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Builders
de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.
“Essa proposta é um retrocesso, porque volta à política existente nos anos 1980, da integração (...) A política da inclusão foi uma conquista de famílias e profissionais que militam na causa da deficiência. Essa política, como proposta, abre o precedente da escolha e com isso desobriga o sistema de se reestruturar e de se adaptar para oferecer educação de qualidade para todos.” Por isso é importante que a sociedade, isso inclui os arquitetos, pensem escolas que abarquem todas as crianças dando a elas os suportes que elas merecem para que possam se desenvolver cada uma à sua maneira. Na tentativa de pensar escolas mais inclusivas foram geradas algumas diretrizes para realização de obras ou intervenções em escolas possiveis de ser executadas. A acessibilidade é muito importante em uma escola. Permitir que todos possam entrar e circular pela escola sem qualquer dificuldade. Para isso é importante que, além das escadas, se tenham rampas. Segundo a norma NBR9050, com rampas de inclinação de 6,25% até 8,33% é possível vencer um desnível de até 12m tendo que ter um patamar a cada 0,8m de altura; inclinação acima de 5% até 6,25% pode ser usada para vencer qualquer desnível, mas cada segmento pode ter no máximo 1m; já com uma inclinação de 5% é possível ter segmentos de até 1,5m. É aceitável construir uma rampa de inclinação de até 12,5% quando se está fazendo uma reforma e não é possível realizar uma rampa de 8,33%. Neste caso, rampas com inclinação acima de 8,33% até 10% é possível vencer um desnível máximo de 0,8m com um segmento vencendo no máximo 0,2m de altura. Já as rampas que forem acima de 10% até 12,5% podem ter um desnível máximo de 0,075m. Como uma outra opção para complementar a rampa, tem-se o elevador, este pode substituir as rampas quando for mais adequado e conveniente para todos. Mas em casos que aparentemente pareça não ser possível colocar uma rampa, mas esta seja importante por poder criar visuais interessantes que expandirão as formas de ver do estudante, é necessário usar da criatividade antes de considerar isso como uma verdade e resolver a questão de uma forma rápida e direta colocando o elevador, como na escola Wish com um projeto arquitetônico que cria patamares largos na rampa que se consolidam como espaço de estar. Em escolas que já estão prontas e não apresentam muitos recursos para uma obra têm como opção colocar uma plataforma elevatória na escada. Essa pode ser uma opção também implementada para complementar a opção do elevador e/ou rampa para permitir que crianças que não conseguem subir ou descer uma escada possam ter mais de uma opção para vencer o desnível dando a elas também uma liberdade de escolha. Usar cores contrastantes nos elementos arquitetônicos como já foi apresentado no tema das cores no capítulo da Wish School, é importante para que as pessoas que possuem baixa visão possam se localizar no espaço sabendo diferenciar piso, teto, parede, porta, entre outros elementos que possam facilitar sua locomoção pelo espaço com segurança. Móvel com a medida adequada à idade que irá atender. É muito importante que os móveis sejam adequados para a faixa etária que irá usá-lo inclusive para os que usam cadeiras de rodas. Por isso em uma sala para pequenos é importante que os móveis tenham as dimensões apropriadas para ambos para que não ocorra nenhuma contusão e para que as crianças tenham total autonomia e possam se desenvolver sem a dependência de um adulto. Mas além de atender aos estudantes estes espaços também precisam atender aos professores na cadeira, na carteira, no bebedouro, na privada e em outros instrumentos que vão usar para que não sofram contusões por uso de um móvel inadequado para a sua faixa etária. Sempre que possível é muito importante ter grandes espaços abertos com áreas verdes para o desenvolvimento das criança, tanto as com, como as sem deficiência. Um dos grandes benefícios que este contato com a natureza pode trazer é o desenvolvimento motor. Temos como um exemplo o relato da Isabela Abreu sobre uma das crianças que frequentou a ONG Grupo Terra.
