Newsletter da Distrital do PSD/Porto by DistritalPSDPorto

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Editorial

NOVEMBRO 2018

ASSEMBLEIA DISTRITAL

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Alberto Machado Presidente da Distrital do Porto do PSD

ORÇAMENTO/2019 Foi, recentemente, aprovado na generalidade o Orçamento de Estado para 2019. O governo e a esquerda radical, mas submissa, que o sustenta, apelidou-o de “histórico” apesar algumas encenações de discordância. Na realidade, este Orçamento poderá ser “histórico”, dado que nos remete para uma “escola” de construção orçamental muito ao estilo do então Primeiro-Ministro em 2009, José Sócrates: com uma visão utilitarista em ano eleitoral, fazendo de conta que alivia a carga fiscal, corporativo no discurso (para captação de determinados grupos profissionais), prometendo o que não está em condições de dar, ilusório do ponto de vista do crescimento e incapaz de fazer verdadeiras reformas e de controlar a dívida. Mas ainda vai mais longe na ilusão e no embuste. É ainda mais manipulador no estilo, pois quer passar um discurso de moderação e responsabilidade em Bruxelas e de fim de austeridade em Portugal e totalmente inconsistente no conteúdo. Desde logo, porque as contas finais apresentadas para a previsão do deficit para 2019, não batem certo com o resultado anunciado. Não é só o PSD que o diz pela voz do seu Presidente, mas também a UTAO, organismo independente. É também um orçamento que todos os dias (ou quase) se desmente a si próprio. Ora se anuncia o fim do ISP e se garante a verba necessária para finalizar a Ala Pediátrica do Hospital de S. João, ora no dia seguinte cai a máscara e afinal o fim do imposto é só para veículos a gasolina e para a referida Ala não existe data prevista. Ora tão depressa se diz que o IVA para a Cultura baixa de 13 para 6%, como no dia seguinte se “acrescenta” que é só para espetáculos em recinto fechado. Nada diz (logo, tudo se presume) sobre o fim das cativações, nem muito menos garante a sustentabilidade do anúncio de putativos aumentos de pensões, por exemplo, quando não houver a possibilidade de se recorrer a receitas extraordinárias, como a poupança de juros da dívida (resultante da credibilidade ganha pelo Cont. ultima página

Numa primeira Assembleia Distrital do mandato muito concorrida e participada, ficou vincada a unidade do partido tanto a nível distrital como nacional. Aprovada ainda uma moção contra a criação das MSD como estrutura autónoma.

EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA REALIZADA NO PORTO

Ultima

RUI RIO ANUNCIA VOTO DO PSD CONTRA O ORÇAMENTO DE ESTADO 2019 Pág. 4/5

CEN DO PORTO COM UM DINAMISMO IMPAR

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ASSEMBLEIA DISTRITAL NA PÓVOA DE VARZ

Decorreu no passado dia 8 de outubro numa unidade hoteleira da Póvoa de Varzim, a primeira Assembleia Distrital do presente mandato da CPC do PSD/Porto. Numa reunião muito participada, quer em número de delegados, quer em número de intervenções, ficou patente no plenário, a vontade de intervir e de dar contributos para os temas em discussão na Ordem de Trabalhos. Após o primeiro ponto onde o Presidente da CPD informou os presentes de forma detalhada, mas objetiva, acerca da atividade desenvolvida até agora, passou-se à análise da situação política. Este ponto contou com aproximadamente 20 intervenções em que

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ASSEMBLEIA DISTRITAL DO PORTO APROVA MOÇÃO CONTRA A CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO ESPECIAL DE “MSD - MULHERES SOCIAL DEMOCRATAS”

ZIM

os delegados exprimiram de forma livre e assertiva as suas opiniões em que a tónica comum foi o apoio inequívoco ao Presidente do PSD, Dr. Rui Rio e a unidade e concordância em torno do trabalho da CPD. Finalmente no ponto da referida ordem de trabalhos dedicado à alteração de estatutos e considerando a apresentação de várias propostas de alterações estatutárias no último Congresso do PSD, a direção Nacional optou por criar um grupo de trabalho com o objetivo de tornar o seu funcionamento interno mais apelativo e eficaz, com procedimentos estatutários mais adequados aos desafios da atualidade, introduzindo medidas facilitadoras da proximidade e relação

do PSD com os eleitores. Uma das propostas que demonstra bem este objetivo é a que refere que as quotas dos militantes serão pagas tendencialmente por recurso ao débito direto. Refira-se também que o trabalho já efetuado por este grupo de trabalho vais ser complementado com o que resultará de um outro liderado por um dos subscritores das propostas apresentadas em Congresso, o exPresidente da CPN da JSD Pedro Rodrigues. De destacar que a proposta estatutária da criação das Mulheres Social Democratas enquanto estrutura autónoma, foi objeto de uma Moção apresentada pelas MSD do Distrito do Porto, com vista a rejeitá-la.

