BOOK EDIFICIO USO MIXTO REFORMA 76

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PROYECTO ARQUITECTÓNICO

IV

Edificio de Usos Mixtos

RENE MACIAS VAZQUEZ

Índice

C a p í t u l o I . M a r c o t e ó r i c o

1 A n t e c e d e n t e s d e l t e m a

D e s a r r o l l a r e l a n t e c e d e n t e h i s t ó r i c o d e l t e m a ( o r i g e n ) .

C o n t e m p l a r l a s d e f i n i c i o n e s c l a v e q u e c a r a c t e r i z a n a l t e m a .

C a p í t u l o I I . D i a g n ó s t i c o u r b a n o - a r q u i t e c t ó n i c o

I I . 1 A n á l i s i s d e l s i t i o

I I . 1 . 1 L o c a l i z a c i ó n r e g i o n a l y l o c a l

I I . 1 . 2 C l i m a

I I . 1 . 3 O r i e n t a c i ó n

I I . 1 . 4 V i e n t o s

I I . 1 . 5 T o p o g r a f í a

I I . 1 . 6 E d a f o l o g í a

I I . 1 . 7 V e g e t a c i ó n

I I . 1 . 8 H i d r o l o g í a

I I . 2 A n á l i s i s d e l c o n t e x t o u r b a n o

I I . 2 . 1 A n á l i s i s u r b a n o p r o g r a m á t i c o ( C a r t a d e z o n i f i c a c i ó n : P D D U , u s o s e s p e c í f i c o s d e l s u e l o , d e n s i d a d d e

c o n s t r u c c i ó n ) .

I I . 2 . 2 A n á l i s i s u r b a n o h i s t ó r i c o ( E s t i l o s , t e n d e n c i a s a r q u i t e c t ó n i c a s y c r e c i m i e n t o d e l a m a n c h a u r b a n a d e l s i t i o ) . I I . 2 . 3 A n á l i s i s u r b a n o s o c i o - e c o n ó m i c o ( n i v e l e s s o c i o e c o n ó m i c o s , p o b l a c i ó n d e s t i n a d a , a c t i v i d a d e s p r o d u c t i v a s ) .

I I . 2 . 4 A n á l i s i s u r b a n o p o l í t i c o - a d m i n i s t r a t i v o ( I N A H , I N B A , R e g l a m e n t o s m u n i c i p a l e s , R C D F ) r e f e r i d o s a l á m b i t o

u r b a n o .

I I . 3 A n á l i s i s u r b a n o

I I . 3 . 1 I n f r a e s t r u c t u r a

I I . 3 . 1 . 1 V i a l i d a d e s

I I . 3 . 1 . 2 A l u m b r a d o p ú b l i c o

I I . 3 . 1 . 3 D r e n a j e

I I . 3 . 1 . 4

Índice

C a p í t u l o I I . D i a g n ó s t i c o u r b a n o - a r q u i t e c t ó n i c o

I I . 3 . 2 P o l i g o n a l d e l l o t e , á n g u l o s y c u r v a s d e n i v e l .

I I . 3 . 3 M o b i l i a r i o u r b a n o y s e ñ a l i z a c i ó n

I I . 3 . 4 T i p o l o g í a a r q u i t e c t ó n i c a

I I . 3 . 5 I m a g e n u r b a n a y p a i s a j e

I I . 3 . 5 . 1 V i s u a l e s

I I . 3 . 5 . 2 A s p e c t o s c o m p o s i t i v o s : C o n t r a s t e , p r o p o r c i ó n , e s c a l a , j e r a r q u í a .

I I . 4 I m p a c t o a m b i e n t a l

I I . 4 . 1 P o l í t i c a s d e c o n s e r v a c i ó n d e l p a i s a j e

C a p í t u l o I I I . A s p e c t o s p r o g r a m á t i c o s

I I I . 1 C a s o s A n á l o g o s

D e s c r i p c i ó n d e e l e m e n t o s e s p a c i a l e s y c o m p o s i t i v o s p a r a d e t e r m i n a r l a s v e n t a j a s y d e s v e n t a j a s d e c a d a c a s o .

I I I . 2 P r o g r a m a d e n e c e s i d a d e s

D e s c r i p c i ó n d e l a s a c t i v i d a d e s a r e a l i z a r ( d e m a n d a s o c i a l )

I I I . 3 P r o g r a m a a r q u i t e c t ó n i c o

Z o n i f i c a c i ó n d e l p r o y e c t o , d e s c r i p c i ó n d e l o s l o c a l e s , c a r a c t e r í s t i c a s y d i m e n s i o n e s d e c a d a l o c a l ( d e m a n d a

a r q u i t e c t ó n i c a )

I I I . 4 E s t u d i o d e á r e a s

C r i t e r i o d e d i m e n s i o n e s c o n m o b i l i a r i o y c i r c u l a c i o n e s d e c a d a l o c a l . ( P a t r o n e s e s t a b l e c i d o s o p r o p u e s t a s n u e v a s )

E s t u d i o d e a n t r o p o m e t r í a y e r g o n o m í a

I I I . 5 N o r m a t i v i d a d

S í n t e s i s d e l o s a r t í c u l o s d e c a d a r e g l a m e n t o q u e a f e c t a n a l p r o y e c t o ; R C D F , T í t u l o q u i n t o y N o r m a s T é c n i c a s

C o m p l e m e n t a r i a s d e l p r o y e c t o a r q u i t e c t ó n i c o .

I I I . 6 D i a g r a m a s d e f u n c i o n a m i e n t o

R e p r e s e n t a c i ó n e s q u e m á t i c a d e l f u n c i o n a m i e n t o d e c a d a l o c a l y d e l c o n j u n t o e n g e n e r a l .

E s t a b l e c e r l o s v í n c u l o s q u e l i g a n l a s z o n a s y l o c a l e s d e l p r o y e c t o .

Índice

C a p í t u l o I V . D e s a r r o l l o d e l P r o y e c t o A r q u i t e c t ó n i c o

I V . 1 C o n c e p t o d e l p r o y e c t o . L á m i n a s .

D e f i n i c i ó n d e l a s i n t e n c i o n e s p r o y e c t u a l e s r e f e r i d a s a l o s c o n t e n i d o s d e l d i s e ñ o , y a s e a n c o n t e x t u a l e s ,

e s p a c i a l e s , c o m p o s i t i v a s , a m b i e n t a l e s y c o n s t r u c t i v a s .

I V . 2 P l a n o s a r q u i t e c t ó n i c o s

I V . 2 . 1 P l a n t a d e c o n j u n t o

I V . 2 . 2 P l a n t a s a r q u i t e c t ó n i c a s g e n e r a l e s

I V . 2 . 3 P l a n t a s a r q u i t e c t ó n i c a s d e c a d a e d i f i c i o p o r n i v e l

I V . 2 . 4 C o r t e s d e c o n j u n t o

I V . 2 . 5 F a c h a d a s d e c o n j u n t o

I V . 2 . 6 P e r s p e c t i v a s i n t e r i o r e s y e x t e r i o r e s

I V . 3 P r o y e c t o e j e c u t i v o . D e s a r r o l l a r e l p r o y e c t o e j e c u t i v o d e l e d i f i c i o p r i n c i p a l d e l p r o y e c t o

I V . 3 . 1 P l a n o s d e I n s t a l a c i ó n H i d r á u l i c a . P l a n t a s y d e t a l l e s .

I V . 3 . 2 P l a n o s d e I n s t a l a c i ó n S a n i t a r i a . P l a n t a s y d e t a l l e s .

I V . 3 . 3 P l a n o s d e I n s t a l a c i ó n E l é c t r i c a . P l a n t a s , c u a d r o d e c a r g a s , c u a d r o d e e s c e n a r i o s y p e r s p e c t i v a s i n t e r i o r e s

y e x t e r i o r e s .

I V . 4 P l a n o s E s t r u c t u r a l e s . P l a n t a d e c i m e n t a c i ó n , p l a n o d e m u r o s , c o l u m n a s , t r a b e s y l o s a s , d e t a l l e s

e s t r u c t u r a l e s .

M e s o g r a f í a

CAPÍTULO I. MARCO TEÓRICO

A n t e c e d e n t e s d e l t e m a

D e s a r r o l l a r e l a n t e c e d e n t e h i s t ó r i c o d e l t e m a ( o r i g e n ) .

C o n t e m p l a r l a s d e f i n i c i o n e s c l a v e q u e c a r a c t e r i z a n a l t e m a .

CONTENIDO

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Alcaldía Benito Juarez

Avenida Reforma

Predio Reforma #76

Edificio de Usos Mixtos

Centros Comerciales

Oficina

Vivienda

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Alcaldía Benito Juarez

Origen y Fundación: La alcaldía Benito Juárez tiene sus raíces en el proceso de urbanización y expansión de la Ciudad de México durante el siglo XIX. Originalmente, esta área era parte de los terrenos rurales que rodeaban la Ciudad de México, pero con el crecimiento de la ciudad y la necesidad de vivienda, comenzaron a desarrollarse nuevos barrios y colonias.

