Akikolá - Setembro/2018

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Editorial

Palavra do Provincial CONGREGAÇÃO REDENTORISTA EM REESTRUTURAÇÃO

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Papa Francisco, por ocasião da assembleia para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, afirmou que os consagrados e consagradas não devem “ter medo de deixar os ‘odres velhos’: ou seja, de renovar os hábitos e as estruturas que, na vida da Igreja e, portanto, também na vida consagrada, já não respondem ao que Deus nos pede hoje para fazer avançar o Reino de Deus no mundo”. Desde o Capítulo Geral de 1991, os Missionários Redentoristas refletem sobre o processo de reestruturação. Reestruturar significa criar novas estruturas,

reorganizar. No nosso contexto, significa uma avaliação de nossas estruturas, verificando se elas estão a serviço e se correspondem à nossa missão. Em 2009, o XXIV Capítulo Geral teve como tema “A restruturação para a missão: esperança em ação”, quando a Congregação foi organizada em cinco Conferências. A Conferência inclui todos os Redentoristas que vivem e trabalham dentro de suas fronteiras: Ásia-Oceania, África e Madagascar, Europa, América do Norte, América Latina e Caribe. Em 2016, o XXV Capítulo Geral, realizado na Tailândia, determinou a continuidade do pro-

Expediente: Coordenação: Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares

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cesso de reestruturação para a missão com todas as suas implicações. Este processo necessitava da elaboração de um Plano Apostólico e de Reconfiguração entre as Conferências, das Conferências em si mesmas e das Unidades em cada Conferência. Para isso, foi constituída em cada Conferência uma comissão. A partir do Capítulo Geral, muitos estudos e reflexões aconteceram na Conferência da América Latina e Caribe: assembleia de Bogotá, em maio de 2017, assembleias com a visita do Governo Geral envolvendo todas as unidades e confrades, e por último, a assembleia de Trindade, em agosto de 2018, quando foi votada a proposta de reconfiguração das unidades da América Latina e Caribe.

A Congregação Redentorista existe para a missão. A reconfiguração visa fortalecer a nossa vida apostólica redentorista para que continuemos sendo fiéis à nossa vocação missionária num mundo em mudança. É um tempo profundo da graça de Deus, que exigirá de todo congregado abertura e disponibilidade. O Superior Geral dos Redentoristas, pe. Michael Brehl, C.Ss.R., em sua primeira Communicanda, afirmou que “a restruturação é uma questão de conversão pessoal e comunitária para que possamos viver mais plenamente a nossa vida apostólica para testemunhar o Redentor hoje de modo mais efetivo”. Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R. Superior Provincial

Aniversariantes Setembro 01/09 - Fr. Robson Araújo dos Santos, C.Ss.R. 11/09 - Pe. André Luiz Bastos, C.Ss.R. 16/09 - Ir. Pedro Magalhães Gomes, C.Ss.R. 18/09 - Ir. Afonso Cupertino de Barros, C.Ss.R. 22/09 - Fr. Rodrigo Costa Silva, C.Ss.R.

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Nova configuração das Unidades Redentoristas

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erca de 65 representantes das Províncias Redentoristas da América Latina e Caribe se reuniram em Trindade (GO), de 06 a 15 de agosto, para a Assembleia Extraordinária que discutiu questões importantes para o futuro da Congregação. Foram dias intensos de estudos, partilhas, debates e também de oração. Trabalhou-se o Projeto Missionário e o Projeto de Reconfiguração das Províncias e Vice-Províncias da América Latina e Caribe. Com a reestruturação das Unidades Redentoristas, ficou definido que a Província RJ-MG-ES se

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unirá à Província de São Paulo e à Vice-Província da Bahia.

