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Índice Editorial
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Tá in, tá off
• Moda e Comunicação: O QUE VOCÊ BUSCA? 5
Com que roupa eu vou?
• Moda Plus Size: PLUS E PODEROSA.
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• Street Style: A MODA DAS RUAS
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Questão de Estilo
•Reaproveitamento da moda: LAVOU, TÁ NOVO. (foto) 14
Por aí...
• Globalização da Moda: QUERO AQUELA ROUPA QUE VI NO FACE... 18
Ensaios
• Making Off da Edição: PELAS RUAS DA CIDADE, DENTRO OU FORA DO PADRÃO... 19
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Editorial
Editorial Vestir-se é uma necessidade básica a todos os seres humanos. É preciso sentir-se seguro, quente e “coberto” desde a época das cavernas. Porém, com o avanço da sociedade e crescimento econômico, o ato de vestir tornou-se algo muito maior que apenas o sentido básico da coisa. A moda é, sempre, desde que foi “conceituada” como tal, uma maneira de marcar quem pertence a que grupo. Desde muito tempo atrás, a moda se torna um reflexo da sociedade em que vivemos, uma outra forma de comunicação mais profunda e que tem tudo a ver com quem somos, e onde pertencemos. Ela marca a passagem do tempo e permite que as pessoas - na maior parte das vezes jovens - transmitam mensagens e se diferenciem das outras pelo seu estilo próprio. A revista Crisálida - “crisálida” é uma espécie de casulo de borboleta. A lagarta usa esse espaço para crescer, se transformar e sair de lá como uma borboleta totalmente diferente de todas as outras, única - vem para trazer ao mercado da Região Pólo Têxtil (Americana, Santa Bárbara, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia) um espaço igualmente nutritivo, onde todos podem ler sobre moda e estilo de maneira moderna e visualmente linda, para ficar por dentro das tendencias do momento. Nossas colunas servem para que você não fique perdido no nosso conteúdo e encontre aquilo que gosta mais fácilmente. Você nos encontrará mensalmente, certo? Esta é a primeira edição de uma revista que vem para ajudar você que se importa com o que a sua roupa fala de você, mas que acima de tudo busca conhecer seu corpo e seu estilo para se sentir bem e ser diferente, ao mesmo tempo. Aproveite seu espaço. Porque bonito mesmo, é ser você. E ser você faz toda a diferença! 4
Um forte abraço da equipe jornalistica: Amanda Brito Carlinhos Padoveze Jess Tesoto Jô Silva Rick Azevedo Rafa Dias Natos Ferreira Rob Santos Nessa Gonçalves
Moda e Comunicação - Tá in, Tá Off
VOCÊ busca?
O que
Para você, o que é a Moda? - Moda é uma forma de expressão de identidade. Para compreendermos a moda, precisamos enxergá-la como um fenômeno social, ligada ao tempo, ao comportamento e aos costumes. Quais os objetivos ou as necessidades dos que procuram na moda uma forma de se expressar? - Acredito que o ato de vestir-se é mais que uma forma de se expressar, é passar a sua mensagem através da roupa, dos acessórios ou do conjunto de combinações que você faz. É a nossa comunicação não-verbal. Todos, independente do estilo, escolhemos o que vamos usar quando abrimos o guarda-roupas, seja para um dia de trabalho, para uma festa, ou apenas um encontro com
os amigos. Estamos fazendo escolhas, de formas, de cores, de grafismos, e de combinações. Aquilo que você veste passa uma mensagem automática pra quem está te vendo. É como um código, e esse código diz quem você é, o que pensa ou o que gosta. Você acredita que a moda tem poder de incluir ou excluir as pessoas? - Acredito que hoje em dia, não mais. Se analisarmos a história da indumentária, percebemos que durante muitos séculos a roupa determinava a classe social a que o indivíduo pertencia. Os nobres e as classes mais abastadas tinham acesso e podiam adquirir os tecidos mais caros e as pedras mais preciosas para a confecção de seus trajes. De lá pra cá, a moda passou por diver-
sas transformações, incluindo o início do conceito de moda e do desejo de imitação até o surgimento das tribos urbanas e dos supermercados de estilos. Hoje em dia o que está na moda é ter estilo próprio, as pessoas não querem ser iguais ou seguir a risca as tendências, e sim, utilizar informações de moda para compor o seu estilo próprio. Na sua opinião, as pessoas se vestem para se sentir bem ou para provar ao mundo alguma coisa? Qual é o verdadeiro sentido do “vestir-se”, afinal? - Para mim, vestir-se para se sentir bem é o mais importante, sem dúvidas. Mas, no caso de “vestir-se para provar alguma coisa”, prefiro usar o termo “vestir-se para passar uma imagem para alguém”. 5
