Planejamento Visual
Marcos Resende
Marcos Resende Planejamento Visual
Trabalho para a disciplina de Planejamento Visual da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
Ouro Preto 2013
Sumário Ponto linha plano: colagem - 6 Ritmo equilíbrio escala: indesign -7 Textura padronagem: foto - 8 Textura padronagem: textura tipográfica -10 Textura padronagem: diagramação -12 Modularidade: fonte -14 Gliu -15 Grid hierarquia enquadramento: colagem -16 Grid hierarquia enquadramento: diagramação -17
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A madeira de uma janela confessa e marca o tempo com suas frestas danificadas
pingos acidentais de tinta branca .. . . . .
hĂĄ muito ou pouco tempo atrĂĄs; nĂŁo se sabe; Todos precisam de retoques de vez em quando...
aresta rachadas...
Talvez alguĂŠm;
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AtĂŠ mesmo as janelas.
“As coisas que vi são indescritíveis. (...) Os indícios visuais e o testemunho verbal de fome, crueldade e bestialidade foram tão fortes que me deixaram um pouco nauseado. Numa sala, onde 20 ou 30 homens nus, mortos por inanição, jaziam amontoados, George Patton não quis nem entrar. (...) Fiz a vista deliberadamente, para estar em condições de fornecer provas em ‘primeira mão’ dessas coisas se algum dia, no futuro, vierem a se desenvolver uma tendência a atribuir essas alegações a mera ‘propaganda’.”
“As coisas que vi são indescritíveis. (...) Os indícios visuais e o testemunho verbal de fome, crueldade e bestialidade foram tão fortes que me deixaram um pouco nauseado. Numa sala, onde 20 ou 30 homens nus, mortos por inanição, jaziam amontoados, George Patton não quis nem entrar. (...) Fiz a vista deliberadamente, para estar em condições de fornecer provas em ‘primeira mão’ dessas coisas se algum dia, no futuro, vierem a se desenvolver uma tendência a atribuir essas alegações a mera ‘propaganda’.”
O relato é de Dwight Eisenhower, comandante das Forças Aliadas durante a Segunda Guerra, que escrevia sobre suas impressões do campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, liberado quatro dias antes. A história desse campo pode ser esmiuçada por um conjunto de testemunhos impressionantes, que constitui o Relatório Buchenwald (Record, 2008), produzido a partir de entrevistas feitas com seus prisioneiros em ato contínuo à sua liberação. O detalhamento do funcionamento, da separação dos prisioneiros, dos trabalhos desempenhados e das condições absolutamente degradantes dos confinados é uma aterradora fotografia da barbárie humana no século XX.
O relato é de Dwight Eisenhower, comandante das Forças Aliadas durante a Segunda Guerra, que escrevia sobre suas impressões do campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, liberado quatro dias antes. A história desse campo pode ser esmiuçada por um conjunto de testemunhos impressionantes, que constitui o Relatório Buchenwald (Record, 2008), produzido a partir de entrevistas feitas com seus prisioneiros em ato contínuo à sua liberação. O detalhamento do funcionamento, da separação dos prisioneiros, dos trabalhos desempenhados e das condições absolutamente degradantes dos confinados é uma aterradora fotografia da barbárie humana no século XX.
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