Jornalzinho SEB - Turma 1

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4º Ano Turma 1 - Matutino

Início das aulas Estávamos nos acostumando com essa ideia de ser do 4º ano, e então chegou a COVID – 19, transmitida pelo Coronavírus. E cada vez mais ele foi se espalhando, e aí tivemos que ficar em quarentena. Ficamos mais de cinco meses sem ver os nossos colegas! No início era tudo muito fácil, mas depois começou a complicar. Os casos de COVID – 19 começaram a aumentar e a escola percebeu que isso iria demorar. E foi assim que as lives e videoaulas começaram. E então foram aumentando cada vez mais por tempo e pela quantidade, e aí começaram as aulas de inglês, e depois de educação física. Quando estávamos nos acostumando, começaram as provas toda sexta – feira, e de pouquinho em pouquinho fomos nos ajustando a essa nova rotina. E ficamos assim por muito tempo, mas esperamos que essa tal de COVID – 19 passe logo, pois estamos com muita saudade de nossos amigos! Jornalistas: Isadora, Gabriela. 4º ano T1

2020

Videoaulas na Pandemia (Jornalistas: Edson Pinheiro e Leonardo de Queiroz. 4° ano - Sartre Escola SEB) Neste ano tomamos um grande susto com a pandemia da doença COVID-19. Nossa escola teve a grande ideia das aulas transmitidas pelo computador. Nas videoaulas aprendemos assuntos novos como: fração, expressão numérica, dígrafos, fonemas, substantivos e vários assuntos interessantes. Estamos com muitas saudades dos nossos amigos e professores. Quando esta pandemia acabar poderemos encontrar e abraçar todos novamente.

Dia das crianças na live O dia das crianças na live foi incrível! Os alunos tiveram diversas atividades como: comida divertida, desfile de tie -dye, seu penteado é um show e show de talentos. (Jornalistas: Catarina Abbehusen, Leonardo de Queiroz. 4º ano T1)

Atividade com a Jornalista Cintia Brandão (Jornalista: Lara de Melo Andrade. 4º ano T1) No dia 18/08/20 a Jornalista Cintia Brandão que é mãe de um aluno da escola, fez uma participação na aula online da turma 4ºT1. Nessa live Cíntia explicou sobre a profissão do jornalista, como surgiu o jornal e a importância da informação para as pessoas. Falou também sobre a história do jornal e a origem do jornalismo. Ela trouxe muitas informações

interessantes, como, a comunicação através do rádio, da TV e como era feita a produção do jornal antigamente. Foi um dia de muita expectativa para os alunos, todos estavam ansiosos, animados e querendo fazer muitas perguntas sobre essa profissão. Cíntia foi muito atenciosa com a turma e se divertiu bastante.

Carnaval no Sartre com a Folia SEB! (Jornalistas: Catarina, Iasmine. 4º ano T1) O carnaval desse ano no Sartre, aconteceu em fevereiro e foi comemorado presencialmente com muitos confetes, muitas músicas no triozinho elétrico e fantasias lindas das criançass! Nas salas de aula tinham muitos confetes e os alunos com os sorrisos lindos nos rostos e com alegria, animação e muito, muito, muito, muito amor!

ARRAIÁ SEB (Jornalistas: Julia Costa, Julia Queiroz, Maria Clara. 4º ano T1) Nesse São João os alunos do Sartre Escola SEB comemoraram virtualmente e sentiram muita falta de poder ficar juntos e de dançar quadrilha. A festa aconteceu na live. As turmas fizeram atividades temáticas, os alunos se vestiram de caipira e fizeram bingo. Não ganhava nada, mas o que estava valendo mesmo era a intenção. Não podemos nos esquecer da visita dos professores de educação física que também estavam de caipira, igual a todas as professoras.


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Editorial

Expediente Por: Rosana S. dos Santos Madureira “Ler não é decifrar, escrever não é copiar. ” (Emília Ferreiro) Trabalhando em cima desses princípios desde o início do ano, o Projeto Jornalzinho SEB, tem como objetivo, ampliar o vocabulário, desenvolver a leitura, a escrita, a oralidade a criatividade. O projeto começou como “Roda de Notícia”, mas infelizmente tivemos que parar por conta da pandemia. Aos poucos fomos tentando nos adaptar ao novo formato de aula, onde retomamos o projeto com as adaptações necessárias. O jornalzinho já está na sua décima edição e tem dado bons frutos, pois oportuniza desenvolver a escrita através de situações vivenciadas pelos alunos. Cada aluno teve a sua participação especial: escrevendo, criando, opinando e aprendendo com a aceitação de opiniões diversas. E hoje estamos aqui com os frutos desse trabalho que para mim foi prazeroso. Cada produção foi escrita pelos alunos, e eles se empenharam para trazer o melhor de 2020. E o resultado, vocês vão poder desfrutar em cada página do jornal.

Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica: Ana Lucia Rio Mattos Direção (Unidade Nobel): Maria do Rosário Santana Direção Pedagógica (EFI): Maria Auxiliadora Andrade Coordenação Pedagógica (4º ano EFI - Unidade Nobel): Inês Carvalho Professora responsável pelo Projeto: Rosana Madureira Marketing: Daniela Carvalho Diagramação: Raidan Ribeiro Revisão: Gustavo Medeiros Assessoria de Imprensa: Gustavo Medeiros, Irlã Andrade escolaseb.com.br/sartre/


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ENTREVISTA DOS ALUNOS COM PROFESSOR ALOYSIO Pergunta - Bom dia, professor Aloísio! Por favor, me responda duas curiosidades. O senhor é professor? Também gostaria de saber como foi que surgiu a ideia das vídeos aulas e das lives? Resposta - Eu sou professor. Apesar de ter feito vestibular para engenharia química, então, o que eu pensava quando era estudante do curso básico era ser engenheiro. Mas logo que entrei na universidade pra estudar engenharia química, comecei a dar aula de banca pra alunos que precisavam de ajuda. Então, comecei nessas bancas para poder ganhar algum dinheiro, me manter na faculdade e comecei a gostar. Os alunos que estudavam comigo se saíram bem nas provas e os pais começaram a reconhecer o meu trabalho. Assim, cada vez mais eu aumentava o número de alunos em banca por conta desse reconhecimento pelos pais. Depois apareceu uma oportunidade de substituir um professor de química na escola e eu fui lá fazer uma mera substituição. Essa substituição foi muito bem acolhida pelos alunos e eu também me senti muito bem em sala de aula. Achei aquele contato em sala de aula com os alunos bem empolgante. Aí eu me interessei e continuei dando algumas aulas, mas ainda pensando em ser engenheiro. Porém, cada vez mais surgiam oportunidades. Eu ia ocupando o meu tempo com as aulas e antes de me formar já tinha decidido que eu iria ser professor de química e assim fiz a minha carreira como professor de química. Muito tempo depois, passei pra direção do Colégio Sartre e fazia as duas coisas: eu entrava em sala para dar aula e fazia a Direção. Muito tempo depois, com o crescimento do colégio, fiquei só na parte de Direção, mas me coloco sempre quando me perguntam como professor que é a origem da minha vida profissional. Com relação às lives, na verdade, nós já sabíamos desse recurso. Algumas instituições de ensino superior e cursos extras já usavam lives nos seus programas. Mas no ensino básico as lives não eram utilizadas. Com a chegada da pandemia e com a impossibilidade da escola funcionar, nós recorremos a essa tecnologia para que pudéssemos entregar esse serviço enquanto durasse a pandemia. Nós não imaginávamos que seria tanto tempo assim fora da escola. Ninguém imaginava isso. A princípio, a gente imaginava que seria uns 15 dias, no máximo 30. E isso foi se ampliando. Por outro lado, a tecnologia para esse problema foi melhorando e os professores também passaram a se adaptar mais a essa tecnologia. Agora, estamos chegando já ao final do ano. Estamos aqui em 6 de novembro já começando a ver ali no horizonte o final do ano e fizemos uma operação realmente mágica que foi passar esse ano em ensino à distância, mas não consideramos como um ano perdido. Muito pelo contrário, consideramos como um ano extremamente rico, onde os professores e alunos também tiveram a oportunidade de, por conta da pandemia, ter uma exposição intensiva a essas tecnologias. Estamos agora prontos para o próximo ano e, com fé em Deus, vivermos um ensino híbrido. Vai ter o ensino presencial, mas essa tecnologia veio para ficar e em algumas ações vamos continuar usando essa tecnologia a distância. Pergunta - Estamos em quarentena e por conta disso deixamos de fazer muitas coisas. O que o senhor mais sente falta de fazer? Resposta - Você falou uma coisa interessante. Ainda ontem estive numa das nossas unidades, que foi a unidade