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4º Ano Turma 2 - Matutino
Começo das aulas online
O início das lives foi meio complicado, pois os alunos não sabiam o que ia acontecer diante da pandemia. Não tinham habilidades com uso de aulas virtuais. O teams foi uma novidade no início, hoje os estudantes entendem muito bem, e interagem em todas as lives. As primeiras avaliações: As primeiras provas virtuais também foram uma novidade, hoje em dia as turmas fazem as avaliações toda sexta-feira e gostam muito. Quando as aulas presenciais irão voltar? Não sabemos quando as aulas presenciais irão voltar, mas o Sartre já está com a escola pronta para receber as turmas, tudo depende da prefeitura. Quando as aulas voltarem, os alunos ficarão muito felizes e poderão matar a saudade. Quando tudo isso começou? Isso tudo começou em 27 de abril, quando disseram que as crianças teriam que ter aulas online, todos ficaram muito tristes, mas a quarentena foi boa para uns e ruim para outros, porque algumas pessoas não tinham tempo para fazer suas necessidades e agora encontra, porém não podemos brincar com nossos amigos. E lembre-se de se cuidar muito bem de você! T2)
(Jornalista: Giovana Maria Bove. 4º ano
São João na live (Jornalista: Alícia, Giovana Bove, Giovanna Souza . 4º ano T2) No mês de junho os alunos do Sartre tiveram a festa de São João na live. Foi muito legal, as turmas brincaram muito! Mesmo nessa quarentena o Sartre não deixou passar em branco! Os alunos brincaram de bingo, caça palavras e dançaram quadrilha.
2020
Homenagem a Erica Falcão ( Jornalistas e pesquisadoras: Gabriela Santangelo, Letícia Goís. 4° ano T2) Erica falcão é uma escritora bem famosa, escreveu vários livros e visitou o Sartre para falar sobre sua mais nova obra, “Pipoca. Um amor de cão”. Todos os alunos do Sartre estavam ansiosos pela visita, os seus livros são muito bons. Nya é um dos preferido. E você, qual livro de Erica Falcão você mais gosta? Erica é autora de livros voltados ao público infantojuvenil, responsável pelas obras Leuriaton: dimensão game, Nya #conexãopulmãoverde e
Dia do amigo um dia especial! Alice Dantas, Julia Akemi- Julia Costa, Lis Castro A data 30 de julho é importante porque nesse dia comemoramos o dia do amigo e é um dia cheio de alegria. No dia do amigo, durante a live, todos os alunos fizeram uma carta para seu amigo de sala, muitos colegas queriam fazer para mais de um amigo, mas por conta do tempo, só conseguiram fazer para um só e todos entregaram suas cartas. O de uma aluna chamada Alice ficou tão fofo e colorido! Depois da aula muitos alunos foram jogar para comemorar o dia do amigo. Muitos deles falaram que foi bem legal esse dia. E o de vocês? Espero que também tenha sido bom! O AMIGO DE VERDADE É TUDO QUE PESCISAMOS Um amigo para quem possa contar, se divertir e para não se sentir sozinho. Isso é ser um amigo de verdade! Um amigo vale mais que mil ouros. A AMIZADE É MARAVILHOSA! É que nem BFFs forever. Que significa - Amigas para sempre. Quando você acha um amigo de verdade, acha um tesouro!
Visita da escritora Erica Falcão no Sartre Escola SEB (Jornalistas: Alice, Julia Akemi, Julia Costa, Lis. 4º ano T2) Erica é uma escritora famosa que adora seu trabalho. A escritora é bem reconhecida, ela escreveu vários livros e visitou o Sartre para falar sobre sua nova criação, o livro “Pipoca. Um amor de cão”. Os alunos ficaram ansiosos pela
visita da escritora, pois eles acham os livros dela muito bons. Essa escritora é muito admirada pelos alunos. Erica já escreveu vários livros como: “Leuriaton”, “Nya”, entre outros. E agora com o seu mais novo lançamento “Pipoca. Um amor de cão”.
Alunos se divertem na Folia SEB (Jornalistas: Beatriz Rangel, Maria Gabriela. 4º ano T2) O que é folia SEB? Folia SEB é uma festa que o Sartre Escola SEB faz em comemoração ao carnaval, onde a maioria das crianças se vestem com lindas fantasias, elas se divertem no trio elétrico! Que no caso da folia no Sartre é um mini trio. É confete para todo lado, muitas danças e brincadeiras. Uma festa inesquecível! Esse ano a festa aconteceu no mês de fevereiro na quadra da escola. As turmas do 4º ano se divertiram pra valer!