Foi no passado dia 8 de outubro que reuniu a Assembleia Distrital do Porto, tendo como ponto da ordem de trabalhos a “Apreciação das propostas de alteração aos Estatutos, resultantes do grupo de trabalho constituído no âmbito do 37º Congresso Nacional do PSD”. Numa moção apresentada por Paula Ferreira, coordenadora do Movimento das Mulheres Social Democratas de Lousada, e subscrita por Trindade Vale, coordenadora do Movimento das MSD do Distrito do Porto e por várias coordenadoras Concelhias, as mulheres que integram este movimento no Distrito do Porto dizem ser seu “entendimento que a compartimentação criada por mais uma nova estrutura apenas servirá para uma maior desagregação, levando à construção de leituras fracionárias sobre a realidade e a uma intervenção desarticulada e parcelar, num momento em que se torna cada vez mais essencial que o todo seja mais que a soma das suas partes”. As MSD do Porto, constituíram-se como movimento informal há vários anos e defendem que o movimento não deve ser transformado em estrutura autónoma, devendo manter-se como movimento informal, “a nossa participação, tal como a de qualquer militante, deve ser considerada tendo em conta o empenho, o mérito e a competência, dissociada de quaisquer questões de género ou outras que poderão surgir se se começar a abrir espaço para diversas subestruturas”, tal como aparece no texto da Moção. As mulheres social-democratas do Porto acreditam ter “a mesma capacidade que os homens social-democratas e são tratadas como iguais. Querer tratá-las como organização especial dentro dos Estatutos do Partido era criar um estigma de uma espécie de capitis deminutio, reconhecendo, institucionalmente, uma capacidade diminuída às mulheres, o que, obviamente, se deverá evitar. Esta organização especial que se pretende criar poderia até ser entendida como sectária e de despromoção do direito de igualdade de tratamento a que os géneros têm direito.” As Mulheres Social-Democratas entendem que, sendo o “Partido plural e igualitário, o PSD não trata de forma diversa a pessoa, conforme o seu género; antes pelo contrário promove a igualdade de género, elegendo para os seus órgãos as pessoas mais competentes, capazes e empenhadas, sem peias de género ou raça.” Das várias intervenções sobre o tema, foi consensual que a criação desta nova estrutura autónoma é um retrocesso civilizacional no que à igualdade de género diz respeito. Numa sala com cerca de 250 delegados à Assembleia Distrital do Porto, a moção foi aprovada por larga maioria, com 1 voto contra e 2 abstenções.

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CONSELHO ESTRATÉGICO NACIONAL DO PORTO A TODO O VAPOR… Após uma grande apresentação pública no TECMAIA, o Conselho Estratégico Nacional do Distrito do Porto arrancou a toda a velocidade. Aliando o forte empenhamento da Comissão Política Distrital e à vontade demonstrada tanto pelos coordenadores, vice-coordenadores e membros das diferentes áreas temáticas, rapidamente se passou ao trabalho prático, tendo decorrido reuniões dos diferentes CEN do Distrito. Nesta dinâmica coletiva e de equipas constituídas tanto por militantes, como de cidadãos independentes que se quiseram associar a esta renovada forma de fazer política são esperados resultados a curto prazo, que se pretende possam contribuir para uma dinâmica de produção de conteúdos políticos em diferentes áreas. De uma forma geral as primeiras reuniões de cada uma das diferentes áreas temáticas serve primeiro para que a equipa se conheça e que, dentro das especificidades de cada uma das áreas sejam introduzidos os temas abertos à discussão do grupo, permitindo a opinião e o contributo de todos no sentido de se estabelecerem as prioridades a abordar. Posteriormente os membros são convidados a apresentar os seus

contributos, nas reuniões seguintes, ou através de plataformas ou outros formatos de trabalho digital implementados de acordo com as dinâmicas especificas de cada equipa. Noutras situações, e em função das especificidades de cada área temática foram criadas subsecções, que irão tratar de temáticas especificas dentro de cada grupo. Desta forma, a estrutura Distrital do Porto dá novamente provas do seu forte empenho na prossecução dos objetivos delineados pelo Presidente da Comissão Política Nacional de produção de trabalho técnico que levará a produção de propostas de políticas sectoriais que servirão posteriormente de base para a construção do manifesto eleitoral do Partido para as eleições legislativas do próximo ano. Para além disso, ao ser implementada esta dinâmica global, estão também a ser lançadas as bases para a construção de um programa formativo distrital que, aborde, cada uma das diferentes áreas temáticas de governação, com a produção de conteúdos técnicos e a alocação de recursos humanos capazes que poderão posteriormente criar uma bolsa de formadores com qualidade suficiente para satisfazer as necessidades formativas das diferentes estruturas políticas do Distrito

SEGURANÇA INTERNA E PROTEÇÃO CIVIL

RELAÇOES EXTERNAS

REFORMA DO ESTADO AUTONOMIA E DESCENTRALIZAÇÃO

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ECONOMIA TRABALHO E INOVAÇÃO