Monet. Confesso que fiquei muito triste, pois eu me habituei a chegar na escola e ver aquele barulho, aquela inquietação dos alunos correndo. Alguns falando, outros brincando. Esse contato para mim é mágico. Me sinto extremamente bem num ambiente assim, de muitos alunos. Esta possibilidade de você interagir pessoalmente com muitas pessoas, eu me acostumei muito com isso. Sou um diretor que tem uma unidade de trabalho, a sala onde normalmente eu fico, que é na unidade Itaigara. Os alunos sabem que normalmente estou nos corredores da escola, nos gabinetes dos orientadores, pois tenho uma verdadeira paixão por esses contatos pessoais, por essa interação olho no olho, por essa possibilidade de interagir e de ver as pessoas e, com isso, me comunicar mais de uma forma ampla. Então, quando esse contato sumiu, e a gente agora só pode se encontrar via tecnologia, isso realmente não me deixa muito confortável. Assim, o que mais me impactou foi exatamente essa impossibilidade desses encontros bem frequentes e bem próximos com os estudantes, com os nossos colaboradores, nossos professores. Pergunta - Quais dificuldades o senhor teve que enfrentar durante a pandemia? Resposta - As dificuldades são muitas. Imagine que muitos dos nossos professores nunca tinham trabalhado com a tecnologia. Nunca tinham dado aula a distância. Era uma coisa que a gente não fazia. Esses professores foram convidados a revolver esse assunto em pouco tempo. Fizemos a capacitação e tivemos pouco tempo para que eles pudessem fazer as lives. Então, os professores não tinham essa habilidade. A outra grande dificuldade foi o próprio equipamento que o professor dispõe para fazer essa conexão. São equipamentos diversos. Tem gente que faz num tablet, outros no computador, no notebook, no celular. Ou seja, são vários equipamentos diferentes que os professores têm. Além dos vários equipamentos modernos, existem os modelos diferentes. Há os celulares que têm vários recursos, outros têm mais, outros têm menos. Então, as dificuldades foram muitas, desde a dificuldade do professor se apresentar para uma máquina, imaginando que atrás delas estão os alunos. Mas ele não está ali sentindo a emoção e o calor da presença do aluno. Dessa forma, são grandes as dificuldades, mas eu digo que os professores superaram com muita determinação e que nós operamos esse ano um verdadeiro milagre que é fazer um ano em que alunos e mestres não puderam estar na unidade escolar, porém mesmo assim insisto: não vamos lembrar esse ano como um ano perdido. Foi um ano em que aprendemos muito e evoluímos bastante em função dessa necessidade para que possamos nos acostumar com essa nova maneira que seguramente não será tão plena como esse ano, mas que vamos usar em várias ações quando tudo isso passar. Pergunta - Eu gostaria de saber qual foi o seu maior desafio na pandemia? Resposta - O maior desafio da pandemia foi todos esses professores para essa nova realidade. Foi um desafio muito grande porque muitos deles, conforme falei antes, não tinham experiência em trabalhar com essa tecnologia. Não tinham supostamente um equipamento apropriado para esse trabalho. E motivar, capacitar, preparar esses professores para que eles se sentissem à vontade e apresentassem as aulas on line realmente foi um desafio muito grande, mas foi superado. E eu faço isso com muito orgulho. Eu vou poder relatar. Vou poder contar essa história daqui a alguns anos dizendo que houve no passado um ano em que num dia a gente foi surpreendido e dizendo que no outro dia a escola estaria fechada, pois houve uma pandemia que colocou em risco a saúde dos alunos e dos professores. Contudo, nós rapidamente substituímos as aulas presenciais por aulas a distância, suprindo os alunos de conhecimento e planejamento e entregando um ano para que esse período fique na história como sendo o ano em que apresentamos toda essa programação a distância.