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“Tivemos uma criança com comprometimento motor, por exemplo, e vimos muita diferença a cada passeio que ela participava. Ela corria com mais firmeza, se soltava, subia e descia escadas com mais segurança. Tinha mais confiança no caminhar. O am-
biente ao ar livre proporciona isso: o piso irregular, ter que ultrapassar troncos de árvores, encontrar barreiras naturais no caminho, desenvolve uma habilidade motora e de firmeza no corpo da criança. Esta menina no início caía a cada passo, depois se equilibrava melhor, e depois passou a descer os degraus na floresta sozinha. Em crianças com qualquer tipo de comprometimento, a influência do ambiente é sempre mais nítida. Nas outras é muito sutil, não se percebe tão rápido: você sabe que faz bem, mas não consegue ver tão explicitamente.” Nesta citação podemos ver como é importante este contato da natureza com a criança, principalmente aquelas que possuem algum comprometimento. Estas áreas verdes também servem como um lugar para as crianças despenderem suas energias subindo em árvores, correndo, entre outras atividades, e isso ajudará para que nas atividades em que as crianças precisem de atenção e ou estar em estado de repouso físico consigam fazê-lo. Cultura é algo muito importante de se desenvolver na criança para expandir seus horizontes e ensinar a cultura de outros países pode-se fazer através de atividades mais práticas, como aprender a cozinhar um alimento, a dançar uma dança típica, ver filmes do lugar, fazer teatro entre outras. Essas atividades possibilitam às crianças entrarem em contato e desenvolverem outras habilidades que não só aquelas trabalhadas em um currículo tradicional, de forma que aqueles que não possuem facilidade nas habilidades exigidas pelas atividades tradicionais possam encontrar suas destrezas e isso ajudará com que melhore a auto estima do estudante. Para proporcionar estes tipos de atividades é importante que exista na escola espaços adequados. Para atividades deste tipo são necessários espaços amplos e sem um uso muito definido para que eles possam se adequar à atividade que será realizada. É importante que nas escolas tenha esta flexibilidade dos espaços para que eles possam ir se adequando à reformulação da grade curricular. Além das rampas e elevadores como ferramentas de acessibilidade é importante que a escola tenha o piso tátil para que as crianças cegas possam se deslocar pela escola com autonomia e segurança, sabendo onde estão as portas, degraus e qualquer outra irregularidade espacial. A maçaneta também precisa ser pensada em uma escola. Segundo o manual de acessibilidade espacial para as escolas, do Ministério da Educação: é importante que ela seja de alavanca e com um comprimento grande, por volta de 10 cm (sugerido pelo site acessibilidade na prática) para que os usuários que possuem pouca força consigam abrir. Esse tipo de maçaneta também facilita a abertura para aquelas pessoas que não possuem mão. É importante que as escolas pensem em uma programação visual acessível a todos. A partir de dicas presentes no manual de acessibilidade espacial para a escola, apresenta-se aqui uma alternativa de placa de sinalização de ambientes. Nesta placa deve-se ter o nome do espaço escrito por extenso em uma letra de fácil leitura e com um
Música
tamanho adequado para ser lida a meia distância. Embaixo deve ter uma imagem ilustrativa deste ambiente para que as pessoas que não sabem ler sejam capazes de compreender o que acontece em cada ambiente. Por último, embaixo, deve-se ter escrito o nome da sala em Braille para que os cegos também possam se localizar. Pensando em uma escola que atenda crianças desde os 5 anos esta placa deve estar fixada com sua parte superior por volta do 1,08m do chão e sua parte mais baixa por volta do 0,88m do chão, com pouca variedade desta altura para que seja possível que todos, independente da sua faixa etária, consigam ver a placa e ler o Braille com facilidade. Abaixo há um exemplo para uma sala de música.
Fonte: Compilação da autora
Cor Cor
A cor é um elemento muito importante no espaço e muito potente. Ela é capaz de fazer você se sentir confortável em um ambiente e até deixá-lo impossível de habitar. Por isso a escolha da cor e de sua proporção em cada ambiente deve ser muito cuidadosa. O matiz pode estar presente no ambiente de duas formas: na cor pigmento e na cor luz. A cor pigmento pode contribuir para criar uma ambientação ou pode reforçar uma mensagem que se está querendo passar em uma sinalização na escola. Cada cor dá um gatilho a um sentimento ou sensação. Essas são variáveis conforme o local que estão inseridas e as vivências anteriores. Como estamos no ocidente tratarei da visão ocidental das cores. O projeto sendo inserido no oriente é importante ter um estudo do que cada cor significa para esta cultura em que será inserido. As cores podem variar de intensidade e brilho. Uma cor pigmento em que vai se adicionando o branco vai perdendo a sua intensidade e começa a ficar em tons mais pastéis. Estas cores mais claras refletem melhor a luz, deixam o ambiente mais claro e com a sensação de ser mais amplo do que se usasse cores mais escuras. Uma cor que é boa de se ter em uma sala de aula é o verde22 que ajuda na concentração e tranquiliza. O azul23 é outra cor que também tranquiliza, além disso ativa a imaginação. O vermelho é uma cor de ação que deixa as pessoas em alerta, portanto é mais adequado para ambientes de esporte e qualquer outro que precise destas características. O marrom é uma cor neutra que vai variar conforme o pigmento que predominar. Quando for mais para o vermelho como acontece em tijolos e muitos barros, a tendência é deixar o ambiente mais quente e acolhedor. O amarelo, assim como o vermelho, é uma cor quente que precisa saber usar sua intensidade e brilho para deixar o ambiente de uma forma agradável de se habitar sem estressar o usuário. O violeta é uma cor que pode contribuir em ambientes onde se pratica uma atividade de conexão como uma yoga. Ele também se encaixa para ambientes das salas de aula, pois esta cor representa o equilíbrio por ela ser formada de uma cor quente, o vermelho, e uma cor fria, o azul. Quando a
22 Explicação do significado da cor no subcapitulo cor no capítulo Builders na página 80. 23 Explicação do significado da cor no subcapitulo cor no capítulo Builders na página 79.
cor é formada por a mesma quantidade dos dois pigmentos tem-se o equilíbrio. Se não tiverem as mesmas proporções o violeta se remeterá mais à cor que tiver em predominância. “É o violeta a cor da temperança. Reúne as qualidades das cores que lhe dão origem (vermelho e azul), simbolizando a lucidez, a ação refletida, o equilíbrio entre a terra e o céu, os sentidos e o espírito, a paixão e a inteligência, o amor e a sabedoria.” (PEDROSA, Israel).
