Newsletter n.º 5 - Distrital PSD/Porto

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NEWSLETTER

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Editorial

NÚMERO 5

JANEIRO 2018

CELEBRAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Alberto Machado Presidente da Distrital do Porto do PSD

Credibilidade, Transparência e Verdade. Foram estes os três pedidos e as três palavras utilizadas pelo Senhor Presidente da República para definir os seus desejos para Portugal, na entrada deste novo e importante ano de 2019. Sabe ele e sabe qualquer cidadão, político ou não, que aos Partidos em Democracia se exige que assim sejam. Sobretudo em anos de eleições! Credibilidade para que os portugueses possam confiar nas propostas e nos programas, Transparência para que percebam como se pode governar e melhorar a vida de todos nós e Verdade para que não sejamos enganados pelas miríficas, mas quase sempre fantasiosas e enganadoras promessas de dar tudo a todos! Foi isto que o Governo de António Costa fez no Orçamento de Estado para 2018, quando prometeu a contagem integral de tempo de serviço aos Professores, ou como prometeu que quando o preço do barril de petróleo baixasse, o preço dos combustíveis também baixaria. Ou ainda, a aposta que iria fazer nos serviços públicos essenciais aos portugueses, em especial no SNS. Ou seja, mentiu ao país! A este discurso da mais alta figura da Nação, podemos juntar a definição de Credibilidade que o Presidente do PSD, Dr. Rui Rio, tem insistido e debatido por todo o país: a Credibilidade é o somatório da Coragem, da Competência e da Seriedade. Assim, à vontade do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, junta o PSD a receita para que a Transparência e a Verdade que daqui decorrem, constituam um compromisso com o País, que possa novamente gerar esperança e confiança no Futuro.

Elina Fraga foi a convidada de honra na cerimónia de celebração dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos da Humanidade, que se realizou, por iniciativa da Distrital do Porto do PSD no passado dia 10 de dezembro. Pág. 4/5

LIDERANÇA NOS TSD E JSD Carla Barros é a Nova Líder dos TSD do Porto e Sofia Matos avança para mais um mandato Pág. 8/9

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SÁ CARNEIRO HOMENAGEADO NO PORTO

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SÁ CARNEIRO EVOCADO NO PORTO

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Passados 38 anos sobre o falecimento de Sá Carneiro, o PSD do Porto voltou a recordar o seu fundador, num programa que teve início no dia 3 de dezembro, numa conferência evocativa intitulada “Princípios e valores de Sá Carneiro no séc. XXI”. Para além do presidente do PSD, foram ainda oradores: Francisco Pinto Balsemão, Amândio de Azevedo, Pacheco Pereira e Margarida Balseiro Lopes. O militante n.º 1 do PSD defendeu na sua intervenção o caminho dos pactos de regime, observando que Rui Rio também o defende. “Como vem insistindo sem resposta Rui Rio, os partidos têm de aceitar a necessidade urgente de pactos de regime acerca das principais áreas da governação. Grandes, urgentes, profundas e duradouras reformas na Justiça, na Educação, na Saúde, na Administração Pública, sob a égide e corresponsabilização do Presidente da República”. Já Amândio de Azevedo focou-se mais na figura de Sá Carneiro, enaltecendo as suas qualidades. “Sá Carneiro foi um também um político de convicções, alicerçado numa sólida cultura. Ao contrário do que alguns seus inimigos e adversários afirmavam, a firmeza das suas convicções era acompanhada de um real e efetivo respeito por quem tivesse convicções diferentes ou até contrárias e de uma grande disponibilidade para o diálogo e o compromisso dentro do espaço e do tempo em que são possíveis e fecundos”. José Pacheco Pereira apontou os três pilares genéticos do PSD, que nortearam o pensamento e a vida de Sá Carneiro: a social-democracia, o personalismo e o liberalismo. O historiador referiu-se ainda