Evolución: A lo largo del siglo XX y XXI, la alcaldía Benito Juárez ha experimentado cambios significativos en su demografía y paisaje urbano. Ha sido testigo de la llegada de nuevas generaciones de residentes, así como de la transformación de antiguas casonas en modernos edificios de departamentos y comercios. Sin embargo, ha mantenido su carácter residencial y su conexión con la historia y la identidad de la Ciudad de México.

Desarrollo Urbano: Durante el gobierno del presidente Porfirio Díaz a finales del siglo XIX y principios del siglo XX, se llevaron a cabo importantes proyectos de desarrollo urbano en la Ciudad de México. Esto incluyó la creación de nuevas colonias residenciales y la expansión de la infraestructura urbana, como calles, avenidas y servicios públicos.

Características: La alcaldía Benito Juárez se caracteriza por su diseño urbano ordenado y su mezcla de viviendas unifamiliares, edificios de departamentos y comercios. Es una zona residencial tranquila y bien ubicada, que atrae a residentes de diversos estratos socioeconómicos.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Avenida Reforma

La Avenida Reforma, ubicada en la Ciudad de México, tiene una rica historia que se remonta al siglo XIX. Fue creada durante el gobierno del presidente Porfirio Díaz con el objetivo de conectar el centro histórico de la ciudad con el Castillo de Chapultepec, la residencia presidencial de la época. Inspirada en las grandes avenidas europeas como los Campos Elíseos en París, la Avenida Reforma se diseñó como un símbolo del progreso y la modernización de la Ciudad de México.

Durante su construcción, que comenzó en la década de 1860, se llevaron a cabo importantes proyectos de infraestructura, incluida la construcción de puentes, plazas y monumentos a lo largo de la avenida. Esta arteria principal ha sido testigo de diversos eventos históricos, transformaciones urbanas y cambios sociales a lo largo de los años.

La Avenida Reforma es conocida por albergar monumentos emblemáticos como el Monumento a la Independencia, comúnmente conocido como "El Ángel", así como importantes edificios corporativos, comerciales y culturales. Es un importante centro financiero y comercial, así como un destino turístico y cultural en la Ciudad de México.

A lo largo del tiempo, la Avenida Reforma ha sido objeto de renovaciones y mejoras para adaptarse a las necesidades cambiantes de la ciudad y sus habitantes. Hoy en día, continúa siendo una de las principales arterias de la ciudad y un símbolo de su historia, identidad y desarrollo urbano.

ANTECEDENTES

HISTÓRICOS

Predio Reforma #76

Construcción: El Edificio Reforma 76 fue construido en la década de 1950 y se completó en 1956. Fue diseñado por el arquitecto mexicano Mario Pani Darqui y su construcción fue dirigida por el ingeniero Guillermo Salazar Fleites.

Diseño y Arquitectura: El edificio se caracteriza por su estilo moderno y funcionalista, típico de la arquitectura de mediados del siglo XX. Tiene una estructura de acero y concreto armado, con una fachada de vidrio que le otorga un aspecto distintivo y elegante. Su diseño incluye líneas limpias y una distribución eficiente de los espacios interiores.

Ubicación y Significado: El Edificio Reforma 76 se encuentra en una ubicación privilegiada en la Avenida Paseo de la Reforma, una de las principales arterias de la Ciudad de México. Esta avenida es conocida por albergar edificios emblemáticos, monumentos y centros financieros y comerciales. El Edificio Reforma 76 ha sido parte importante del horizonte urbano de la ciudad durante décadas y ha sido testigo de su evolución y desarrollo.

Usos: A lo largo de su historia, el Edificio Reforma 76 ha albergado una variedad de oficinas, empresas y organizaciones. Su ubicación céntrica lo convierte en un lugar estratégico para negocios y actividades comerciales en la Ciudad de México.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Edificio de Usos Mixtos

Los edificios de uso mixto tienen una larga historia desde la antigüedad por la necesidad de maximizar el espacio urbano. En el siglo XX, el concepto moderno se desarrolló ampliamente, especialmente en EE. UU., para combinar funciones como viviendas, comercios y oficinas en una sola estructura. Hoy en día, son comunes en muchas ciudades, ofreciendo ventajas como reducir viajes, crear comunidades vibrantes y optimizar el uso del suelo en entornos urbanos densos.

1; Insulae Romanas (Roma, antigüedad): Las insulae romanas son un ejemplo temprano de edificios de uso mixto que combinaban comercios en la planta baja con viviendas en los pisos superiores. Estas estructuras, que datan de la antigua Roma, tenían una disposición vertical con varios pisos y a menudo albergaban una variedad de funciones, desde tiendas hasta talleres y viviendas, todo dentro del mismo edificio. Aunque la arquitectura romana no se enfocaba tanto en la estética como en la funcionalidad, las insulae romanas demostraron una solución eficiente para la vivienda y el comercio en las concurridas ciudades de la época.

2; Tenements (Nueva York, siglo XIX): Durante el siglo XIX, especialmente en ciudades como Nueva York, los tenements fueron una forma de edificios de uso mixto que combinaban apartamentos residenciales con espacios comerciales en la planta baja. Estos edificios, típicamente construidos en ladrillo y con varios pisos, alojaban a una gran cantidad de residentes en unidades compactas, mientras que los niveles inferiores albergaban tiendas, talleres y otros negocios. Aunque muchos tenements tenían problemas de higiene y seguridad, representaron una solución arquitectónica para la alta densidad de población y la mezcla de usos en áreas urbanas.

3; Galerías Comerciales (París, siglo XIX): Las galerías comerciales, como la Galerie Vivienne y la Passage des Panoramas en París, fueron pioneras en el concepto moderno de edificios de uso mixto. Estas galerías cubiertas combinaban tiendas, cafés y viviendas en un solo espacio arquitectónico, ofreciendo a los visitantes un entorno protegido para realizar compras y socializar. Con su diseño ornamental y techos de vidrio, las galerías comerciales representaron una fusión exitosa de funcionalidad y belleza arquitectónica.

4; Central Park South Tower (Nueva York, siglo XXI): Este es un ejemplo contemporáneo de un edificio de uso mixto que combina residencias de lujo con un hotel de cinco estrellas y espacios comerciales en una ubicación privilegiada frente a Central Park en Manhattan. El diseño arquitectónico de la torre busca maximizar las vistas al parque y la comodidad de los residentes y huéspedes, al tiempo que ofrece oportunidades comerciales en la base del edificio. Con su enfoque en la calidad de vida, la accesibilidad y la funcionalidad, este edificio representa una evolución moderna en el concepto de uso mixto.

Torre Reforma (Ciudad de México): La Torre Reforma es un icónico rascacielos ubicado en la Ciudad de México. Diseñado por el arquitecto mexicano Benjamín Romano, este edificio combina espacios de oficinas, comercios y un hotel de lujo. Su diseño contemporáneo y sustentable lo convierte en uno de los edificios más reconocidos en la Ciudad de México y representa un ejemplo destacado de uso mixto en el ámbito urbano mexicano.

Antara Polanco (Ciudad de México): Antara Polanco es un centro comercial y residencial ubicado en la exclusiva zona de Polanco en la Ciudad de México. Este complejo combina tiendas de lujo, restaurantes, cines y áreas de entretenimiento con condominios residenciales de alta gama. Su diseño arquitectónico moderno y su variedad de servicios lo convierten en un destino popular tanto para compras como para vivir en una zona privilegiada de la ciudad.

Santa Fe (Ciudad de México): Santa Fe es una de las áreas de desarrollo urbano más importantes de la Ciudad de México y alberga numerosos ejemplos de edificios de uso mixto. En esta zona se encuentran complejos que combinan oficinas, centros comerciales, hoteles y residencias, como el complejo Samara, que incluye la Torre Samara, un rascacielos de oficinas, y un centro comercial con tiendas, restaurantes y cines. Santa Fe es un ejemplo de planificación urbana moderna que integra diferentes funciones en un mismo espacio para crear una comunidad urbana completa.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Centros comerciales

Agora de la Antigua Grecia: El ágora era un espacio público en la antigua Grecia donde se llevaban a cabo actividades comerciales, políticas y sociales. Este tipo de mercado al aire libre sirvió como precursor de los modernos centros comerciales, ya que reunía a vendedores y compradores en un lugar centralizado para intercambiar bienes y servicios.

Foros Romanos: Los foros romanos eran plazas públicas en las ciudades de la antigua Roma que servían como centros comerciales y políticos. Los foros albergaban tiendas, tabernas y otros establecimientos comerciales, así como edificios gubernamentales y religiosos. Esta combinación de comercio y actividad social en un espacio centralizado influyó en el diseño de los centros comerciales modernos.

Bazares Medievales: Durante la Edad Media, los bazares y mercados al aire libre eran lugares comunes para el comercio en ciudades europeas y de otras regiones. Estos mercados ofrecían una variedad de productos, desde alimentos y textiles hasta artesanías y herramientas, y a menudo se celebraban en plazas públicas o calles principales de la ciudad.

