MAIOR SÍMBOLO DA NATUREZA
No dia da árvore, uma homenagem ao meio ambiente preservado aqui na Península. Conheça as nossas espécies.
No dia da árvore, uma homenagem ao meio ambiente preservado aqui na Península. Conheça as nossas espécies.
Estrutura de ponta com 4 parques temáticos.
Ambientes equipados para total segurança. Educação bilíngue com currículo internacional.
Alimentação orientada por nutricionistas. Aprendizado de habilidades socioemocionais.
O melhor de currículos internacionais, com respaldo de entidades como o British Council, o Departamento de Estado dos EUA e pelo Overseas Schools Advisory Council.
Entramos na estação mais linda do ano, a primavera. A natureza se veste com seus aromas, cores, formas e texturas. E a Península desabrocha e revela, ainda mais, toda a sua beleza, seus encantos; uma poesia viva.
A primavera emoldura esse conceito germinado aqui, o da sustentabilidade. E depois de dois anos críticos de pandemia, parece que os jardins estão mais floridos, as pessoas mais felizes em poder circular e usufruir os parques e jardins com total liberdade.
Há quem diga que a primavera chega para anunciar o melhor período do ano, de setembro a
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dezembro. É uma coisa puxando outra, passando pelas festas de fim de ano e encerrando com as águas de março no pós-Carnaval.
Outono e inverno têm o seu charme e seu público, mas o carioca gosta de sol, luz, mar, cores e flores. Adora festa, gente feliz e alto-astral. Tudo que o último trimestre do ano ressalta. Então, bora aproveitar que a alegria está apenas começando.
“A primavera é o jeito que a natureza tem de dizer: Vamos festejar!”
Robin Williams
EDITORA RESPONSÁVEL
Tereza Dalmacio
REPORTAGEM
Katharine Alves e Lourrayne Lima REVISÃO
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Em novembro, A ASSAPE irá promover um fim de semana de muitos sabores. Aquele bom e velho tempero da Península estará de volta: alegria e grandes encontros.
Muitos expositores apresentarão toques gourmet e um cardápio variado e sofisticado, além de cerveja artesanal, shows e atrações para as crianças.
O alto-astral está de volta, depois de tanto isolamento social.
Mais uma vez, o apicultor Eugênio Lyssei transferiu outra colmeia para um lugar mais adequado. Ela foi retirada e devolvida à natureza. Com vasta experiência sobre abelhas, o professor fez a mudança de lugar com todo cuidado e a transportou para seu habitat.
CURIOSIDADES:
• As asas das abelhas batem 180 vezes por segundo.
• A rainha copula com até 20 zangões durante o voo nupcial.
• Uma abelha voa a uma velocidade de 25 km/hora.
• A abelha rainha vive até dois anos, enquanto as operárias não duram mais que um mês e meio.
• As abelhas visitam quase 4 milhões de flores para produzir 1 kg de mel.
Fonte: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas
A ASSAPE disponibilizou pontos de recolhimento de tampinhas de plástico nas quadras de tênis dos parques Lagoon, Green e na entrada da sede da Associação. O material arrecadado será transformado em benefícios para quem precisa. O projeto, que se espalhou pelo país, estimula a consciência ambiental e a responsabilidade social. Continue colaborando! A sua ação ajuda os que mais precisam e ainda evita que todo esse plástico seja descartado na natureza.
Há 37 anos, o Rock in Rio celebra a música e a vida. A partir de 1985, o festival ganhou o mundo e cresceu. Este ano foram 700 mil pessoas em 7 dias de evento. A Cidade do Rock teve 385 mil metros quadrados e 22 áreas para o público aproveitar. Além disso, 28 mil pessoas trabalharam na Cidade do Rock. O RIR recebeu 1.255 artistas e foram 300 shows!
A Associação, sempre atenta às necessidades do morador, disponibilizou transporte exclusivo para levar o público até a Alvorada. De lá, o passageiro seguia para a Cidade do Rock via Rock Express. O ônibus funcionou nos dias do festival, das 12h às 6h. Para embarcar na Península, era necessário apresentar o ingresso do show e a passagem do Rock Express. Esse serviço foi deliberado pelo Conselho Comunitário e não gerou custo para o associado. O Conselho entendeu a necessi dade do morador e a atendeu. Ao todo, 519 pessoas utilizaram o transporte.