SAÚDE

SUBSECÇÃO DE EDUCAÇÃO

JUSTIÇA CIDADANIA E IGUALDADE

INFRAESTRUTURAS E COESÃO DO TERRITÓRIO

AMBIENTE ENERGIA E NATUREZA

CULTURA, EDUCAÇÃO, DESPORTO E JUVENTUDE

FINANÇAS PÚBLICAS

Ficha Técnica: Propriedade: Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata do Porto * Sede de Redação: Rua Guerra Junqueiro, 64 – 4150386 Porto * Telefones 227 667 547/48/49 * E-mail: distrital@psdporto.net * Periodicidade: Mensal * Diretor: Alberto Machado * Colaboradores: Bruno Carvalho * Orlando Leal * Pedro Nuno Costa Sampaio * Pedro Ferreira * Sara Cardoso

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RUI RIO VISITA ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO PORTO Num dia dedicado ao Ensino Superior e à Educação, Rui Rio afirmou que é necessário lutar “por uma igualdade de oportunidades para todos” no acesso ao ensino superior. “Precisamos de alguns ajustamentos que permitam alargar a base daqueles que têm acesso ao ensino superior e hoje há uma discriminação para lá do aceitável em termos de acesso e sucesso porque o próprio sucesso está dependente das condições e circunstâncias que os estudantes têm”, desenvolveu o Presidente do PSD.

Rui Rio defendeu também que “é necessário possibilitar que os jovens cujas famílias têm menos recursos económicos possam poder tirar o seu curso no sítio onde querem e, hoje, a questão do alojamento é absolutamente vital”. Questionado sobre as praxes, o presidente do PSD considerou ainda intoleráveis os abusos que ocorreram, defendendo uma aposta na pedagogia, acrescentando que as instituições de ensino e o Ministério Público devem ser implacáveis com todo o tipo de excessos. .

TSD DEBATEM O INVESTIMENTO PÚBLICO A Distrital do Porto dos Trabalhadores Social Democratas realizou, no passado dia 1 de outubro, uma iniciativa subordinada ao tema: Investimento Público: O Governo a falhar onde mais precisamos O painel sob a moderação da Vice-Presidente dos TSD Porto, Carla Barros, contou com a participação de duas personalidades nacionais/ região: Álvaro Almeida, Coordenador Nacional do CEN para as Finanças Públicas e Marco António Costa, Deputado à Assembleia da República. Os momentos da abertura e do encerramento da iniciativa foram realizados pelo Presidente da Distrital dos TSD Porto, Manuel Pereira Gomes e pelo Vice-Presidente da Distrital do PSD Porto, José Cancela Moura, respetivamente. O objetivo do tema emergiu da necessidade de se refletir sobre o estado do (des)investimento público em setores como a educação, a saúde, os transportes entre outros, áreas nas quais, diariamente, os trabalhadores, as suas organizações, as suas famílias e o país, em geral, sentem o governo a falhar. O investimento público está ausente das prioridades deste Governo. Com

muita estranheza verifica-se que num cenário de PSD/CDS, 2011-2015, num período em que se dados mais positivos no contexto económico, o erguia o país da pré-bancarrota em que os goverinvestimento público atual está muito aquém nos anteriores do PS nos deixaram. daquele que foi levado a cabo, pelo governo do

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FORMAÇÃO AUTÁRQUICA EM MATOSINHOS "No dia 12 de Outubro, o PSD Matosinhos levou a cabo mais uma ação de formação autárquica. A sessão que contou com a participação de uma autarca com larga experiência, a Dra. Andrea Silva, vereadora da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, a ação de formação resultou numa apren-

dizagem e troca de experiências entre a oradora e os presentes. O PSD Matosinhos continua assim focado no trabalho autárquico e em fornecer ferramentas aos seus autarcas, para que melhor possam representar o partido e os eleitores que neles confiaram os seus votos."

DEBATE SOBRE DESCENTRALIZAÇÃO - MAIA (NÚCLEO DE ÁGUAS SANTAS / PEDROUÇOS) No passado dia 12 de Outubro, a comissão política do Núcleo Residencial Águas Santas /Pedrouços, realizou um debate sobre a descentralização de competências. Como oradores convidados, tivemos António Fernando Sousa Silva, líder parlamentar da Coligação Maia em Primeiro e Vice Presidente do PSD Maia e Olga Freire, Presidente da Junta de Freguesia da Cidade da Maia e do Conselho Diretivo da ANAFRE. Nas palavras do Presidente da

Comissão Política do Núcleo PSD Águas Santas / Pedrouços, embora o tema em análise deixe algumas questões em aberto, mas foi um debate muito enriquecedor, tendo em conta a experiência dos nossos oradores. Acrescenta ainda que, e mesmo sendo uma sexta à noite, vislumbrou-se uma boa adesão por parte dos militantes deste Núcleo, que com as questões que colocaram, contribuíram para que o debate fosse bastante profícuo.

