1923
José Fontinhas Neto nasce no dia 19 de janeiro de 1923, na Póvoa de Atalaia, pequena aldeia da Beira Baixa.
1930 Filho de camponeses, após a separação dos pais, passa a sua infância em companhia da mãe. Com 7 anos mudase com a mãe para Castelo Branco.
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EUGÉNIO DE ANDRADE | centenário Friso cronológico da vida e obra Realização: Anabela Quelhas Revisão: Sofia Doutel Produção:
Escolar
Biblioteca
do Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus, Janeiro 2023
1932
Em 1932, muda-se para Lisboa, onde frequenta o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro.
1936
Em 1936, Eugénio de Andrade começa a escrever os seus primeiros versos.
1947
Em 1947, em Lisboa, tornase funcionário público, exercendo durante 35 anos a função de inspetor administrativo do Ministério da Saúde.
1948
2
1950 Fixa residência no Porto. 1951 1956 1958 e 1961
3
1968 1971 Prosa
Antologia
6
Infantil Prosa
7
1977 1978 1979 1980
1982
Grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Santiago da Espada.
Antologia
1983
8
1984 1986
1987 1988 Prémio D. Dinis, da Fundação Casa Mateus. I
Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários.
9
1989 Grande Prémio da Poesia da Associação Portuguesa de Escritores; Grã-Cruz da Ordem do Mérito.
1991 1992
Antologia
10
1993 1994 Prosa Antologia
11
1995 90/93 1997
Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários.
1998
12
O livro foi editado em formato de bolso, por sugestão de Eugénio de Andrade, para que "se possa levar na algibeira da gabardina e ler no autocarro».
1999 2000
Antologia
2001 Prémio Camões. 2002 Antologia
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2003 Prémio P.E.N, Clube Português de Poesia. 2005 Eugénio de Andrade falece no Porto, no dia 13 de junho de 2005.
Antologia
“Eugénio de Andrade dedicou-se à poesia como uma espécie de monge que vê no poema a via da redenção. Afabilidade e rudeza, ascetismo e hedonismo nele coabitam sem qualquer espécie de tensão. O encanto desta poesia capaz de suscitar uma emoção tão viva provém em grande medida da extraordinária harmonia (“aliança primogénita entre a palavra e a música”) encontrada no corpo do poema. Torna real o símile da corporalidade, tornando a língua mais maleável.”
Instituto Camões
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