Grandes Almacenes: A finales del siglo XIX y principios del XX, surgieron los grandes almacenes en ciudades como París, Londres y Nueva York. Estos establecimientos, como las Galeries Lafayette en París y Macy's en Nueva York, ofrecían una amplia gama de productos bajo un mismo techo, convirtiéndose en destinos populares para las compras y estableciendo el modelo para los modernos centros comerciales.

Década de 1960: Los Primeros Centros Comerciales

El primer centro comercial en México fue Plaza Satélite, inaugurado en 1971 en el Estado de México, diseñado por los arquitectos Juan Sordo Madaleno y José Luis Benlliure. Este centro comercial se convirtió en un modelo a seguir por su diseño innovador y su combinación de tiendas, restaurantes y servicios.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Centros comerciales

El Siglo XXI: Modernización y Expansión

Expansión en las Décadas de 1980 y 1990

Durante las décadas de 1980 y 1990, México experimentó un auge en la construcción de centros comerciales. Se construyeron varios malls importantes, incluyendo Perisur en la Ciudad de México y Plaza del Sol en Guadalajara. Estos centros comerciales no solo ofrecían una variedad de tiendas, sino también entretenimiento y servicios, convirtiéndose en centros comunitarios y de ocio.

En el siglo XXI, los centros comerciales en México han continuado evolucionando, adaptándose a las nuevas tendencias y necesidades de los consumidores. La construcción de grandes centros comerciales como Santa Fe y Antara Polanco en la Ciudad de México refleja una tendencia hacia espacios más lujosos y experiencias de compra diversificadas. Estos centros integran tiendas de lujo, restaurantes gourmet, cines y áreas de entretenimiento, ofreciendo una experiencia integral a los visitantes.

Impacto Cultural y Social

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Centros comerciales

Los centros comerciales en México han tenido un impacto significativo en la cultura y la sociedad. Han transformado la forma en que los mexicanos compran y socializan, creando espacios donde las familias y amigos pueden reunirse, más allá de la mera actividad de compra. Además, han influido en el desarrollo urbano, promoviendo la creación de infraestructuras adicionales como estacionamientos y vías de acceso.

Conclusión

La historia de los centros comerciales en México refleja un proceso de modernización y adaptación a las necesidades cambiantes de la sociedad. Desde la apertura de Plaza Satélite hasta los modernos centros comerciales del siglo XXI, estos espacios han evolucionado para convertirse en elementos clave del tejido urbano y social del país.

Desde hace miles de años los humanos han adaptado espacios para trabajar lo mas cómodo posible.

Durante años estos espacios fueron transformándose hasta convertirse en oficinas modernas que

cada día se optimizan para que sean más confortable y mucho más productivas.

Esta es la historia y evolución de la oficina:

Las primeras oficinas en casa:

En esta misma época surgieron espacios que se adaptaban en las casas para realizar actividades relacionadas con la administración de negocios y talleres, esto fue implementando principalmente por comerciantes.

Historia y evolución de la oficina

Tienen orígenes en el imperio romano:

En la edad media

Primeras oficinas

Hay evidencia que sugiere que las primeras oficinas se originaron en la antigua Roma como espacios donde se realizaba el trabajo oficial y que existieron espacios similares de alguna forma a lo largo de los siglos.

Estos espacios eran, a menudo, parte de un palacio o templo

Cancillerías y Monjes

El modelo romano se extendió a Bizancio y el mundo islámico. Con ello las cancillerías medievales estaban repletas de casilleros con pergaminos.

Los monjes medievales trabajaban en espacios tranquilos diseñados específicamente para actividades sedentarias como copiar y estudiar manuscritos.

En la época medieval los conceptos primitivos de oficina eran principalmente para organizaciones a gran escala como gobiernos, empresas comerciales y órdenes religiosas.

esco di Giorgio, el primer arquitecto de oficinas:

Siglo XV el Arquitecto Francesco di Giorgio realizó un tratado acerca de los s de oficinas, en él hace una descripción sobre cómo deberían ser los s de este tipo, acercándose de una manera asombrosa a los esquemas que día se desarrollan.

Palacio de los Uffizi

milia Medici y su influencia en la creación de espacios de oficina

ia la familia Medici estableció un precedente al crear el banco en un o de Milán y Palacio de los Uffizi, en Florencia, que data de 1560, inmuebles fueron concebidos como espacios para oficinas, lo que se ió en prototipos utilizados en toda Europa

Primeros edificios en México

En México las oficinas siguieron pasos similares a Europa, para el siglo XVI y tras consumarse la conquista, los españoles crearon edificios llamados “atarazanas” que servían como gestión de gobierno y fortalezas militares.

Para la segunda mitad del siglo XVI la capital de la Nueva España contaba con los templos y convento de San Francisco, La Real y Pontificia Universidad de México y el Palacio de Gobierno. Todos estos edificios contaban con espacios destinados para oficinas.

Banco en un Palacio de Milán

Primeros edificios exclusivamente de oficinas

Oficinas especialmente diseñadas

Para el siglo XIII los espacios utilizados para oficina se incrementaban, principalmente por el creciente comercio del imperio británico.

Fue justamente en este país donde en 1726 se construyó The Old Admiralty Office, La cual es considerado como el primer edificio especialmente diseñado para ser usado como oficina.

Primeros avances tecnológicos

Siglo XIX

Ilustración de oficinas de telégrafo

Primer telégrafo receptor automático de señales (1837).

Los avances tecnológicos evolucionan la forma de trabajar en las oficinas

En el Siglo XIX surgieron importantes avances científicos que transformaron la forma de trabajar en las oficinas.

El telégrafo permitió acelerar la forma de comunicaciones entre diversas oficinas y en 1840 la bombilla y la electricidad trajeron consigo jornadas laborales más largas y extenuantes para los trabajadores.

The Old Admiralty Office 1726

Surgimiento del concepto de oficinas modernas

La herencia de la Revolución Industrial

La Revolución Industrial dio paso a nuevos edificios e instalaciones debido a la aparición de nuevas industrias que necesitaban más espacios para instalar sus oficinas y tener un mejor control de sus procesos y del personal que se estaba incorporando.

El Palacio Postal. Construcción de 1902 a 1997

Palacio de Comunicaciones y Obras Públicas

Construcción de1904 a 1911

Nacimiento del escritorio ejecutivo

Oficinas en la era porfirista

Las edificaciones para oficinas que se desarrollaron en la época

Porfirista marcaron un antes y un después en la arquitectura de México.

El Palacio Postal y el Palacio de Comunicaciones y Obras

Públicas fueron de los primeros edificios en construirse que alojaron oficinas gubernamentales.

Primeras décadas del siglo XX

Taylorismo

Conforme las empresas y la economía crecía, era importante también proyectarlo en las oficinas, por lo que comenzaron a usarse los escritorios diseñados exclusivamente para ejecutivos, esto con la finalidad de demostrar estatus y éxito.

Escritorio ejecutivo

Frederick W. Taylor (1856-1915)

El “Taylorismo”, llamado así por Frederick Winslow Taylor, que quien con su escrito llamado “El Principio de la administración científica” sentó las bases para desarrollar las oficinas abiertas, que consistían en oficinas de planta abierta que parecían cuadrículas y los jefes podían observar a los empleados desde arriba en sus oficinas privadas.

Dato sobre el Taylorismo

Este diseño fue duramente criticado debido a las comparaciones con ganado y porque se ignoraba por completo la cultura empresarial y algunos derechos laborales.

Rascacielos para espacios de oficinas

En los primeros años de los 50’s, se da inicio a la transición a la modernidad para poder prosperar económicamente, sobre todo después de la Segunda Guerra Mundial.

Por lo cual se busca crear nuevos espacios para los oficinistas, siendo esta la época de la revolución en cuanto a desarrollo de los rascacielos para espacios de oficinas y el boom en el mobiliario.

Oficinas de Open Plan

Este tipo de oficinas tiene un diseño arquitectónico que permite el uso de espacios grandes y abiertos como oficinas privadas, de este modo se reducían costos de construcción.

Durante los años 50’s un grupo alemán (Quickborner) desarrollo este concepto, en donde se usaban muebles convencionales, plantas grandes para decorar los espacios y geometría básica para crear los grupos de trabajo.

Tecnología aplicada en la oficina

En los espacios de oficina de estos tiempos era común encontrar tecnología como máquinas de escribir, los teléfonos de disco y las calculadoras que eran casi del tamaño de una máquina de escribir.

Tecnología de oficina de la década de 1950

Máquina de escribir y Telefono

Action office

Oficina de Acción 60´s

Fue desarrollado por Herman Miller en el año 1968

Action office

El sistema de oficina abierta se le llamó Action office (Oficina de acción) y fue desarrollado por Herman Miller en el año 1968. Este consiste en un espacio de trabajo adaptable al modo que trabajan las personas, que intenta incluir todos los elementos de la oficina de forma armoniosa.

Estilo Propio

La oficina de acción contaba con elementos que podían combinarse o no para generar un espacio totalmente diferente según lo que se necesitará, esto significaba crear un estilo propio que se adaptara a lo largo del tiempo.

