Foco Cultural

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FOCO Foto: Gustavo Sá e Angélica Mendonça

CULTURAL

Esta foto, publicada no especial de 27 anos de Palmas do Jornal do Tocantins suscitou muitas polêmicas nas rede sociais. Muita pessoas não reconheceram este horizonte coalhado de prédios e torres capturado pelo casal de fotógrafos Gustavo Sá e Angélica Mendonça. (pág. 2)

Foram mais de duas horas de poesia em forma de espetáculo, sob uma plateia inquieta e curiosa do que aconteceria a seguir. Foram mais de duas horas de divertimento, divididos entre o espetáculo Malabareando e a tão esperada Noite de Gala. Com direito a grandes releituras de músicas de Lenine, Martinho da Vila e outros, feitas pela banda improvisada do circo. (pág.4) Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Polêmica no horizonte de Palmas

Cerrado Novo

Para refrescar o cenário musical Josifran Melo, Thayane Nolasco, Matheus Mancine, Malu Lopes, Frederico Garibalde e Piettro Lamonier em uma forma de mostrar os novos expoentes em meio ao cenário poético-musical do Tocantins. O grupo se divide no palco tocando e interpretando suas canções com a interação de todos. (pág. 3)

Circo Onde fantasia tem vez


Horizonte diferente, emoções reais

Foto; Gustavo Sá

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Arquivo pessoal

Arquivo pessoal

o mundo. A esposa, 27 anos da mais nova de exposição. “No mais, Angélica, jornalista, vez ou pra quem ainda não capital do país virasse uma grande polêmica nas outra acompanha os acredita que a foto retrate passos do marido e se redes sociais. Palmas, sugiro que andem Tudo foi questionado: que aventura na fotografia, mais pela nossa linda também sendo autora de Capital e a observem com a foto não seria de fotos que levam para o Palmas, mais uma novos olhares, por outros sobreposição de prédios mundo as belezas do ângulos”, aconselha de Goiânia (GO) ou uma cerrado, tanto as imagens Angélica. Ela ainda imagem manipulada pelo urbanas como as analisa que os tempos são selvagens. famoso Photoshop em outros agora e Palmas E é dela que veio a que os fotógrafos cresceu e está ainda mais Angélica Mendonça explicação sobre o pinçaram os prédios da acolhedora e bela. ”A Para quem está em capital e coloram todos no polêmico clique. Segundo beleza palmense tá aí é Palmas desde o princípio, fundo da orla da Praia da a jornalista, a imagem foi só pegar um equipamento foi um choque ver que o Graciosa. Mas os autores capturada do outro lado e testar as horizonte antes sempre da ponte Fernando garantem, não há possibilidades!”, finaliza. envolto em uma nuvem de interferência de mais nada Henrique Cardoso, com (Rafaela Lobato) poeira, agora se encontra na imagem do que um uma câmera Nikon D800 e coalhado de prédios e bom equipamento e um uma lente da mesma antenas, tem em seu novo ângulo da cidade pouco marca de 500mm. Ela perfil uma imagem conhecido pelos olhares ainda deu a "receita" pra totalmente urbana. Esta mais desavisados. quem se dispuser a nova cara de Palmas fez Com mais de 12 anos de registrar toda beleza e com que uma foto, clicada profissão, Gustavo é autor desenvolvimento da nossa pelo casal de fotógrafos de fotos que já ilustraram maravilhosa e acolhedora Angélica Mendonça e cidade. Para chegar a vários produtos Gustavo Sá para estamparpublicitários do Estado do este resultado, foi usada a capa do Jornal do uma distância focal de Tocantins e diversos Tocantins na edição cartões postais, tento 370mm, iso 200, f/13, Gustavo Sá especial de aniversário de imagens que já circularam abertura 5.3, 19 segundos Expediente Jornal Panfleto Foco Cultural - Atividade da disciplina de Produção Cultural - Professora Responsável: Aline Agnes - Alunos responsáveis: Rafaela Lobato, Diogo Sousa, Elini Oliveira - Textos: Rafaela Lobato, Diogo Sousa, Elini Oliveira - Diagramação: Rafaela Lobato, Diogo