Participaram da assembleia todos os superiores (vice) provinciais, os vogais (representantes das unidades), representantes

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desafios atuais da missão e liberar recursos humanos, financeiros e materiais para a missão. Chegou-se à seguinte proposta Representantes da futura Província RJ-SP-BA com o Superior Geral de reconfiguração: das regiões missionárias e dos 1. Porto Alegre – Campo Grande irmãos das sub-conferências. – Resistência – Paraguai – BueDo Governo Geral, estiveram nos Aires e Chile presentes o pe. Rogério Gomes, 2. Bolívia – Peru Sul – Peru Norte C.Ss.R. (Conselheiro Geral), pe. – Quito Marcelo Araújo, C.Ss.R., (Coordenador da Conferência) e o pe. 3. Rio de Janeiro – Bahia – São Michael Brehl, C.Ss.R. (Superior Paulo Geral), que presidiu a missa de 4. Goiás – Fortaleza – Recife (Beencerramento. A Província do Rio lém/Macapá) foi representada pelo pe. Améri- 5. Manaus – Venezuela – Colômco de Oliveira, C.Ss.R. (Superior bia (Suriname) Provincial), pelo pe. Fagner Dalbem, C.Ss.R. (vogal suplente) e 6. América Central – San Juan – pelo ir. Pedro Magalhães, C.Ss.R. Haiti (Cuba) (Coordenador dos Irmãos da 7. México e EUA América Latina e Caribe). A data limite para a criação O objetivo geral da reconfigu- das novas Províncias é o ano de ração é fortalecer a vida apos- 2022. Um período de transição tólica dos Redentoristas e refor- será estabelecido até metade de çar o sentido de pertença a um 2021, para que o congregado corpo missionário internacional que desejar possa se adscrever a e intercultural. Além disso, tam- outra unidade que tenha melhor bém pretende-se diminuir estru- identificação, pode ser a de um turas para responder de forma outro país ou até mesmo de um mais ágil e com criatividade aos outro continente.

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Entrevista

Entrevista

Irmão Argemiro Herculano de Melo, C.Ss.R. O Irmão Argemiro completará 25 anos de Profissão Religiosa no dia 8 de dezembro e conta aos leitores do Akikolá que São Geraldo foi sua grande inspiração na decisão de ser um Irmão Redentorista.

De que forma despertou o chamado para servir à Igreja? Ainda aos 6 anos, já falava que queria ser padre e pedia para me mandarem para o seminário. Com o tempo ficou só o sonho. Passaram-se longos anos e eu, já com 27 anos, conversando com um amigo seminarista sobre esse meu sonho, ele me disse para ir em busca dele e assim eu fiz. Entrei em contato com o pároco, mas não tive resposta. Procurei outro seminário, que também não me respondeu. Um dia, escrevi para os padres de Aparecida (SP), e, passando alguns meses, recebi uma carta do Pe. Dalton Barros, C.Ss.R., de Juiz de Fora (MG). Fiquei um pouco frustrado e assustado, pensei que teria caído em endereço errado, mas era uma carta fazendo perguntas sobre mim.

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Recebi uma carta-convite para um encontro vocacional em Juiz de Fora e assim tudo começou. Como surgiu o desejo em ser um Irmão Redentorista? Foi através deste encontro vocacional, onde o Pe. Dalton apre-

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sentou a vida dos santos da Congregação Redentorista e no meio deles estava São Gerado. Fiquei encantado pela vida de santidade de Geraldo! Desde este dia, decidi ser irmão, assim como São Geraldo.

Abertura do Noviciado no ano de 1992, em Fabriciano (MG).

Como você descreve o papel do Irmão na Congregação Redentorista? O papel do irmão na Congregação teve e tem importância desde a sua fundação. Desde os primórdios, o irmão faz parte da história da Congregação e ainda hoje a presença do irmão nas comunidades completa a característica da vida Missionária da comunidade.

vocacional. Aos meus formadores, que, com carinho, me direcionaram na busca vocacional. Tive que desistir de muitas coisas para ganhar outras; achei que seria uma bela opção, e foi! Sempre será!

Existe alguma frase que seja significativa para você ou que traduza sua memória agradecida por esse jubileu? Gosto muito da frase de São GeAo celebrar 25 anos de Profis- raldo: “Aqui se faz a vontade de são Religiosa, qual é o senti- Deus, como Ele quer e até quando Ele quiser”. mento que aflora? Sentimento de agradecimento a Deus, à Congregação e à minha Brenda Melo família. A todos que, de alguma Juiz de Fora, MG forma, me ajudaram nesta busca

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IV. Ensinamento de Santo Afonso sobre a oração. As condições da oração: a confiança.