Muebles para oficina diseñados

Herman Miller financió el proyecto de su yerno, una empresa de muebles de oficina, en donde se crearon algunos de los más icónicos diseños de muebles para oficinas, no solo para el Action office, sino para todo tipo de instalación.

Evolución de la tecnología (Computadoras)

En esta década las computadoras comenzaron a implementarse en las oficinas para que estas pudieran reemplazar actividades y liberar a los empleados de tareas complicadas, aunque esto no fue del todo cierto, puesto que las computadoras requerían la atención de los empleados para poder trabajar.

Nace la era de los cubículos

70´s

Evolución de la tecnología (Computadoras)

En esta década las computadoras comenzaron a implementarse en las oficinas para que estas pudieran reemplazar actividades y liberar a los empleados de tareas complicadas, aunque esto no fue del todo cierto, puesto que las computadoras requerían la atención de los empleados para poder trabajar.

Nace el concepto de Teletrabajo

El “telework” o teletrabajo surgió en Estados Unidos en el año 1973 con el físico

Jack Nilles quien presento nuevas formas de optimizar recursos, como el transporte para llegar al trabajo, puesto que durante esos años había escasez de combustible.

Con él se buscaba evitar el caos vial y la escasez, por lo que muchas empresas adoptaron esta modalidad y mandaron a sus empleados a trabajar desde casa.

Nace el concepto de Teletrabajo

El “telework” o teletrabajo surgió en Estados Unidos en el año 1973 con el físico Jack

Nilles quien presento nuevas formas de optimizar recursos, como el transporte para llegar al trabajo, puesto que durante esos años había escasez de combustible.

Con él se buscaba evitar el caos vial y la escasez, por lo que muchas empresas adoptaron esta modalidad y mandaron a sus empleados a trabajar desde casa.

La era corporativa 80´s

Durante los años 80 la cultura corporativa u organizacional fue de mayor interés entre las empresas, puesto que investigaciones demostraban que esto podía ser una clave para la excelencia, por lo que se tomaron medidas en diferentes áreas de la organización, dando preferencia a los espacios asignados para oficinas.

La tecnológica domina en los 90's

Las computadoras se vuelven indispensables

A principio de los 80 se comienza a decir adiós a la máquina de escribir y a las calculadoras eléctricas y se da inicio a la era de las computadoras como la principal herramienta de oficina y liberó a los empleados de actividades como envío de correos y organización de agendas

Los primeros .com

Los primeros sitios web no tenían color, imágenes o videos como lo podemos ver ahora, así que los oficinistas trabajan con las funciones y herramientas más básicas que proporcionaba internet en ese entonces. Oficinas funcionales

Los diseñadores comenzaron a notar lo importante que era para una empresa aprovechar mejor los espacios fuera de las oficinas de los ejecutivos y desarrollaron áreas de colaboración y espacios sociales para permitir a los líderes tener una mejor visión sobre todo el espacio y su personal.

La tecnología cambia la forma de trabajar

Las computadoras en los 90 eran aún más potentes y se volvieron mucho más indispensables en las oficinas y algunas de estas contaban con computadoras portátiles que comenzaban a comercializarse en estos años.

El Internet entra en el juego

En 1993 se lanzó Windows 3.11, una interfaz más intuitiva para los usuarios, lo que provocó una de las mejores eras de la informática, puesto que estas mejoras a las computadoras ayudaron a mejorar e incrementar la productividad del trabajo, lo cual dio inicio a la era del Internet.

¿Qué es Coworking?

Es una forma de trabajo que permite a profesionales independientes, emprendedores y pymes compartir un mismo espacio de trabajo, tanto físico como virtual

Adiós a la era de los cubículos

En estos años se les dijo adiós a los cubículos y se adaptaron los espacios a unos más grandes y abierto, ya que se buscaba romper las barreras del proceso creativo, que los trabajadores interactuaran más entre ellos y existiera un mejor ambiente laboral.

COWORKING

Evolución de era digital 2000

Conectividad de alta velocidad

A principios del nuevo siglo el internet creció y era muy popular, ya no solo en las empresas, se había expandido a los hogares, por lo que los desarrolladores aumentaron la velocidad de este e hicieron y mejores planes para que todos pudieran utilizarlos sin perder conectividad.

Cambios en la interacción social

La implementación del internet causó que se realizaran cambios en los espacios de trabajo, ya que se buscaba que el factor humano se mezclara correctamente con la tecnología dentro del mismo espacio, lo que también logró que la interacción social y laboral entre el personal fuera mejor y más efectiva

Surge la era de Coworking

En el 2005 se crea el primer espacio coworking en San Francisco, EU. Este era un concepto innovador que consistía en crear un lugar en donde un trabajador tuviera la libertad de trabajar de forma independiente y cómoda. Un espacio coworking contaba con el mobiliario y herramientas necesarias para que se pudiera trabajar.

Oficinas adaptables 2010

Trabajos Híbridos

En el 2010, muchas empresas comenzaron a usar modelos de trabajo híbridos que consistían en acudir a las oficinas a trabajar unos días y otros trabajar desde sus casas, con la finalidad de que el trabajador pudiera adaptarse en cualquier entorno.

Un espacio coworking contaba con el mobiliario y herramientas necesarias para que se pudiera trabajar.

Espacios agradables

Los espacios de trabajo se han vuelto mucho más agradables, en cuanto confort y diseño para poder optimizar las dinámicas laborales y el personal esté lo más cómodo posible y se vea reflejado en el cumplimiento de su trabajo. Las empresas han agregado espacios como áreas de descanso y cafeterías.

Confort y ergonomía en el mobiliario

La ergonomía toma relevancia en las oficinas. Espacios cómodos ayudan a aumentar la productividad y diminuye el estrés en las oficinas.

Oficinas “Cool” (personalidad a la oficina)

Las modernas oficinas cool consisten en mobiliario moderno, colorido y cómodo, grandes ventanas con excelentes vistas, sillones de descanso y cocina/cafetería donde el personal pueda preparar sus propios alimentos y disfrutar de su hora de comida tranquilamente.

Evolución y Transformación 2020

Espacios recreativos

Los espacios recreativos se han implementado en las actuales oficinas modernas, son espacios en do d l l d d d ll u creatividad, distraerse y mejoren s

Un espacio coworking contaba con el mobiliario y herramientas necesarias para que se pudiera trabajar.

Oficinas sustentables

El cambio climático afecta a todos, así que todos están poniendo de su parte para hacer una diferencia, por lo que muchas empresas han optado por implementar oficinas sustentables, usando materiales reciclados, mobiliario sustentable e integrando áreas verdes.

Home Office

En los inicios de esta década nos encontramos de frente con la pandemia del COVID-19, por lo que muchos enviaron a sus empleados a trabajar desde sus hogares para evitar los contagios. Algunos de estos trabajadores acondicionaron áreas dentro de sus casas para poder trabajar cómodamente.

Oficinas híbridas

El futuro de los espacios de trabajo son las oficinas híbridas, estás como su nombre lo dice, son una combinación de dos formas de trabajo, en la que los empleados cuentan con la flexibilidad de trabajar en la oficina o en cualquier otro lugar con acceso a las herramientas necesarias para cumplir con sus actividades.

7000 a.C. - Los primeros asentamientos humanos conocidos son cuevas.

Orígenes de la Casa Habitación

3000 a.C. - Los egipcios construyen las primeras casas de adobe.

700 a.C. - Los griegos comienzan a

2000 a.C. - Los chinos comienzan a utilizar madera y lad

43 d.C. - L uso del co central en

500 - 1500 - Las casas son construidas principalmente de madera y adobe en Europa.

1600 - La arquitectura barroca se desarrolla en Europa, con grandes casas y palacios con fachadas ornamentadas.

Edades Medias y Modernas

1800 - El estilo neoclásico se desarrolla en Europa, con casas grandes y simétricas.

1700 - El estilo rococó se vuelve popular en Europa, con casas elegantes y estilizadas.

1900 - El estilo art nouveau se vuelve popular en Europa, caracterizado por la decoración floral y las líneas curvas.

La Casa Habitación en América

1607 - Los colonos ingleses construyen las primeras casas de madera en América del Norte.

1775 - Las casas de ladrillo y piedra se vuelven populares en Estados Unidos.

1849 - La fiebre del oro en California lleva a la construcción de numerosas casas de madera en el Oeste de Estados Unidos.

1803 - La compra de Luisiana por parte de los Estados Unidos introduce el estilo francés en la arquitectura de las casas.

1920 - El estilo Art Deco se vuelve popular en América, con casas y edificios con líneas rectas y formas geométricas.

La Casa Habitación en la

Actualidad

1950 - El estilo moderno se vuelve popular, con casas minimalistas y sin adornos.

1970 - El estilo postmoderno se desarrolla, caracterizado por la mezcla de estilos y la experimentación con materiales.

2000 - El estilo de la casa inteligente se desarrolla, con casas que incorporan la tecnología para la automatización y el control del hogar.

1990 - El estilo ecológico se vuelve popular, con casas diseñadas para ser energéticamente eficientes y sostenibles.

