Informativo QuantumBIO

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Informativo QuantumBIO Uma publicação do Movimento QuantumBIO

Edição #09 • Setembro 2015

DIABETES, O MAL DO SÉCULO. Cerca de 12 milhões de indivíduos são diabéticos no país, porém mais de 50% deles nem desconfiam que são portadores. Conheça mais sobre essa doença silenciosa e saiba como se proteger dela. • Saiba mais sobre as FIBRAS DE MARACUJÁ e seus benefícios

• DICAS DIÁRIAS DE ALIMENTAÇÃO para auxiliar o controle da diabetes


CARTA AO LEITOR

CARO AMIGO LEITOR, O tempo “URGE”... Realmente, já estamos no último quadrimestre do ano e praticamente a 60 dias do nosso I-CIFSQ (I CONGRESSO INTERNACIONAL FRONTEIRAS DA SAÚDE QUÂNTICA), que acontecerá do dia 05 a 08 de Novembro, no Bourbon Convention Ibirapuera, em São Paulo. As equipes organizadoras estão se esperando, para que o evento seja da melhor qualidade possível. Os palestrantes, principalmente os estrangeiros, já estão confirmados e temos certeza de que o nível do conteúdo será brilhante e impactante. Nosso congresso será um dos maiores eventos já realizados na área da Física Quântica aplicada à saúde, pois terá conotação técnica, científica e clínica sem iguais. Portanto, é importante não perder a oportunidade de fazer parte do evento. O curso de Pós-Graduação em Biofísica Quântica e Biorressonância Aplicada, que está em andamento em parceria com a Fapes, tem surpreendido em termos de qualidade técnica e atuação dos ministrantes nos quesitos de conteúdo e didática. No mês de Setembro, o curso acontecerá nos dias 26 e 27, e corresponderá ao 7º Módulo. O tema deste mês é DIABETES, uma doença silenciosa, que mais de 50% dos portadores não sabem que são portadores. Saiba alguns detalhes: DEFINIÇÃO É um distúrbio de conotação endócrino, caracterizado pela in-

capacidade do organismo de manter os níveis de açúcar no sangue dentro de uma faixa normal, que deve estar entre 70mg/dl e 99mg/dl em jejum, e até 140 mg/dl no período pós alimentar. Este distúrbio decorre da secreção e ação deficientes da insulina. BASE DO CONTROLE Adotar dieta alimentar balanceada, prática de exercícios físicos regulares, controle do estresse emocional e uso de medicamentos, quando necessário. DIABETES E DOENÇAS ASSOCIADAS O desequilíbrio ou descontrole glicêmico conduz a alterações dos vasos sanguíneos, gerando o processo de aterosclerose, bem como das alterações neurológicas. Essas alterações desestabilizam diversos órgãos e tecidos, ocasionando perda de sensibilidade (neuropatia), lesões dos rins (nefropatia), danos oculares (retinopatia), doenças coronarianas e alterações da pele, intestino e vias urinárias. Além de outros assuntos não menos importantes, leia nesta edição mais sobre o tema sobre DIABETES, a fim de evitar uma das doenças de maior incidência na população mundial. Cordial ABRAÇO e uma BOA LEITURA, Prof. Kunio Inamoto Presidente da QuantumBIO


DÁDIVAS DA NATUREZA

AZEITE DE OLIVA CONTRA OSTEOPOROSE Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea. Conheça um pouco mais sobre essa substância e saiba por que introduzir azeite de oliva extravirgem na sua dieta pode trazer vários benefícios para sua saúde. A ciência não pára de descobrir novos aliados na prevenção da osteoporose. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la, portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida. “O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído”, diz Clarisse. AJUDA TAMBÉM A PROTEGER O CORAÇÃO Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. “Esses compostos impedem que os radicais livres – moléculas que provocam danos às células – oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos.” A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de

oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite. A oleuropeína – voltamos a falar dela –tem participação no pelotão antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia –dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora. Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes – o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo? Por Dra. Maria Dora Ruiz Temoche


CONHECIMENTOS QUE GERAM SAÚDE

FIBRAS DE MARACUJÁ Sempre buscando trazer para você dicas úteis para sua saúde, fomos buscar mais essa novidade promissora: As Fibras de Maracujá. Saiba como seu consumo pode auxiliar a combater problemas digestivos, hipertensão e até o excesso de colesterol.