Pergunta - O que foi mais cansativo para o senhor nesse momento que estamos vivendo? Resposta - O mais cansativo foi eu ficar sentado aqui o dia todo fazendo reuniões à distância. Quando a escola estava aberta eu saía de casa direto para a escola. Eu falei que tenho um escritório na unidade escolar onde fico, mas fico pouco tempo lá. Então, na minha rotina, eu saio, vou ao corredor, vejo os alunos, assisto a uma aula de esporte, converso com o coordenador, vou à sala de matrícula, converso com os funcionários. Então, a minha rotina era toda em contatos pessoais. Como nós temos outras unidades escolares, um dia eu para uma unidade. No outro dia ia para a outra unidade, e ficava sempre fazendo essa dinâmica. Com a chegada da pandemia fiquei em casa, montei um escritório e minha rotina é passar o dia sentado no computador e fazendo contato com essas mesmas pessoas da escola que eu fazia antes. Pessoalmente, tenho feito reuniões através da plataforma Teams. Então, pra mim essa é a grande dificuldade. Embora esteja em casa, eu fico preso no meu gabinete sentado numa cadeira diante do computador e conversando com essas pessoas à distância, mas “louco” para que a gente supere esse momento e que a gente possa novamente voltar para a sala de aula, retornar para a escola, encontrar pessoalmente com vocês e poder fazer essa interação olho no olho. Pergunta - Qual mensagem ou conselho o senhor gostaria de deixar para todos os alunos diante desse momento tão delicado? Resposta - A mensagem que eu deixo para vocês é dizer que esse momento complicado vai passar e fica o aprendizado que nós tivemos. Foi um aprendizado muito grande. Tenho certeza que vamos usar esse aprendizado durante todas as nossas vidas. Mais isso passa. Vai ficar uma lembrança de um… Prof° Aloysio - Matias, como está sua rotina nesse período? Matias - A minha rotina está sendo muito curta. Minha mãe disse que estou mais tempo em casa do que fora. Eu estudo, caminho e brinco com meus gatos. Prof° Aloysio – Manuela Prof° Aloysio - Manuela, como é a sua rotina? Manuela - Eu acordo às 7 da manhã, me preparo, tomo meu café da manhã, arrumo as coisas pra entrar na aula. Após as aulas vou almoçar. Depois assisto um pouco de TV. Depois vou estudar de acordo com as matérias das aulas do dia. Depois vou à casa da minha vó, converso com Alexa, que é uma ajudante tecnológica. Prof° Aloysio - Se as aulas forem reiniciadas você voltaria ou esperaria mais um pouco? Manuela - Depende. Se o Covid já estiver sob controle e a escola estiver preparada pra receber os alunos, tiver álcool em gel e as providências forem tomadas para evitar que os alunos peguem coronavirus, eu vou. Prof° Aloysio - Olívia, qual disciplina você teve mais dificuldade de se adaptar nesse modelo on line? Olívia - Eu acho que tive mais dificuldade de me adaptar em História e Geografia. Eu não entendia bem. Aí eu tirava minhas dúvidas com a pró e minha mãe também me ajudava. Eu também relia os capítulos do livro até entender tudo. Prof° Aloysio - E você terminou superando as dificuldades com esse esforço adicional? Olívia - Sim. Prof° Aloysio - E como estão as suas notas? Olívia - As minhas notas estão muito boas. Minhas notas estão subindo. Prof° Aloysio - Você acha que está dedicando mais tempo aos estudos do que no período normal? Olívia - No período normal eu estudava, mas quando eu tinha dúvidas eu tirava com a professora, pois minha mãe e meu pai não tinham tempo pra fazer isso por causa do trabalho deles. E quando eu não entendia o assunto eu ia pra internet. E minha mãe sempre fala pra eu usar a internet a meu favor. Prof° Aloysio - E você Davi? À tarde você tem estudado inglês? O que mais você faz à tarde? Davi - À tarde eu estudo inglês toda segunda e quarta-feira. Prof° Aloysio - O que mais você faz à tarde? Davi - Eu jogo bola com meu irmão. Eu faço futsal na escola. Prof° Aloysio - E você teve dificuldade em alguma matéria nas aulas on line? Davi - Eu tive mais em Matemática. Prof° Aloysio - E como você está superando isso? Davi - O meu irmão está me ajudando nos estudos. Prof° Aloysio - Miguel, você está na escola pela manhã. No turno da tarde quais são as atividades que você está fazendo? Miguel - Às vezes eu desço pra o playground pra brincar de futebol. Prof° Aloysio - Matias, você está cursando inglês? Matias - Sim. Prof° Aloysio - Matias, você já fala espanhol e português bem. E agora está estudando o inglês. Muito bom!