Foto: Acervo - Arte: Rafaela Dias - Matéria: Rafaela Dias
A Crisálida teve uma conversa muito interessante sobre moda com Aline Franco, bacharel de moda pela Unisal de Americana, e professora de desenho de moda no Senac/SP. Confira a entrevista:
Tá In, Tá Off - Moda e Comunicação Isso sim é possível, e é até preciso acontecer em alguns momentos! Para isso usamos a imagem pessoal: existem alguns códigos que refletem positivamente nessa história de “passar uma imagem para alguém”. Por exemplo, quando a pessoa precisa passar uma imagem de seriedade, respeito e autoridade, a cor preta é muito indicada, além do uso de peças clássicas como peças de alfaiataria, etc. Dessa forma, é possível através da roupa e da escolha da cor, passar uma imagem para alguém. Creio que o verdadeiro sentido do vestir-se é realmente compor o seu estilo próprio e passar a sua mensagem através dessa composição.
uma obsessão, aquela coisa do “a qualquer custo”. Na verdade nenhuma luta para se encaixar a qualquer padrão é saudável, ainda mais quando falamos de beleza.
peça para acompanharem o padrão da época? Acredito que a mulher deve sim cuidar da sua saúde, do corpo, da beleza, mas quando isso passa dos limites, nunca é saudável...
“Aquilo que você veste passa uma mensagem automática pra quem está te vendo. É como um código, e esse código diz quem você é, o que pensa ou o que gosta.”
A moda pode transformar comportamentos? - Sim, e acredito ainda que os comportamentos se transformam em moda! Um exemplo disso são as gerações de jovens: cada vez em busca de mais informações e rapidez. Isso se reflete no comportamento, que se reflete nos grupos, nos estilos e consequentemente na moda.
Até que ponto é saudável lutar para se encaixar nos padrões de beleza e estética impostas pelo mundo fashion? - O cenário fashion está passando por transformações nesse sentido... Podemos ver a força do plus size, as campanhas e editoriais com pessoas “reais” e não apenas modelos, a valorização do único, do “ser você” e do estilo próprio. Acredito que o ponto mais delicado é quando isso vira
Qual sua opinião sobre esses padrões de beleza? - Falar sobre padrão de beleza ou sobre o belo é muito complexo. Novamente falando sobre a história da indumentária e do comportamento, podemos perceber que o padrão de beleza sempre existiu, e que as mulheres sempre lutaram e fizeram sacrifícios para se encaixar nestes padrões. Um exemplo é o espartilho: por quanto tempo as mulheres se “esmagavam” nesta
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A moda pode ser usada como um instrumento de autoconhecimento e aceitação? - Creio que pode e deve ser usada pra isso. A moda, assim como a estética pode ajudar e muito a levantar a autoestima de qualquer pessoa. Por exemplo, quando se usa a moda a favor do corpo, tipo físico ou cor da pele, podemos esconder os defeitos e acentuar as qualidades do corpo, e isso com certeza se reflete na aceitação e no autoconhecimento. Por isso é importante conhecer o seu
Moda e Comunicação - Tá in, Tá Off biotipo e saber quais peças, cores ou estampas valorizam o seu tipo físico, te deixando mais seguro e autoconfiante. O que você pensa sobre a proliferação da moda global, como por exemplo os hits de outros países ou continentes que através da web se tornam febre em outros lugares? - Em moda, temos alguns países ou lugares tradicionais, que respiram moda desde a antiguidade, e por isso são destacados quando o assunto é tendência. A internet de modo geral contribui muito para essa proliferação, pois podemos acompanhar, por exemplo, um blog de street style de qualquer lugar do mundo, e perceber o que as pessoas estão usando ou que mensagem estão passando através de suas composições. E a conclusão é que sim, isso vira febre com certeza! Um exemplo recente é o sneaker. Essa versão com salto do sneaker foi apresentada pela estilista francesa Isabel Marant. O calçado caiu no gosto das famosas, das chamadas it girls, apareceu nas ruas e hoje é usado por muitas mulheres, independente de estilo. Até quem torceu o nariz no começo acabou aderindo! Esse exemplo nos faz entender a influência que uma ideia tem quando se trata de moda, e como a web se torna uma ferramenta de comunicação dessas ideias.