ORIGEM Conhecido como Farinha da Casca do Maracujá, é um dos complementos alimentícios mais completos e ricos em fibras alimentares. Possui ações benéficas ao organismo, regularizando a função intestinal e contribuindo eficazmente para o controle do diabetes e do colesterol. BENEFÍCIOS A farinha de Maracujá tem como propriedade o controle da taxa de glicemia no sangue. Isto se deve ao fato dela ser rica em uma substância chamada PECTINA – fibra solúvel que, quando ingerida, entra em contato com a água do nosso organismo formando uma substância semelhante ao gel que dificulta a absorção de carboidratos de uma maneira geral, inclusive da glicose. COMPROVAÇÕES Pesquisas realizadas na Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, demonstraram que a casca de maracujá possui nutrientes que atuam como complemento alimentar. A casca devidamente desidratada e transformada em farinha é um alimento altamente importante, devido a sua elevada concentração de fibras solúveis e insolúveis (em torno de 22% e 35%

respectivamente). Segundo pesquisas, as fibras solúveis ajudam a diminuir a velocidade de absorção dos carboidratos e lipídios (gorduras), enquanto as insolúveis atuam na regularização do intestino, ajudando a prevenir doenças, inclusive de alguns tipos de cânceres que poderiam se desenvolver no cólon e reto. Os resultados das pesquisas em ratos diabéticos demonstraram efeito hipoglicêmico (redução de açúcar). As glicemias desses animais diminuíram 22%.

INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS (Para cada 10g) • Calorias: 4 Kcal • Fibras: 7,5g • Carboidratos: 0,8g • Sódio: 6,7mg • Não contém quantidades significativas de proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas e gorduras trans.

INDICAÇÕES

COMO CONSUMIR

• Controle dos níveis de glicose no sangue;

• 01 a 06 colheres de sopa ao dia. (1 colher de sopa de fibra = aprox.10g )

• Controle e tratamento do excesso de massa gorda / Obesidade; • Controle dos níveis de colesterol e triglicerídios;

• Dissolvido em água ou misturado no leite, iogurte, banana ou outras frutas. Também pode ser consumido misturado com alimentos doces, salgados ou neutros.

• Preventivo no tratamento da hipertensão;

OBSERVAÇÕES

• Regulador das funções intestinais;

• Fibras da casca de Maracujá é um suplemento alimentar com finalidades preventivas.

• Preventivo no caso de neoplasias (câncer), principalmente de cólon e reto; • Otimizador das funções circulatórias do sangue e protetor cardiovascular; • Redutor de toxinas.

• Age como coadjuvante nas terapias dos distúrbios orgânicos, porém não dispensa o acompanhamento de um profissional da saúde.



MATÉRIA PRINCIPAL

DIABETES, O MAL DO SÉCULO. Cerca de 12 milhões de indivíduos são diabéticos no país, porém mais de 50% deles nem desconfiam que são portadores. Conheça mais sobre essa doença silenciosa e saiba como se proteger dela.

Segundo Ministério da Saúde, 5 milhões de brasileiros entre 30 a 69 anos tem diabetes. Se considerarmos a população inteira do país, as estimativas extra-oficiais apontam 12 milhões de portadores da doença, que é caracterizada pela deficiência na produção ou na ação da insulina. A insulina é um hormônio necessário para realizar a internação da glicose em cada célula do organismo, com a finalidade de gerar energia para suas funções. “Nos Estados Unidos, o número de diabéticos cresceu 50% em dez anos”, conta o endocrinologista José Egídio Paulo de Oliveira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Conheça um pouco mais sobre a origem, os tipos e os fatores que desencadeiam a doença. HISTÓRICO DA DIABETES • A primeira menção sobre diabetes está no Papiro de Ebers, no Egito. Lá, a doença era relacionada com o excesso da urina (XV antes de Cristo); • O médico grego Arateus de Capadócia cria o nome de diabete. Quer dizer “Passar através”, comparando doente a um sifão (II antes de Cristo); • Em 1674, o médico inglês Thomas Willis experimenta a urina de um diabético, descrevendo seu sabor doce; • Em 1776, prova-se que a urina de pacientes diabéticos contém açúcar;