SECÇÃO DO PORTO ORGANIZA JORNADAS PORTO EM MARCHA Realizou-se no dia 23 de outubro a 2ª edição das Jornadas Porto em Marcha. Esta iniciativa do PSD da Cidade do Porto pretende ser um momento de abertura do nosso partido à sociedade portuense. As Jornadas Porto em Marcha que são momentos de reflexão e debate abertos a simpatizantes e portuenses em geral, tiveram desta vez, como foco, num primeiro painel a Educação e, num segundo painel, o Urbanismo, a Reabilitação e a Habitação. Filinto Lima, António Filipe Barbosa, João Rocha e Agostinho Marques foram os convidados do painel da Educação no Porto – Desafios Prementes que contou com a moderação de João Proença.

Reis Campos, Fernando Matos Rodrigues e Rui Quelhas animaram o painel – Urbanismo, Reabilitação e Habitação – Um Porto para Todos? Contando na abertura com a presença de Alberto Machado, Presidente da CPD, e no encerramento com o Vereador Álvaro Almeida e Hugo Neto, Presidente da Concelhia do Porto do PSD, estas Jornadas Porto em Marcha voltaram a abordar problemas, desafios e futuras soluções para a Cidade do Porto. As próximas Jornadas Porto em Marcha serão já em dezembro e prometem voltar a deixar pistas e caminhos para um Porto mais social-democrata e com mais qualidade de vida para os Portuenses.

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DISTRITAL DA JSD/PORTO PROMOVE CONFERÊNCIA

CONVERSAS SOBRE O FUTURO: ENSINO E O MERCADO DE TRABALHO" No passado dia 13 de Outubro, a JSD distrital do Porto levou a efeito mais uma “conversa sobre o futuro”, ciclo de conferências que visa capacitar os militantes do distrito para o que será o mundo no futuro, antecipar problemas e discutir soluções. Desta vez sobre o mote “o ensino e o mercado de trabalho , do is m undo s ( in) comunicastes”, contou como oradores com o anterior reitor da universidade do Porto, Sebastião Feyo de Azevedo e o empresário João Rafael Koehler. O evento que contou também

com a presença do presidente do PSD distrital do Porto, Alberto Machado, decorreu com uma sala cheia, com jovens de todo o distrito, com uma vontade enorme de ouvir, perguntar e reflectir como resolver os problemas de ligação destes dois mundos. Registo de patentes, financiamento do ensino superior, manutenção dos melhores alunos no país, os salários baixos e os vasos comunicantes necessários a uma boa interligação entre empresas e universidades, foram os principais temas em debate

OPINIÃO

Aloísio Maia Nogueira Tudo pela mão do, na altura, diretor adjunto do Expresso – hoje presidente da Lusa – só porque Batista da Silva dizia umas banalidades que aproveitavam à tonitruante cruzada que aquele jornalista engrossava contra o governo de Passos Coelho.

Aqui d’el rei, que as redes sociais vão acabar com o mundo, que caiu na mão dos tolos. Rasgam as vestes os “democratas” de conveniência; “brasileiros go home” atrevem-se a dizer outros responsáveis políticos, sempre muito solidários.

Como acontece com todos Bolsonaro e Batista os contos do vigário, o burlão aproveitou-se da convicda Silva ção do burlado, que se Lembram-se de Batista da acha mais esperto do que Silva? Sim, esse mesmo os outros. que em 2012, com Portugal sujeito a apertado res- E o que isso tem a ver com gate financeiro, apresentou Bolsonaro no Brasil, per-se com um manhoso car- guntarão. tão de visita dizendo United Contra todos os “alertas” Nations Development Pro- da imprensa global, onde gramme, e isso bastou para as elites pavoneiam a sua que fosse entrevistado pelo vacuidade e a sua visão Expresso, que o levou à que confunde o mundo televisão. Chegou a dar com a bolha de irrealidade palestra no Grémio Literá- em que vivem, Bolsonaro rio! ganhou, folgado, no Brasil.

Nas redações, hoje, o jornalismo ativista é comum. No altar de muitas dessas capelas, a realidade foi substituída pela narrativa engajada, servida por um exército de Palmas Cavalão, sempre aptos a comentar tudo e um par de botas.

