Quarta igreja batista
boletim informativo
Boletim Informativo R. José Antônio Pereira, 1951 - Centro Campo Grande - MS - 79010-190 (67) 3324-6716
4 ª B a t i s t a d e i r m ã o p a r a i r m ã o
Cpl. Adão José Pereira Servo do Senhor a Serviço da Vida
4 ª B a t i s t ae d i f i c a
Estamos próximos da conclusão da 1ª etapa do projeto de construção! Glória a Deus! Continuamos com o alvo mensal de R$ 15.000.00.Você pode contribuir colocando sua oferta específica nos envelopes (no item construção). Ore e contribua! Junho 02/06- 5,46 % Total -5,46%
09/06/13
www.quartabatista.org.br
Batizado na Unidade Coronariana do Hospital Certo dia, recebi um telefonema de uma enfermeira dizendo que o médico plantonista estava chamando-me para atender, um paciente em estado terminal, na Unidade Coronariana do Hospital do Coração desta Capital. Ali chegando, por volta das 1800h., e sendo inteirado do estado de saúde do paciente, fomos, o médico e eu, até ao leito que ele ocupava; então, ali, encontramos com um jovem de 34 anos, vivendo os últimos instantes de sua existência, em virtude da leucemia que lentamente o consumia. Falamos da transitoriedade da vida, do amor de Deus, das promessas de Jesus de que Ele estaria conosco até a consumação dos séculos. Apresentamos o plano de salvação, e ele, com lágrimas nos olhos se decidiu por Cristo, confessando-o como Senhor de sua vida e Salvador de sua alma. Feita essa decisão, oramos, entregando-o a Deus, e o médico perguntou-lhe qual era agora o seu desejo, e ele disse que queria ser batizado. O médico sabendo que lhe restavam poucos dias de vida, perguntou-lhe quando ele gostaria de se batizar. O paciente olhou para mim e disse que “quando o Capelão puder realizar o batismo, pois se depender de mim, disse ele, eu queria ser batizado hoje ainda”. Diante de seu desejo e mediante o compromisso de, em se recuperando ser batizado por imersão, expliquei-lhe que nós, os batistas, praticávamos o batismo unicamente por imersão, mas que, naquele caso, não nos prenderíamos à forma, mas, sim, ao fato. Posto isto, chamamos a família e o batizamos por efusão. Naquele final de semana, ele recobrou a saúde, teve alta, voltou para casa. Nove dias depois, teve uma recaída, voltou a se internar na UTI daquele hospital, ocasião em que passamos ao seu lado, confortando e apoiando espiritualmente ele e os familiares. Contudo, a doença foi mais forte e, às 18h40., daquela tarde de terça-feira, ele, não resistindo, partiu para junto do Pai, deixando a esposa e um filhinho na orfandade, mas, salvo em Cristo Jesus. No dia seguinte, a convite da família, realizamos a cerimônia fúnebre e, na capela do cemitério, tivemos a oportunidade de apresentar Jesus para cerca de 120 pessoas.
ano III
4 ª B a t i s t a m e d i t a UM CORAÇÃO QUE DESEJA A SEPARAÇÃO
O ser humano sempre buscou sua autonomia, sua liberdade. Hoje, mais fortemente, o indivíduo tem decidido e buscado essa autonomia. Desde a narrativa primordial (Gênesis 3), pode-se detectar a inclinação humana de preferir a sua vontade aos valores eternos. A autonomia (auto [de si mesmo] + nomos [lei]) é a busca por viver pelas suas próprias leis, ou seja, é o desejo de definir para si mesmo os valores que fazem sentido e plenificam a sua vida. O casal primordial, na narrativa bíblica, desejou decidir pelos seus desejos e interesses (Gn 3,6) e, deliberadamente, afrontou um desejo revelado por Deus para a existência humana (Gn 3,2-3). A autonomia revela o interesse humano de assumir o controle, de decidir seu caminho, de estar livre de quaisquer influências e valores, de se separar de qualquer relacionamento que imponha outra norma, valor ou lei. Por isto, caminhos autônomos se separam de outros caminhos. Outro exemplo é a história (parábola) do Filho mais novo (Lucas 15,11-32). Nesta, o filho caçula desejou se afastar do Pai e dos valores de sua casa (Lc 15,11-12). Decidiu viver por sua vontade, por suas próprias leis e valores, por isto, separou-se do pai e da família. É evidente que, o ser humano deseja assumir sua vida, decidir sobre seu futuro, decidir sobre os valores de sua vida. Essa é uma crise de todo ser humano, mas é uma crise, ainda mais intensa, na adolescência e na juventude. Nestas fases da vida, o desejo de assumir o controle e a direção da vida são exigências internas e também externas. Tanto o indivíduo cobra para si autonomia, quanto a sociedade cobra do indivíduo os caminhos de auto-suficiência e auto-realização. Toda decisão por autonomia humana pode separar pessoas: familiares, amigos; e da mesma forma pode ajuntar pessoas com outros valores. O filho mais novo encontrou pessoas para viver ao seu lado dissolutamente (Lc 15,13-14). O novo e autônomo caminho do filho caçula o ajuntou à pessoas, mas o afastou sobremaneira da casa e da dignidade da casa do pai. Por isto, é importante que, em sua autonomia, você decida por valores eterno-divinos. Os valores divinos não geram divórcios, separações, afastamentos; ao contrário, geram ampliação nos valores da vida eterna. Por isto, ampliam compromissos com o pai, com a família/a casa e, sobretudo, com o amor que respeita e dignifica a pessoa humana. Marcelo Moura da Silva, Pr.
EQUIPE MINISTERIAL Marcelo M. da Silva Pastor Presidente Walter Barbosa Pastor Emérito e 3ª Idade
Vanilson de Oliveira Pastor Auxiliar Adão José Pereira Pastor Capelão
Márcia F.B.M. da Silva Ministra de Música Flávio Joade Pastor da Missão Noroeste
Erick Fraiha Machado Pastor de Artes Michelle X. C. de Morais Ministra de Crianças