• No ano de 1859, o fisiologista francês Claude Bernard demonstra que níveis de açúcar no sangue estão sob constante regulação; • Em 1869, o estudante de medicina alemão Langerhans descreve as ilhotas pancreáticas onde a insulina é produzida; • No ano de 1889, os alemães Von Mering e Minkowsk retiram o pâncreas de um cão e este desenvolve diabetes. Prova-se a relação do órgão com a doença; • Em 1909, o belga J. de Meyers e o inglês Sharpey Schafter, batizam o hormônio produzido no pâncreas de “insulina”; • Em 1921, os canadenses Frederich Banting e Charles Best, isolam a insulina; • No ano de 1922, inicia-se o uso da insulina injetável extraído de bois e porcos; • Em 1926, o americano J.J. Abel consegue cristalizar a insulina;

transformações. Uma delas diz respeito aos hábitos da população mundial, especificamente os alimentares. As especialistas comentam que atualmente os alimentos são mais industrializados do que no século passado. Além disso, o consumo de alimentos rápidos (fast foods) faz parte da rotina não somente de adultos, mas também de crianças. Assim, no mundo todo, tem se verificado uma incidência muito grande de pessoas obesas e também de doenças como o diabetes. Segundo descrições das autoras, na época do estudo, estimava-se que até o ano 2010 seriam 239,3 milhões de diabéticos no mundo, dos quais 23,7 milhões de diabéticos Tipo 1 e 215,6 milhões do tipo 2. Desde 1994, esse número praticamente duplicou. Assim, podemos observar que, no mundo inteiro, o número de crianças obesas e diabéticas tem aumentado violentamente. PERFIS DA DOENÇA

• Em 1935, o dinamarquês H. C. Hangedorns produz a insulina NPH, com duração prolongada;

Ela é classificada de acordo com o comportamento do pâncreas – se ele produz menos ou nenhuma insulina.

• No ano de 1980, começa a utilização da insulina humana biosintética, idêntica a do homem.

DIABETE TIPO 1

DADOS ESTATÍSTICOS & PREVISÕES Conforme explicam as Dras. Denise Cerqueira Leite Heller e Patrícia Guillon Ribeiro, o final do século XX e o início do século XXI tem sido marcado por grandes

Responsável por apenas 10% dos casos, ela costuma surgir repentinamente – e cedo. O pico da incidência acontece na infância entre 4 a 6 anos, e na adolescência, entre 11 e 16 anos. Os pacientes normalmente são magros e são dependentes da reposição de insulina. Sintomas: urinar muito; estar sempre com sede;


DE 6 A 10 ANOS Com esta idade, já se pode iniciar a auto-aplicação da insulina, porém com a supervisão dos pais. Já reconhece e sabe dizer que tem diabetes. Tem ou deve ter consciência do que pode comer e sabe de suas limitações. Naturalmente, sabe que vai ser portadora da doença pelo resto da vida e que ninguém é culpado por isso. Sabe também que sob devidos cuidados, poderá ter uma vida normal e conviver socialmente. A PARTIR DE 11 ANOS

sentir muita fome; sentir-se cansado; ter perda de peso de forma repentina. DIABETE TIPO 2 Pelo menos oito em cada dez portadores de diabete tipo 2, apresentam excesso de peso. Com importante componente genético, costuma acometer adultos com mais de 40 anos de idade. Os sintomas típicos, às vezes passam despercebidos, e a maioria deles só descobre quando a doença já causou muitos danos. Sintomas que chamam atenção: Infecções frequentes; alteração na visão; letargia/cansaço; formigamento nos pés; dificuldade de cicatrização; etc.

Deverá estar apta a lidar com a doença. Entende como a insulina, os exercícios e os alimentos se relacionam. Tem consciência das prováveis complicações que poderá ter no futuro e a longo prazo. Nesta idade, geralmente inspira ter independência, mas não dispensa o apoio dos pais. No passado, diabetes em crianças era sinônimo de Diabetes tipo 1. Porém, na atualidade, surgem crianças com Diabete tipo 2. O motivo da maioria está na obesidade; já em algumas, é fruto de tratamentos agressivos, tais como uso excessivo de antibióticos. EXPERIÊNCIA CLÍNICA

CRIANÇAS & DIABETES Na atualidade, a incidência de diabetes em crianças é muito grande. No entanto, não significa que estas serão infelizes. Um dos fatores importantes nesta conduta está na capacidade dos pais em ajudar com competência, deixando a piedade de lado. Desta forma, pais bem informados são aqueles que melhor conduzem a questão, sem gerar traumas. Como a criança encara a doença conforme a faixa etária: DE 0 A 5 ANOS Até 2 anos é totalmente dependente dos adultos e a partir dos 3 já verbaliza o que sente e começa a reconhecer os sintomas da hiperglicemia. A insulina geralmente é aplicada pelos pais.

