MANUAL VISITAS TÉCNICAS | ESCOLA DE DIREITO

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MANUAL DE VISITAS TÉCNICAS DA ESCOLA DE DIREITO



ORGANIZAÇÃO Emerson Luiz de Castro

ESCOLA DE DIREITO

MANUAL DE VISITAS TÉCNICAS DA ESCOLA DE DIREITO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

BELO HORIZONTE 2016


©2016 O organizador by Centro Universitário Newton Paiva Belo Horizonte 2016

ISBN 978-85-98299-60-0

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EXPEDIENTE Presidente do Grupo Splice: Antônio Roberto Beldi Reitor: João Paulo Beldi Vice-Reitora: Juliana Salvador Ferreira de Mello Diretor Administrativo e Financeiro: Cláudio Geraldo Amorim de Sousa Secretária Geral: Jacqueline Guimarães Ribeiro

Coordenador GERAL da escola de Direito Emerson Luiz de Castro coordenadora ADJUNTA do curso de direito - CARLOS LUZ Valéria Edith Carvalho de Oliveira coordenadorA ADJUNTA do curso de direito - buritis II Sabrina Torres Lage Peixoto de Melo

APOIO TÉCNICO Núcleo de Publicações Acadêmicas do Centro Universitário Newton Paiva EDITORA DE ARTE E PROJETO GRÁFICO: Helô Costa Registro Profissional 127/MG DIAGRAMAÇÃO: Ariane Lopes e Marina Pacheco (estagiárias do Curso de Jornalismo)

ENVIE SUAS DÚVIDAS OU SUGESTÕES PARA emersoncastro@newtonpaiva.br

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sumรกrio


apresentação ..................................................................................................9

A Visita Técnica como estratégia de ensino-aprendizagem na Escola de Direito .....................................................................................11

O Planejamento da Visita Técnica .............................................................12

A Execução da Visita Técnica ......................................................................13

Modelo de Relatório de Visita Técnica ...................................................14

Sugestões de visitas técnicas para cursos jurídicos .....................15

REFERENCIAS ......................................................................................................37

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apresentação O projeto pedagógico do curso de Direito busca traduzir todas as possibilidades de ensino e aprendizagem disponíveis à comunidade acadêmica com a finalidade de manter a escola como um espeço vibrante, acolhedor e promotor do pensamento crítico e reflexivo. As relações sociais, políticas, culturais, econômicas, religiosas dentre outras, estão presentes no cotidiano escolar tornando-o um ambiente complexo, múltiplo e extremamente desafiador. Por isso, não só a teoria mas também o processo de observação, vivência e experimentação são importantes para a consolidação da aprendizagem. Desta forma, acreditamos que a Visita Técnica torna-se relevante componente de formação que agregam valor e sentido ao aprendizado dos alunos. A Visita Técnica amplia a sala de aula, contribuindo na formação crítica, reflexiva e analítica dos estudantes.

Cordialmente, Professor Emerson Luiz de Castro Coordenador GERAL da Escola de Direito

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A Visita Técnica como estratégia de ensino-aprendizagem na Escola de Direito A Visita Técnica é uma metodologia didático-pedagógica que possibilita a melhor apreensão e conexão com o conteúdo ministrado em sala de aula. Além disso permite por meio da experimentação, contemplação e percepção a ampliação da compreensão e contextualização do que foi ministrado em sala de aula. Nesse sentido, permite que a Escola de Direito possa promover atividades que desenvolvam a interdisciplinaridade e a aproximação com a realidade mais próxima dos estudantes e da sociedade. A Visita Técnica é ampliadora e caixa de ressonância de inúmeras impressões sóciopoliticas. Japiassu (2006, p. 54) conclui: O sistema educativo deve promover uma formação que não seja um fechamento disciplinar e um adestramento ao pensamento apenas aplicando receitas disciplinares, mas criando projetos ricos de diversidade humana e tecendo pontos de vista e ordens de pensamento diferentes. Aquilo que mais precisamos hoje não é tanto de instrumentos, mas de cultura, permitindo-nos incentivar os estudantes, não só a ampliar o campo de seus conhecimentos, mas a descobri-los, compreendê-los, aprofundá-los sempre mais. Como objetivos das visitas técnicas podemos destacar: a) conduzir os alunos a perceberem as relações entre os conteúdos teóricos e a prática; b) interagir criativamente nos contextos técnico-jurídicos; c) estimular a extensão e a iniciação científica; d) possibilitar a visão sistêmica do estudante do curso de Direito, da realidade, por meio de habilidades de análise crítica e reflexiva; e) explorar o contexto profissional, e, f) sistematizar o conhecimento construído. MANUAL DE VISITAS TÉCNICAS DA ESCOLA DE DIREITO