Velhos amigos, 03 novas visões musicais Frederico Garibalde

Matheus Mancine

Josifran Melo

Piettro Lamonier

Malu Lopes

Foto: Foto:Divulgação Divulgação

Thayane Nolasco

Novos artistas que vêm se destacando seja cantando em barzinhos de Palmas, seja se apresentando em festivais de música. Composta por Josifran Melo, Thayane Nolasco, Matheus Mancine, Malu Lopes, Frederico Garibalde e Piettro Lamonier. O grupo se divide no palco tocando e interpretando suas canções com a interação de todos, como explica uma das colaboradoras do grupo, Regina reis “A proposta do show é iniciar a divulgação em canais diversos da internet e na formação de plateia, fazendo um marketing digital como forma de propagar a música dessa nova geração e atrair os olhares de maior público para o trabalho autoral e independente

desses artistas”, explica. JOSIFRAN MELO Nascido em Imperatriz/MA e radicado em Palmas/TO há 10 anos, cantor, compositor e violonista. Sua inspiração vem dos consagrados Djavan, Lenine, Ivan Lins, Ed Motta, Jorge Vercillo entre outros, e dos gêneros MPB, Soul, R&B, Funk, Pop, Samba e Bossa Nova. FREDERICO GARIBALDE Nascido em Porto Nacional/TO, Frederico Garibalde é instrumentista de cordas, atualmente faz turnê pelo SESC Amazônia das Artes acompanhando o artista Irineu de Palmira

THAYANE NOLASCO Nascida em uma família de músicos, Thayane Nolascom cresceu em ambiente de cultura religiosa sempre conciliando a espiritualidade e a musicalidade. É Dj profissional e atuou como diretora artística da Escola de Missões Urbanas Steiger MALU LOPES Cantora em Palmas há 10 anos onde mora há 22, tem a arte em sua vida a muito tempo e hoje vive, toca, canta música 24 horas. Tem como referência cantoras e cantores como: Cássia Eller, Ana Carolina, Seu Jorge, as bandas Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, entre outros. MATHEUS MANCINE Matheus Mancine começou a se envolver

com a música por intermédio de seu pai que o ensinou os primeiros acordes. Hoje Matheus tem dado mais ênfase ao seu trabalho solo, e também é um dos vocalista das bandas Vintage e Versáttil. PIETTRO LAMONIER Piettro Lamonier é artista por criação, estudou música e teatro desde muito cedo e atuou em dezenas de peças durante sua adolescência. A principal característica do hoje músico Piettro Lamonier é o que leva em todas as suas composições, seu carisma, sua profundidade, sua paixão, seu bom humor se une a uma letra inteligente e melodia de excelente qualidade. (Diogo Sousa)


Foto: Divulgação

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Fantasias à solta, criatividade à mil

Foram mais de duas horas de poesia em forma de espetáculo, sob uma plateia inquieta e curiosa do que aconteceria a seguir. Foram mais de duas horas de divertimento, divididos entre o espetáculo Malabareando e a tão esperada Noite de Gala. Com direito a grandes releituras de músicas de Lenine, Martinho da Vila e outros, feitas pela banda improvisada do circo. Caracol, que durante todo o 3° Festival de Circo de Taquaruçu cuidou da construção e montagem das estruturas, divertiu o público com suas cordas. Pilistra deixou todos com um certo “frio na barriga” ao apresentar o

malabares com facas. E como não lembrar a beleza dos movimentos das bolas de contatos do malabarista Gabriel Santos (GO) e a destreza de do Palhaço Pirulito em suas pernas de pau? Nas mãos do uruguaio Maouro Cosenza, as claves, instrumentos clássicos dos malabaristas, virou adorno para uma quase-balécontemporâneo, feito com zelo e perfeição. Sim, foram mais de duas horas de passeiodelícia pelo talento de artistas que vieram de outros estados e até de outros países. Esta também foi a grande noite de apresentar ao público de Taquaruçu jovens artistas, frutos do trabalho do Circo Social Os Kacos. O

pequeno Jairo Cruz da Silva era gigante no sorriso ao se equilibrar nas pernas de pau. Já Artur Carreiro Moura foi de uma leveza memorável no tecido. Durante as apresentações, entre a plateia, do lado do grande palco e atrás da cortina entre o picadeiro e o camarim improvisado, era possível sentir o cuidado com os garotos em cena, era coisa de “mãe”. Os olhos brilhavam a cada acerto e sofria com cada erro. A famosa magia se instaurava no templo chamado circo! A noite também foi para soltar a criança que há em nós, juntos com as tantas crianças que por ali estavam. Foram mais de duas horas que pareceram

minutos, diante do cuidado e da arte apresentada. A noite foi para constatar que o circo é uma obraprima que parece inacabada, não porque haja falta, mas porque a cada apresentação é possível perceber que cabe mais. Foi uma noite inesquecível para o garoto de nove anos que ao meu lado estava, era o seu primeiro contato com um circo. Que entre uma apresentação e outra, em êxtase, ele dizia, “fico aqui pensando nas pessoas que estão perdendo isso”. E eu, dentro do meu realismo fantástico, pensei o quanto queria estar ali e em mais lugar nenhum. (Elini Oliveira)


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