ao papel da classe média, que deu o salto social nas últimas quatro décadas. “O que aconteceu nestes anos de democracia foi retirar um número muito significativo de pessoas e trazê-las da pobreza para a classe média (…) Esta passagem foi feita essencialmente pelo Estado, pelo Serviço Nacional Saúde, através da educação universal gratuita e do funcionamento das autarquias”, explicou, concluindo que “A crise no interior da classe média, e não tanto dos mais pobres”, tem potenciado o descontentamento social e contribuído para o agravamento dos populismos. A Presidente da JSD recordou as palavras de Sá Carneiro, proferidas em 1978, sobre a igualdade de oportunidades. “Continuam atuais as palavras de Sá Carneiro quando afirmava que a igualdade de oportunidades (…) Onde tudo se degrada a um ritmo alucinante. Também hoje isto se verifica quando o atual Governo escolhe deliberadamente a degradação dos serviços públicos”. Rui Rio fez uma intervenção pautada por elogios ao ex-primeiro-ministro Sá Carneiro, sempre demonstrou “uma enorme coragem, frontalidade, convicção e um enorme rigor”, o Presidente do PSD fez outra comparação. “Ouço por vezes dizer que isto da forma que está só lá ia com dez Salazares. Pois eu digo, cinco Sá Carneiros e nós resolvíamos isto, não eram precisos dez Salazares”. Já no dia 4 a homenagem continuou com a deposição de uma coroa de flores na estátua a Sá Carneiro na Cidade do Porto à qual se seguiu uma missa em sua memória na igreja das Antas


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SÁ CARNEIRO RECORDADO NA PÓVOA DE VARZIM

Paralelamente às iniciativas levadas a cabo ao nível distrital, vários militantes e dirigentes da concelhia do PSD/Póvoa, liderada por Andrea Silva, depositaram, como tem sido tradição, a meio da tarde do dia 4 de dezembro uma coroa de flores junto à estátua localizada na Praça Luís de Camões, para assinalar o 38º aniversário da morte de Francisco Sá Carneiro, na altura primeiro-ministro de Portugal. Nesta cerimónia, os militantes Coelho e Castro e Armindo Serra ofereceram ainda ao PSD/Póvoa uma réplica da estátua, um prato em prata e um livro do PSD.

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CONSELHO NACIONAL REÚNE EM SETÚBAL

O Conselho Nacional do PSD, reuniu-se no passado dia 4 de dezembro, em Setúbal. Os conselheiros nacionais prestaram homenagem a Francisco Sá Carneiro, precisamente no dia em que se assinalavam 38 anos exatos do trágico desaparecimento do fundador do PSD. O Presidente da distrital do Porto, bem como outros Conselheiros Nacionais esteve presente e realizou uma intervenção de apelo à unidade do partido em torno do seu líder.

PAREDES - SEGUNDA EDIÇÃO DO CAFÉ COM AUTARCAS Depois do sucesso da primeira tertúlia, “Café com autarcas” voltou a atrair autarcas e militantes sociaisdemocratas, na passada segundafeira. O evento contou com a presença de Alberto Santos, ex-presidente da Câmara Municipal de Penafiel. Os doze anos na liderança da Câmara penafidelense são a parte mais visível da vida política do também advogado e escritor, que começou muito cedo a militar na JSD. Na sua intervenção, Alberto Santos partilhou a experiência que o levou à presidência da câmara. Contou como é que o PSD se reergueu em Penafiel, em 2001, depois de longos anos na oposição e de, em 1997, ter registado a maior derrota. “Começamos a trabalhar muito antes das eleições de 2001. Um trabalho de paciência, motivação, agregação, de fazer acreditar nos valores que nós defendíamos”, contou. O tempo, a perseverança e a definição de uma estratégia contamse entre os ingredientes necessários

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ao sucesso, segundo o ex-autarca. Acrescentou ainda mais um: a união: “Trazer para o partido todas as pessoas que estão com vontade efetiva de vencer. Esta vontade começa dentro do Partido”, salientou, ressalvando, no entanto, que a “união completa” é impossível e que o importante é “contar com aqueles que querem estar. Relativamente ao trabalho necessário para vencer eleições, relevou o contacto com as pessoas nas várias freguesias, para as motivar. Uma aproximação que lhes permita compreender “que há um grupo que pode fazer política de forma diferente no concelho, usando argumentos”, vincou. Foi assim que, “quando o povo saiu à rua já estava mobilizado e motivado”, disse, evocando as eleições em que foi candidato a presidente da câmara pela primeira vez. Depois de chegar ao poder, “éramos as mesmas pessoas, com a mesma linguagem e a mesma proximidade”,

afirmou, ponto a tónica na coerência e na consciência: “É importante pensarmos como é que o povo nos vai ver depois do último dia. Se tivermos consciência, teremos cuidado com o que fazemos”. Alberto Santos acrescentou que é necessário “ceder em relação aos nossos egos” e que ninguém é herói sozinho, “somos apenas parte de um projeto, cada um na sua missão. E a missão do PSD Paredes é vencer as eleições. Alberto Santos falou a esse respeito de um trabalho necessá-