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Editorial
Expediente Por: Rosana S. dos Santos Madureira “Ler não é decifrar, escrever não é copiar. ” (Emília Ferreiro) Trabalhando em cima desses princípios desde o início do ano, o Projeto Jornalzinho SEB, tem como objetivo, ampliar o vocabulário, desenvolver a leitura, a escrita, a oralidade a criatividade. O projeto começou como “Roda de Notícia”, mas infelizmente tivemos que parar por conta da pandemia. Aos poucos fomos tentando nos adaptar ao novo formato de aula, onde retomamos o projeto com as adaptações necessárias. O jornalzinho já está na sua décima edição e tem dado bons frutos, pois oportuniza desenvolver a escrita através de situações vivenciadas pelos alunos. Cada aluno teve a sua participação especial: escrevendo, criando, opinando e aprendendo com a aceitação de opiniões diversas. E hoje estamos aqui com os frutos desse trabalho que para mim foi prazeroso. Cada produção foi escrita pelos alunos, e eles se empenharam para trazer o melhor de 2020. E o resultado, vocês vão poder desfrutar em cada página do jornal.
Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica: Ana Lucia Rio Mattos Direção (Unidade Nobel): Maria do Rosário Santana Direção Pedagógica (EFI): Maria Auxiliadora Andrade Coordenação Pedagógica (4º ano EFI - Unidade Nobel): Inês Carvalho Professora responsável pelo Projeto: Rosana Madureira Marketing: Daniela Carvalho Diagramação: Raidan Ribeiro Revisão: Gustavo Medeiros Assessoria de Imprensa: Gustavo Medeiros, Irlã Andrade escolaseb.com.br/sartre/
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ENTREVISTA DOS ALUNOS COM PROFESSOR ALOYSIO Pergunta - Bom dia, professor Aloísio! Por favor, me responda duas curiosidades. O senhor é professor? Também gostaria de saber como foi que surgiu a ideia das vídeos aulas e das lives? Resposta - Eu sou professor. Apesar de ter feito vestibular para engenharia química, então, o que eu pensava quando era estudante do curso básico era ser engenheiro. Mas logo que entrei na universidade pra estudar engenharia química, comecei a dar aula de banca pra alunos que precisavam de ajuda. Então, comecei nessas bancas para poder ganhar algum dinheiro, me manter na faculdade e comecei a gostar. Os alunos que estudavam comigo se saíram bem nas provas e os pais começaram a reconhecer o meu trabalho. Assim, cada vez mais eu aumentava o número de alunos em banca por conta desse reconhecimento pelos pais. Depois apareceu uma oportunidade de substituir um professor de química na escola e eu fui lá fazer uma mera substituição. Essa substituição foi muito bem acolhida pelos alunos e eu também me senti muito bem em sala de aula. Achei aquele contato em sala de aula com os alunos bem empolgante. Aí eu me interessei e continuei dando algumas aulas, mas ainda pensando em ser engenheiro. Porém, cada vez mais surgiam oportunidades. Eu ia ocupando o meu tempo com as aulas e antes de me formar já tinha decidido que eu iria ser professor de química e assim fiz a minha carreira como professor de química. Muito tempo depois, passei pra direção do Colégio Sartre e fazia as duas coisas: eu entrava em sala para dar aula e fazia a Direção. Muito tempo depois, com o crescimento do colégio, fiquei só na parte de Direção, mas me coloco sempre quando me perguntam como professor que é a origem da minha vida profissional. Com relação às lives, na verdade, nós já sabíamos desse recurso. Algumas instituições de ensino superior e cursos extras já usavam lives nos seus programas. Mas no ensino básico as lives não eram utilizadas. Com a chegada da pandemia e com a impossibilidade da escola funcionar, nós recorremos a essa tecnologia para que pudéssemos entregar esse serviço enquanto durasse a pandemia. Nós não imaginávamos que seria tanto tempo assim fora da escola. Ninguém imaginava isso. A princípio, a gente imaginava que seria uns 15 dias, no máximo 30. E isso foi se ampliando. Por outro lado, a tecnologia para esse problema foi melhorando e os professores também passaram a se adaptar mais a essa tecnologia. Agora, estamos chegando já ao final do ano. Estamos aqui em 6 de novembro já começando a ver ali no horizonte o final do ano e fizemos uma operação realmente mágica que foi passar esse ano em ensino à distância, mas não consideramos como um ano perdido. Muito pelo contrário, consideramos como um ano extremamente rico, onde os professores e alunos também tiveram a