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As Lives no Sartre Escola SEB (Jornalista: Letícia Cabral, Maria Eduarda. 4º ano T1)

Quando o Sartre fechou, por conta da pandemia, os alunos depois de um tempo começaram a ter videoaulas e em abril, quando eles já estavam acostumados vieram as lives. No começo era tudo muito novo para os alunos, mas agora já se habituaram e em cada matéria eles conseguem tirar muitas coisas boas.

Língua portuguesa Os alunos fazem muitos trabalhos em equipe e isso os unem e novas amizades nascem tornando a aula mais legal. Ex: no dia da propaganda foi uma experiência nova! Muito bacana criar e montar o vídeo. E agora nós estamos fazendo o jornalzinho SEB. Assim os alunos treinam a leitura e a escrita.

Matemática Nas aulas de matemáticas têm muitos jogos nos encartes do livro e isso torna a atividade mais divertida de fazer. Tem vezes também que o tempo passa e os alunos nem percebem. Por exemplo, quando a aula de matemática é a última aula, algumas vezes fica pendente corrigir uma questão e mesmo já tendo acabado o horário, optamos por ficar mais um pouco para corrigir.

Lives de Ciências Naturais. A gente tem vários trabalhos de colagem. Ex: antes da quarentena a gente fez um trabalho sobre os planetas, então fizemos o espaço com alguns materiais, foram eles: Caixa de papelão, massa de modelar, palito de churrasco, cartolina preta. Depois era só os alunos moldar com a massinha os planetas e montar com o resto dos materiais

Lives de História e Geografia

Nós aprendemos a localizar onde estamos no mapa do mundo. Lemos e aprendemos sobre identidade cultural. O deslocamento dos índios e dos africanos e o povoamento dos continentes.

Dia do amigo na live do Sartre Em julho foi comemorado online o dia do amigo. Os amigos puderam se falar e não esquecer esta data tão especial. E também muitas pessoas adoraram esse dia. Algumas delas conseguiram esquecer um pouco da tristeza da pandemia e logo abriram seus sorrisos para vida. E o dia do amigo foi relembrado com muito amor, felicidade e carinho. No Sartre a professora pediu para que os alunos fizessem uma carta, um cartão para o seu amigo de sala. O momento da entrega foi bastante legal, todos receberam mensagens de seu amigo querido de sala. (Jornalistas: Catarina, Iasmine. 4º ano T1)


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(Jornalistas: João, José. 4º ano T1) O esporte influencia no desenvolvimento saudável, é muito importante praticar diariamente. Cada esporte possui sua particularidade que deixa as pessoas praticarem o que quiserem. Na quarentena tente fazer algum esporte em um lugar aberto e use uma máscara com tecido mais leve para respirar melhor.

Sartre realiza projeto ligado ao tema da UNESCO (Jornalistas: João Pedro, José Jorge. 4º ano T1) No início de julho a pró de língua portuguesa passou para os alunos do 4º ano fazerem uma invenção para ajudar a natureza, conhecido como “Propaganda” e essas invenções tinham que ser com um tema ligado a UNESCO, que esse ano foi ”Saúde vegetal”. O trabalho foi em equipe: trio, quarteto ou dupla. Demorou o mês inteiro para pensar em algum produto, fabricar e apresentar. Tinha várias ideias legais como filtro de fumaça robôs e muitos outros. Apresentação foi o máximo, até a pró Inês estava lá!