ACâmara Comunitária da Barra da Tijuca foi palco do 14º Encontro de Corais no último sábado de setembro. O evento foi marcado pelo entusiasmo depois de dois anos sem eventos por causa do isolamento social.
Para enriquecer a tarde musical, seis corais estiveram presentes: Coral do Clube de Regatas do Flamengo, Chorus Lux, Coral Encanta RIO2, Coro da Betânia, Coral CCBT e o Coral da Península. O público cantou, se divertiu e se emocionou com o repertório de músicas clássicas, sacras e contemporâneas.
O Maestro Miguel Torres, responsável pelo Coral da Península desde 2018, comentou a alegria de participar do encontro. “Ficamos parados durante o isolamento social e só voltamos aos ensaios em abril deste ano, por conta da motivação desta apresentação. É a segunda vez que participamos de um encontro de corais organizado pela Câmara. Os eventos não estão acontecendo muito, não voltaram ao normal e quando aparece uma oportunidade de cantar, temos que aproveitar”, afirmou.
Ana Rocha (Via Bella) faz parte do Coral há 4 anos. “Sempre gostei muito de música. Sem contar que a relação com o pessoal do Coral é maravilhosa, o maestro é adorável e sempre leva a aula com bom humor. Ele incentiva os alunos e sabe lidar com a deficiência de cada um. Posso dizer que, o fim de semana se torna melhor quando vou ao Coral”, disse.
Para Val Carnier (360 On The Park), uma coisa é certa: quem canta seus males espanta. “Eu canto desde criança. Faço parte do Coral desde o início, o que me faz muito bem, pois trabalha o corpo e a alma. O ensaio de voz é o dia mais feliz da semana, a atividade me preenche de alegria, além de exercitar a memória e as cordas vocais”, comentou.
“Eu nunca tinha cantado, mas resolvi topar o desafio de entrar no Coral. Recebi esse apoio de uma vizinha e amiga que já era coralista. Foi uma excelente decisão, já que o clima é ótimo”, declarou Ricardo Dias, morador do 360 On The Park, na foto com a esposa Dayse Santos.
Igor Lazzarine (Via Bella) está recém-chegado ao Coral. Com apenas 2 meses de participação, celebrou sua primeira apresentação: “desde novo quis aprender a cantar, mas não recebi incentivo para isto. Depois de muito tempo, resolvi me inscrever no Coral e estou adorando. O maestro trabalha bem o aprendizado de voz, afinação e projeção. Um ensinamento completo para o canto em grupo”.
“Eu toco piano, violão e agora estou aprendendo violino. A minha relação com a música é antiga, então quis entrar no Coral para trabalhar a parte vocal e acompanhar um grupo de canto. Além de todos os benefícios, os ensaios me ajudam na parte social também; pude conhecer novos moradores da Península”, contou Elisabete Thomaselli (Via Privilège).
O casal José e Nilza Melo está no Coral desde o começo do grupo. “Onde um vai, o outro também está. Por isso entramos no Coral juntos. Afinal, na nossa idade, com mais de 80 anos, é preciso colocar a memória para funcionar. As aulas do Coral nos fazem muito bem”, informaram.
Maestro Miguel Torres, responsável pelo Coral da Península.Quem tem um amor animal, sabe que cuidar de um pet é como ter um filho: são diversas preocupações e muito carinho envolvido, o tutor precisa estar atento a cada sinal apresentado por seu cão e gato. Para ajudar nessa missão, a Revista Península traz uma entrevista com o Médico Veterinário Mauro Tupinambá, morador do 360 On The Park. Ele, que é formado pela Universidade Federal Fluminense, explica como lidar com os seus amigos de quatro patas em diferentes situações.
Alguns cuidados são essenciais para a qualidade de vida dos cães e gatos. O Veterinário Mauro Tupinambá ponderou os principais: “os cuidados básicos com animais incluem vacinas de boa qualidade, vermífugação periódica, rações super premium e visitas regulares ao veterinário. Em relação à nutrição, atualmente, muito se fala em alimentação ‘natural’. Nesse caso, é necessário muito cuidado na escolha do fornecedor. Lembrando que as informações trazidas nos rótulos são sempre as melhores, mas certifique-se de não estar adquirindo o produto de procedência duvidosa. As rações industrializadas, de grandes fabricantes mundiais, nos trazem mais tranquilidade neste aspecto. Ao menos uma vez ao ano, por ocasião da vacinação, faça uma avaliação clínica de seu animal com o veterinário de sua confiança. Caso
seu pet tenha atingido 6 ou 7 anos, alguns exames anuais também se tornam necessários, ainda que eles não apresentem sintomas de doença. Após o décimo aniversário, os exames passam a ser recomendados semestralmente”.