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firmamos, no último número, que o humilde desconfia de si mesmo, sabe de que é feito, reconhece suas fragilidades e pecados, por isso se mostra audacioso na sua busca de Deus. E sua arma não é outra coisa, senão a confiança. Santo Afonso afirma: “a oração deve ser confiante”. Segundo nosso santo, Jesus nos ensinou o modo de obter todas as graças de que necessitamos para nossa salvação. Ele não nos ensinou a chamar Deus de “Senhor” ou “Juiz”, mas de Pai nosso. Jesus quer que busquemos a Deus de modo familiar, com aquela confiança com a qual um filho pobre ou enfermo pede remédio e alimento a seu próprio Pai. Se um filho sente fome, basta que recorra a seu Pai para ser imediatamente socorrido. Deus, Pai amoroso, nunca

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nos abandona, mas permanece atento a nossas necessidades. “Todo aquele que pede recebe; quem procura acha; e ao que bate abre-se a porta. Quem de vós dará uma pedra ao filho que lhe pedir pão? Ou lhe dará uma cobra, se lhe pedir peixe? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará coisas boas aos que lhe pedirem” (Mt 7,8-11). Para receber quanto buscamos, basta a confiança. Mas qual o fundamento dessa confiança? A bondade de Deus, responde Santo Afonso. Ele é fiel a suas promessas, não volta atrás em sua palavra. Ele disse que aqueles que pedem, recebem. Santo Agostinho perguntava: “E quem poderia temer que lhe faltasse aquilo que é prometido pela própria verda-

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de”? Mas aqui se esconde o grande risco da petição. Santo Afonso, fiel à Sagrada Escritura, não afirma que receberemos qualquer coisa que pedirmos a Deus. Se assim fosse, Deus ficaria à mercê de nossos caprichos e interesses egoístas. Teria que cumprir a agenda dos nossos desejos, submetendo-se a nós. Que devemos, portanto, pedir a Deus com a segurança de que receberemos? Nosso doutor da oração responde: a salvação. “Quer o Senhor conceder-nos a salvação e todas as graças para a salvação, mas quer que sejamos perseverantes na oração”. O santo afirma que a oração que Deus sempre atende é aquela na qual pedimos as graças necessárias à nossa salvação, porque se trata do maior bem que Deus nos pode conceder: fazer-nos participar da sua vida, admitindo-nos à comunhão com ele. Nisso consiste o bem maior ao qual devemos aspirar. Santo Afonso não nos ensina a ser ingênuos e infantis na relação com Deus, como é o caso daqueles que exigem de Deus a satisfação de todos os seus desejos para que creiam. Não.

Afonso nos quer adultos e nos encoraja a orar buscando as graças necessárias à nossa salvação. Assim ele entende o texto de Lc 11,9: “Pedi e vos será dado; buscai e achareis; batei e vos será aberto”. Se perseverarmos na oração, Deus acabará nos introduzindo no seu mistério no qual seremos salvos. “A promessa divina de atender nossas orações não serve para as graças temporais, mas somente para as espirituais, necessárias ou úteis para a salvação da pessoa”. Mas por que Jesus

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insiste, exortando-nos: “buscai”, “batei”? Porque o Redentor quis que nos aproximássemos de Deus como fazem os pobres, que vão mendigando. Esses não desistem, batem na porta até que a porta lhes seja aberta. O pobre não tem medo de se tornar inoportuno. Ele vence pela insistência. Exatamente isso nos pede o Senhor: “que oremos e que voltemos a orar, que não deixemos jamais de pedir que ele nos assista, que mantenha sua mão sobre nós, que não permita que nos separemos dele pelo pecado”. E se formos pecadores, receberemos o que pedimos na oração? Santo Afonso é muito otimista. Se o pecador buscasse a ajuda de Deus para permanecer no seu pecado, não seria atendido. Por exemplo, se alguém pedisse a Deus ajuda para se vingar do inimigo. Essa oração jamais seria atendida, porque contradiz a salvação que Deus quer conceder a todos. Deus não quer o mal, em nenhuma hipótese. Essa oração estaria em contradição com o evangelho: “Amai os vossos inimigos, fazei