A imprensa foi a grande perdedora das eleições do Brasil, por não se dar ao respeito e por, rompendo o seu compromisso com a verdade, ter desvirtuado o seu papel insubstituível nos regimes democráticos, tal-

vez de forma irremediável.

tencial órgão de comunicação social, com mais recurA transmissão de informasos tecnológicos e audiênção é inerente à natureza cia potencial do que a RTP humana. Daí o uso da lindos anos 90. guagem, que constitui a vantagem comparativa de- Não sei se se isso será mecisiva para a espécie homo lhor ou pior. sapiens sapiens, que é Sei, porém, que o jornalissocial até por determinismo mo ativista, em Portugal, biológico. para já ainda só fez o direConhecer a realidade de tor adjunto do Expresso uma forma minimamente passar por tonto e deu uns rigorosa é uma necessida- jantares de borla a Batista de quotidiana, em maior ou da Silva. Mas noutras latitumenor grau, para todos. des já “ajudou” a eleger Desse conhecimento de- dois presidentes. Nos EUA pende uma miríade de mi- e no Brasil, 1ª e na 9ª maicro e macro decisões que ores economias do mundo, somos chamados a tomar. respetivamente. Se a imprensa não suprir Vejam lá isso, por favor. essa necessidade de forma eficiente e credível, haverá alguém que o fará. Não Presidente do Conselho de faltam recursos tecnológiJurisdição Distrital do PSD cos para isso. No limite, Porto cada um de nós, munido de um smartphone é um po-

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II JORNADAS BERNARDINO VASCONCELOS Realizaram-se no passado dia 20 de Outubro as II Jornadas Bernardino Vasconcelos, espaço de reflexão política e pensamento estratégico em homenagem ao primeiro Presidente da Câmara Municipal da Trofa.

Presidente do PSD, Salvador Malheiro, e o Presidente da C. M. da Trofa, Sérgio Humberto, que abordaram, respetivamente, a atualidade nacional e local, sem esquecer o homenageado.

A sessão de encerramento foi da autoria do Presidente da Distrital do PSD Porto, Alberto Machado, que explanou a estratégia da nova comissão política distrital com vista â obtenção de bons resultados quer nas Europeias/2019, Legislativas/2019 bem como Autárquicas/2021 que estão já a ser preparadas com vista à conquista Vicede um maior número de eleitos.

Esta iniciativa do PSD Trofa contou com a presença do Economista, Miguel Cadilhe, que primeiro falou do amigo, Bernardino Vasconcelos, e depois de um tema em sua homenagem, que certamente muito lhe agradaria, a verdade da nossa situação política. Intervieram

também

DISTRITAL DO PSD PORTO PROMOVE REUNIÃO DE UMA DELEGAÇÃO DE ENFERMEIROS DA UNIDADE DE SAÚDE LOCAL DE MATOSINHOS COM OS DEPUTADOS

DESCONGELAMENTO E PROGRESSÃO DE CARREIRAS No passado dia 22 de outubro, a Distrital do Porto promoveu uma reunião entre uma delegação dos enfermeiros da Unidade de Saúde Local de Matosinhos para analisar a situação de desigualdade que denunciaram sobre a descongelamento e progressão da carreira e sistema de avaliação, em face da recente Circular da ACSS. Estiveram presentes, entre outros, Cancela Moura, vicepresidente da CPD, Bruno Pereira, presidente da Secção de Matosinhos, Miguel Santos, deputado da Comissão de Saúde, Manuel Pereira Gomes e Rui André, respetivamente presidente e vicepresidente do Secretariado dos TSD Porto e, em representação daqueles enfermeiros, Bruno Martins e Filipe Serrano. A reunião versou sobre as consequências do descongelamento da carreira ao cabo de 15 anos, e do impacto destes na progressão da carreira de enfermeiro, nomeadamente a falta de um

sistema de avaliação desde 2009, a transição do sistema anterior, com cinco categorias para uma tabela de remunerações única, com apenas duas, a presunção do legislador em admitir que estes trabalhadores não tiveram avaliação de desempenho e as disparidades salariais criada pela falta de equidade na notação entre os que têm contrato em funções públicas e os que têm vínculo, através de contrato individual de trabalho. Esta situação de desigualdade, na opinião dos deputados do PSD, é equiparada àquela que ocorreu com a redução das 40 para as 35 horas semanais, nos últimos dois anos, em que conviviam lado a lado, trabalhadores que, exercendo as mesmas funções, tinham um estatuto diferenciado, pelo que aqueles enfermeiros, após terem explanado os problemas, identificaram as suas reivindicações em três questões essenciais: Exigem igualdade na notação relativa à avaliação de de-

sempenho, para efeito de progressão da carreira; Requerem que não seja considerado apenas o reposicionamento na carreira, mas que esta corresponda também a uma alteração remuneratória; Aferir da inconstitucionalidade, derivada desta desigualdade na avaliação de desempenho. Por esta razão pretendem a intervenção do PSD, a nível local e a nível parlamentar para poder corrigir-se uma situação que consideram injusta, agravada pelo facto da aplicação do diploma, não

obstante ter efeitos retroativos a 1 de janeiro de 2018, não fixar prazos para a sua implementação, que também díspar em termos territoriais e interpretado de forma diferente por cada uma das hierarquias do setor. Informaram ainda que já tomaram a iniciativa de constituir uma plataforma nacional para consolidarem as posições que defendem e pediram para serem recebidos pelos grupos parlamentares, o que poderá acontecer nos próximos dias. Os dirigentes, sindicalistas e deputados do PSD, manifestaram a sua disponibilidade

para acompanhar as reivindicações dos profissionais que se encontram nesta situação, criticaram a precipitação com que o Governo tratou o descongelamento e comprometeram-se a promover, de imediato, através dos deputados eleitos pelo Porto, na Comissão de Trabalho e Emprego, a elaboração de uma pergunta parlamentar dirigida à nova Ministra da Saúde no sentido de obter os necessários esclarecimentos para as questões suscitas e acompanhar as demais diligências que a plataforma venha a encetar no futuro próximo.

