Maysa Alves

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MAYSA ALVES

amento planeja Visual amento planeja Visual amento


planeja Visual p mento planeja Visual p mento planeja Visual p mento planeja Visual p mento


V i s u a l amento planejaV i s u a l Visual V i s u a l amento V i s u a l planejaV i s u a l Visual V i s u a l amento V i s u a l planejaV i s u a l Visual V i s u amento al Visuplanejaal Visul V Visual isual Trabalho

apresentado

disciplina Visual

à

Planejamento

do

curso

de

Jornalismo/UFOP,

sob orientação

da Profª.

Drª. Maria Lucília Borges Por Maysa Alves Agosto/2013



Su

6 Ponto linha plano: colagem 8 Ritmo equilíbrio escala: indesign 10 Textura padronagem: foto 12 Textura padronagem: textura tipográfica

11 Textura padronagem: diagramação 13 Modularidade: fonte

14 Grid hierarquia enquadramento: colagem

rio

15 Grid hierarquia enquadramento: diagramação


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8 Vamos desenvolver o tema. Seguindo o traç

pequena viagem à terra do melhor conhecim Confissão Criadora o primeiro ato de movimento (linha). Depois fôlego (linha interrompida ou, no caso de um LE FÔ o quanto PLAY 4 Uma olhada para trás, percebendo espírito, avaliar o caminho para lá e para cá nosso avanço e usamos um bote * (movimen ponte (série de arcos). Do outro lado encontramos alguém que tem lugar onde se pode encontrar o maior conhe ????? encontro (convergência), gradativamente r vã ????? independente de duas linhas). Certa agitaçã psiquê da linha). Atravessamos um campo não-cultivado (pla densa. Ele se perde, procura o caminho e d cachorro correndo. Também já não estou totalmente sereno: na espacial). Logo volta a ficar claro em torno. Carregadores de cestos voltam para casa c criança com cabelos cacheados (movimento carregada e escura (elemento espacial). Um Sobre nós, ainda restam estrelas (reunião d Logo chegamos ao nosso primeiro pouso. A

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çado de um plano topográfico, façamos uma9 mento. Transposto o ponto morto, encontrase s de pouco tempo, uma parada para tomar ma parada que se repete, linha dividida). GO (movimento contrário). No Eo já percorremos á (feixe de linhas). Um rio tenta impedir o nto ondulado). Mais acima no rio haveria uma

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m o mesmo propósito, que pretende ir para o ecimento. A princípio unidos pela alegria do ão surgindo r diferenças (orientação ão das duas partes (expressão, dinâmica e

ano cruzado por linhas), depois uma floresta descreve então o clássico movimento do

z neblina (elemento a região de um novo rio há

z com sua carroça (a roda).zEntre eles, uma

o em espiral). Mais tarde a atmosfera fica m raio no horizonte (linha em ziguezague). de pontos). Antes de adormecermos, algumas coisas


]

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“Coração de gente é terra que ninguém vai...

]

...Mesmo assim, não tenha um coração de pedra!


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CROMO Alguns nomes são empréstimos, a maioria deles do grego e do latim, Mas também do árabe, do persa, e até mesmo do sânscrito. É uma lista cujo tamanho depende da quantidade de

m

chama “rosa” desde os tempos de latim. Mas e o azul? Carmesim? E o que dizer do tal fúcsia? A resposta pode não estar na ponta da língua-portuguesa. Nem sempre está no nosso idioma materno, aliás.

Alguns nomes são empréstimos, a maioria deles do grego e do latim, Mas também do árabe, do persa, e até mesmo do sânscrito. É uma lista cujo tamanho depende da quantidade de

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á en gr

dourado

escarlate

A história desta é longa. Em latim tardio, “sigillum” era uma imagem pequena. “Sigillatus”, algo decorado com imagenzinhas. Passe esse termo pelo grego medieval e pelo árabe e chegue ao francês antigo “escarlate”, palavra usada na época para qualquer tecido colorido.

bord

ô

Cham a asse da assim m típica elhar-se por àc do vin do na ho pro or auxm região de duziBord n a F erança proce , s cor p so de usa Esse a r cham ra um ob uma jeto a-se por m “d etoním erivação ia”.

fúcsia

É a cor de uma flor descoberta pelo botânico sueco Leonhard Fuchs (1501-1566), de cujo sobrenome vem o termo. Daí a variante “fúchsia”, que mantém a grafia original, com agá.

É o nome dado àquilo que tem a cor de ouro, que em latim chamavase “aurum”. Assim como o “prateado” vem de “prata” e “bronzeado” de “bronze”.

ca r m esi

No ár “ a q b i vez rmizi e, ch ára deri ”, qu amav e na be “q va do por a-se d com o”. D irmi tamb sua z tem a c aí a ”, “e ém a m or “c sem ncar es ar elha m m a o im” nça rig , qu em e .

Inspirados pela coleção Melissa Rainbow, fomos aos dicionários de etimologia para descobrir de onde vêm os nomes das cores. Por que rosa, por exemplo? OK, esse é fácil: vem de uma flor que se

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azu

e nom -se a de cor hamav a, a m es É u nte. C em p e com , a j ” ab “AL” a d r i r v o lo á tim zwa “la sou pe o artig no la pas ição d urum” u-se o d azz n a . r a u“ uês e to viro ieval ortug p d me l” no u “az


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