rio de “reconstrução”, que passa pela motivação, aproximação das pessoas e estratégia. “Somos um partido de transformação com expressão autárquica muito forte, que tem uma marca muito forte em Paredes, que se deve muito ao trabalho dos seus presidentes de câmara e de junta. Esse é um trunfo que têm para apresentar”, concluiu. Ricardo Sousa mostrou-se extremamente satisfeito com o entusiasmo que tem caracterizado estas tertúlias e confiante no efeito motivacional que possam ter junto, sobretudo, dos autarcas e militantes: “A partilha de experiências é uma das formas de aprendizagem mais importantes, porque assenta em factos, na realidade, e não em suposições ou teorias”. Em relação a Alberto Santos, considera-o um homem “lutador, um exemplo de alguém que está na vida política com valores e humildade. Temos muito a aprender com ele”, rematou.


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PAÇOS DE FERREIRA— MSD ORGANIZAM UM LANCHE SOLIDÁRIO No passado dia 9 de Dezembro teve lugar em Freamunde um Lanche solidário “Sentir a diferença” levado a cabo pelas Mulheres Sociais Democratas de Paços de Ferreira, com o sentido de recolha de material lúdico e pedagógico de forma a proporcionar mais variedade nas atividades às crianças e jovens da Obra Social D. Sílvia Cardoso. A adesão superou as expetativas da organização e foram muitos os

que quiseram dar o seu contributo a favor desta instituição da nossa terra. A todos queremos expressar a nossa gratidão com a certeza que ajudarão na partilha de muita felicidade e de muitos sorrisos. “ A felicidade às vezes, não é algo a ser buscado, mas sim, percebido! É só olhar para o lado”

CONFERÊNCIA "A MOBILIDADE COMO FATOR DE COESÃO TERRITORIAL" A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa e a Associação de Municípios do Vale do Sousa e a Área Metropolitana do Porto, organizaram a conferência: "A Mobilidade como fator de coesão territorial". O evento teve lugar no dia 10 de dezembro. O Presidente da Distrital do PSD/Porto, Alberto Machado, participou nesta conferência como orador no painel: "Uma perspetiva político-partidária sobre a ferrovia na região".

Ficha Técnica: Propriedade: Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata do Porto * Sede de Redação: Rua Guerra Junqueiro, 64 – 4150386 Porto * Telefones 227 667 547/48/49 * E-mail: distrital@psdporto.net * Periodicidade: Mensal * Diretor: Alberto Machado * Colaboradores: Bruno Carvalho * Orlando Leal * Pedro Nuno Costa Sampaio * Pedro Ferreira * Sara Cardoso

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ELINA FRAGA NO PORTO PARA CELEBRAR OS 70 ANOS Por iniciativa da Distrital do Porto do PSD, realizou-se na passada segunda-feira uma Sessão Comemorativa dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos que contou como principal oradora, a vicepresidente da Comissão Política Nacional Elina Fraga. A Sessão contou também com o Presidente da Distrital do Porto, Alberto Machado e com o Vice-presidente Alberto Fonseca que moderou, posteriormente, um debate muito participado. Após uma breve introdução histórica da Declaração Universal dos Direitos do Homem, Elina Fraga passou a explicar o papel do então PPD, depois PSD, enquanto partido humanista desde a sua fundação, contrariando assim a instalada conotação de falta de sensibilidade dos Social Democratas para estas temáticas que estão geralmente e de forma errada, com a esquerda. Recordou

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ainda que Sá Carneiro recebeu há 10 anos, a título póstumo, a medalha de ouro comemorativa do aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia da República, o que comprova a vertente humanista e de defesa dos direitos humanos do fundador do partido e o seu reconhecimento nesta área pelas diferentes sensibilidades partidárias. Depois disto e entrando no tema, a Vice-presidente do PSD defendeu que não devemos nunca transigir no que concerne a direitos humanos. Não podemos descriminar em função de cor, raça, religião ou origem social. O PSD defende que quem vive no interior deve ter acesso ás mesmas condições de vida, abrangendo também a Cultura, Educação, Saúde, ente outros. É aqui que o estado deve garantir a igualdade de oportunidades e afirmar uma discriminação

positiva, que é a única a única que a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a nossa Constituição permitem.

tos são deixados para segundo plano em função do quotidiano, levando o debate para os direitos das mulheres, eles próprios evoluindo no âmbito dos direitos Humanos (recordando que a declaração original se referia aos direitos do Homem e não aos Direitos Humanos), considerando que a partir dessa evolução qualquer pessoa, independente do género, deve ao defender os direitos humanos, defender intrinsecamente os direitos das mulheres. Dando o exemplo do movimento “He for She”, lançado em 2016, que durante um ano promoveu ações mobilizadoras para os homens defenderem os direitos das mulheres.