Prof. Kunio Inamoto FATORES QUE DESENCADEIAM DIABETES Em seus trabalhos clínicos, observados em mais de 5.000 pessoas, o Prof. Inamoto verificou que todos os diabéticos do tipo 2 apresentam carência de cromo (Cr). A carência do cromo, normalmente é causada pela instabilidade do manga-

nês (Mn), e a instabilidade deste normalmente é gerada pela presença de metais tóxicos, tais como Alumínio, Chumbo, Mercúrio e Cádmio, que devido às suas frequências vibratórias em nível celular, confundem a captação deste mineral. Na sequência, além de causar a instabilidade do manganês, a presença de metais tóxicos também desestabiliza a fixação dos minerais zinco (Zn) e cobre (Cu) que consequentemente, interferem na saturação do mineral ferro (Fe) na hemoglobina, dificultando assim o transporte de oxigênio para o cérebro. Uma vez o cérebro debilitado, o hipotálamo e a hipófise também perdem a eficiência. Como o pâncreas (que produz o hormônio insulina) é subordinado da hipófise (centro controlador do processo endócrino), também se debilita causando a disfunção denominada de diabetes. DIABETES INFANTIL Conforme dados históricos familiares, a diabetes do tipo 1 em crianças pode ser provinda de mães com tendências de hipotireoidismo, pois o desenvolvimento do feto nos três primeiros meses de vida (em termos endócrinos) é 100% dependente da mãe. A carência endócrina no feto, principalmente neste período, afeta violentamente o desenvolvimento dinâmico e perfeito da sua base constitucional. As crianças de mães com hipotireoidismo geralmente tem dificuldades de raciocínio e fragilidades orgânicas, com altas probabilidades do pâncreas entrar em falência. Mesmo entre os portadores da diabete tipo 2 verifica-se que, na maioria dos casos, as mães não tinham regularidade endócrina. Conclusão: É de suma importância a prevenção e cuidados na concepção de uma criança. A tentativa de solucionar ou minimizar desconfortos dos portadores de diabetes depende de eliminar do organismo os fatores prejudiciais e desencadeantes da questão. Em segundo plano, deve-se adotar meios para regenerar o processo neuro-endócrino, através da otimização da nutrição cerebral. Nos exames preventivos, quando da verificação do nível de glicose, não basta apenas acomodar-se por estar na faixa de normalidade (que oscila entre 70 a 99 mg/dl), mas sim verificar com um profissional da saúde o equilíbrio entre os valores dos hormônios da tireóide e da hipófise.




SAÚDE EM FOCO

DIABETES Dicas diárias de alimentação: O Informativo QuantumBIO preparou para você um guia prático para ajudar a realizar uma alimentação que auxilie no controle da diabetes.

DISCIPLINA E ALIMENTAÇÃO CORRETA

O que você deve evitar

O que você pode consumir

• Arroz branco

• Arroz integral

• Miúdos em geral

• Amêndoas

• Frutos do mar

• Queijos brancos

• Açúcar e doces em geral

• Chás em geral

• Distribua a alimentação diária em várias refeições, de preferência em 5 a 6 porções.

• Carnes de aves em geral

• Carnes magras

• Evite combinações de alimentos ricos em hidratos de carbono, tais como arroz, batata, pão, macarrão, mandioca e outros.