2020 - La pandemia del COVID-19 lleva a un aumento en la demanda de casas más grandes y con espacios para el trabajo y el estudio en casa.

Capítulo II. Diagnóstico urbano-arquitectónico

Localización Regional y Local

C I U D A D D E

R E P Ú B L I C A

M E X I C A N A

M É X I C O D E L E G A C I Ó N C U A U H T É M O C

La temporada templada dura 2,5 meses, del 21 de marzo al 7 de junio, y la temperatura máxima promedio diaria es más de 26 °C. El mes más cálido del año en Ciudad de México es mayo, con una temperatura máxima promedio de 26 °C y mínima de 13 °C.

La temporada fresca dura 2,5 meses, del 18 de noviembre al 3 de febrero, y la temperatura máxima promedio diaria es menos de 22 °C. El mes más frío del año en Ciudad de México es enero, con una temperatura mínima promedio de 6 °C y máxima de 22 °C.

Horas del Día:

Madrugada (00:00 - 06:00): Generalmente frescas a muy frías durante todo el año.

Mañana (06:00 - 12:00): Incremento gradual de las temperaturas.

Tarde (12:00 - 18:00): El periodo más cálido del día.

Noche (18:00 - 24:00): Descenso de las temperaturas.

Tendencias Estacionales:

CLIMA

Enero y Diciembre: Las temperaturas más frías del año, especialmente durante la madrugada y las primeras horas de la mañana.

Febrero a Abril: Gradual aumento de temperaturas, con mañanas frías y tardes más cálidas.

Mayo: El mes más cálido del año, con temperaturas que alcanzan su punto máximo alrededor del mediodía.

Junio a Agosto: Aunque las temperaturas siguen siendo cálidas, hay una ligera disminución comparada con mayo. Las noches y madrugadas se mantienen frescas.

Septiembre a Noviembre: Las temperaturas empiezan a descender, con noches y madrugadas más frías y tardes cómodas.

PRECIPITACIÓN

Un día mojado es un día con por lo menos 1 milímetro de líquido o precipitación equivalente a líquido. La probabilidad de días mojados en Ciudad de México varía muy considerablemente durante el año.

La temporada más mojada dura 4,4 meses, de 27 de mayo a 9 de octubre, con una probabilidad de más del 41 % de que cierto día será un día mojado. El mes con más días mojados en Ciudad de México es julio, con un promedio de 23,4 días con por lo menos 1 milímetro de precipitación.

La temporada más seca dura 7,6 meses, del 9 de octubre al 27 de mayo. El mes con menos días mojados en Ciudad de México es diciembre, con un promedio de 0,9 días con por lo menos 1 milímetro de precipitación.

Entre los días mojados, distinguimos entre los que tienen solamente lluvia, solamente nieve o una combinación de las dos. El mes con más días con solo lluvia en Ciudad de México es julio, con un promedio de 23,4 días. En base a esta categorización, el tipo más común de precipitación durante el año es solo lluvia, con una probabilidad máxima del 79 % el 2 de julio.

HUMEDAD

Tendencias Estacionales:

Enero a Abril: Durante estos meses, noto que el clima es predominantemente seco, con niveles de humedad muy bajos, alrededor del 0%.

Mayo a Julio: Empiezo a observar un ligero aumento en los niveles de humedad, pero sigue siendo mayormente seco.

Agosto a Septiembre: En este periodo, alcanzo el nivel de comodidad máximo de humedad, que se siente más cómodo. En particular, el 29 de agosto se muestra como un día con 0% de incomodidad por la humedad.

Octubre a Diciembre: La humedad desciende nuevamente, volviendo a niveles secos.

Interpretación General:

Durante la mayor parte del año, siento que la Ciudad de México tiene niveles de humedad que se consideran secos, especialmente de enero a abril. La única época en la que la humedad se vuelve cómoda es hacia finales de agosto y principios de septiembre. Sin embargo, estos periodos cómodos son breves y no alcanzan niveles de opresivo o insoportable.

El nivel de humedad percibido en Ciudad de México, medido por el porcentaje de tiempo en el cual el nivel de comodidad de humedad es bochornoso, opresivo o insoportable, no varía considerablemente durante el año, y permanece prácticamente constante en 0 %.

NUBOSIDAD

La parte más despejada del año en Ciudad de México comienza aproximadamente el 30 de octubre; dura 7.0 meses y se termina aproximadamente el 30 de mayo.

El mes más despejado del año en Ciudad de México es febrero, durante el cual en promedio el cielo está despejado, mayormente despejado o parcialmente nublado el 66 % del tiempo.

La parte más nublada del año comienza aproximadamente el 30 de mayo; dura 5.0 meses y se termina aproximadamente el 30 de octubre.

El mes más nublado del año en Ciudad de México es septiembre, durante el cual en promedio el cielo está nublado o mayormente nublado el 88 % del tiempo.

VIENTO

Esta sección trata sobre el vector de viento promedio por hora del área ancha (velocidad y dirección) a 10 metros sobre el suelo. El viento de cierta ubicación depende en gran medida de la topografía local y de otros factores; y la velocidad instantánea y dirección del viento varían más ampliamente que los promedios por hora.

La velocidad promedio del viento por hora en Ciudad de México tiene variaciones estacionales leves en el transcurso del año.

La parte más ventosa del año dura 3,2 meses, del 14 de enero al 21 de abril, con velocidades promedio del viento de más de 7,5 kilómetros por hora. El mes más ventoso del año en Ciudad de México es marzo, con vientos a una velocidad promedio de 8,5 kilómetros por hora.

El tiempo más calmado del año dura 8,8 meses, del 21 de abril al 14 de enero. El mes más calmado del año en Ciudad de México es mayo, con vientos a una velocidad promedio de 6,6 kilómetros por hora.

ASOLEAMIENTO

La salida del sol más temprana es a las 5:57 el 5 de junio, y la salida del sol más tardía es 1 hora y 16 minutos más tarde a las 7:13 el 18 de enero. La puesta del sol más temprana es a las 17:56 el 24 de noviembre, y la puesta del sol más tardía es 1 hora y 23 minutos más tarde a las 19:19 el 4 de julio.

Esta sección trata sobre el vector de viento promedio por hora del área ancha (velocidad y dirección) a 10 metros sobre el suelo. El viento de cierta ubicación depende en gran medida de la topografía local y de otros factores; y la velocidad instantánea y dirección del viento varían más ampliamente que los promedios por hora.

La velocidad promedio del viento por hora en Ciudad de México tiene variaciones estacionales leves en el transcurso del año.

TOPOGRAFIA

Altitud media: 2321 m

Altitud mínima: 2223 m

Altitud máxima: 3510 m

Fiesta Americana Reforma

Análisis De Contexto Urbano

Hotel Imperial Reforma

La fachada del Hotel Imperial es un ejemplo destacado de arquitectura clásica en la Ciudad de México. Su diseño elegante y detallado, con influencias neoclásicas y beaux-arts, aporta un aire de sofisticación y grandiosidad al entorno urbano. La cúpula decorativa y los elementos ornamentales como columnas y balcones realzan su apariencia distinguida. El buen mantenimiento de la fachada

refleja un compromiso con la preservación de su patrimonio arquitectónico, haciendo del Hotel Imperial una joya histórica y un punto de referencia en Paseo de la Reforma.

Reforma 77

La fachada del hotel Fiesta Americana Reforma presenta un diseño funcional y clásico de mediados del siglo XX, con una estructura vertical imponente y un revestimiento uniforme que le da una apariencia ordenada. Aunque su diseño puede parecer un poco desactualizado comparado con edificaciones más modernas, la buena ubicación y el mantenimiento adecuado hacen que el edificio siga siendo relevante y atractivo tanto para turistas como para locales. Los locales comerciales en la planta baja mejoran su integración con el entorno urbano y proporcionan servicios adicionales a sus usuarios

La fachada de este edificio es un excelente ejemplo de arquitectura moderna y contemporánea, combinando funcionalidad y estética en un diseño impresionante La utilización de vidrio y metal no solo proporciona una apariencia elegante y futurista, sino que también mejora la eficiencia energética del edificio La forma curva es un elemento distintivo que añade dinamismo y optimiza las vistas desde el interior La fachada bien mantenida y la integración cuidadosa con el entorno urbano hacen de este edificio una estructura notable y relevante en su contexto

Siglo XIX

Análisis Urbano-histórico

Neoclásico (1870s - 1900s)

Monumento a la Independencia (El Ángel) (1902-1910): Este icónico monumento conmemora el centenario de la independencia de México y es un excelente ejemplo de la arquitectura neoclásica con su columna corintia y detalles escultóricos.

Historicismo / Revivalismo (1860s - 1880s)

Castillo de Chapultepec (1785-1864; remodelado en 1882-1916): Originalmente construido en la época virreinal como casa de descanso y después transformado en academia militar, el castillo fue remodelado en el siglo XIX por el emperador Maximiliano y más tarde por Porfirio Díaz. Su arquitectura incluye estilos neoclásicos, barrocos y góticos, reflejando el eclecticismo y el revivalismo de la época.