Continuou afirmando que estes direitos são universais e inalienáveis e devem ter em linha de conta a interpelação entre as pessoas. Não se pode retirar um direito do próximo para garantir o nosso, nem o nosso direito poderá suplantar o do outro. Há que assegurar sempre o núcleo essencial de cada individuo e este não poderá em caso algum ser atingido. Por exemplo, quando discutimos a liberdade de expressão com o direito à defesa da honra, a minha liberdade não poderá nunca suplantar o direito do bom nome do próxi- Ainda nesta temática recordou que o mo. É esta a visão social democrata direito ao voto para as mulheres destes direitos. chegou mais tarde que aos homens. A evolução existe, mas a igualdade Seguidamente falou acerca da consainda não está assegurada, de acortatação que muitas vezes estes direido com os relatórios internacionais.


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S DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DIREITOS HUMANOS Exemplificou ainda com a igualdade salarial, que, por estudos recentes e baseado na evolução histórica, só será efetiva daqui por 200 anos. A normatização proíbe a descrição do género no trabalho, mas ela ainda existe Na política, houve a necessidade de impor quotas. Por força de uma sociedade muito patriarcal até à revisão do Código Civil de 1997, as quotas foram um “empurrão” que permitiram a participação feminina na construção e participação ainda mais ativa nossa democracia que em bom rigor é ainda muito jovem e tem muito que evoluir. Outra das temáticas abordadas prendeu-se com o conflito entre Direitos Humanos e a política comercial do lucro e a corrupção. Defendendo Elina Fraga que devemos assumir a presunção de inocência. Que está expressa na Declaração Universal dos Direitos Humanos e na constituição, independentemente das nossas convicções pessoais em função do nosso posicionamento político ou social, ou tão pouco por aquilo que vem escrito nos jornais, que acabam por vezes em ser transformados nos pelourinhos dos tempos modernos. Relativamente à mensagem que deve ser passada pelo PSD enquanto defensor destes direitos, foi avançado que quando se contrai a economia e se vai para o governo, como tem acontecido ciclicamente com o PSD, temos de impor uma política de cortes, o que impede um discurso e uma política de prestação social e de maior apoio como geralmente faz a esquerda, o que nos afasta junto da opinião pública dessas temáticas. Para contrariar esta situação, devemos todos assumir o discurso na nossa esfera de influência e vincar a vertente humanista o partido como um todo, exemplificando com o caso do “Joãozinho”, onde apesar de toda a retórica da esquerda sobre os Direitos Humanos houve pouca consolidação prática do direito à saúde. Se a Sociedade e o PSD do Porto não denunciassem a situação provavelmente tudo estaria na mesma. A sessão terminou com uma intervenção final do Presidente do PSD Porto Alberto Machado

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ELEIÇÕES PARA A DISTRITAL DOS TSD

CARLA BARROS É A NOVA PRESIDEN SECRETARIADO DISTRITAL Decorreram no passado dia 14 de dezembro eleições para os Órgãos Distritais dos Trabalhadores Social Democratas do Porto. A sufrágio apresentou-se uma lista única, encabeçada por Carla Barros, a 1.ª Vice Presidente do mandato que chega ao fim. Carla Barros, também Deputada do PSD na Assembleia da República, concorreu ao Secretariado Distrital, sendo o can-

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didato à Mesa da Assembleia Distrital, Manuel Pereira Gomes, o seu antecessor que presidia ao Secretariado Distrital. O ato decorreu com toda a normalidade e uma excelente participação, de onde se destaca a votação e o apoio de Rui Rio, Presidente do PSD, também ele militante da estrutura e que foi um dos muitos militantes a votar na noite eleitoral. Numa clara linha

de seguimento do trabalho e harmonia da estrutura em relação ao mandato findo, Carla Barros apresentou-se ao ato eleitoral com o lema: “Trabalho, Solidariedade e Dedicação”, slogan que já tinha sido apresentado há 4 anos pela equipa anterior à qual também pertencia, afirmando a nova líder distrital que pretende dar “continuidade ao trabalho ante-

rior”, apresentando uma equipa, que apesar de alguma renovação, manteve a estrutura anterior, com algumas obvias mudanças de funções. A nova Presidente já agradeceu a confiança dada à lista que encabeçou e felicitou a elevada participação no ato eleitoral. “Dada a originalidade de sermos uma estrutura autónoma do PSD para o mundo laboral, prosseguiremos


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Carla Barros

SECRETARIADO DISTRITAL

NTE DO alicerçados nos fortes pilares da Social Democracia. Importa, por isso, frisar que seremos sempre impulsionadores de decisões que fomentem a criação de um clima económico favorável à criação de Mais e Melhor Emprego”, afirmou Carla Barros na mensagem enviada aos militantes.