Deixe um recado para os leitores da revista!! - Bom, espero que tenham gostado desse bate papo um pouco mais “profundo” sobre os significados da moda! Pra mim, o mais importante é entender que a moda está longe de ser um assunto fútil, que dita regras ou que classifica pessoas. A moda está em todo lugar, em todo momento e fazemos parte dela. Um grande abraço a todos e muito sucesso!
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Com que roupa eu vou? - Moda Plus Size
Plus, sim.
E muito bem,
Porque aquelas que usam 44 ou mais podem sim se vestir bem, se aceitar, ficar lindas e viver a vida plenamente!
Foto e Arte: Rafaela Dias - Modelo: Roselaine Inácio - Stylist: Maíra Maia - Locação: Tivoli Shopping (SBO) - Matéria: Ricardo Azevedo
OBRIGADA!
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Quem nunca se sentiu magoado porque gostou de algum modelo de roupa e não o encontrou no seu tamanho? Quem nunca sofreu algum tipo de preconceito por estar acima do peso? – Até mesmo porque, é muito comum as pessoas fazerem piadas sobre os gordinhos. Principalmente nos conceitos relacionados à moda, onde o “magro” é determinado como belo por muitos. Há mulheres que se sentem ou se sentiam oprimidas pelo mundo da moda por estarem acima do peso, já que os padrões da moda exigem (ou exigiam) modelos muito magras. Algumas modelos, no decorrer de suas carreiras e vida, acabaram adquirindo transtornos alimentares para manterse no padrão em nome da “beleza”. Porém, isso tudo já está mudando, e aos poucos vão surgindo lojas especializadas nos tamanhos maiores e abrindo oportunidades para as modelos mais gordinhas: o termo é Plus Size, que significa “tamanho a mais”, tamanho grande, e é feito para manequins a partir do 44. Essa vertente proporciona a muitas mulheres um caminho para uma nova vida, mostrando confiança, autoestima e o poder feminino que elas possuem. Essas mulheres que aprendem esse novo caminho são exemplos de superação, mulheres que mostram que a beleza não esta em ser magra, e sim em se vestir bem e em mostrar que são felizes pelo que realmente são, e não pelo que a sociedade acha que deveriam ser. São as “mulheres de verdade”, mulheres que encontramos nas ruas, na escola, na faculdade, ralando o dia todo no trabalho para alcançar seus objetivos, como qualquer outra mulher.
Moda Plus Size - Com que roupa eu vou?