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DISTRITAL DO PORTO E DEPUTADOS VISITAM HOSPITAL DE AMARANTE Os Deputados do PSD do Círculo do Porto, acompanhados pelo Presidente da Distrital do PSD/ Porto, Alberto Machado, pelo Presidente da C. M. de Amarante, José Luís Gaspar e pelo Presidente da A. M. de Amarante, Pedro Cunha, visitaram, no passado dia 1 de outubro, o Hospital de Amarante tendo reunido com a Administração.

investimento de cerca de 40M realizado na sua construção. A reunião serviu para os Deputados verificarem in loco as necessidades mais prementes para o equipamento poder funcionar, e prepararem uma interpelação ao Governo sobre a necessidade de dotar o equipamento hospitalar de meios humanos e materiais para funcionar em pleno.

Mais de metade do hospital não está a ser ocupado, apesar do

NOTA DE IMPRENSA DA COMISSÃO POLITICA PSD SANTO TIRSO

PS IMPOTENTE PARA RESOLVER PROBLEMA DO HOSPITAL DE SANTO TIRSO Assistimos recentemente a uma encenação de uma posição de força por parte do PS de Santo Tirso relativamente ao Hospital de Santo Tirso. Inclusive o Sr. Presidente da Câmara instou a população a manifestar-se na rua por novos investimentos. Não podemos deixar passar claro esta encenação e relembrar a cronologia da decadência do hospital de Santo Tirso: Depois do Governo do Eng. José Sócrates ter despromovido a urgência do Hospital de Santo Tirso, também com o aval do PS de Santo Tirso e do atual presidente da Câmara Dr. Joaquim Couto, à data deputado à AR, e de ter encerrado serviços como a neonatologia, a urgência de ginecologia, a pediatria, o bloco de cirurgia, a urgência de ortopedia e a urgência de cirurgia, que passaram para Famalicão, ou ter reduzido os serviços de otorrinolaringologia, o atual Governo liderado pelo PrimeiroMinistro Dr. António Costa, por pressão do Dr. Joaquim Couto, reverteu o processo de passagem

para a gestão da Misericórdia de Santo Tirso, com a promessa de que iriam ser feitos investimentos financeiros na ordem dos 4 milhões, com início em 2017, mas que ainda não chegaram ao nosso

concelho, o que revela que os Tirsenses têm vindo a ser enganados e há vários anos. Em Agosto de 2017, o Dr. Joaquim Couto, em declarações à LUSA, referiu ter a expetativa de que a “qualquer momento” surgisse o anúncio da tutela sobre o avanço

das obras para reestruturar o Hospital. Mais disse que as obras eram “muito necessárias de forma a recuperar o tempo perdido aquando da reversão”, como aliás tinha sido prometido pelo governo.

não fosse a mesma pessoa que o Presidente da Câmara, e vice-versa, e não tivesse prometido aos Tirsenses que a reversão do processo de passagem para a Misericórdia, que assumiu por escrito uma série de investimentos e de novas valências, que já estariam em funcionamento se por capricho eleitoral não tivesse sido parado o procedimento, teria como contrapartida um investimento considerável no nosso Hospital. Nesta entrevista o Dr. Joaquim Couto mais não faz do que assumir a sua impotência para cumprir uma das suas promessas aos Tirsenses, estando em funções um Governo que é da mesma cor política que a sua e deixa claro que afinal a “palavra dada não é honrada”. Queremos um SNS digno, queremos serviços de saúde dignos, queNa qualidade de Presidente da remos um Hospital digno. Concelhia de Santo Tirso do PS, o Dr. Joaquim Couto, ao DN, no pas- Santo Tirso, 10 de Outubro de sado dia 1 de Outubro, considerou 2018 “inaceitável que as verbas do investimento continuem bloqueadas na Secretaria de Estado do Tesouro”, A Comissão Política de Secção do como se o Presidente da Concelhia PSD Santo Tirso

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PSD GAIA PROMOVE FORMAÇÃO AUTÁRQUICA VOCACIONADA PARA AS FREGUESIAS O PSD de Gaia promoveu no passado dia 27 de outubro uma Formação Autárquica vocacionada para as freguesias.