Principios del Siglo XX

Beaux-Arts (1900s - 1930s)

Palacio de Bellas Artes (1904-1934): Este edificio combina elementos neoclásicos y

Art Nouveau en su exterior, mientras que el interior tiene influencias Art Decó. Es una de las construcciones más emblemáticas de la ciudad.

Art Decó (1920s - 1940s)

Edificio La Nacional (1932): Este edificio es uno de los primeros rascacielos de México y muestra características distintivas del estilo Art Decó, como líneas geométricas y detalles ornamentales.

Edificio Miguel E. Abed (1938): Otro ejemplo del Art Decó, ubicado cerca del Paseo de la Reforma, con su elegante fachada y elementos decorativos típicos del estilo.

Segunda Mitad del Siglo XX

Modernismo (1950s - 1980s)

Análisis Urbano-histórico

Torre Latinoamericana (1956): Aunque no está en la Avenida Reforma, su proximidad la convierte en un hito importante en el skyline de la ciudad y es un ejemplo de arquitectura modernista con su estructura de acero y vidrio.

Edificio de la Lotería Nacional (1946-1962): Representa la transición hacia el modernismo con su diseño funcional y líneas limpias.

Brutalismo (1960s - 1980s)

Torre Pemex (1976): Ejemplo de la arquitectura brutalista con su uso de concreto expuesto y diseño robusto.

Finales del Siglo XX y Principios del Siglo XXI

Posmodernismo (1980s - 2000s)

Torre del Caballito (1988): Un ejemplo de arquitectura posmoderna, notable por su distintivo color amarillo y formas geométricas.

Arquitectura Contemporánea (2000s - presente)

Torre Mayor (2003): Uno de los rascacielos más altos de América Latina, que combina elementos modernos con tecnología avanzada de ingeniería para resistir terremotos.

Torre BBVA Bancomer (2016): Diseñada por LegoRogers (Rogers Stirk Harbour + Partners y Legorreta + Legorreta), es un ejemplo destacado de arquitectura contemporánea, con su fachada distintiva y enfoque en la sostenibilidad.

Torre Reforma (2016): Un rascacielos icónico con un diseño innovador y vanguardista, que ha ganado premios por su ingeniería y sostenibilidad.

Zona Financiera y Corporativa:

En la parte occidental de la Avenida Reforma se concentran importantes corporativos, oficinas de empresas nacionales e internacionales, así como instituciones financieras. Esta zona tiende a tener un alto nivel socioeconómico, con ejecutivos y profesionales como yo que trabajamos en la industria financiera y de negocios. Los precios de vivienda y servicios suelen ser elevados.

Analisis Urbano socio-económico

Zona Residencial de Lujo:

En algunas secciones de la Avenida Reforma y sus alrededores, especialmente en colonias como Polanco y Lomas de Chapultepec, se encuentran áreas residenciales de lujo. Aquí habitamos personas con altos ingresos, incluyendo empresarios, diplomáticos y figuras públicas. La arquitectura es elegante y los servicios son de alta calidad.

Zona Comercial y de Negocios:

En el tramo central de la Avenida Reforma se encuentran numerosos edificios de oficinas, centros comerciales y hoteles. Esta área atrae tanto a residentes como a turistas, con una amplia gama de tiendas, restaurantes y entretenimiento. El nivel socioeconómico varía dependiendo del tipo de comercio y servicios disponibles, pero en general, es diverso.

Zonas Residenciales Mixtas:

A lo largo de la Avenida Reforma y sus alrededores, existen áreas residenciales más mixtas en términos socioeconómicos. Estas pueden incluir colonias con una combinación de viviendas de diferentes estratos sociales, desde apartamentos de clase media hasta vecindarios más populares. Aquí encontramos una diversidad de ocupaciones y estilos de vida.

Zonas de Comercio Informal:

En ciertas secciones de la Avenida Reforma, especialmente en las áreas cercanas al Centro Histórico, puede haber presencia de comercio informal, como vendedores ambulantes y mercados callejeros. Estas áreas suelen reflejar niveles socioeconómicos más bajos, con población trabajadora y de bajos ingresos.

Analisis Urbano socio-económico

Características de la Población Destinada

Nivel Socioeconómico: Predominantemente medio-alto y alto, debido a la naturaleza de los servicios y la ubicación premium del edificio.

Profesionales Jóvenes y Familias: Especialmente aquellos que valoran la cercanía al trabajo y la oferta cultural y de entretenimiento de la zona.

Diversidad Cultural: Dada la presencia de oficinas de corporaciones internacionales, embajadas y consulados, la población incluirá una mezcla diversa de nacionalidades y culturas. En resumen, el proyecto de uso mixto en la Avenida Reforma está diseñado para atender a una población urbana sofisticada, compuesta por profesionales, empresarios, residentes de alto nivel socioeconómico, turistas, y consumidores en busca de servicios, cultura y entretenimiento de alta calidad. Este tipo de desarrollo no solo responde a las necesidades de vivienda y trabajo, sino que también contribuye a la dinamización económica y cultural de una de las avenidas más importantes de la Ciudad de México.

Características de la Población Destinada

Nivel Socioeconómico: Predominantemente medio-alto y alto, debido a la naturaleza de los servicios y la ubicación premium del edificio.

Profesionales Jóvenes y Familias: Especialmente aquellos que valoran la cercanía al trabajo y la oferta cultural y de entretenimiento de la zona.

Diversidad Cultural: Dada la presencia de oficinas de corporaciones internacionales, embajadas y consulados, la población incluirá una mezcla diversa de nacionalidades y culturas. En resumen, el proyecto de uso mixto en la Avenida Reforma está diseñado para atender a una población urbana sofisticada, compuesta por profesionales, empresarios, residentes de alto nivel socioeconómico, turistas, y consumidores en busca de servicios, cultura y entretenimiento de alta calidad. Este tipo de desarrollo no solo responde a las necesidades de vivienda y trabajo, sino que también contribuye a la dinamización económica y cultural de una de las avenidas más importantes de la Ciudad de México.

II.2.4 Análisis Urbano Político-Administrativo

E l t e r r e

c u e s

Contamos con 3 tipos de Restricciones

Sepulcro de Juan José de la Garza Galván

Templo del Espíritu

Santo y San Hipólito

Museo Casa de Frida Kahlo; la Casa Azul

II.3 Análisis Urbano

II.3 Análisis Urbano

II.3.1 Infraestructura

II.3.3 Mobiliario Urbano y Señalización

TIPOLOGÍA ARQUITECTÓNICA.

HOTEL IMPERIAL REFORMA.

Inició la era de los rascacielos en México.

Inicia en 1896.

Estilo: ecléctico afrancesado.

En 1904 fue inaugurado por Porfirio Díaz.

Fue residencia oficial de los presidentes Carranza y Obregón.

Fue sede de la embajada de Japón en los años 30.

En 1956 fue remodelado.

Imagen Urbana y Paisaje

Imagen Urbana y Paisaje

Imagen Urbana y Paisaje

Imagen Urbana y Paisaje

TRANSPORTES PUBLICOS

II.3.5.2

Aspectos Compositivos:

Contraste, proporción, escala, jerarquía.

En reforma empiezan de banqueta 11.50 m

El terreno tiene una barrera que está a 3.75

m, excepto en Av. Morelos que es de 4.80 m.

II.3.5.2

Aspectos Compositivos:

Contraste, proporción, escala, jerarquía.

II.3.5.2 Aspectos Compositivos:

Contraste, proporción, escala, jerarquía.

IMPACTO AMBIENTAL.

Algunos de estos impactos incluyen:

Los edificios pueden tener varios impactos ambientales significativos a lo largo de su ciclo de vida, desde la extracción de materiales hasta su demolición.

Capítulo III. Aspectos programáticos

I I I . 1 C a s o s A n á l o g o s

(CDMX)

•El WTC de Ciudad de México integra oficinas, comercio, hotelería, eventos, entretenimiento y espacios públicos en un solo complejo arquitectónico. Cada componente del WTC contribuye a crear una experiencia rica y multifacética para quienes lo visitan o trabajan en él, similar a cómo una ciudad ofrece una variedad de servicios y experiencias a sus habitantes.

•Cuenta con con más de 900 espacios de oficinas, clínicas de salud y belleza especializadas, consultorios médicos etc.

•El edifico cuenta con 210 m de altura con 50 pisos, como datos a destacar del eidficio.

•Area total de 239,000 m2 y el espacio para las oficinas es de 87,000 m2

•Tiene una estructura de concreto armado

•Tiene 30 niveles destinadosa oficinas, 10 de Hotel y 3 niveles para el sótano

Torre Manacar (CDMX)

•Este impresionante rascacielos no solo ofrece espacio para oficinas de primer nivel, sino que también integra espacios comerciales y de entretenimiento, creando así un vibrante centro de actividad en su entorno. Desde sus elegantes pisos superiores, que ofrecen vistas panorámicas de la ciudad, hasta sus plantas inferiores dedicadas a tiendas de lujo y restaurantes de renombre.