Camisa (Flight Level) Calça Skinny (Acervo) Scarpin (Eliana Sestari Shoes) Acessórios (Mirela Acessórios)
Camisete e Saia Bandage (Flight Level) Sandália (Eliana Sestari Shoes) Óculos de Sol (Triton) Acessórios (Mirela Acessórios)
Camisete (Flight Level) Pantalona (Acervo) Óculos de Sol (Triton) Acessórios (Mirela Acessórios)
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Com que roupa eu vou? - A Moda das Ruas
Foto e Arte: Rafaela Dias - Modelos: Layane Gualiume e Edinaldo Souza. - Stylist: Maíra Maia - Locação: Portal (Americana) - Matéria: Carlos Padoveze
O São Paulo
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STREET
Fashion Week
Longe e desprendido dos conceitos de moda das passarelas, eis aqui o Street Style (Estilo Urbano), uma novidade no mundo fashion que vai mexer com os consumidores da moda. Atualmente a sociedade apresenta diferentes e novas maneiras de se expressar, como é notável no estilo de rua, elas tentam através de suas vestimentas apresentarem ao mundo suas ideologias próprias de como se criar um look, do que é estar na moda e o que lhe caí bem. Não há segredo algum. Basta ser cotidiano, esquecer aqueles looks das passarelas e editoriais de moda, e buscar estar confortável, usar o que te favorece e se inspirar em gente comum. Confira o ensaio feito com nossos modelos convidados e conheça o Street Style!
A Moda das Ruas - Com que roupa eu vou?
Blusa, Calça (Daniel e Juliana) Sapatênis, Chapéu, e Mochila (Acervo) 11
Com que roupa eu vou? - A Moda das Ruas
Blusa, Calça (Sensualy) Sapatênis (Eliana Sestari Shoes) Chapéu (Acervo) 12
ELA: Camisa e Saia (Sensualy) Sandália (Eliana Sestari Shoes) ELE: Camisete e Bermuda (Daniel e Juliana) Sapatênis e Óculos (Acervo)
A Moda das Ruas - Com que roupa eu vou?
Camisa e Saia (Sensualy) Sandรกlia (Eliana Sestari Shoes)
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Questão de estilo - Brechós e Customização
Reusar, Economizar Foto e Arte: Rafaela Dias - Modelo: Flaviane Feltrin - Stylist: Maíra Maia - Locação: Restaurante Estaçaõ São José (Americana) - Matéria: Amanda Brito e Jéssica Tesoto
BRILHAR!
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No ano de 1963 uma família judaica fundou uma loja de roupas usadas no bairro da Estação da Luz. Alguns anos depois essa loja foi vendida para o Sr. Juarez, que mudou o nome para Mary Grant Comercio de Roupas Ltda, que ficou conhecido como o primeiro brechó: o Brechó Mary Grant. A loja funcionou até 1994, e anos mais tarde ela foi reaberta, mas para a surpresa de muitos, a loja tinha roupas de marcas como Louis Vuitton, Channel, Ferragamo, Gucci, Brooksfied, Levi’s e alguns fashionistas como Gloria Coelho, Reinaldo Lourenço, Rosa Chá, a Mulher do Padre e Ricardo Almeida por preços acessíveis a todos. Pronto, nascia a tendência de se vestir de marcas poderosas e gastar pouco. O brechó hoje é uma tendência mundial. Muitos artistas fazem uso de roupas usadas, que além de lindas e praticamente novas, são baratas. O fato de a moda se renovar constantemente, porém resgatando modas antigas, também contribui muito para esse crescimento na procura por brechós.
Adaptação
Outra vertente da moda reutilizável, personalizável, barata e exclusiva é a customização, que começou a aparecer no Brasil na década de 60, quando a estilista Zuzu Angel mostrou não só aos brasileiros, mas sim ao mundo, esse braço da moda. Customizar vem do termo inglês “Custom made”, que significa “personalizar, elaborar sob medida”. Ou seja, é pegar algo que já foi criado e colocar personalidade ali, modificar ao seu gosto e jeito, transformando a peça em algo único e inigualável. Através da customização, você pode ser seu próprio estilista, através do corte, da costura, bordado, pintura, entre outras técnicas, com o objetivo de restaurar algo “velho” ou criar algo novo. É um método inovador e barato, que caiu nas graças dos brasileiros e dos famosos. Confira alguns looks:
Brechós e Customização - Questão de estilo
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Questão de estilo - Brechós
Roupas (Brechó da Madá) Sapatos (Eliana Sestari Shoes) Acessórios (Mirela Acessórios) 16
e Customização
Brechós e Customização - Questão de estilo
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Por aí... - Globalização da Moda
Moda Global:
Fotos: Divulgação - Arte: Rafaela Dias - Matéria: Josué Silva e Robson Santos
Como a internet tem rompido as fronteiras no mundo da moda.
