Jornalzinho SEB - Turma 3

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2020

4º Ano Turma 3 - Matutino

Videoaulas na pandemia.

Inícios das lives no Sartre Escola SEB.

Ana Beatriz, Beatriz Camarão

(Jornalista: Alice Bastos, Mariana Isis. 4º ano T3) Por conta da pandemia, em março tivemos que nos adaptar ao modo de ensino à distância, sendo as videoaulas uma ferramenta importante que faz parte desse modo de ensino. Elas consistem em vídeos informativos gravados pelas professoras de forma não presencial. No fim de março começaram a serem enviadas as videoaulas através do binóculo que é uma plataforma utilizada para passar informações do colégio para pais e alunos. Foi realizada uma pesquisa com os alunos quanto às videoaulas na pandemia, lançando-se as seguintes perguntas: 1ª. você gosta das videoaulas? Resposta dos alunos: todos os alunos gostam muito das videoaulas e acham uma ótima forma de aprendizado à distância 2ª. o que você acha que dificulta o processo de aprendizado com as videoaulas? Resposta dos alunos: pela pesquisa muitos alunos responderam que o meio digital dificulta, pois podem ocorrer falhas na internet, eletrônico travado, dificuldade de acesso etc. E outros disseram que a falta de interação dificulta o processo de aprendizagem. Porque paramos as aulas? O que aconteceu? Como foi a adaptação dos alunos? Por conta da pandemia do Coronavirus, em março tivemos que interromper as nossas aulas de forma presencial e começamos a ter aulas EAD. Todos os alunos estão muito ansiosos para o retorno das aulas, mas ainda não foi possível que isso aconteça. Na pesquisa que foi realizada com os alunos sobre o que eles acham que dificulta aprender de forma online, muitos disseram que o não presencial dificulta, pois podem ocorrer falhas na internet e outros alunos falaram que o grande desafio é a falta de interação. Mariana Isis 4 ano T.3.

No dia 27 de abril, pela plataforma Microsoft Teams, o Sartre deu início as lives, mais conhecidas como aulas online (EAD), porque estávamos, ou melhor, estamos em uma pandemia e os alunos não poderiam perder um ano de estudos. Nesse dia muitos alunos estavam ansiosos porque não sabiam mexer na plataforma, mas com a ajuda dos familiares já mexem na plataforma tranquilamente.

UM SÃO JOÃO DIFERENTE: ARRAIÁ EM CASA. Beatriz Felício e Maria Carolina Um São João diferente, sem a tradição das festas de rua, aconteceu na escola SEB, por causa da pandemia do coronavírus. Mas programação para curtir a festividade em casa não faltou. Quarta-feira 17de junho, os alunos do 4º ano participaram da Live ARRAIÁ SEB – COM DIREITO A UM BINGO JUNINO, transmitida diretamente pela plataforma Teams. “Nos divertimos muito na aula de educação física, jogamos bingo, brincamos muito. Mas a internet dificultou um pouco, por que para alguns alunos a internet caiu e ficou sem a ligação, isso foi muito ruim, mas tirando isso foi mundo legal”. Disseram os alunos entrevistados. Lorena Souza Paulino Miranda, professora da escola, reconhece que o espetáculo, longe do público, mexe um pouco com o sentimento dos alunos. "É realmente uma experiência nova”. Todos estão tentando se adaptar. Ainda bem que existe uma ferramenta chamada 'internet', que está ajudando muito os alunos neste momento com as Lives, mas não é a mesma coisa do show presencial, é diferente. Nós realmente sentimos muita falta dos palcos, do show, dos cantores, dos amigos, mas tudo isso vai passar, eu creio."

Porque paramos as aulas? O que aconteceu? Como foi a adaptação dos alunos? T3)

(Jornalista: Mariana. 4º ano

Por conta da pandemia do coronavírus, em março tivemos que interromper as nossas aulas de forma presencial e começamos a ter aulas EAD. Todos muito ansiosos para o retorno, mas não foi possível acontecer.

Na pesquisa que foi realizada com os alunos sobre o que eles acham que dificulta aprender de forma online, muitos disseram que o não presencial dificulta, pois podem ocorrer falhas na internet e outros alunos falaram que o grande desafio é a falta de interação.