Cargo Presidente

Nome Carla Barros

Secção Laboral Emprego e Formação Profissional

1º Vice-Presidente

Manuel Monteiro

Administração Local

2º Vice-Presidente

Rui André Martins

Emprego e Formação Profissional

Tesoureira

Palmira Lobo

Saúde

Vogal

Alice Alves

Comércio e Serviços

Vogal

Arménio Lopes

Administração Local

Vogal

Carlos Pais

Saúde

Vogal

Eugénia Casais

Educação

Vogal

Francisco Tártaro

Seguros

Vogal

Edgar Loureiro

Saúde

Vogal

Susana Moreira

Banca

Vogal Suplente

Serafim Freitas

Correios e Telecomunicações

Vogal Suplente

Augusto Rocha

Energia

Vogal Suplente

José Rodrigues

Corpo da Guarda Prisional

Vogal Suplente

Augusto Sequeira

Administração Local

Vogal Suplente

Conceição Rodrigues

Comércio e Serviços

Vogal Suplente

Élio Rocha

Administração Local

Vogal Suplente

Francisco Rio

Administração Local

Vogal Suplente

Daniel Santos

Energia

Vogal Suplente

José Gouveia

Transportes

Vogal Suplente

Nuno Barroso

Inspeção Tributária e Aduaneira

Vogal Suplente

Jorge Alves

Corpo da Guarda Prisional

Manuel Pereira Gomes

MESA DA ASSEMBLEIA DISTRITAL Cargo

Nome

Secção Laboral

Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 1ª Secretária 2º Secretário 1º Suplente 2º Suplente 3º Suplente 4º Suplente

Manuel Pereira Gomes Francisco Boaventura Rocha Laura Valente Rocha Maria Manuela Brito Luis Henriques José Hernâni Gonçalves José Nogueira Augusto José Sousa Vale Pedro Côrte-Real

Banca Correios e Telecomunicações Educação Saúde Emprego e Formação Profissional Banca Corpo da Guarda Prisional Energia Metalomecânica

Céu Brandão

SECRETARIA GERAL DISTRITAL Cargo

Nome

Secção Laboral

S. Geral Distrital

Céu Brandão

Serviço Social

S. Geral Distrital Adj.

Hugo Soares

Energia

S. Geral Distrital Adj.

Nuno Miguel Silva

Banca

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III CONGRESSO DISTRITAL DA JSD

SOFIA MATOS RECONDUZIDA PARA MAIS UM A Sede Concelhia do PSD de Gaia, recebeu no passado dia 15 de dezembro de 2018 o III Congresso Distrital da Juventude Social Democrata. Na reunião magna da estrutura de Juventude do PSD do Distrito do Porto, Sofia Matos foi reeleita Presidente da Comissão Política Distrital, com o Lema “Porto Interventivo”. Sofia Matos é militante do PSD e da JSD da secção da Trofa, tendo iniciado desde muito nova a sua interven-

ção política na sua concelhia, onde foi eleita presidente com apenas 20 anos, sucedendo ao atual Vicepresidente do PSD Porto, Alberto Fonseca. Desempenhou ainda outros cargos, até chegar à liderança da maior estrutura distrital da JSD há dois anos. É ainda a SecretáriaGeral da Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrata. Já para a Mesa do Congresso Distrital foi eleito Marco Afonso Barbosa da Póvoa de Varzim.

Ao todo estiveram presentes mais de 200 congressistas oriundos dos 18 concelhos do distrito, que puderam ouvir, debater e aprovar, para além da Moção de Estratégia Global que serviu de base à reeleição da Líder Distrital da JSD, mais um conjunto alargado de Moções Setoriais que abrangeram os mais diversos temas e foram sendo apresentadas ao longo da tarde de trabalhos. Ainda neste congresso foram também eleitos os novos militantes ho-

norários, companheiros que abandonaram agora a estrutura por limite de idade, e que assim vêm reconhecido o seu trabalho enquanto dirigentes e militantes da JSD. No encerramento do Congresso esteve presente a Presidente da JSD Nacional, Margarida Balseiro Lopes e também o Presidente da Distrital do Porto Alberto Machado.