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o bem e emprestai sem esperar coisa alguma em troca” (Mt 6, 35). Quando, pois, o pecador é atendido? Quando pede por sua salvação. A promessa de Jesus foi feita a todos: quem pede, recebe (cf. Lc 11, 10). A força da oração não se encontra no mérito de quem ora, por isso Afonso aconselha os pecadores a não desanimarem. A força da oração está unicamente na misericórdia de Deus que, por sua bondade, prometeu atender aquele que ora. Não é necessário ser amigos de Deus para orar, a oração nos torna seus amigos. O que não se obtém pela amizade, se obtém pela oração que, pouco a pouco, nos transforma e nos faz íntimos do próprio Deus. É preciso tudo esperar de Deus, até a salvação dos pecadores. Santo Afonso nos ensina que o segredo da oração se enraíza na confiança em Deus, na confiança audaciosa que nos faz mergulhar na sua bondade e misericórdia.

Pe. Paulo Sérgio Carrara, C.Ss.R. Belo Horizonte, MG

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Terceira idade

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Encontro dos Redentoristas da terceira idade da Província aconteceu em Santa Luzia (MG), no Recanto Coqueiro D’Água, de 6 a 8 de agosto. Havia 7 participantes: pe. José Carlos, C.Ss.R., pe. José Raimundo Vidigal, C.Ss.R., pe. Élio Athayde, C.Ss.R., pe. Mauro Carvalhais, C.Ss.R., pe. José Augusto, C.Ss.R., ir. Afonso Cupertino, C.Ss.R. e pe. José Antero de Macedo, C.Ss.R. Ao todo, temos 22 idosos na Província RJ-MG-ES. O local é muito bonito e pertence às Irmãs Sacramentinas de Bérgamo. O lugar foi propício para os momentos de partilha, descanso, troca de ideias e passeio. O encontro foi muito positivo! Contamos com a reflexão do pe. Vidigal, que nos falou sobre “A 3º idade na Bíblia: algumas dicas para hoje”. Entre outros subsídios, o sacerdote usou a Comunicanda nº 3 do Governo Geral, que fala sobre a terceira idade. Todo Redentorista, ainda que esteja acamado, doente, incapacitado de trabalhar ou limitado em seu agir, é missionário tanto quanto os que estão no trabalho apostólico ativo. Mais ainda, quando oferece a

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Deus seus sofrimentos para o bem da Igreja e faz a vontade de Deus. A 3ª idade tem seus desafios, como a queda da vitalidade física, mas é importante como cada um vive sua missão religiosa. A juventude em nosso tempo é idolatrada e, muitas vezes, ignoram o ancião. “A força é o adorno dos jovens, os cabelos brancos são a honra dos velhos”. (Pr. 20,29). É importante, em nossas comunidades, criar um ambiente de alegria e fraternidade, ouvir a 3ª idade, que tem experiência de vida. Na missa de encerramento, contamos com a presença de Irmãs Sacramentinas, Irmãs Mensageiras do Amor Divino e três eremitas, irmãs que vivem nas dependências do Coqueiro D’Água. Concluímos nosso encontro com o almoço. Deus seja louvado! Ano que vem tem mais! Pe. José Antero B. de Macedo, C.Ss.R. Coronel Fabriciano, MG

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Formação Contínua: a evangelização em tempos atuais

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Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), acolheu a Formação Contínua dos padres e irmãos Redentoristas da Província do Rio. O evento aconteceu nos dias 21 e 22 de agosto e foi coordenado pelo pe. Nelson Antônio, C.Ss.R., Secretário de Vida Religiosa.

fonso Garcia Rubio, doutor em Teologia Sistemática pela Universidade Gregoriana de Roma, escritor de diversos livros e professor de Antropologia Teológica e de Cristologia.

Segundo o Superior Provincial, pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R., que presidiu a celebração eucarística de abertura, a Com o tema “A evangeliza- Formação Contínua é um moção hoje”, a formação contou mento muito importante para com a assessoria do pe. Al- todos os confrades. “Estamos

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sempre em processo de crescimento e aprendizagem. É preciso estar numa atitude de abertura aos sinais dos tempos para que possamos realizar da melhor maneira possível o nosso apostolado. Afirmam nossas constituições: ‘Cada confrade, pois, se esforce por enriquecer e vivificar seu ministério, pelo estudo contínuo das ciências sagradas e humanas e pelo fraterno intercâmbio com os confrades’”, afirmou o Provincial.