Muita diversão na Folia SEB 2020. (Jornalistas: Lis, Maria Eduarda. Alunas do 4º ano T3) Antes da pandemia, em fevereiro aconteceu um inesquecível carnaval no Sartre Escola SEB. Os alunos estavam vestidos com fantasias coloridas. As crianças jogavam confete e serpentina para todo lado. Elas também corriam pela quadra e jogavam confetes, uns nos outros. Tiveram várias músicas animadas e divertidas. Havia também um mini trio elétrico que os professores de educação física empurravam. As crianças corriam em fila atrás do trio elétrico dançando e cantando. Os alunos se divertiram muito nessa folia!


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Editorial

Expediente Por: Rosana S. dos Santos Madureira “Ler não é decifrar, escrever não é copiar. ” (Emília Ferreiro) Trabalhando em cima desses princípios desde o início do ano, o Projeto Jornalzinho SEB, tem como objetivo, ampliar o vocabulário, desenvolver a leitura, a escrita, a oralidade a criatividade. O projeto começou como “Roda de Notícia”, mas infelizmente tivemos que parar por conta da pandemia. Aos poucos fomos tentando nos adaptar ao novo formato de aula, onde retomamos o projeto com as adaptações necessárias. O jornalzinho já está na sua décima edição e tem dado bons frutos, pois oportuniza desenvolver a escrita através de situações vivenciadas pelos alunos. Cada aluno teve a sua participação especial: escrevendo, criando, opinando e aprendendo com a aceitação de opiniões diversas. E hoje estamos aqui com os frutos desse trabalho que para mim foi prazeroso. Cada produção foi escrita pelos alunos, e eles se empenharam para trazer o melhor de 2020. E o resultado, vocês vão poder desfrutar em cada página do jornal.

Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica: Ana Lucia Rio Mattos Direção (Unidade Nobel): Maria do Rosário Santana Direção Pedagógica (EFI): Maria Auxiliadora Andrade Coordenação Pedagógica (4º ano EFI - Unidade Nobel): Inês Carvalho Professora responsável pelo Projeto: Rosana Madureira Marketing: Daniela Carvalho Diagramação: Raidan Ribeiro Revisão: Gustavo Medeiros Assessoria de Imprensa: Gustavo Medeiros, Irlã Andrade escolaseb.com.br/sartre/