•La torre cuenta con 175m de altura y su nucleo central es de concreto

•Tiene un total de 197,776m2 totales de construcción 29 niveles de banqueta y 12 niveles por debajo

•Tiene una estructura mista de acero y concreto

Metropolitan Center(MTY)

•Los primeros niveles del Metropolitan Center están reservados para una amplia variedad de servicios comerciales y de entretenimiento A medida que se asciende por el edificio, los niveles medios están dedicados principalmente a oficinas corporativas de primer nivel Los niveles superiores del Metropolitan Center albergan lujosos apartamentos residenciales que ofrecen vistas panorámicas de la ciudad y un estilo de vida urbano.

•Cuenta con 3 torres de diferentes alturas, la torre 1, es de 185m de altura con 47 pisos, la torre 2, 131m de altura y 31 pisos y la torre 3, 151m de altura con 39 pisos

•Tiene un total de 230,000m2

•La torre 1 esta destinada a oficinas y espacios comerciales con apriximadamaente 54,700m2

•Tiene una estructura mista de acero y concreto

En la siguiente tabla se observan los metros cuadrados (m²) de los ejemplos análogos ya mencionados, detallando los espacios destinados a centro comercial, oficinas y uso residencial. Anteriormente, se había incluido el edificio Mitikha como análogo, pero se tuvo que eliminar debido a que sus medidas excedían considerablemente las de los otros ejemplos. Para ilustrar, el área de la plaza comercial de Mitikha cuenta con más de un millón de m², y su uso mixto incluye oficinas y un hospital, lo que alteraba significativamente los resultados de la comparación. Por esta razón, se sustituyó con el edificio WTC.

III.2 Programa de necesidades

P R O G R A M A D E N E C E S I D A D E S R E S I D E N C I A .

E s t e p r o g r a m a d e n e c e s i d a d e s c o n s i d e r a l a s a c t i v i d a d e s a r e a l i z a r e n u n a c a s a h a b i t a c i ó n y p r o p o r c i o n a

d e t a l l e s s o b r e l a s u p e r f i c i e , i l u m i n a c i ó n , e q u i p a m i e n t o y o b s e r v a c i o n e s e s p e c í f i c a s p a r a c a d a e s p a c i o .

L a r e s i d e n c i a d e b e s e r d i s e ñ a d a d e m a n e r a q u e s e a d a p t e a l a s n e c e s i d a d e s d e s u s h a b i t a n t e s .

E s t o i n c l u y e l a p l a n i f i c a c i ó n d e e s p a c i o s c o m o s a l a s d e e s t a r , d o r m i t o r i o s , c o c i n a , b a ñ o s , e t c . C a d a

e s p a c i o d e b e s e r d i s e ñ a d o t e n i e n d o e n c u e n t a s u p r o p ó s i t o e s p e c í f i c o , c o n l a s m e d i d a s m í n i m a s d e s c r i t a s

e n l a t a b l a P . 0 1

D o n d e e l h o m b r e t i e n e l a n e c e s i d a d d e t e n e r s u p r o p i o e n t o r n o d o n d e p o d r á r e a l i z a r s u s

a c t i v i d a d e s c o t i d i a n a s .

D e m a n e r a q u e s e p o d r á r e a l i z a r d i v e r s a s a c t i v i d a d e s , d e n t r o y f u e r a d e l e n t o r n o y a s e a s o c i a l

e c o n ó m i c o y l a b o r a l , q u e v a n a b e n e f i c i a r a l m i s m o p r o p i e t a r i o p o r e l s i m p l e h e c h o d e e s t a r s o b r e u n a d e

l a s a v e n i d a s p r i n c i p a l e s d e l a C i u d a d d e M é x i c o

PROGRAMA DE NECESIDADES OFICINA

ESPACIO ACTIVIDAD

RECEPC ÓN Rec bir a os v s tantes

Mesa de atención gabinetes s l as Publ co

SALA DE ESPERA Área para que los visitantes puedan esperar su turno

Si lón de 3 p azas, mesa de centro, mesa ateral Publ co

SANITARIOS

Necesidades fisio óg cas

SALA DE JUNTAS

Espac o para reun ones privadas

SALA DE COPIAS Espac o para sacar cop as

Resguardar los servidores de a planta

SITE

OFICINA DE GERENTE Rec bir a visitantes

Lavamanos W C, m ng torios

Publ co

Mesa de jun as, si las, proyector y panta la Semipúbl co

Escr torio y fotocop adora

Semipúbl co

Estan es Pr vado

44,584.67m2 totales. 5,573.08m2 x nivel (8 niveles)

Renta de oficina x m2 $564 o 33usd.

Escr torio ,Si las, Gabinetes Pr vado

OFICINA SECUNDARIA Rec bir a visitantes

CAFETERÍA Tomar café, comer un refr gerio

Escr torios ,S l as, Gab netes Pr vado

Mesas , sil as , barra de cafetería lavadero

Publ co

INTENDENCIA Guardar os utensil os de l mp eza Gab netes, repisas, lavadero Pr vado

Si las, mesas

COMEDOR Espac o para ngerir os a imentos

Semipúbl co

PROGRAMA DE NECESIDADES RESIDENCIA

HABITACIÓN PRINCIPAL Descanso, almacenam ento de ropa

HABITACIÓN SECUNDARIA Descanso, estudio

CLOSET, VESTIDOR, TABURETES

CUARTO DE MAQUINAS Con ro de máqu nas que abastecen e centro comercia
Maquinas

PROGRAMA DE NECESIDADES COMERCIAL

CUARTO BOMBEO Y CISTERNA Contro de equipos

Electrobombas Servic o

TIENDAS ANCLA

SALA EXHIBICION

Compre de art cu os en venta

CAJAS Pago de compras

BODEGA

Resguardar e inventar o que no está en exhib c ón

Vitrinas

Estantes Privado

SANITAR OS HOMBRES Satisfacer las neces dades de serv c os h giénicos

Caja

Mesa de trabajo Privado

SANITAR O MUJERES

Satisfacer las neces dades de serv c os h giénicos

Anaque es Privado

Inodoro Lavabo Pape era Secadora Ming torio Privado

Inodoro Lavabo Pape era Secadora Privado

PROBADORES

PROGRAMA DE NECESIDADES COMERCIAL

T ENDAS GENERAL Venta y exhib c ón de ropa

T ENDAS ROPA Venta y exhib c ón de ropa

T ENDAS ZAPATOS Venta y exhib c ón de ca zado

ISLAS Venta de productos de paso

Vitr nas Repisas As entos

Vitr nas Repisas As entos

Vitr nas Repisas As entos

Vitr nas Repisas

Ventani la Cajeros depósitos, gestiones bancar as

de atención

Gerencia D rección y e ecuc ón de eventos bancarios

Escritorio Si las

PROGRAMA DE NECESIDADES

COMERCIAL

Cajeros automáticos Retiro de dinero

SANITARIOS HOMBRES Sat sface as necesidades de servicios higién cos

SANITARIOS MUJERES Sat sface as necesidades de servicios higién cos

Cajeros automát cos Pr vada

Inodoro Lavabo Pape era Secadora

Inodoro Lavabo Pape era Secadora

AREA COMUN MESAs Consumo de a imentos

SANITARIOS Sat sface as necesidades de servicios higién cos

co

Mesas Si las Pr vada

Inodoro Lavabo Pape era Secadora Pr vada

ESTACIONAMIENTO Estac onar vehículos Publ co

PATIO MANIOBRAS Maniobra de legadas de veh culos

ESTACIONAMIENTO CAMIONES Maniobra de legada de vehícu os

ESTACIONAMIENTO MONTACARGAS Maniobras de l egada de veh culos

CASETA CONTROL Control acceso

III.3 Programa arquitectónico

PROGRAMA ARQUITECTÒNICO RESIDENCIA.

III.5 Normatividad

LEGISLACIÓN APLICADA PARA CONSTRUCCIONES DE TIPO B Y C EN LA CIUDAD DE MÉXICO

De acuerdo al reglamento de construcción del estado de la Ciudad de México existen normas y restricciones para las contrucciones tipo B y C

De acuerdo al artículo 53 del RCDF

I.-. Presentar manifestación de construcción ante la Administración a través del formato establecido para ello, suscrita por el propietario, poseedor o representante legal, en la que se señalará el nombre, denominación o razón social del o de los interesados, domicilio para oír y recibir notificaciones; ubicación y superficie del predio de que se trate; nombre, número de registro y domicilio del Director Responsable de Obra.

2.- Comprobante de pago de derechos.

3.- Constancia de alineamiento y número oficial vigente y certificado único de zonificación de uso de suelo o certificado único de zonificación del suelo digital o certificado de acreditación de uso del suelo por derechos adquiridos, los cuales deberán ser verificados y firmados por el

Director Responsable de Obra y/o Corresponsable en Diseño Urbano y Arquitectónico.