Brenda Melo Juiz de Fora, MG

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Encontro de Familiares

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ob a coordenação do pe. Ronaldo de Oliveira, C.Ss.R., o Encontro dos Familiares dos Confrades da Província do Rio aconteceu de 3 a 5 de agosto, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG). Em um clima fraterno, os participantes estreitaram ainda mais os laços afetivos de “Família Redentorista” com os familiares dos confrades: pe. Dalton Barros, C.Ss.R., pe. José Raimundo Vidigal, C.Ss.R., pe. Fagner Dalbem, C.Ss.R., pe. Nelson Antônio, C.Ss.R. e pe. Ronaldo Divino, C.Ss.R. Com Celebração Eucarística presidida pelo pe. Nelson, eles invocaram as bênçãos de Deus para que o encontro transcorresse segundo a sua finalidade, que é trazer os familiares para a convivência e viverem a espiritualidade redentorista. Pe. Vidigal falou sobre a família desde a sua origem nas Sagradas Escrituras. Pe. Dalton provocou os participantes com sua rica exposição sobre os desafios da família nos tempos atuais. Ele ressal-

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tou que os tempos são outros e devemos, como família, desconstruir os paradigmas e referenciais dos tempos de outrora que não correspondem mais às mudanças pelas quais todos estamos a passar. Os trabalhos deste dia foram encerrados com um momento de entretenimento e lazer, com música ao vivo, bingo com brindes, dança e comida boa. No domingo, pe. Nelson falou sobre a espiritualidade familiar e a importância de cultivar uma espiritualidade para a família ir na contramão de tudo aquilo que não corresponde à sua missão na Igreja e na sociedade. A missa de encerramento teve a presidência do pe. Fagner e homilia do pe. Vidigal, que fez uma boa colocação sobre o Pão da Vida e a vocação sacerdotal. Todos os familiares ressaltaram a importância do encontro e a fraternidade que criaram durante os dias de convívio familiar. Pe. Ronaldo Divino de Oliveira, C.Ss.R. Belo Horizonte, MG

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A missa de 50 anos da Rádio Educadora, presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, Dom Vicente de Paula Ferreira, foi realizada no dia 12 de agosto, na Co-Catedral de São Sebastião, em Coronel Fabriciano (MG). Durante a celebração, que contou com a presença do diretor geral da Rádio Educadora, pe. Paulo Morais, C.Ss.R., o diretor administrativo, Dário de Freitas, e alguns funcionários da emissora, foi feito um agradecimento diante da igreja pelo cinquentenário da pioneira do Vale do Aço.

Reunião de avaliação Os superiores locais, reitores dos santuários, párocos e ecônomos da Província do Rio se reuniram na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG), no dia 23 de agosto, para uma avaliação da caminhada das Comunidades Redentoristas, do trabalho nas obras sociais e do processo econômico. “Foi feita uma partilha profunda da nossa caminhada redentorista, possibilitando-nos perceber as conquistas, dificuldades e os desafios. Avaliamos alternativas para superar os obstáculos”, afirmou o Superior Provincial, pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R., que coordenou a reunião.

Romaria da Liga Católica a Aparecida “Como Maria, assumimos a vocação de leigos na Igreja”. Esse foi o tema da 47ª Romaria Nacional das Ligas Católicas Jesus, Maria, José, que reuniu milhares de liguistas de todo o Brasil no Santuário de N. Sra. Aparecida, em Aparecida (SP), nos dias 25 e 26 de agosto. Esteve presente o Superior Provincial, pe. Américo de Oliveira C.Ss.R., que presidiu as missas de abertura e encerramento, além do pe. José Raimundo Vidigal, C.Ss.R. (Coordenador Eclesiástico Nacional) e pe. Ergo Araújo, C.Ss.R. (Assistente Eclesiástico da Federação do Rio de Janeiro). Durante o evento, a Federação da Diocese de Ponta Grossa (PR) recebeu a imagem de N. Sra. Aparecida para a peregrinação 2018/2019. A coroação de Nossa Senhora, com o tema “inclusão”, foi realizada por liguistas portadores de necessidades especiais da Federação do Rio de Janeiro.

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Aconteceu na Província

Rádio Educadora celebra missa de 50 anos


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