bruçou sobre as ferramentas para o exercício autárquico, mais especificamente numa análise e esclarecimento sobre Após a abertura realizada pelo os regimentos de uma AssemCoordenador do Conselho autár- bleia de Freguesia. quico do PSD Gaia, Filipe Ra- Seguiu-se um período de permos, os presentes puderam guntas e respostas, que levaouvir as intervenções de Pedro ram a um profícuo debate e Pinto (Secretário-Geral dos ASD) partilha de casos práticos pela que falou acerca das competên- parte dos muitos participantes, cias e funcionamento dos ór- tendo o encerramento de mais gãos e Rui Moutinho (Diretor do esta ação ficado a cargo do Departamento de Controlo e Presidente do PSD Gaia, CanceGestão Geral da Câmara Munici- la Moura. pal de Esposende) que se de-

HOMENAGEM AOS PRESIDENTES DE JUNTA DO PSD MATOSINHOS O PSD de Matosinhos realizou no passado dia 27 de outubro uma sessão de homenagem aos antigos presidentes de Junta de Freguesia do concelho de Matosinhos eleitos nas listas do PPD-PSD. A sessão contou com a participação do Presidente da Distrital do Porto, Alberto Ma-

chado, com intervenções de Nuno Serra, Presidente de Junta de Freguesia de Lordelo, concelho de Paredes e do Dr. Domingos Silva, candidato à presidência da CMM, nas eleições autárquicas de 1985.

TOMADA DE POSSE DA JSD MAIA

No passado dia 20 de outubro, o Secretário-geral Bruno Carvalho representou a Distrital no Jantar de Tomada de Posse da Comissão Política da JSD Maia, que é agora liderada por Bruno Bessa. Os mais de 200 convidados presentes puderam ficar a conhecer não só a nova equipa da JSD da Maia, eleita no passado dia 8 de setembro, mas também o novo logotipo da estrutura que foi desenvolvido por um militante da estrutura e apresentado também neste evento. Desta grande moldura humana destacamos a presença de militantes e dirigentes de diferentes estruturas locais, distritais e nacionais, tanto da JSD como do PSD, bem como uma forte mobilização dos militantes locais. Para além do Secretário Geral da Distrital usaram ainda da palavra o novo líder dos jotas Maiatos, António Silva Tiago, Presidente da Câmara Municipal da Maia, Ricardo Santos, Vice-presidente da JSD Distrital, Hernâni Ribeiro, Presidente do PSD Maia e José Silvano, Secretáriogeral do Partido.

TOMADA DE POSSE DA JSD PAREDES

Com resultado do ato eleitoral realizado a 21 de junho, decorreu, no Passado dia 27 de outubro a tomada de posse da JSD de Paredes, onde Manuel Gomes tomou posse como presidente da Comissão Política, sucedendo a Ricardo Santos. Já Inês Silva foi eleita presidente da Mesa do Plenário. Para além dos dirigentes locais do PSD e da JSD, estiveram ainda presentes o Presidente da Distrital do PSD Porto, Alberto Machado e a presidente da Distrital da JSD, Sofia Matos, para além de outros dirigentes das estruturas distritais e de outros concelhos do distrito.

RUI RIO DIZ QUE O ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2019 É UM “BODO AOS ELEITORES”

O Presidente do PSD reafirmou no dia 20 de outubro, em conferência de imprensa, realizada na sede distrital do Porto que o Orçamento de Estado para 2019 é “um bodo aos eleitores”, consi-

derando que o país perdeu nos últimos quatro anos uma oportunidade única para construir um futuro melhor. Por isso, o líder do partido vai propor à Comissão Política Nacional o voto contra este Orçamento de Estado. Para Rui Rio, este Governo não tem uma visão de futuro para o país e preocupa-se apenas com o presente, ou seja, com a as eleições legislativas de 2019. Numa alusão à fábula da cigarra e da formiga, compara o Governo de António Costa à cigarra, “que canta e dança

no Verão e, no Inverno, quem vier atrás que feche a porta”, referindo-se à atual gestão socialista. Rui Rio destacou algumas medidas que vão penalizar os portugueses e lembrou que, "em 2019, o Governo vai manter a carga fiscal em máximos históricos”. O Presidente do PSD afirmou ainda que “ninguém descorda das boas notícias”, mas também sublinhou “que estas medidas, todas ao mesmo tempo, são uma orgia orçamental que o Governo pretende fazer em ano eleitoral”.

Rio fala em “aldrabice” e “trapalhadas” para explicar algumas medidas anunciadas como a diminuição do IVA da eletricidade, as reformas antecipadas, a ausência de IRS nas horas extraordinárias ou aumento dos funcionários públicos. Em resumo, o Presidente do PSD lembra que, com base nas projeções da União Europeia, “Portugal vai ser o 6º pior país da Europa em matéria de crescimento económico”.

