo
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