Os nossos melhores amigos, infelizmente, não vivem tanto quanto gostaríamos. Seu ciclo de vida é mais curto e as patologias podem aparecer e evoluir de forma muito rápida. Vale lembrar que essa “regra” pode variar de acordo com a raça e o porte do cão. Cães de porte pequeno têm uma expectativa de vida maior que um cão de porte grande e gigante. Logo, cães grandes e gigantes devem fazer check-up semestralmente mais precocemente. Além disso, observe sempre as condições de dentes e gengivas. Doenças periodontais podem fazer seu cão ou gato perderem seus dentes e são portas de entrada para bactérias que podem produzir doenças cardíacas e renais, por exemplo. Algumas raças são mais “gulosas” que outras, o que predispõe ao sobrepeso e as doenças articulares são agravadas nos “gordinhos”.
Em meio às precauções, a vacinação ganha o destaque. Afinal, o mês de setembro é marcado pela Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica. O Veterinário Mauro afirma que quando se pensa em vacinas para cães e gatos, existem as consideradas essenciais e as que são apenas recomendáveis. “Dentre as vacinas essenciais, vale destacar a antirrábica. Por se tratar de uma zoonose (que são as doenças transmitidas entre pessoas e animais), é de extrema gravidade, com elevado grau de mortalidade e merece total atenção. Atualmente, o número de animais domésticos com o vírus da raiva é pequeno. A redução da incidência se deve ao alto comprometimento e participação da população, que há décadas vacina seus pets regularmente. Para exemplificar, na clínica que dirijo, fazemos diagnóstico toda semana em um número enorme de cães e, principalmente, gatos com esporotricose. É uma doença fúngica, transmitida pela arranhadura do gato portador, com tratamento eficaz, porém longo, mas que não dispomos de vacinas. Já para prevenir a leishmaniose, que também é uma doença séria (transmitida por mosquito), existem vacinas. Não se pode esquecer da importância da vacina óctupla/déctupla para cães e tríplice/quádrupla para gatos”, informou.
Para manter total vigilância, vale lembrar também, da importância de se fazer controle de pulgas e carrapatos. Ambos podem ser vetores de doenças importantes para cães e gatos. Hoje em dia, existem diversos produtos disponíveis no mercado e com elevada eficácia para realizar este controle. Eles podem ser encontrados na forma de comprimidos, sprays ou pipetas spot-on.
Na Península é possível encontrar uma grande população de pets. Muitos deles, inclusive, frequentam os gramados e parques do bairro. Para concluir a entrevista, Tupinambá destaca que o bem-estar dos animais é garantido quando há atenção dos tutores. “Apesar da gravidade de todas as doenças citadas acima, elas são tratáveis de forma fácil quando diagnosticadas precocemente. Daí a importância de estar sempre atento aos animais e buscar orientação do veterinário sempre que perceber alguma mudança de comportamento. Por isso, observe sempre seu pet de forma cuidadosa”, finalizou.
ATENÇÃO:
1 - É obrigatório o uso de coleira atrelada à guia em cães em locais públicos.
2 - A ASSAPE disponibiliza saquinhos para recolhimento das fezes dos animais nos parques.
As árvores têm papel fundamental na sobrevivência da Terra. Além de realizar a fotossíntese, absorvem a radiação solar, liberam oxigênio e água e regulam a temperatura. Fornecem substâncias que servem de base para medicamentos, chás, além de oferecer sementes, fibras, flores, frutas, madeira, látex, resinas e pigmentos. E não podemos esquecer da quantidade de espécies que fazem das árvores seu habitat, tanto para alimentação quanto para ninhos.
No dia 21 de setembro se comemora o Dia da Árvore, data que antecede o início da primavera no hemisfério sul.
Aqui, na Península, em quase 800 mil metros quadrados, as árvores estão presentes nos parques, avenidas e trilha. Estão catalogadas 26 espécies frutíferas, entre nativas e exóticas, como: grumixama (Eugenia uniflora), sapoti (Achras sapota), pitanga (Eugenia uniflora), banana (Musa sp.), jabuticaba (Myrciaria cauliflora), jambo (Syzygium malaccense), cajá (Spondias lutea) etc.