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O Planejamento da Visita Técnica Para o planejamento da visita técnica, é muito importante a observação a determinadas etapas. Assim, é fundamental ocorrer a aprovação da proposta de visita técnica pela coordenação de curso elaborando em seguida, um planejamento prévio da atividade, o agendamento, a definição dos responsáveis e dos participantes da visita técnica, bem como a proposta avaliativa da visita. Assim, para que a Visita Técnica tenha maior êxito, recomendamos a análise das sugestões de visitas técnicas que estão citadas neste documento, além da verificação das seguintes etapas prévias que devem ser observadas: a) avaliação do calendário acadêmico; b) avaliação da portaria sobre o registro de ponto; c) se dentro do horário de aula deve ocorrer uma negociação com o(s) professor(es) do dia, e; d) aprovação da coordenação de curso.

Vencidas as etapas acima citadas passa-se então para o planejamento da visita técnica, conforme abaixo: a) definição da visita; b) agendamento do dia, horário e local de encontro, com a identificação de quem é o responsável na instituição para a recepção dos alunos; c) discussão sobre os objetivos da visita e levantamento de expectativas com a turma; d) definição de relatório e avaliação da turma; e) orientação do professor que acompanhará a turma; f) elaboração de relatório com pelo menos 02 (duas) fotos para registro junto a coordenação de curso, junto com a lista de presença dos estudantes.

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A Execução da Visita Técnica Os estudantes devem ser acompanhados pelo professor durante todo o processo da visita técnica. Na questão avaliativa, o professor define previamente as etapas de valorização da atividade. Toda visita técnica realizada no horário da aula deve ser inserida no plano de aula e encontrar-se em consonância com os objetivos da formação do aluno, devendo atender aos critérios definidos pelos professores e suas respectivas disciplinas. Ao término da visita o professor orientador deverá elaborar o relatório com pelo menos 02 (duas) fotos para registro junto a coordenação de curso, anexando a lista de presença dos estudantes. Os estudantes deverão redigir seus relatórios encaminhando para seus professores para avaliação ou se for o caso encaminhando-os para registros de atividades complementares. O professor orientador também deverá encaminhar um correio eletrônico de agradecimento à instituição/pessoa que fez a recepção dos estudantes.

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Modelo de Relatório de Visita Técnica RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Breve registro dos itens a seguir: 1. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE 2. RESULTADOS OBTIDOS 3. FOTOS DA ATIVIDADE

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Sugestões de visitas técnicas para cursos jurídicos

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REFERENCIAS Artigo VISITAS GUIADAS E VISITAS TÉCNICAS: TECNOLOGIA DE APRENDIZAGEM NO CONTEXTO EDUCACIONAL, Glausirée Dettman de Araújo * Adilene Gonçalves Quaresma ** AMADOR, Maria do Rosário Henriques. Em que medida o serviço educativo do museu tem um papel activo na formação das crianças. 2011. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2011. CARBONELL, J. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed, 2002. DELUIZ, Neise. A globalização econômica e os desafios à formação profissional. Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 15-21, maio/ago 1996. Disponível em: <http://www.senac.br/informativo/bts/222/boltec222b.htm>. Acesso em: 20 jul. 2014. FREINET, Célestin. Pedagogia do bom senso. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários à educação do futuro. 9. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2004. VELOSO, Marcelo. Visita técnica: uma investigação acadêmica. Goiânia: Kelps, 2000. LDB Resolução 09

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