4.- Dos tantos del proyecto arquitectónico de la obra en planos a escala, debidamente acotados y con las especificaciones de los materiales, acabados y equipos a utilizar, en los que se debe incluir, como mínimo: croquis de localización del predio, levantamiento del estado actual, indicando las construcciones y árboles existentes; planta de conjunto, mostrando los límites del predio y la localización y uso de las diferentes partes edificadas y áreas exteriores; plantas arquitectónicas, indicando el uso de los distintos locales y las circulaciones, con el mobiliario fijo que se requiera y EN SU CASO, espacios para estacionamiento DE AUTOMÓVILES Y/O BICICLETAS Y/O

MOTOCICLETAS; cortes y fachadas; cortes por fachada, cuando colinden en vía pública y detalles arquitectónicos interiores y de obra exterior.

5.- Dos tantos de los proyectos de las instalaciones hidráulicas incluyendo el uso de sistemas para calentamiento de agua por medio del aprovechamiento de la energía solar conforme a los artículos 82, 83 y 89 de este Reglamento, sanitarias, eléctricas, gas e instalaciones especiales y otras que se requieran, en los que se debe incluir como mínimo: plantas, cortes e isométricos en su caso, mostrando las trayectorias de tuberías, alimentaciones, así como el diseño y memorias correspondientes, que incluyan la descripción de los dispositivos conforme a los requerimientos establecidos por este Reglamento y sus Normas en cuanto a salidas y muebles hidráulicos y sanitarios, equipos de extinción de fuego, sistema de captación y aprovechamiento de aguas pluviales en azotea y otras que considere el proyecto.

6.- Dos tantos del proyecto estructural de la obra en planos debidamente acotados, con especificaciones que contengan una descripción completa y detallada de las características de la estructura incluyendo su cimentación. Se especificarán en ellos los datos esenciales del diseño como las cargas vivas y los coeficientes sísmicos considerados y las calidades de materiales. Se indicarán los procedimientos de construcción recomendados, cuando éstos difieran de los tradicionales. Deberán mostrarse en planos los detalles de conexiones, cambios de nivel y aberturas para ductos. En particular, para estructuras de concreto se indicarán mediante dibujos acotados los detalles de colocación y traslapes de refuerzo de las conexiones entre miembros estructurales.

LEGISLACIÓN APLICADA PARA CONSTRUCCIONES DE TIPO B Y C EN LA CIUDAD DE MÉXICO

De acuerdo al reglamento de construcción del estado de la Ciudad de México existen normas y restricciones para las contrucciones tipo B y C.

De acuerdo al CAPÍTULO

II DE LA HABITABILIDAD, ACCESIBILIDAD Y FUNCIONAMIENTO

ARTÍCULO 80.- La accesibilidad para personas con discapacidad, así como las dimensiones y características de los locales de las edificaciones, según su uso o destino, se establecen en las Normas.

I. Los requerimientos de accesibilidad para personas con discapacidad deberán sujetarse a lo establecido las Normas y/o Normas Oficiales Mexicanas.

II. Las edificaciones con servicio al público o que impliquen la concurrencia del público, deberán sujetarse a los requerimientos de accesibilidad para las personas con discapacidad, establecidos en las Normas.

III. Los requerimientos de habitabilidad y funcionamiento, deberán cumplir con lo dispuesto en este Reglamento y en las Normas.

De

acuerdo

al CAPÍTULO III DE LA HIGIENE, SERVICIOS Y ACONDICIONAMIENTO AMBIENTAL

ARTÍCULO 81.- Las edificaciones deben estar provistas de servicio de agua potable, suficiente para cubrir los requerimientos y condiciones a que se refieren las Normas y/o Normas Oficiales Mexicanas

ARTÍCULO 82. - Las edificaciones deben estar provistas de servicios sanitarios con el número, tipo de muebles y características que se establecen a continuación:

II. Las viviendas con superficie igual o mayor a 45m2 contarán, cuando menos, con un baño provisto de un excusado, una regadera y un lavabo, así como de un lavadero y un fregadero; mismos que deberán incorporar sistemas o dispositivos ahorradores de agua, a fin de cumplir con las Normas y Normas Oficiales Mexicanas aplicables en la materia;

III Los locales de trabajo y comercio con superficie hasta de 120m2 y con hasta 15 trabajadores o usuarios contarán, como mínimo, con un excusado y un lavabo o vertedero; mismos que deberán incorporar sistemas o dispositivos ahorradores de agua a fin de cumplir con las Normas y Normas Oficiales Mexicanas aplicables en la materia;

IV En los demás casos se proveerán los muebles sanitarios, incluyendo los accesibles para personas con discapacidad, de conformidad con lo dispuesto en las Normas y Normas Oficiales Mexicanas aplicables;

V Las descargas de agua residual que produzcan estos servicios se ajustarán a lo dispuesto en las Normas y/o Normas Oficiales Mexicanas, y

VI En las edificaciones habitacionales nuevas plurifamiliares de más de tres viviendas y unifamiliares con superficie igual o mayor a 100 m2y en aquellas donde se realicen ampliaciones, modificaciones o reparaciones que alteren las condiciones existentes de las instalaciones hidrosanitarias del inmueble, se instalará además del sistema convencional de calentamiento de agua, un sistema de calentamiento de agua por medio del aprovechamiento de la energía solar que provea un porcentaje del consumo energético anual por uso de agua caliente conforme a lo establecido en el Capítulo VI de la Norma Técnica Complementaria para el Proyecto Arquitectónico.

ARTÍCULO 84. - Las edificaciones deben contar con espacios y facilidades para el almacenamiento, separación y recolección de los residuos sólidos, según lo dispuesto en las Normas y/o Normas Oficiales Mexicanas.

III.6 Diagramas de funcionamiento

DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO RESIDENCIA.

III.6 Diagramas de funcionamiento

DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO OFICINA.

III.6 Diagramas de funcionamiento

DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO CENTRO COMERCIAL.

III.6 Diagramas de funcionamiento

DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO CENTRO COMERCIAL.

III.6 Diagramas de funcionamiento

MATRIZ DE FUNCIONAMIENTO RESIDENCIA.

III.6 Diagramas de funcionamiento

MATRIZ DE FUNCIONAMIENTO CENTRO COMERCIAL.

III.6 Diagramas de funcionamiento

MATRIZ DE FUNCIONAMIENTO OFICINA.

SIMBOLOGÍA

EDIFICIODEUSOS MIXTOS

PLANTATIPO

FACHADA

SIMBOLOGÍA

EDIFICIODEUSOS MIXTOS SIMBOLOGÍA

SIMBOLOGÍA

PROYECTOSIV

EDIFICIODEUSOS MIXTOS

CORTEPORFACHADA

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

CELOSADEPERFLHUECODE4MM

VGAUB30X50CM

COLUMNASHSHUECODE70X70CMDEESPESORDE3MDEALTURA

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

VDROTEMPLADODE12MMDEESPESOR

CELOSADEPERFLHUECODE4MM

VGAUB30X50CM

COLUMNASHSHUECODE70X70CMDEESPESORDE3MDEALTURA

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

CELOSADEPERFLHUECODE4MM

VGAUB30X50CM

COLUMNASHSHUECODE70X70CMDEESPESORDE3MDEALTURA

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

CELOSADEPERFLHUECODE4MM

MUROCORTNAABASEDEVDROTEMPLADODE12MMDEESPESOR

VGAUB30X50CM

COLUMNASHSHUECODE70X70CMDEESPESORDE3MDEALTURA

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

MUROCORTNADEVDROTEMPLADODE12MM

TECHOCONVDROTEMBLADODE12MMDEESPESOR

TABLACEMENTOMARCADUROCKSELLADOCON5X1YPNTADOCONPNTURA

ACRLCAMARCACOMEX

PUERTACORREDZADEALUMNODE4HOAS CONMECANSMODEDSEÑO

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

VGAUBDE30X50CM

PLARSHSHUECODE70X70CMDEESPESORDE4MDEALTURA

MUROMLADEHORMGONDE40CMDEESPESOR

LOSAACERO MALLAELECTROSOLDADAYCONCRETO

VGAUB30X50CM

MUROMLANHORMGONDE40CMDEESPESORCONCMENTACON

COLUMNASHSHUECODE70X70CMDEESPESORY4MDEALTURA

LOSATAPADE20CMDEESPESOR

CONTRATRABEDEHORMGON40CMX6M

ENCEPADADEHORMGONDE15X6M

SIMBOLOGÍA

LOSAFONDOCONESPESORDE20CM

PLOTEDECONCRETODE26METROSDEPROFUNDDAD

EDIFICIODEUSOS MIXTOS

CORTELONGITUDINAL

SIMBOLOGÍA

EDIFICIODEUSOS MIXTOS

LONGITUDINAL

CORTETRANSVERSAL

EDIFICIODEUSOS MIXTOS SIMBOLOGÍA

RENDERS

Mesografía

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ConsultaPublica. (s. f.-d). https://catalogonacionalmhi.inah.gob.mx/consulta_publica/detalle/13431

Arredondo Zambrano, J. (2001). El desarrollo urbano de la Ciudad de México durante el siglo XX.

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Montiel, J. A. (2005). La evolución del Paseo de la Reforma: Un análisis histórico y arquitectónico. Revista de Urbanismo.

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Mesografía

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