OPINIÃO

Foi com renovado sentido de responsabilidade e sentimento de gratidão que renovei a minha candidatura à CPD da JSD do Porto. Depois de dois anos intensos, de total entrega e dedicação ao projeto Porto Interventivo, como dizia o António Variações: “interessa-nos o que está para vir”. Se o sentimento, em relação ao primeiro mandato, é de dever cumprido e de orgulho pelo caminho que começamos a trilhar, garantovos que saí do último Congresso Distrital motivada para fazermos ainda melhor, com os olhos postos nas eleições do próximo ano e consciente do que esses combates represen-

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Sofia Matos tam para o futuro do nosso partido. Na JSD Distrital do Porto, sabemos todos o que é esperado de nós: ideias e ação política. É esse papel ativo, de construção programática e de mobilização humana, que queremos assumir. É essa a essência do Porto Interventivo. E foi com esse espírito que esta equipa, eleita no dia 15 de dezembro, planeou o próximo mandato, definindo os temas que mais interessam aos jovens do nosso distrito, e elaborando propostas exequíveis e realistas, que sirvam de alternativa à ilusão promovida pelo Partido Socialista. O país já percebeu que o “tempo novo” e o “fim da austeridade”, afinal, não passavam de retórica e de pura vigarice política. Nunca um governo enfrentou tantas greves e manifestações como este. A versão otimista do PrimeiroMinistro, que a certa altura nos quis convencer de que as vacas voavam, colide com o Portugal real. A região Norte e o distrito do Porto são, por ventura, os principais afetados pelo logro socialista. Nós, na JSD Distrital do Porto, não nos conformamos

com este estado da arte, onde figuramos entre as regiões mais pobres do país e da Europa. Defendemos intransigentemente a Regionalização porque quatro décadas de centralismo, e consequentes assimetrias profundas no nosso território, chegam-nos para perceber que o modelo tem de ser outro. E não nos contentamos com o projeto de descentralização em curso, que se tem revelado um fracasso. A municipalização de algumas competências não resolve o problema. Precisamos de criar estruturas autónomas, de nível intermédio entre o Estado Central e as Autarquias, dotadas de orçamento próprio e de legitimidade pelo voto, se queremos assegurar que cada região tem a força política necessária para fazer valer os seus interesses. Esta será uma das nossas prioridades para o mandato. Nas eleições legislativas do próximo ano, vamos ter a oportunidade de oferecer aos jovens portugueses uma proposta diferente para o futuro. Que não tenhamos dúvidas: só o PSD tem condições para evitar mais quatro anos de governação do PS e só o Dr. Rui Rio tem o que é preciso para ser o

próximo Primeiro-Ministro de Portugal. Porque representamos, na pessoa do nosso líder, uma forma diferente de estar na política. Queremos que se governe a pensar nas gerações futuras, com um projeto político reformista, corajoso, sem clientelas e livre da propaganda. Estamos apostados em contribuir para um projeto de governação onde as questões do desemprego jovem, da precariedade laboral, dos baixos salários, da habitação ou da sustentabilidade da segurança social não sejam empurrados para a frente. A seu tempo, apresentaremos propostas concretas, algumas já previstas na nossa moção de estratégia global que foi sujeita a escrutínio, que esperamos ver incluídas no programa eleitoral, para que os jovens do nosso distrito possam ter mais esperança no futuro. Mas não nos esquecemos da Europa. A crise migratória e as consequências orçamentais do Brexit fazem com que estas eleições europeias se revistam da maior importância. Somos europeístas, acreditamos no projeto europeu e sentimos que é nosso dever assinalar o

que de bom tem resultado para Portugal, e para os jovens portugueses, da integração europeia. As liberdades de circulação, o mercado comum, os fundos de coesão, o programa Erasmus. Num período histórico em que emergem movimentos populistas, é fundamental relembrar as vantagens em fazer parte da União Europeia, mas também apontar os erros, perceber o que tem gerado insatisfação e ser capaz de fazer uma crítica construtiva. É esse o caminho para o progresso. Vamos promover este debate e envolver os nossos militantes, com o objetivo de ver incluída, no programa do nosso partido, a visão dos jovens do distrito para o futuro da Europa. Tenho dedicado grande parte da minha vida à atividade política na JSD. Faço-o porque acredito que posso fazer a diferença. Conheço bem a qualidade dos quadros do nosso distrito e é por isso que tenho a firme convicção que o faremos mesmo. Pelo distrito do Porto e por Portugal.