oportunidade de, por conta da pandemia, ter uma exposição intensiva a essas tecnologias. Estamos agora prontos para o próximo ano e, com fé em Deus, vivermos um ensino híbrido. Vai ter o ensino presencial, mas essa tecnologia veio para ficar e em algumas ações vamos continuar usando essa tecnologia a distância. Pergunta - Estamos em quarentena e por conta disso deixamos de fazer muitas coisas. O que o senhor mais sente falta de fazer? Resposta - Você falou uma coisa interessante. Ainda ontem estive numa das nossas unidades, que foi a unidade Monet. Confesso que fiquei muito triste, pois eu me habituei a chegar na escola e ver aquele barulho, aquela inquietação dos alunos correndo. Alguns falando, outros brincando. Esse contato para mim é mágico. Me sinto extremamente bem num ambiente assim, de muitos alunos. Esta possibilidade de você interagir pessoalmente com muitas pessoas, eu me acostumei muito com isso. Sou um diretor que tem uma unidade de trabalho, a sala onde normalmente eu fico, que é na unidade Itaigara. Os alunos sabem que normalmente estou nos corredores da escola, nos gabinetes dos orientadores, pois tenho uma verdadeira paixão por esses contatos pessoais, por essa interação olho no olho, por essa possibilidade de interagir e de ver as pessoas e, com isso, me comunicar mais de uma forma ampla. Então, quando esse contato sumiu, e a gente agora só pode se encontrar via tecnologia, isso realmente não me deixa muito confortável. Assim, o que mais me impactou foi exatamente essa impossibilidade desses encontros bem frequentes e bem próximos com os estudantes, com os nossos colaboradores, nossos professores. Pergunta - Quais dificuldades o senhor teve que enfrentar durante a pandemia? Resposta - As dificuldades são muitas. Imagine que muitos dos nossos professores nunca tinham trabalhado com a tecnologia. Nunca tinham dado aula a distância. Era uma coisa que a gente não fazia. Esses professores foram convidados a revolver esse assunto em pouco tempo. Fizemos a capacitação e tivemos pouco tempo para que eles pudessem fazer as lives. Então, os professores não tinham essa habilidade. A outra grande dificuldade foi o próprio equipamento que o professor dispõe para fazer essa conexão. São equipamentos diversos. Tem gente que faz num tablet, outros no computador, no notebook, no celular. Ou seja, são vários equipamentos diferentes que os professores têm. Além dos vários equipamentos modernos, existem os modelos diferentes. Há os celulares que têm vários recursos, outros têm mais, outros têm menos. Então, as dificuldades foram muitas, desde a dificuldade do professor se apresentar para uma máquina, imaginando que atrás delas estão os alunos. Mas ele não está ali sentindo a emoção e o calor da presença do aluno. Dessa forma, são grandes as dificuldades, mas eu digo que os professores superaram com muita determinação e que nós operamos esse ano um verdadeiro milagre que é fazer um ano em que alunos e mestres não puderam estar na unidade escolar, porém mesmo assim insisto: não vamos lembrar esse ano como um ano perdido. Foi um ano em que aprendemos muito e evoluímos bastante em função dessa necessidade para que possamos nos acostumar com essa nova maneira que seguramente não será tão plena como esse ano, mas que vamos usar em várias ações quando tudo isso passar. Pergunta - Eu gostaria de saber qual foi o seu maior desafio na pandemia? Resposta - O maior desafio da pandemia foi todos esses professores para essa nova realidade. Foi um desafio muito grande porque muitos deles, conforme falei antes, não tinham experiência em trabalhar com essa tecnologia. Não tinham supostamente um equipamento apropriado para esse trabalho. E motivar, capacitar, preparar esses professores para que eles se sentissem à vontade e apresentassem as aulas on line realmente foi um desafio muito grande, mas foi superado. E eu faço isso com muito orgulho. Eu vou poder relatar. Vou poder contar essa história daqui a alguns anos dizendo que houve no passado um ano em que num dia a gente foi surpreendido e dizendo que no outro dia a escola estaria fechada, pois houve uma pandemia que colocou em risco a saúde dos alunos e dos professores. Contudo, nós rapidamente substituímos as aulas presenciais por aulas a distância, suprindo os alunos de conhecimento e planejamento e entregando um ano para que esse período fique na história como sendo o ano em que apresentamos toda essa programação a distância.