• Beterraba

• Peixes em geral

• Batata inglesa

• Legumes e verduras

• Cenoura

• Batata doce

• Couve-flor

• Batata Yakon

• Banana, abacate, uva e caqui

• Bolachas integrais

• Abacaxi

• Gelatina dietética

• Melancia e melão

• Pêssego

• Refrigerantes e álcool

• Maçã e pêra com casca

• Manteiga e margarina

• Limão ou limonada

• Pão francês

• Feijões com moderação

• Derivados do trigo

• Soja fermentada (missô)

• Frituras em geral

• Adoçantes naturais (stevia)

Saber escolher o alimento correto e com a combinação adequada ajuda a evitar muitos prejuízos provenientes da ineficiência digestiva. Contribui também para nos proteger das alterações orgânicas associadas à diabetes. Observe as orientações abaixo:

• Mastigue os alimentos cuidadosamente (30 a 50 vezes a cada servida) e evite comer antes de dormir. Comer devagar é muito importante. • Prefira proteínas de origem vegetal, pois contêm menos gorduras e são ricas em nutrientes. • Alimentos como cebola, alho (crú) e ervilha ajudam a baixar o açúcar no sangue. • Evite o café, que pode induzir a níveis elevados de açúcar no sangue. • Sempre prefira alimentos naturais e com fibras, a fim de evitar o pico glicêmico.


ATIVIDADES DO MOVIMENTO QUANTUMBIO

NOVO GRUPO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE FORMADO NO MÉTODO QUANTUMBIO. Um seleto grupo de profissionais da saúde realizou o Módulo 2 do Curso Prático de Biorressonância, em Porto Alegre, nos dias 22 e 23 de agosto. O curso foi ministrado pelo Prof. Kunio Inamoto, com apoio da equipe técnica da QuantumBIO, e encerrou o ciclo de treinamentos da empresa nesse ano. Em breve será lançada a agenda de 2016.

Foto da turma de Porto Alegre, Módulo 2.

Confira a programação de cursos e eventos para os meses de Setembro e Outubro: DATA E HORÁRIO EVENTO

SETEMBRO

OUTUBRO

CONTATO

PORTO ALEGRE

Seminário de Saúde e Prevenção - SSP

Dia 09 (quarta-feira), às 19h30

Dia 06 (terça-feira), às 19h30

(51) 3395.5608, com Norma Torresan

CAXIAS

Seminário de Saúde e Prevenção - SSP

Dia 15 (terça-feira), às 19h30

Dia 20 (terça-feira), às 19h30

(54) 3223.6471 | (54) 9637.5352, com Regina Torresan

LAJEADO

Seminário de Saúde e Prevenção - SSP

Dia 29 (terça-feira), às 19h30

Dia 30 (sexta-feira), às 19h30

(51) 3748.4014 | (51) 8412.3012, com Marinês Bianchini

SÃO PAULO

Seminário de Saúde e Prevenção - SSP

Dia 30 (quarta-feira), às 19h30

Dia 28 (quarta-feira), às 19h30

(11) 5594.7736 | (11) 99198.1988, com José Yoshida


QuantumBIO Av. Cristóvão Colombo, 2834, 3º andar. Porto Alegre - RS (51)3346.2663 e (51)3395.5608 • UNIDADES CREDENCIADAS +Vida Rua Santos Pedroso, sala 01, 446. Novo Hamburgo - RS (51) 3097.6001

Pró-Ativa Rua São Cristóvão, 1561. Horizontina - RS (55)3537.2244

Anew Lajeado Rua Donga Menezes, sala 101, 102. Lajeado - RS (51)3748.4014 e (51)8412.3012

QuantumBIO Caxias Rua Garibaldi, sala 701, 680. Caxias do Sul - RS (54)3223.6471

Bio Naturale Rua XV de Janeiro, sala 1202, 373. Canoas - RS (51)3466.3844

Unidade Erechim Rua Aratiba, 63. Erechim - RS (54)3519.7904

BIOVIDA Av. Ruperti Filho, sala 02, 769. Venâncio Aires - RS (51)8539.1433 e (51)8539.4250

Unidade Santa Maria Rua do Acampamento, Sala 312, Galeria Krebs, 457. Santa Maria - RS (55)9943.4317 e (55)3222.6001

Natural Jabaquara Av. Sen. Casemiro da Rocha, 222. São Paulo - SP (11)5594.7736 e (11)5581.0773 Natural Nutri Belém Rua Tamoios, 336-A. Belém do Pará - PA (91)3225.2315

Unidade Veranópolis ROD RSC 470, Km 178, sala 01, 530. Veranópolis - RS (54)3441.6267 e (54)9986.1273

Pró Vida Saudável Rua Presidente Roosevelt, 658. São Leopoldo - RS (51)3037.1582

www.quantumbio.com.br


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