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“Globalização” se tornou uma palavra cada vez mais comum na sociedade. Em tudo hoje se fala de globalização, seja ela na interação com a tecnologia, a internet e (por que não?) também na moda. Essa Era da tecnologia em que vivemos torna a tal da globalização uma aliada que envolve cada vez mais as pessoas umas com as outras, e inclui a todos sem distinções. Da mesma maneira, essa tecnologia torna muito fácil o acesso às tendências e novidades do mundo da moda, pois oferece espaço de discussões, blogs e fóruns sobre o tema: estes auxiliam na hora de decidir qual roupa vestir e qual a melhor aquisição para seu tipo de corpo. Tudo isso mais as lojas online facilitam o acesso e permitem que roupas vendidas em qualquer parte do mundo estejam disponíveis ao alcance da ponta de nossos dedos. A moda se espalha pelo mundo, e tudo que vira febre em determinado lugar corre sérios riscos de se tornar febre no resto do mundo. Outra estratégia usada pela indústria de moda é a presença nas redes sociais. Isso permite interação direta com os consumidores, recebimento rápido e direto do feedback e a possibilidade de compartilhamento, que aumenta – e muito – o alcance de suas campanhas publicitárias de, e para, o conhecimento de seus produtos: só no Brasil, 80% dos consumidores estão nas redes sociais, segundo pesquisa do grupo Nielsen. Porque a globalização é importante quando o assunto é moda? Simplesmente porque é através desse método, que novas peças são criadas, novos conceitos formados, e positivamente novos públicos conquistados. Tendo por exemplo a Coca-Cola: sua penetração é tão grande, que ela pode ser encontrada de igual forma na maior parte dos países do mundo. Na moda esse conceito é parecido, porém bem mais amplo, devido ao fato de o consumidor encontrar-se bem mais satisfeito e melhor atendido pelos resultados, novidades e principalmente a variedade que o mercado passa a oferecer. É um fato a se levar em consideração.
Globalização da Moda - Por aí...
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Ensaios
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Ensaios
Pelas ruas da cidade, dentro ou fora do padrão Nos dias de
fazermos as fotos, a checklist não nos abandonava. Já pegou os sapatos? Acertou as roupas? A Maíra (nossa Stylist e maquiadora) sabe o endereço, não é? Como?! A modelo acordou com olheiras? A equipe ficava a mil, mas o clima descontraído não nos abandonou. A simpatia dos nossos parceiros nos rendeu lindos shots e imagens perfeitas. Você pode acompanhar nosso making off na galeria ao lado. Agradecemos especialmente à Maíra Maia pelo talento emprestado e toda assessoria valiosa na maquiagem e montagem de looks. Ao restaurante e choperia Estação São José pela locação de espaço em horário de pico do atendimento (!) e prestatividade dos funcionários, além do ambiente lindo e acolhedor que nos rendeu as fotos da coluna Questão de Estilo. Pedimos desculpas ao Tivoli Shopping pela invasão do espaço sem permissão, mas olha: as fotos ficaram bonitas e nem estragamos sua imagem, vai... Agradecemos também à Faculdade Anhanguera pelo empréstimo do equipamento fotográfico, e aos professores que nos assessoraram. Também fique notado a extrema felicidade desta equipe em fotografar pessoas tão lindas quanto o Edinaldo (um pequeno lorde), a Flaviane (da voz doce e bom humor), a Layane (Miss Santa Bárbara e, se Deus quiser, Miss São Paulo, que deu dicas valiosas sobre poses e angulos) e a Roselaine (toda tímida, mas super alto-astral). A editora que vos escreve também deixa aqui sua admiração por toda a equipe jornalistica desta revista: sem vocês, nada seria possível.
Até a próxima edição! 21
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