Pergunta - O que foi mais cansativo para o senhor nesse momento que estamos vivendo? Resposta - O mais cansativo foi eu ficar sentado aqui o dia todo fazendo reuniões à distância. Quando a escola estava aberta eu saía de casa direto para a escola. Eu falei que tenho um escritório na unidade escolar onde fico, mas fico pouco tempo lá. Então, na minha rotina, eu saio, vou ao corredor, vejo os alunos, assisto a uma aula de esporte, converso com o coordenador, vou à sala de matrícula, converso com os funcionários. Então, a minha rotina era toda em contatos pessoais. Como nós temos outras unidades escolares, um dia eu para uma unidade. No outro dia ia para a outra unidade, e ficava sempre fazendo essa dinâmica. Com a chegada da pandemia fiquei em casa, montei um escritório e minha rotina é passar o dia sentado no computador e fazendo contato com essas mesmas pessoas da escola que eu fazia antes. Pessoalmente, tenho feito reuniões através da plataforma Teams. Então, pra mim essa é a grande dificuldade. Embora esteja em casa, eu fico preso no meu gabinete sentado numa cadeira diante do computador e conversando com essas pessoas à distância, mas “louco” para que a gente supere esse momento e que a gente possa novamente voltar para a sala de aula, retornar para a escola, encontrar pessoalmente com vocês e poder fazer essa interação olho no olho. Pergunta - Qual mensagem ou conselho o senhor gostaria de deixar para todos os alunos diante desse momento tão delicado? Resposta - A mensagem que eu deixo para vocês é dizer que esse momento complicado vai passar e fica o aprendizado que nós tivemos. Foi um aprendizado muito grande. Tenho certeza que vamos usar esse aprendizado durante todas as nossas vidas. Mais isso passa. Vai ficar uma lembrança de um… Prof° Aloysio - Matias, como está sua rotina nesse período? Matias - A minha rotina está sendo muito curta. Minha mãe disse que estou mais tempo em casa do que fora. Eu estudo, caminho e brinco com meus gatos. Prof° Aloysio – Manuela Prof° Aloysio - Manuela, como é a sua rotina? Manuela - Eu acordo às 7 da manhã, me preparo, tomo meu café da manhã, arrumo as coisas pra entrar na aula. Após as aulas vou almoçar. Depois assisto um pouco de TV. Depois vou estudar de acordo com as matérias das aulas do dia. Depois vou à casa da minha vó, converso com Alexa, que é uma ajudante tecnológica. Prof° Aloysio - Se as aulas forem reiniciadas você voltaria ou esperaria mais um pouco? Manuela - Depende. Se o Covid já estiver sob controle e a escola estiver preparada pra receber os alunos, tiver álcool em gel e as providências forem tomadas para evitar que os alunos peguem coronavirus, eu vou. Prof° Aloysio - Olívia, qual disciplina você teve mais dificuldade de se adaptar nesse modelo on line? Olívia - Eu acho que tive mais dificuldade de me adaptar em História e Geografia. Eu não entendia bem. Aí eu tirava minhas dúvidas com a pró e minha mãe também me ajudava. Eu também relia os capítulos do livro até entender tudo. Prof° Aloysio - E você terminou superando as dificuldades com esse esforço adicional? Olívia - Sim. Prof° Aloysio - E como estão as suas notas? Olívia - As minhas notas estão muito boas. Minhas notas estão subindo. Prof° Aloysio - Você acha que está dedicando mais tempo aos estudos do que no período normal? Olívia - No período normal eu estudava, mas quando eu tinha dúvidas eu tirava com a professora, pois minha mãe e meu pai não tinham tempo pra fazer isso por causa do trabalho deles. E quando eu não entendia o assunto eu ia pra internet. E minha mãe sempre fala pra eu usar a internet a meu favor. Prof° Aloysio - E você Davi? À tarde você tem estudado inglês? O que mais você faz à tarde? Davi - À tarde eu estudo inglês toda segunda e quarta-feira. Prof° Aloysio - O que mais você faz à tarde? Davi - Eu jogo bola com meu irmão. Eu faço futsal na escola. Prof° Aloysio - E você teve dificuldade em alguma matéria nas aulas on line? Davi - Eu tive mais em Matemática. Prof° Aloysio - E como você está superando isso? Davi - O meu irmão está me ajudando nos estudos. Prof° Aloysio - Miguel, você está na escola pela manhã. No turno da tarde quais são as atividades que você está fazendo? Miguel - Às vezes eu desço pra o playground pra brincar de futebol. Prof° Aloysio - Matias, você está cursando inglês? Matias - Sim. Prof° Aloysio - Matias, você já fala espanhol e português bem. E agora está estudando o inglês. Muito bom!
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5 (Jornalistas pesquisadores: Davi Souza, Fernando Augusto, João Thomé. 4º ano T2) O esporte ajuda o corpo a ficar mais saudável, fortalece os ossos, articulações, tonifica os músculos e melhora o funcionamento dos pulmões e do coração. A prática da atividade física é importante em qualquer fase da vida. Crianças que praticam esportes se desenvolvem com mais concentração e determinação. Como exemplo temos o futebol que socializa as crianças, e mostra a importância no trabalho em equipe, melhorando a relação com outras crianças e trazendo mais segurança em si mesmos.