A disposição das espécies frutíferas na Península foi pensada para atender a dois objetivos específicos: um seria o de proporcionar aos condôminos um ambiente naturalmente agradável pelo aroma liberado pelas florações e pela frutificação das
espécies, aliado ao prazer de consumir, criteriosamente, frutas livres de agroquímicos, bem junto ao local de sua moradia.
Há ainda uma variedade de plantas de restinga, ornamentais, exóticas e nativas, palmeiras, forrações e arbustos, adequadamente implantados, criando o que nós chamamos de manchas vegetais bastante expressivas. O projeto de arborização de ruas e parques foi idealizado com uso de espécies nativas de grande importância, como pau-brasil (Caesalpinia echinata), aroeira-salsa (Schinus molle), jacarandá-mimoso (Jacaranda cuspidifolia), entre outras. As frutas, podemos dizer que, são orgânicas, pois não recebem nenhum tipo de tratamento químico. As ações de combate aos fitoparasitos (pragas) são direcionadas para o controle alternativo e biológico.
A Península criou um modelo urbano de sustentabilidade. Há aqui, mais do que um oásis, há um organismo ambiental em plena saúde, onde cada um é observador, e todos são ainda privilegiados por viver em áreas plenas de espécies em equilíbrio, com um mangue que colabora para a perpetuação de espécies lagunares e marítimas. Há ainda beleza nas formações e traçados paisagísticos. Ou seja, um complexo ecológico em funcionamento sustentável.
“O mundo não foi feito em alfabeto. Senão que primeiro em água e luz. Depois árvore.”
Manoel de Barros
A primavera é uma estação cheia de simbolismo. Cantada ou em prova e verso, é a estação que bate mais forte no coração dos moradores. Os jardins dão um show de beleza e a vida pulsa com muito mais força por aqui. Há quem acredite que é uma época de renovação. E é! Só a etimologia da palavra já se traduz: significa tempo, início, começo, do primus tempus.
Além da flora exuberante, a fauna também está em festa. As mudanças no clima interferem diretamente no comportamento das aves que, incentivadas pela fartura de alimento, iniciam o período reprodutivo.
Aqui podemos encontrar desde minúsculos insetos, até o maior roedor das Américas, a capivara. Ainda temos bandos de aves que utilizam o mangue como ninhal, como é o caso das garças-brancas, biguás e marrecos. Temos ainda famílias de pica-paus, quero-queros e cerca de uma centena de outras espécies de aves. Outros moradores da Península são os répteis, que habitam a faixa marginal de proteção distribuídos na vegetação de restinga e nas manchas de ornamentais e frutíferas, onde encontram abrigo e alimento. Nos mangues temos crustáceos e moluscos diversos, bem como podemos observar o fenômeno de ovoposição de diversas espécies de peixes entre suas raízes.
Silvia Roberta (Quintas da Península) utiliza os espaços da Península para caminhar contemplando a natureza. Com a chegada da primavera, a atividade física ficará ainda mais agradável.
Mercia Castro fotografou ao lado das sobrinhas, Emanuele Castro (13 anos) e Isabela Castro (11 anos), que comentaram: “gostamos muito desse clima dos parques, além de ser uma vista bonita, desfrutamos do contato com a natureza”. Elas são moradoras do Via Bella.
Enquanto João Pedro (3 anos) fazia pose para a foto, a mamãe Bárbara Lopes (Saint Martin) conversou com nossa equipe: “é muito bom aproveitar os parques em um clima mais ameno como a primavera. Gostaria que tivesse alguns aparelhos que soltam água, para quando a temperatura esquentar de verdade”.
Vera Cristina Curi (Soul) recebeu a visita da família que mora em Brasília. Ela aproveitou a oportunidade para apresentar um dos lugares que mais gosta no bairro: o Lagoon Park. Com ela na foto: a filha Fernanda Coelho, o genro César Bastos e o neto Ricardo Henrique (3 anos).
“Nossa família marca presença nos parques em todas as estações. As crianças se divertem e nós valorizamos esse ambiente ao ar livre”, disse Márcia Mena (Saint Martin), na foto com o marido Markus Campelo, a mãe Débora Mena e os filhos, Sofia (5 anos), Maria Antônia (2 anos) e Markus (3 meses).
“Todo dia descemos para passear pelo condomínio e aproveitar esse momento de contato com a natureza. Um privilégio para quem mora aqui”, comentou Sandra Pinho, no registro com os cachorros Thor Maurício e Olavo Júnior.