(Jornalistas pesquisadoras: Ana Izabella Gonçalves, Beatriz Vila Flor. 4º ano T1) SAÚDE INFANTIL – Hábitos de higiene O cuidado com o corpo começa ainda na infância. As crianças precisam de cuidados especiais em vários aspectos de sua vida. A higiene é um desses importantes aspectos e garante, entre outros benefícios, uma mais efetiva proteção contra doenças. Além disso, é na infância que a criança aprende sobre a higiene, levando esse aprendizado para o resto da sua vida. Diante da importância de se manter a higiene infantil, separamos cinco hábitos de higiene que toda criança deve ter. 1. Lavar as mãos Lavar sempre as mãos é, sem dúvida, o principal ponto quando falamos de higiene, seja a higiene das crianças, seja a dos adultos. Nossas mãos entram em contato com uma grande quantidade de superfícies, as quais podem estar contaminadas. Ao colocarmos nossas mãos na boca, no nariz, nos olhos ou mesmo nos alimentarmos sem a adequada limpeza das mãos, podemos permitir que agentes causadores de doenças entrem em nosso corpo. Várias doenças podem ser evitadas com o simples ato de lavar as mãos, como infecções intestinais e até mesmo a gripe. Sendo assim, devemos sempre ensinar as crianças a importância de se lavar as mãos, principalmente antes de se alimentar e após ir ao banheiro. 2. Cortar as unhas Muitas crianças constantemente estão brincando com terra, lama e animais de estimação, por exemplo. Essas situações podem permitir que organismos causadores de doenças fiquem embaixo das unhas, caso elas não estejam bem cortadas. Para evitar o acúmulo de sujeira embaixo das unhas, é fundamental cortá-las e mantê-las bem limpas. Para isso, pode-se adotar o hábito diário de se limpar as unhas, procedimento esse que pode ser feito com uma pequena escovinha. Sob as unhas, sujeira pode ficar depositada, sendo importante mantê-las curtas e limpas 3. Tomar banho Tomar banho é também fundamental para garantir a limpeza do nosso corpo. No caso das crianças, uma atenção redobrada deve ser dada, uma vez que o suor pode ser responsável por promover alergias na pele e assaduras. Além disso, durante as brincadeiras, é constante o contato com superfícies que podem conter micro-organismos causadores de doença. Um fato curioso é que muitas crianças não gostam de tomar banho, sendo importante tornar esse momento prazeroso. O uso de brinquedos durante o banho pode ser uma alternativa. Além disso, outro ponto importante é criar uma rotina com a criança, determinando em quais momentos será realizada a higienização. É importante tornar o banho um momento divertido. 4. Escovar os dentes Escovar os dentes e passar o fio dental são hábitos de higiene que devem ser realizados por crianças e pessoas de todas as idades, sendo esse um cuidado básico para garantir a saúde bucal. Os dentes devem ser escovados pelo menos três vezes ao dia, preferencialmente após as refeições e antes de dormir, e o fio dental deve ser utilizado diariamente. Não podemos nos esquecer ainda de visitar regularmente o dentista, o que é recomendado pelo menos uma vez ao ano. A higiene bucal é essencial para evitar o desenvolvimento de cáries, gengivite e reduzir a placa bacteriana e o mau hálito. Devemos sempre lembrar que é essencial escovar os dentes e utilizar o fio dental. Igualmente importante é visitar o dentista regularmente. 5. Vestir roupas limpas Vestir roupas limpas também diz respeito à higiene infantil. Deve-se sempre trocar a roupa da criança após o banho e nunca se deve repetir a roupa íntima. Meias sujas também não devem ser utilizadas. O suor dos pés, por ficarem abafados dentro de calçados fechados, faz proliferar bactérias que causam o mal cheiro. É indispensável trocar de roupa depois do banho. 6. Lavar e pentear os cabelos Para o cabelo ficar bonito, não basta apenas molhá-lo na hora do banho, é preciso lavar com shampoo e passar o condicionador, esfregando o couro cabeludo com a ponta dos dedos, sem pressa, para deixar os fios bem bonitos e brilhantes. Se lavar de qualquer jeito, o cabelo fica com cheirinho de suor e não é legal. Além do incômodo de os fios ficarem com aspecto grudado e oleoso, principalmente na raiz, quando os cabelos estão sujos eles sofrem desvantagens, sim – e isso pode afetar a saúde deles. A principal delas acomete quem tem tendência à dermatite seborreica – a famosa caspa. A higiene dos cabelos é essencial para mantê-los saudáveis. Atitudes básicas do dia a dia podem prevenir várias doenças em crianças, além disso, elas ajudam a formar adultos mais conscientes da necessidade de cuidar do corpo.


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Mais diversão com as advinhas (Jornalista pesquisador: Lucas West, Miguel Lima. 4º ano T1) As  adivinhas  ou  adivinhações  começam tradicionalmente com a pergunta “o que é, o que é?”. Elas fazem parte da literatura popular e das brincadeiras folclóricas. Em sua estrutura é feita uma pergunta e, geralmente, as respostas são engraçadas e algumas até bem difíceis. Assim, as adivinhas usam a lógica e diversos trocadilhos. Por esse motivo, são muito disseminadas entre as crianças. Segue algumas adivinhas para você desafiar a sua família nessa quarentena. 01. O que é, o que é? Feito para andar e não anda? 02. O que é, o que é? Tem cabeça e tem dente, não é bicho e nem é gente? 03. O que é, o que é? O que uma impressora disse para a outra? 04. O que é, o que é? O que se alimenta de léguas?