Tênis
(Jornalistas pesquisadores: Gabriel Argolo, Pietro Antunes. 4º ano T2) Um esporte muito bom e que é uma ótima opção para se aprender nessa quarentena é o tênis, pois os jogadores mantem um bom distanciamento para jogar.
A história do tênis
O jogo atual de tênis originou-se no século XIX, na Inglaterra. Muitos historiadores, porém, acreditam que a origem da esporte data do século XII, na França, onde contudo usava-se a mão para bater na bola. ... O esporte também era popular na França, com o Aberto da França datando de 1891
Como se joga?
Tênis, esporte jogado com uma raquete e um bola por duas (quando simples) ou quatro (quando em duplas) competidores, em uma quadra retangular dividida por uma rede. O tênis pode ser realizado em quadras abertas ou fechadas. O objetivo é fazer com que a bola atravesse a quadra adversária. Mas, além de sua história e características fascinantes vamos conhecer alguns astros do tênis.
Rafael Nadal Parera é um tenista profissional espanhol. Já conquistou 96 títulos nível ATP, sendo que 85 foram em simples e 11 em duplas.
Atualmente, ele ocupa o segundo lugar do ranking mundial masculino de simples da ATP.
Roger Federe
Roger Federer é um tenista suíço recordista de títulos de Grand Slam com vinte conquistas. Dentre seus 103 torneios ATP, também possui: seis ATP Finals, 28 ATP Masters 1000, 24 ATP 500 e 25 ATP 250.
Naomi Osaka
Naomi Osaka é uma tenista profissional japonesa Em 2018, Naomi tornou-se a primeira japonesa a ganhar um torneio Grand Slam de simples, ao derrotar a americana Serena Williams na final do US Open daquele ano.
Gustavo Kuerten (Florianópolis, 10 de setembro de 1976), conhecido como Guga, é um ex-tenista profissional brasileiro, condecorado com posição no Hall da Fama da Associação de Tenistas Profissionais (ATP). Tricampeão de Roland-Garros, é considerado o maior tenista masculino da história do Brasil e um dos maiores tenistas da história do tênis mundial. Thomaz Cocchiarali Bellucci (Tietê, 30 de dezembro de 1987) é um tenista brasileiro, profissional desde 2005.[1] É o atual tenista número 5 do Brasil, ocupando atualmente a posição de número 306 no ranking mundial. É considerado por diversos analistas esportivos, críticos de tênis e antigos tenistas como um dos dez maiores tenistas brasileiros da Era Aberta. Fernando Ariel Meligeni (Buenos Aires, 12 de abril 1971), também conhecido por Fininho,[2][3] é um ex-tenista profissional brasileiro e que atualmente trabalha como comentarista. É considerado por diversos analistas esportivos, críticos de tênis e antigos tenistas como um dos dez maiores tenistas brasileiros da Era Aberta Os países que mais investem em tênis
Os Estados Unidos continuam sendo a principal potência dos tênis no mundo em termos de quantidade de tenistas ranqueados, com 250. Os que mais se aproximam desse número são França (196), Rússia (193) e Itália (184). Os países com maior número de tenistas ranqueados geralmente são os que possuem a maior quantidade de jogadores entre os tops. A saber, Espanha, Estados Unidos e República Tcheca, por exemplo, têm mais de 15% de seus tenistas classificados entre os 200 melhores. Espanhóis e tchecos também têm mais de 10% do total de seus tenistas no top 100. O Brasil aparece em 12° lugar entre os países que possuem a maior quantidade de tenistas ranqueados na ATP e WTA, com 84 jogadores (59 homens e 25 mulheres). Contudo, apenas 4,7% dos nossos atletas se encontram entre os 200 primeiros do globo. Fonte:https://revistatenis.uol.com.br/artigo/quem-manda-no-tenis_12518.html#:~:text=Os%20pa%C3%ADses%20com%20maior%20n%C3%BAmero%20de%20tenistas%20 ranqueados%20geralmente%20s%C3%A3o,classificados%20entre%20os%20200%20melhores.
O Tênis e as suas Curiosidades
A quadra é um retângulo de 23,77m de comprimento por 8,23m (jogo simples) ou 10,97m (jogo de duplas) de largura. A rede que divide a quadra possui altura de 1,07m nas extremidades e 0,914m no centro. Os tipos de piso utilizados são: saibro (terra batida), rápido (sintético) ou grama.