Rodrigo Freitas (Saint Martin) aproveitou o dia ensolara do para se exercitar na companhia dos filhos, Danilo (10 anos) e Rebecca (6 anos). “Eu gosto de andar de bicicleta no parque que mais utilizamos, que é o Lagoon. Frequen tamos principalmente no fim de semana”, ressaltou Danilo.
Flagramos um encontro de amigos. O morador do 360 On The Park, Gustavo Pistore (11 anos) se divertiu nos brinquedos do Lagoon Park com a amiga Isabela
Outubro: o mês que nos faz lembrar como é bom ser criança. A infância sempre acompanhou o adulto, há uma menina ou menino dentro de cada um. E quando esse período da vida é feliz, ele reverbera por toda existência. Infância feliz é facilitadora para o indivíduo sempre.
No universo desses pequenos, a felicidade está em pequenos gestos: em uma partida de futebol com os amigos, em uma brincadeira ao ar livre ou em uma refeição com comidas gostosas. Mas, acima de tudo, em um lar de paz, harmonia e muito amor.
Criança é fonte de inocência, espontaneidade, criatividade, imaginação e alegria. É neste momento que começa a formação da personalidade, do caráter e do modo de agir de uma pessoa, onde toda essa boa essência deve ser preservada.
Em uma conversa com essa turminha da Península, descobrimos o que eles esperam ganhar de presente no Dia das Crianças. Dos pedidos mais simples aos mais inusitados, apenas uma coisa não pode faltar: a diversão.
Vicente (3 anos e 9 meses) é fã da velocidade. Ao lado do pai, Thiago Bokell (Green Bay), ele nos revelou que espera ganhar um carrinho Hot Wheels como presente de Dia das Crianças.
Enquanto se divertia no balanço, Melissa Luzes (4 anos), moradora do 360 On The Park, nos mostrou como é simples ser criança. Para ela, o presente mais aguardado do mês de outubro é uma fantasia de Elsa.
Antônio Baroni (10 meses) ainda não faz o pedido. Mas a irmã mais velha, Sofia (6 anos), já enfatiza o que quer: uma pequena árvore de Natal com estrela, para colocar no quarto dela. Sofia já está no clima de fim de ano!
Encontramos Marina Branco Caetano (5 anos) em um momento de lazer no Green Park. Acompanhada do papai Ronaldo Caetano (Fit), ela ainda não pensou no presente, mas tem como prioridade a diversão. Na idade de João Pedro Bicalho (1 ano e 2 meses), o que importa é a brincadeira. A mamãe Elisangela de Sá (360 On The Park) contou que os brinquedos preferidos do pequeno são a bola e os de encaixe.
Os moradores do Atmosfera, Benício (5 anos) e Chloe (3 anos) têm o presente na ponta da língua: ele é aventureiro e deseja uma garra de dinossauro. Já ela, toda fashion, quer uma bolsa nova.
Ovôlei de praia ou areia tem sua origem ligada ao vôlei de quadra. O esporte chegou ao Brasil na década de 1980 e espalhou-se pelas praias do país. Como esporte olímpico, foi integrado na edição de Atlanta, em 1996, sendo disputado ininterruptamente desde então. Atualmente, a modalidade divide o espaço das praias com as quadras de areia dos condomínios, criadas para quem quer praticá-la no conforto do lar.
Aqui, o esporte é coordenado pelo professor de educação física Leandro Carvalho, profissional da empresa Sport Up. A reportagem acompanhou
uma aula e conversou com ele sobre a atividade, que é tão disputada no condomínio. “O que mais procuro trabalhar aqui é a movimentação na areia e os fundamentos básicos do vôlei. Na areia, trabalhamos mais jogo em dupla, diferente da quadra, que são 6 pessoas. A maior dificuldade é ter resistência para a movimentação ‘frente, costas e lateral’”, explicou.
Apesar das origens parecidas, é possível destacar algumas diferenças entre o vôlei de praia e o vôlei de quadra: o número de jogadores, espaço de jogo, pontuação da partida, a quantidade de toques na
bola e o comprimento da rede. No quesito energia, o vôlei de areia requer mais esforço, consequentemente, é o esporte com maior gasto calórico.
Mesmo com a concorrência pelo esporte, sempre há possibilidade de abrir uma nova vaga. Por isso, os interessados devem entrar em contato com a ASSAPE para informações. As aulas são para alunos a partir dos 9 anos de idade, até a fase adulta. Elas acontecem nas quadras de areia do Lagoon Park, segundas e quartas, às 18h e 19h.