RESPOSTAS: 01. A rua. 02. O alho. 03. Essa folha é tua, ou é impressão minha? 04. O papa-léguas.

(Jornalistas pesquisadores: Bruno, Lucca Carmo, Miguel Pastor.4º ano T1) Divirta-se com a família e com os amigos na quarentena. Chega de tédio! Vamos para mais desafios com as adivinhas. Marque ponto, pague uma prenda. Deixe a brincadeira mais interessante! O que é que? É surdo e mudo, mas conta tudo? R- O livro   O que é, o que é? Que sempre se quebra quando se fala? R- O segredo O que é que passa a vida na janela e mesmo dentro de casa, está fora dela? R- O botão O que é, o que é? Que dá muitas voltas e não sai do lugar?  R- O relógio   O que é, o que é ? Que tem mais de 10 cabeças, mas não sabe pensar?  R- Uma caixa de fósforos. O que a areia disse para o mar? R- Deixa de onda.   O que a esfera disse para o cubo? R- Deixa de ser quadrado.   Qual a formiga que, sem a primeira sílaba, vira fruta? R- A saúva. O que é, o que é? Que anda com os pés na cabeça? R- O piolho O que é, o que é ? Cai em pé e corre deitado? R- A chuva O que é, o que é? Tem pernas, mas não anda. Tem braço, mas não abraça? R- A cadeira O que é, o que é? Tem coroa, mas não é rei, tem escamas, mas não é peixe? R- O abacaxi. O que é, o que é? Caminha sem pés, voa sem asas e pousa onde quiser. R- O pensamento.

A LÍNGUA A língua também é um órgão através do qual o cachorro pode dissipar o seu calor interno, que é a função do suor no corpo humano (para além de ecretar as toxinas corporais). A língua canina propriamente dia não seu suor como acontece com as suas almofadas, mas evapora água e refresca o organismo do cachorro.

(Jornalistas pesquisadores: Lucas Negri, Otávio. 4º ano T1) PORQUE OS CACHORROS SUAM ? Claro que tanta atividade tem de dissipar através do suor, do calor acumulado no organismo canino. Mas os cães não têm glândulas sudoríparas na sua epiderme, e não suam da mesma forma que os humanos e outros animais (como os cavalos, por exemplo). Os cachorros suam pelas patas e pela língua, sua boca funciona como um “radiador”, expelindo o ar quente enquanto respira o ar frio. Este é o otivo pelo qual o cão arfa (momento em que o cachorro fica com a boca aberta, língua para fora e com respiração forte).

ALMOFADA DAS PATAS A principal forma de suar que os cães têm é através das almofadas das suas patas. Os cachorros carecem praticamente de glândulas sudoríparas na derme do seu corpo. Por isso, não suam quase nada por aí. No entanto, é nas almofadas dos seus pés que se acumulam essas glândulas. Por este motivo, num dia muito quente ou após um grande esforço, é normal que o cachorro procure molhar as patas. RESPIRAÇÃO A respiração ofegante do cachorro quando tem calor, ou após um exercício que aumente a sua temperatura corporal, envia um fluxo abundante à língua do cão, e as glândulas salivares produzem umidade abundante através da qual o cachorro arrefece ao babar com a língua para fora da boca. A combinação de ofegar e da língua o que constitui uma parte do sistema termorregulador canino. A temperatura corporal canina está entre 38º e 39º. EXCEÇÕES Existem algumas raças caninas que não têm pelo no seu corpo. Estes tipos de cachorros suam, uma vez que possuem glândulas sudoríparas no seu corpo. Uma destas raças sem pelo é o cão Pelado Mexicano. Esta raça é oriunda do México, tal como o seu nome indica e, trata-se de uma raça muito pura e antiga


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GATO OU CACHORRO? QUEM É MAIS INTELIGENTE?