ATIVIDADE DISTRITAL Data

Local

Atividade

1 outubro 1 outubro, 3 outubro Até 4 outubro 4 outubro, 8 outubro 9 outubro 11 outubro 13 outubro 12 outubro 13 outubro 13 outubro 16 outubro 17 outubro 20 outubro 20 outubro 22 outubro 24 outubro 26 outubro 26 outubro 26 outubro 27 outubro 27 outubro 27 outubro 27 outubro 29 outubro 30 outubro 30 outubro 31 outubro

Amarante Hotel Ipanema Park Sede Distrital Sede PSD Maia Sede Distrital Póvoa de Varzim Sede Distrital Sede Distrital Uni. Freg. S. Mamede Infesta S. Hora Sede PSD A. Santas Pedrouços -Maia Porto Paredes Sede Distrital Sede Distrital Trofa Quinta de Vilarinho - Castêlo da Maia Sede Distrital Sede Distrital Sede Distrital Sede Distrital Sede Distrital Sede PSD Matosinhos Maia Sede PSD Gaia Paredes Lousada Sede Distrital Sede Distrital Sede Distrital

Visita dos Deputados e da CPD ao Hospital de Amarante TSD, Debate—Investimento Público: O Governo a falhar onde mais precisamos 1ª reunião CEN Educação, Cultura, Juventude e Desporto Recolha Solidária de Material Escolar—JSD Maia Reunião CEN - Finanças Públicas Assembleia Distrital 1ª Reunião CEN - Economia e Trabalho e Inovação 2ª reunião CEN Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Formação Autárquica—Orçamento e Grandes Opções do Plano | org. PSD Matosinhos Debate sobre a Descentralização Conversas sobre o futuro - Educação - JSD Distrital Porto Festa do PSD Paredes | org. PSD Paredes 1ª reunião CEN Infrastruturas e Coesão do Território 1ª reunião CEN Saúde II Jornadas Bernardino Vasconcelos - org. PSD Trofa Tomada de Posse da JSD—Maia Reunião da Comissão Política Distrital Alargada 2ª reunião CEN Educação, Cultura, Juventude e Desporto - Educação 1ª reunião CEN Relações Externas 1ª reunião CEN Reforma do Estado, Autonomia e Descentralização Reunião da CPN com os presidentes das distritais Homenagem aos militantes do PSD eleitos Presidentes de Junta de Freguesia Eleições para o Núcleo de Nogueira e Silva Escura Formação Autárquica Tomada de posse da JSD Paredes Reunião da CPD descentralizada 2ª reunião CEN Economia, Trabalho e Inovação 3ª reunião CEN Educação, Cultura, Juventude e Desporto - Cultura 2ª Reunião CEN Justiça, Cidadania e Igualdade

AGENDA Data

Local

Atividade

5 novembro 6 novembro 6 novembro 7 novembro 7 novembro 7 novembro 8 novembro 9 novembro 10 novembro 10 novembro 10 novembro 10 novembro 10 novembro 10 e 11 novembro 12 novembro 12 novembro 14 novembro 16 novembro 17 novembro 24 novembro

Sede Distrital Sede Distrital Sede Distrital Sede PSD Matosinhos Sede Distrital Sede Distrital Sede Distrital Gondomar Santo Tirso Baião Casa Alto—Pedrouços Felgueiras Junta Freguesia de Leça da Palmeira Póvoa de Varzim Vila do Conde Valongo Sede Distrital Porto Valongo Quinta da Malafaia

2ª reunião CEN Solidariedade e Sociedade de Bem-Estar 2ª Reunião CEN Agricultura, Alimentação e Florestas Audição Secções Laborais/TSD Porto no âmbito do OE 2019 (org. Sec. Distrital TSD) 3ª reunião CEN Desporto e Juventude 2ª reunião CEN Saúde Reunião do Presidente da Distrital com os Presidentes de Secções do Distrito 1ª Reunião do CEN Defesa Nacional Tomada de Posse do PSD—Gondomar Formação Autárquica (org. PSD Santo Tirso) 2ª Reunião de Vereadores do Distrito Magusto do Núcleo PSD Águas Santas / Pedrouços (Maia) Orçamento de Estado 2019: Sessão de esclarecimento Formação Autárquica: O Orçamento e Plano de Atividades (org. PSD Matosinhos) Congresso dos TSD Orçamento de Estado 2019: Sessão de Esclarecimento Orçamento de Estado 2019: Sessão de Esclarecimento (org. PSD Valongo) 3ª reunião CEN Segurança Interna e Proteção Civil Orçamento de Estado 2019—Sessão de esclarecimento Magusto da secção do PSD—Valongo Festa de Autarcas na Malafaia

EDITORIAL (cont.) governo anterior, ou com os dividendos do Banco de Portugal e da Caixa Geral de Depósitos. É, seguramente, uma oportunidade perdida. É uma política irresponsável e falaciosa, tal como os anos anteri-

ores. Recorde-se a promessa feita aos professores da contagem integral do tempo de serviço e depois, no choque com a realidade, a desfaçatez com que se recua.

Os portugueses têm razões para sabilidade, se opor a este “teatro estarem preocupados. Porque este é contabilístico” e a construir uma um governo de navegação à vista, de alternativa séria e credível. mera propaganda e de distribuir o que não existe. O PSD não desistirá Alberto Machado Presidente da Distrital do Porto do PSD de, com toda a serenidade e respon-