O Sartre e a Homenagem as Mamães! O mês de maio o Sartre homenageou as mamães com um lindo musical no teatro Jorge Amado. Essa peça contava a história de como as mães se importam e têm muita preocupação com seus filhos. A história tem parte que é engraçada, tem parte que é emocionante. As mães com os filhos se divertiram, se abraçaram e curtiram juntos e com muito amor. (Jornalistas: Bernardo, Dave Barbosa, Guilherme, Hélio, Miguel, Rafael. 4º ano T2)
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Saúde em dia Maria Beatriz e Núria Felix Coronavírus ou COVID-19 Desde o começo de 2020, não há assunto mais comentando em todo o mundo do que o novo SARSCoV-2, conhecido como coronavírus. Descoberto na China no final de dezembro de 2019, o vírus é responsável por milhares de internações e mortes. A doença COVID-19 é oficialmente uma pandemia, segundo anunciou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mas o que seria uma pandemia? É quando uma nova doença se dissemina ou espalha por todo o mundo. O que é coronavirus? Como o próprio nome já diz é um vírus que causa a doença chamada COVID–19. São de uma grande família de vírus que possuem uma estrutura em formato de coroa. Em geral, eles circulam apenas entre alguns animais como morcegos e roedores, mas passam a infectar também a espécie humana quando a convivência é muito próxima e os vírus sofrem transformações ou mutações que ocorrem de maneira espontâneas e aleatórias.
Dicas de moda na quarentena (Jornalistas pesquisadoras: Alícia Nazari, Gabriela Santangelo, Giovana Bove, Giovanna Souza. 4º ano T2) Vestir-se para enfrentar a quarentena em casa tem deixado muita gente confusa. Quando os nossos compromissos externos se tornaram escassos e passamos os dias na companhia da nossa própria intimidade (ou de familiares, no máximo), encontrar o equilíbrio entre um visual minimamente arrumado e confortável virou tarefa difícil.
A seguir dicas de como fazer Tie Dye
E aí, como você tem se vestido para ficar em casa durante essa quarentena?
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(Jornalistas pesquisadores: Arthur Alexandre, Heitor Barreto. 4º ano T2) Trava-língua é uma frase formada por palavras com sílabas difíceis de articular quando pronunciadas de forma rápida. Os trava-línguas são usados em brincadeiras infantis e em jogos populares de ligeireza e clareza de articulação. As frases devem ser memorizadas e ditas com rapidez, sem que haja trocas ou erros de pronúncia. Nessa quarentena uma boa forma de passar o tempo é chamar um amigo ou alguém da família e desafiá-los a falar um desses trava-línguas. #Vamosdesafiar! • A abelha abelhuda abelhudou as abelhas, • O bode bravo berra e baba na barba, • A flora do seu Floripes vende flores fabulosas, • Dorme o gato, corre o rato e foge o pato, • O tenente valente felizmente recebeu um presente, • Bote a bota no bote e tire o pote do bote, • Um tigre, dois tigres, três tigres. • La vem o velho Félix com o fole velho nas costas, • Um limão, mil limões, um milhão de limões, • Ao longe ululam cães lugubremente à Lua, • Se a liga me ligasse, eu também ligava a liga. Mas a liga não me liga, eu também não ligo a liga, • A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e malhada, • Os naturistas são naturalmente naturais por natureza, • O padre pouca capa tem, porque pouca capa compra.
(Jornalista pesquisador: Gabriel Argolo, Pietro de Oliveira. 4º ano T2) O QUE É UM JOGO? Equipamento eletrônico que, ligado a um computador ou a uma televisão, é feito para jogar, seus jogos são próprios para este tipo de equipamento. [Gramática] Forma consagrada pelo uso; forma preferencial: vídeo game. Etimologia (origem da palavra videogame) . Nesse momento diferente que estamos vivendo, vale a pena conhecer alguns jogos. Então, além de falar o que é, vamos te mostrar alguns desses jogos. Brawl Stars é um mobile freemium multiplayer de batalha/shoot ‘em up desenvolvido e publicado pela Supercell. Brawl Stars pode ser jogado com amigos para se divertir, ou para entrar em um mundo competitivo. Roblox: Roblox é um MMORPG e MMOSG baseado em mundo aberto, multiplataforma e simulação do multiverso, que permite jogadores criarem seus próprios mundos virtuais e projetar seus próprios jogos dentro da plataforma digital. Neste fascinante RPG de aventura de ação livre com elementos roguelike e ótimos gráficos de pixel art, você explora masmorras aleatórias combinando os elementos para lançar feitiços poderosos.