(Jornalistas pesquisadores: Lucas Negri, Otávio. 4º ano T1) SEGUNDO A CIÊNCIA Gatos são espertos e os cachorros são amigáveis. Essa divisão simples, é citada e discutida por muitos proprietários de animais. Mas ainda sim a questão permanece. Quem seria o mais inteligente, o gato ou cachorro? Alguns especialistas dizem que comparar inteligência de gato a inteligência de cachorro é como comparar maçãs e laranjas. A inteligência evolui para resolver problemas que são recorrentes ao longo de um cronograma evolutivo relevante. Isso não é tão simples assim. PRMEIRO ESTUDO SOBRE A DOMINÂNCIA INTELECTUAL DO GATO OU DO CACHORRO Foram consideradas 11 categorias: • Capacidade de aferto; • Domesticação; • Cérebro; • Popularidade; • Solução de problemas; • Compreensão; • Adaptabilidade; • Vocalização; • Sentidos agruçados; • Sentidos mais úteis; • O bicho mais ecológico Os pontos finais : 6 x 5. Entre gato e cachorro, o vencedor foi o cachorro. Porém, contudo a pesquisa ressalta que ambos são inteligentes a sua própria sobrevivência, e os pontos que sobressaem a um , não sobressaem a outro, portanto, são inteligentes a sua maneira. Já o aprendizado o cachorro ganha sem dúvida. Na domesticação com toda certeza os cachorros ganham, são domesticados a mais 16 mil anos, enquanto gatos somente a 4 mil anos. Na afetividade também ganham pois ficam tão próximos parecendo pai e filho, porém se analisarmos mundialmente quantas pessoas tem animais de estimação, os gatos vencem em torno 273milhoes são de estimação contra 173milhões cachorros .

PORQUE O MAR É PROFUNDO? (Jornalistas pesquisadores: Lucas Negri, Otávio. 4º ano T1) Em primeiro lugar é importante mencionar que o oceano é muito, muito profundo. Mais profundo do que possamos imaginar. Hoje, o convidamos para uma aventura nos mistérios do fundo do mar. Embarque conosco nessa viagem e mergulhe também no fundo da Fossa das Marianas, no Pacífico, o local estudado mais profundo dos oceanos, atingindo uma profundidade de 11.034 metros, para ver o que há dentro dela. Mar é um grande corpo de água salgada cercado por terra em parte ou em totalidade. ... As correntes de mar profundo surgem a partir de diferenças salinas e de temperatura; os cursos de superfície, por sua vez, são formados pelo atrito de ondas produzidas por ventos e marés. 40 metros. É a profundidade máxima permitida durante um mergulho. 93 metros. Um pouco mais abaixo foi achado o transatlântico RMS Lusitania, naufragado em 1915 na costa a Irlanda. Um fato interessante: ele tinha 240 metros, o que significa que se fosse colocado na vertical grande parte ficaria acima da superfície da água.

PORQUE OS GORILAS TÊM QUASE O MESMO DNA DOS HUMANOS?

(Jornalistas pesquisadores: Lucas Negri, Otávio. 4º ano T1) Diferenças genéticas entre gorilas e humanos são de apenas 1,6%. Cientistas nesta quinta-feira revelaram uma versão atualizada do genoma do gorila que tem como base o DNA de Susie, uma gorila de 11 anos do Zoológico e Aquário de Columbus em Ohio, nos Estados Unidos, que completa muitas lacunas presentes no primeiro mapa genético de gorila. Uma gorila chamada Susie está ajudando a proporcionar novos conhecimentos sobre as similaridades e diferenças genéticas entre pessoas e esses ameaçados primatas que estão entre os nossos parentes existentes mais próximos....O mais próximo do ser humano é o Chimpanzé em torno 99% de aproximação ao ser humano. Publicado:Vejamhttps://www.uol.com.br/tilt/ultimasnoticias/reuters/2016/03/31/diferencas-geneticas-entregorilas-e-humanos-saode-apenas-16.htm?cmpid=copiaecola. https://www.uol.com.br/tilt/ultimasnoticias/reuters/2016/03/31/diferencas-geneticas-entregorilas-e-humanos-sao-de-apenas-16. htm?cmpid=copiaecola.


Dia das crianças na live

9 Estilo e Moda (Jornalistas de moda: Julia C. Guerra, Iasmine. 4º ano T1) Fique sempre na moda! Estilo é com a gente! Durante a quarentena, não percam o estilo. Moda fashion

(Jornalistas: Catarina Abbehusen, Leonardo de Queiroz. 4º ano T1) O dia das crianças na live foi incrível! Os alunos tiveram diversas atividades como: comida divertida, desfile de tie -dye, seu penteado é um show e show de talentos.


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