Para Maria Eduarda (Excelence), o esporte é uma forma de aliviar o estresse. “Estou em ano de vestibular, então na atividade encontro um momento de lazer. Esperei bastante tempo por uma vaga para entrar no vôlei, só consegui quando uma amiga saiu e eu ocupei o lugar dela”, relatou.
Bernardo Correa (Gauguin) diz que a atividade chamou a sua atenção por ser na areia: “eu não tinha contato com o vôlei, aprendi a jogar na aula e hoje gosto muito”.
Segundo Matheus Cavalcante, do Quintas da Península, cada aula vale a pena. “A turma é maneira, os treinos são muito bons e foi aqui que voltei a me movimentar, antes não fazia atividade física”, falou.
“Bem melhor aprender o vôlei na areia, pois esse é um esporte descontraído e considero a aula como um momento relaxante na semana. Consigo fugir da rotina e me divertir com os amigos”, afirmou Gabriel Stibich (Style).
“O vôlei de areia me remete à praia, que é algo que adoro. Vim conhecer a aula por influência de amigos e desde então nunca mais sai”, contou Rafael Bordallo, morador do Style. Na opinião de Felipe Borges (Paradiso), o movimento mais complexo é o saque. “Cheguei na turma sem saber jogar. Achei que seria muito fácil, mas não é. Hoje tenho conhecimento do esporte e a cada aula fica mais legal aprender”, comentou.
Giovana Pães, moradora do Style, já era adepta do vôlei de quadra, mas sentiu diferença ao praticar o esporte na areia.
“Eu me interessei pela modalidade e vejo que a principal diferença é a resistência. A areia exige mais esforço físico”, disse.
“Quando vim morar na Península, a grade de esportes me chamou atenção. Me inscrevi no vôlei de areia por gostar da atividade e pela facilidade de ter essa aula perto da minha casa. Acho que deveria até abrir mais dias e horários para esse esporte, pois sempre tem fila de espera”, declarou Roberta Bogado (Smart).
A Associação apr e senta algumas empr e sas qu e of e re c em descontos em s e rviços ou produtos para o mo r ado r da P e n í nsula. Pa r a usuf r uir dos ben e f í cios, basta ap r es e ntar a carteirinha da A SS A PE .
O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península.
Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação.
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AOrganização Mundial da Saúde define a “Dependência Química” como uma doença crônica, progressiva e incurável. As doenças crônicas nada mais são do que as que duram anos e que precisam de cuidados médicos e terapêuticos; a progressiva é aquela que leva o paciente a perder o controle e o uso da substância escolhida; e a incurável é a que não tem cura, mas é altamente tratável. De acordo com a própria OMS, cerca de 6% da população brasileira atual tem alguma dependência química. Isso totaliza um contingente de 12,4 milhões de pessoas.
Mas, por que a dependência química é uma doença? Quem responde essa e outras dúvidas sobre o tratamento químico é o terapeuta António Tomé: “pode haver uma sugestiva relação hereditária, ninguém pede para ser dependente. Sem contar que existem 7 critérios para diagnosticar se a pes-
soa é realmente um dependente químico e são eles que eu utilizo com meus pacientes para avaliar se eles têm a doença”.
Antônio destaca que muitos pacientes usam mecanismos de defesa, por não reconhecerem que estão doentes. “Eu costumo dizer que a dependência química é uma doença física, mental e espiritual. Quem a possui, se depara com cenários de obsessão (pensamentos invasivos), compulsão (a necessidade que o dependente tem para repetir a dose, levando ao desespero e ansiedade para fazer o uso) e fissura (casos de falta de centralidade e integridade)”, informou.
No tratamento serão trabalhados os cenários, a abstinência, a reformulação e a agregação. O terapeuta ressalta que o objetivo da terapia é trazer para a pessoa tarefas que são incluídas na rotina dela. Além de atividades por escrito, que, segundo Antônio, são responsáveis por proporcionar um contato maior do indivíduo com a sua história, sua vida, sua doença e a necessidade do seu tratamento.
Em parceria com a MedLevensohn e a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, o terapeuta oferece atendimento gratuito nas dependências da Câmara. Sempre as terças, quintas e sextas, a partir das 14h. O endereço é: Avenida Marechal Henrique Lott, 135. Para mais informações, entre em contato por meio do telefone 3325-2323 ou pelo e-mail ccbt@ccbt.org.br.