(Jornalistas pesquisadores: Hassan, Mathías Gael. 4º ano T2) As Adivinhas O uso das adivinhas é uma forma de convívio social entre adultos e crianças, desenvolve nestas a disciplina, o raciocínio e aumenta a agilidade mental; desenvolvendo a observação imaginativa, leva ao descobrimento de alternativas e toma o espírito mais sadio e apto para entrar na antecâmara do conhecimento. As adivinhas são manifestações muito antigas, próprias da cultura popular. 1. O que é, o que é....tem no meio do ovo? 2. O que é, o que é....que a formiga tem maior que o boi? 3. O que é, o que é....que quando pula para cima se veste de noiva? 4. O que é, o que é....está sempre na sua frente, mas você quase nunca o vê? 5. O que é, o que é....o que respira, mas não tem pulmões, se alimenta, mas não tem estômago e tem pés e não anda? 6. O que é, o que é....vou e venho e venho e vou, corrigindo o que errou! 7. O que é, o que é....que não tem olhos, mas pisca. Não tem boca, mas comanda? 8. O que é, o que é....não se come, mas é bom para ser comer? 9. O que é, o que é....da muitas voltas e sai do lugar? 10. O que é, o que é....cai impe só que corre deslizando? 11. O que é, o que é....é feito para andar só que não anda? 12. O que é, o que é....de dia tem 4 pés e de noite fica com 6 pés? Respostas: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
A letra “V. O nome. A pipoca. O nariz. A planta. A borracha. O semáforo. Os talheres. O relógio. A chuva. A estrada. A cama.
Adivinhas (Jornalista pesquisadora: Estela Barreto. 4º ano T2) O que é, o que é? Dá muitas voltas e não sai do lugar? R- Relógio. O que é feito para andar, mas não anda? R- Rua. O que é que nunca volta, embora nunca tenha ido? R- O passado. O que anda com os pés na cabeça? R- Piolho O que passa pelo rio e nunca se molha? R- A ponte
Minecraft Explore mundos infinitos e construa tudo, desde as casas mais simples até o mais grandioso dos castelos. Jogue no modo criativo com recursos ilimitados ou explore o mundo no modo de sobrevivência, criando armas e armaduras para afastar multidões perigosas. Crie, explore e sobreviva sozinho ou com amigos em dispositivos móveis ou Windows 10. MINECRAFT (Jornalistas: Davi, Fernando, João Thomé. 4º ano T2) Minecraft é um jogo que normalmente pessoas de 8 anos ou até menos idade jogam. É um jogo que retrata um acidente de avião e cai em uma ilha onde tem que sobreviver aos monstros até derrotar os 2 Bosses, então o jogo finaliza. Mas pode continuar a jogar à vontade! Também tem modo multiplayer onde você joga com alguém que normalmente é seu duo e existe mode como de carro, sofá, TV, mansão, e muitas coisas. O mundo é todo quadrado e alguns itens são feitos de vários blocos pequenos, alguns itens tem muitas utilidades. O inventário serve para segurar itens como terra.
DICAS DE ENTRETENIMENTO NA QUARENTENA (Jornalistas: Alícia Nazari, Giovana Bove, Giovanna Souza.4º ano T2) Na quarentena muitos aplicativos estão sendo bastante usados. #ficadica. O Tik Tok é o aplicativo mais baixado nessa quarentena! Criando dancinhas, desafios, efeitos legais. Formou a rede social mais vista na quarentena.