Presidente da Comissão Política Distrital da JSD Porto


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M MANDATO NA JSD DO PORTO Comissão Política Distrital Nome

Cargo Presidente

Sofia Helena Corr. Fernandes Sousa Matos

Secretário-Geral

Jorge André Soares Barbosa

Coor. CP Permenente

Diogo Augusto Rebelo Pereira Marquez

Vice-Presidente

Manuel José Barbosa Gomes

Vice-Presidente

Pedro André da Silva Dantas

Vice-Presidente

Carlos Alberto Freitas Miranda

Vice-Presidente

Alberto Miguel Neto Ferreira

Sec. Geral Adjunto

Marta Sofia Carneiro de Almeida

Sec. Geral Adjunto

Bruno Miguel Bessa Ribeiro

Sec. Geral Adjunto

Arlindo José Ferreira da Silva

Vogal

Maria do Alívio Pontes dos Santos

Vogal

Ariana Sofia da Rocha Oliveira

Vogal

Emanuel Fernando Pinto de Andrade

Vogal

António Manuel Afonso Mota

Vogal

Rafaela Neto da Costa

Vogal

Rafel Corte-Real de Sampaio Rafael

Vogal

Luís Paulo Mad. Maques Coelho Teixeira

Vogal

Rui Filipe Costa Pereira

Vogal

Vítor José Mendes da Silva

Suplente

Tiago Rafael Martins Mendes

Suplente

Tiago Filipe Santos Tavares

Suplente

Jorge Miguel Campanhã Oliveira

Suplente

Pedro Manuel da Costa Teixeira

Gabinete Estudos

André Tavares Moreira

Gab. Ens. Bás. Secun.

Gaspar Mecedo

Gabinete Formação

Sofia Oliveira

Gabinete Comunicação

Maria João Magalhães

Coord. Ens. Superior

Diana Camões

Gabinete Autárquico

Diogo Ferreira Oliveira

Cargo Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Secretário Secretário Suplente Suplente

Mesa da Assembleia Distrital Nome Marco Afonso da Cunha Martins Barbosa Diogo Moisés Ferreira Oliveira Rui Pedro Guimarães Melo Carvalho Lopes Rute Filipa Peixoto Moreira Bruno Manuel Fonseca Amaral Mariana Pacheco de Oliveira Pedro Filipe Pereira da Fonseca

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RUI RIO VISITA O CAT DA SEGURANÇA SOCIAL DO PORTO NA VÉSPERA DE NATAL O Presidente do PSD considera que, para que 2019 seja melhor do que 2018, o Estado deve assumir a responsabilidade na organização dos serviços e na “manutenção dos equipamentos”. No final de uma visita, Rui Rio considerou que “o Estado falhou em 2017 e em 2018 ainda falhou mais. E se nós não cuidamos de organizar os serviços e fazer manutenção que devemos fazer, obviamente que não podemos esperar que 2019 seja melhor do que 2018”, sublinhou, deixando “um alerta para que o Governo cuide melhor desses aspetos”.

Sobre as expectativas para o próximo ano, o Presidente do PSD disse esperar que “o Governo possa emendar uma série de aspetos que ainda são ajustáveis”, nomeadamente “ao nível da segurança, ao nível da qualidade dos serviços públicos, que se têm degradado de uma forma espantosa, em particular o Serviço Nacional de Saúde”. “Há coisas que sabemos que não vão poder correr da melhor maneira, porque já temos aí o quadro financeiro, sabemos, por isso, que o Governo vai continuar na mesma linha, mas pode melhorar a questão da segurança, a

questão SNS e de muitos outros serviços públicos”, frisou. Afirmando que o PSD é a alternativa ao atual Governo, Rui Rio acrescentou que “se o PSD não oferecer uma alternativa a este Governo, não há alternativa possível, mais ninguém pode construir uma alternativa que não seja a partir da liderança do PSD. Temos de ter esse sentido de responsabilidade, a começar por mim, mas o partido como um todo, porque Portugal precisa efetivamente de uma alternativa forte, dado os resultados que temos vindo a ter na governação, que tem muita ilusão”.