Cores mais vibrantes
Cores pasteis Compreender como as cores influenciam na psiquê humana pode auxiliar arquitetos a definir as cores mais adequadas a cada situação. Por exemplo o vermelho em uma placa de saída de emergência ou o verde atrelado com imagens e palavras de reciclagem, já que como anteriormente foi mencionado é uma cor que está ligada à sustentabilidade. Ou como vimos na Wish o uso de cores contrastantes em cada elemento arquitetônico pode ajudar as pessoas de baixa visão a compreenderem melhor o ambiente e desta forma poder transitar por ele com uma maior facilidade. A cor luz tem uma força maior que a cor pigmento para criar uma atmosfera, já que tudo que é banhado por ela ganhará este matiz alterando a cor dos objetos que a recebem. Com esta compreensão de significado, brilho, e intensidade é possível utilizar esta ferramenta da cor para agregar no ambiente criado.
Cores com mais pigmento branco
Fonte: Compilação da autora
Conclusão
Após a análise das escolas e pesquisas no tema confirmo a importância da arquitetura como contribuição para o ensino escolar. A partir desta pesquisa criei as diretrizes anteriores, as quais foram pensadas de forma ampla para que possam ser executadas tanto em novas escolas como em reformas, mas mais que isso, que possam ser usadas tanto em escolas particulares como escolas públicas. Este trabalho não apresenta uma escola pública o que é realmente uma pena. Hoje em dia no Brasil são poucas escolas públicas que se destacam como uma escola inovadora na forma de ensinar. Uma das poucas é a Escola Amorim Lima que usa da mesma pedagogia do Projeto Âncora que é a pedagogia da Ponte. Como já conhecia o projeto da Amorim Lima por ter tido uma amiga que estudou lá, e por ter trabalhos realizados na faculdade sobre ela, resolvi escolher uma escola que eu ainda não conhecia e poder agregar bagagem na minha formação e para os demais. Como o Projeto Âncora também atende o mesmo público que o Amorim Lima apesar de não ser uma escola pública, acredito que esta mudança não foi prejudicial, mas sim muito agregador. As escolas públicas brasileiras ainda precisam avançar na questão de pedagogia inovadora e equidade. Espero que estas diretrizes criadas possam contribuir para se por esta questão em evidência com algumas soluções podendo trazer luz a este tema para mais pessoas e que um dia possam ser usadas nas escolas públicas. O fato de que o nosso ensino está em geral muito atrasado cada dia fica mais em evidência. Desejo que um dia possa ser feito um trabalho de escolas referência em inovação na pedagogia e exemplo em equidade com apenas escolas públicas brasileiras. Na próxima página trago novamente a tabela apresentada na introdução como um resumo geral do trabalho.
Projeto âncora Natureza * Área verde *Horta Wish School *Iluminação natural: Claraboia *Bastante abertura permitindo uma ventilação natural
Liberdade *Abundância de espaço em relação a quantidade de usuários . *Ter mais de uma porta nos ambientes. *Painéis pivotantes. * Portas grandes *Divisória com cortina *Móveis flexíveis *Sem paredes *Diversidade de espaços de qualidade
Equidade *Grandes àreas livres verdes *Espaço do circo *Móveis com escala adequada para as crianças *Rampa e escada *Pia sem móvel embaixo ou suspensa *Cores contrastantes *Moveis com altura adequada à faixa etária atendida Builders Green School Diretrizes
*Reaproveitamento de água da chuva *Compostagem *Reciclagem * Iluminação e ventilação natural *Horta *Sem paredes para iluminação e ventilação natural *Painel solar *Compostagem *Mata *Reuso da água de chuva *Iluminação natural *Ventilação natural *Reciclagem *Compostagem *Horta e/ou planta frutifera *Área verde *Ter mais de uma porta *Porta grande para a integração de dois ambientes *Colchão *Banquinho / mesa * *Mesa * *Nicho * * desenho autora
*Elevador e rampa * Móveis adequados à altura dos usuários *Espaço com diversidade cultural *Grandes espaços livres verdes *Móveis com escala adequada para as crianças *Rampa e/ ou elevador *Cores contrastantes *Móvel com a medida adequada à idade que irá atender * Diversidade cultural * Grandes àreas livres verdes *Maçanetas adequadas *Piso tátil *Placas sinalizando o ambiente
Cores *Construção: maioria cores frias na parte interna, só na área dos pequenos a casinha tem cores quentes nos ambientes. *O circo que é colorido e vibrante é um foco de cores do espaço e da pedagogia (lugar de transformação) *Cores contrastantes ajudando as pessoas com baixa visão *Cores delimitam ambientes *Cores para criar uma atmosfera *Cores para passar uma mensagem *Cores da natureza criam o clima e o ambiente que a escola valoriza *Cores para se passar uma atmosfera: Cores quentes, acolhedoras; cores mais frias, tranquilidade *Cor para sinalizar.
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