O YouTube é um aplicativo para ouvir músicas, assistir vídeos e um ótimo passa tempo para fazer nessa quarentena! Passa tempos na quarentena Ler um livro Fazer camisas Tie dye Ouvir músicas Fazer lives com suas amigas (o) Assistir filmes
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(Jornalista pesquisador: Antônio Francisco, Noildo, Pedro Ricardo. 4º ano T2)
9 CURIOSIDADES SOBRE O MUNDO INFANTIL DE ACORDO COM A CIÊNCIA 1 - Amor de mãe desenvolve o cérebro Amor de mãe não tem preço, nem idade e ainda pode ser benéfico à saúde. De acordo com um estudo, crianças cujas mães demonstram mais afeto e apoio emocional têm um importante crescimento em uma área do cérebro chamada de hipocampo. Ela é responsável pela memória, aprendizado e o controle das emoções. 2 - A teimosia pode render bons frutos Criar e educar os filhos não é fácil. Para que as crianças aprendam a fazer tarefas que são importantes, elas geralmente aparecem primeiro como obrigação. Tomar banho, fazer dever de casa e se comportar na sala de aula pode parecer chato aos pequenos, mas são costumes indispensáveis na vida adulta. No entanto, pesquisadores encontraram um ponto que pode favorecer as crianças bagunceiras: ser teimoso ou insubmisso na infância pode tornar o indivíduo mais bem-sucedido no futuro. 3 - Ser rígido com uma criança pode fazer com que ela minta mais. Um estudo mostrou que crianças criadas e educadas de uma forma muito rígida, seja pelos pais ou até mesmo na escola, possuem tendência a se tornarem mentirosas. Para realizar esta pesquisa, os cientistas desenvolveram um teste no qual os alunos tentavam adivinhar quais eram os sons vindos de trás de uma cortina. Em determinado momento, o supervisor saía da sala e, ao retornar, questionava se as crianças tinham espiado qual era a sequência de objetos. 4 - Brincar descalço traz maior equilíbrio. Você ainda tem receio de deixar seu filho brincar descalço na rua? Esse hábito pode ser positivo para as habilidades físicas dele. Isso porque um estudo descobriu melhores resultados no teste de equilíbrio e salto em distância entre as crianças entre 6 e 10 anos que andam sem calçado. Do outro lado, os resultados indicaram que as crianças que brincam calçadas corriam mais rápido, tanto nesta faixa etária quanto dos 11 aos 14 anos. Quando adolescentes, dos 15 aos 18 anos, os descalços também vão melhor em salto em distância, ainda apresentando tempos mais lentos. 5 - Crianças se comportam pior na presença das mães. Você sente que seu filho parece um anjinho quando está longe de você? Segundo um estudo, crianças têm um comportamento 800% pior quando suas mães estão presentes. Se as crianças tiverem menos de 10 anos, a porcentagem dobra para 1.600%. A pesquisa acompanhou 500 famílias e analisou comportamentos como birras, agressões aos pais, carência, mudanças na fala e no andar. Os estudiosos descobriram que crianças de até oito meses de idade podiam brincar felizes. Mas ao verem suas mães entrarem em um ambiente, 99,9% tinham maior probabilidade de começar a chorar e precisar de sua atenção imediata. Além disso, o estudo relatou que todas crianças foram mais sensíveis as instruções ditas em um tom de voz normal por pessoas que não sejam as mães. Para receber resultados comportamentais semelhantes, as mulheres no grupo tiveram que elevar suas vozes ao nível de alguém que está sendo atacado por vários animais. 6 - Muito tempo em frente à tela as torna menos curiosas. Os profissionais de saúde já alertam para os malefícios que TV, celulares e computadores causam quando usados por muito tempo. E, de acordo com um estudo norte-americano feito com mais de 40 mil crianças e adolescentes, quanto mais tempo em frente a uma tela, menores eram os níveis de curiosidade, autocontrole, estabilidade emocional, concentração, habilidade de finalizar tarefas e de fazer amigos. Quando analisavam os adolescentes, fizeram uma comparação entre os que usavam menos de uma hora por dia e mais de 7 horas. Os que usavam mais tinham duas vezes mais chances de terem sido diagnosticados com depressão, ansiedade, tratados por algum profissional de saúde mental (como psicólogo ou psiquiatra) ou tido alguma questão comportamental no ano anterior. Entre os que usavam pouco (menos de uma hora por dia) ou não usavam, essas medidas de bem-estar não variaram muito. 7 - Forçar crianças “chatas para comer” não muda seus hábitos alimentares. As crianças estão em fase de desenvolvimento físico e emocional, por isso, é importante que consumam os mais variados alimentos para que cresçam de forma saudável. Entretanto, um estudo revelou que coagir as crianças a comerem legumes e verduras não causa nenhum impacto no comportamento e peso dos pequenos. Além disso, a pesquisa revelou que a seletividade alimentar das crianças não foi alterada, independente dos pais pressionarem ou não os pequenos para uma mudança de hábito. Na verdade, uma atitude agressiva para que os filhos comam melhor está relacionada apenas a um relacionamento fragilizado entre pais e filhos. 8 - Ler para o seu filho pequeno pode melhorar comportamento. A leitura pode estar presente na vida da criança mesmo antes da alfabetização. E um estudo norte-americano concluiu que os benefícios não são apenas cognitivos, mas também comportamentais. 9 - Comer um ovo por dia pode tornar crianças mais altas e fortes O ovo é conhecido por diversos benefícios. Cheio de proteínas, ele faz bem para o cérebro e é bom para as gestantes. E segundo um estudo, crianças que o comem diariamente nos dois primeiros anos de vida podem ser privilegiadas com crescimento e força em maior quantidade. Durante a pesquisa, em um total de 160 bebês, metade deles consumiu um ovo por dia, e os outros foram monitorados para futuras comparações. As crianças do estudo que comeram um ovo por dia tiveram os níveis de desnutrição reduzidos em 47% quando comparados ao grupo que não consumiu o alimento.