ATIVIDADE DISTRITAL Data

Local

Atividade

3 dezembro 3 dezembro 4 dezembro 4 dezembro 4 dezembro 9 dezembro 10 dezembro 10 dezembro 12 dezembro 12 dezembro 14 dezembro 15 dezembro 17 dezembro 20 dezembro 24 dezembro

Hotel Sheraton - Porto Sede PSD Paredes Praça Francisco Sá Carneiro - Porto Igreja das Antas Setúbal Freamunde Casa da Cultura de Paranhos Paredes Sede Distrital Sede Distrital Sede Distrital Sede PSD Gaia Sede Distrital Sede Distrital Porto

Princípios e valores de Sá Carneiro no sec. XXI (org. Inst. Sá Carneiro e Fund. Konrad Adnauer) "Café com Autarcas" - Alberto Santos (org. PSD Paredes) Homenagem ao Fundador do PSD, Dr. Francisco Sá Carneiro Missa pela memória do Dr. Francisco Sá Carneiro Conselho Nacional do PSD Lanche Solidário (org. MSD Paços de Ferreira) Sessão comemorativa dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos Conferência "A Mobilidade como fator de coesão territorial" Reunião do CEN: Saúde Reunião do CEN: Agricultura, Alimentação e Florestas Eleições dos Órgãos Distritais dos TSD/Porto Congresso Distrital da JSD Reunião CPD permanente Reunião do CEN: Ambiente, Energia e Natureza Visita ao CAT de Crianças e Jovens da Segurança Social com o Presidente do Partido

AGENDA Data

Local

Atividade

3 janeiro, 21h30 5 janeiro, 16h00 11 janeiro, 21h30 12 janeiro, 16h00 12 janeiro 14 janeiro, 09h00 14 janeiro, 21h00 17 janeiro, 21h30 18 janeiro, 20h00 21 janeiro, 21h30 21 janeiro,21h30 24 janeiro, 21h00 26 janeiro, 15h00-20h00 15 e 16 fevereiro

Sede Distrital Penafiel Sede Distrital Sede PSD Gaia Coimbra Porto Sede Distrital Sede Distrital Pedrouços—Maia Auditório Venepor - Maia Porto Milheirós-Maia Sede PSD Amarante Europarque—S. M. Feira

Reunião com a nova CPD da JSD do Porto Assembleia da Secção de Penafiel Reunião CEN: Solidariedade e Sociedade de Bem-Estar Conferência: A Mobilidade na AMP: Que Desafios? Org. JSD Gaia Reunião preparação Convenção Nacional dos CEN Conferência "Economia Social: Financiamento e sustentabilidade", org. Inst. Sá Carneiro Reunião CEN: Segurança Interna e Proteção Civil Reunião CEN Finanças Públicas Jantar de Reis - Núcleo de Águas Santas / Pedrouços (Maia) Assembleia Distrital Assembleia do Núcleo Litoral do Porto Assembleia da Secção da Maia Eleição dos Órgãos da Secção do PSD—Amarante I Convenção do Conselho Estratégico Nacional

CONVOCATÓRIAS ASSEMBLEIA DISTRITAL DO PORTO Ao abrigo dos Estatutos Nacionais do Partido Social Democrata, convoco a Assembleia Distrital do Porto, para reunir em sessão plenária, dia 21 de Janeiro de 2019, segunda-feira, às 21h00, no Auditório Municipal VENEPOR, sito na Rua Simão Bolívar, 123 – Maia (Centro Comercial Venepor) com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Informações; 2. PSD 4.0 – Reforma do sistema político e eleitoral, e revisão estatutária do PSD; 3. Análise da situação política; 4. Outros Assuntos. Nota: Se às 21h00 não houver quórum para o início da reunião, a mesma iniciar-se-á impreterivelmente às 21h30, com o número de militantes presentes.

EDITORIAL (cont.) Os portugueses já não acreditam nos vendedores de ilusões! Aprendemos á nossa custa que os desvarios socialistas (agora com a irresponsabilidade da esquerda restante) iam destruindo o país em termos sociais e económicos e quase nos remeteram à indigência e mendicidade internacionais.

É isto que temos de evitar que regresse em 2019: as mentiras embrulhadas em doces ilusões. O PSD como sempre, nunca teve medo de falar verdade por muito dura ou desagradável que tivesse sido nesses momentos tão decisivos quanto difíceis. Não contem, pois, os portugueses connosco para disputar eleições a qualquer preço, de forma

despudorada, irrealista e irresponsável. O nosso Partido, através do contributo de muitos militantes, simpatizantes e independentes que estão a colaborar com o Conselho Estratégico Nacional, apresentará a seu tempo as melhores soluções e propostas para todas as áreas da governação. Sem recorrer à mentira, à maledi-

cência ou ao favorecimento de quem quer que seja! No que toca ao PSD, pode o Senhor Presidente da República estar descansado! E por sua via, também o país! Vamos construir o Futuro em 2019. Um bom Ano para todos! Um Abraço do Presidente da CPD do Porto do PSD,


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