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ENTREVISTA DOS ALUNOS COM PROFESSOR ALOYSIO Pergunta - Bom dia, professor Aloísio! Por favor, me responda duas curiosidades. O senhor é professor? Também gostaria de saber como foi que surgiu a ideia das vídeos aulas e das lives? Resposta - Eu sou professor. Apesar de ter feito vestibular para engenharia química, então, o que eu pensava quando era estudante do curso básico era ser engenheiro. Mas logo que entrei na universidade pra estudar engenharia química, comecei a dar aula de banca pra alunos que precisavam de ajuda. Então, comecei nessas bancas para poder ganhar algum dinheiro, me manter na faculdade e comecei a gostar. Os alunos que estudavam comigo se saíram bem nas provas e os pais começaram a reconhecer o meu trabalho. Assim, cada vez mais eu aumentava o número de alunos em banca por conta desse reconhecimento pelos pais. Depois apareceu uma oportunidade de substituir um professor de química na escola e eu fui lá fazer uma mera substituição. Essa substituição foi muito bem acolhida pelos alunos e eu também me senti muito bem em sala de aula. Achei aquele contato em sala de aula com os alunos bem empolgante. Aí eu me interessei e continuei dando algumas aulas, mas ainda pensando em ser engenheiro. Porém, cada vez mais surgiam oportunidades. Eu ia ocupando o meu tempo com as aulas e antes de me formar já tinha decidido que eu iria ser professor de química e assim fiz a minha carreira como professor de química. Muito tempo depois, passei pra direção do Colégio Sartre e fazia as duas coisas: eu entrava em sala para dar aula e fazia a Direção. Muito tempo depois, com o crescimento do colégio, fiquei só na parte de Direção, mas me coloco sempre quando me perguntam como professor que é a origem da minha vida profissional. Com relação às lives, na verdade, nós já sabíamos desse recurso. Algumas instituições de ensino superior e cursos extras já usavam lives nos seus programas. Mas no ensino básico as lives não eram utilizadas. Com a chegada da pandemia e com a impossibilidade da escola funcionar, nós recorremos a essa tecnologia para que pudéssemos entregar esse serviço enquanto durasse a pandemia. Nós não imaginávamos que seria tanto tempo assim fora da escola. Ninguém imaginava isso. A princípio, a gente imaginava que seria uns 15 dias, no máximo 30. E isso foi se ampliando. Por outro lado, a tecnologia para esse problema foi melhorando e os professores também passaram a se adaptar mais a essa tecnologia. Agora, estamos chegando já ao final do ano. Estamos aqui em 6 de novembro já começando a ver ali no horizonte o final do ano e fizemos uma operação realmente mágica que foi passar esse ano em ensino à distância, mas não consideramos como um ano perdido. Muito pelo contrário, consideramos como um ano extremamente rico, onde os professores e alunos também tiveram a oportunidade de, por conta da pandemia, ter uma exposição intensiva a essas tecnologias. Estamos agora prontos para o próximo ano e, com fé em Deus, vivermos um ensino híbrido. Vai ter o ensino presencial, mas essa tecnologia veio para ficar e em algumas ações vamos continuar usando essa tecnologia a distância. Pergunta - Estamos em quarentena e por conta disso deixamos de fazer muitas coisas. O que o senhor mais sente falta de fazer? Resposta - Você falou uma coisa interessante. Ainda ontem estive numa das nossas unidades, que foi a unidade Monet. Confesso que fiquei muito triste, pois eu me habituei a chegar na escola e ver aquele barulho, aquela inquietação dos alunos correndo. Alguns falando, outros brincando. Esse contato para mim é mágico. Me sinto extremamente bem num ambiente assim, de muitos alunos. Esta possibilidade de você interagir pessoalmente com muitas pessoas, eu me acostumei muito com isso. Sou um diretor que tem uma unidade de trabalho, a sala onde normalmente eu fico, que é na unidade Itaigara. Os alunos sabem que normalmente estou nos corredores da escola, nos gabinetes dos orientadores, pois tenho uma verdadeira paixão por esses contatos pessoais, por essa interação olho no olho, por essa possibilidade de interagir e de ver as pessoas e, com isso, me comunicar mais de uma forma ampla. Então, quando esse contato sumiu, e a gente agora só pode se encontrar via tecnologia, isso realmente não me deixa muito confortável. Assim, o que mais me impactou foi exatamente essa impossibilidade desses encontros bem frequentes e bem próximos com os estudantes, com os nossos colaboradores, nossos professores. Pergunta - Quais dificuldades o senhor teve que enfrentar durante a pandemia? Resposta - As dificuldades são muitas. Imagine que muitos dos nossos professores nunca tinham trabalhado com a tecnologia. Nunca tinham dado aula a distância. Era uma coisa que a gente não fazia. Esses professores foram convidados a revolver esse assunto em pouco tempo. Fizemos a capacitação e tivemos pouco tempo para que eles pudessem fazer as lives. Então, os professores não tinham essa habilidade. A outra grande dificuldade foi o próprio equipamento que o professor dispõe para fazer essa conexão. São equipamentos diversos. Tem gente que faz num tablet, outros no computador, no notebook, no celular. Ou seja, são vários equipamentos diferentes que os professores têm. Além dos vários equipamentos modernos, existem os modelos diferentes. Há os celulares que têm vários recursos, outros têm mais, outros têm menos. Então, as dificuldades foram muitas, desde a dificuldade do professor se apresentar para uma máquina, imaginando que atrás delas estão os alunos. Mas ele não está ali sentindo a emoção e o calor da presença do aluno. Dessa forma, são grandes as dificuldades, mas eu digo que os professores superaram com muita determinação e que nós operamos esse ano um verdadeiro milagre que é fazer um ano em que alunos e mestres não puderam estar na unidade escolar, porém mesmo assim insisto: não vamos lembrar esse ano como um ano perdido. Foi um ano em que aprendemos muito e evoluímos bastante em função dessa necessidade para que possamos nos acostumar com essa nova maneira que seguramente não será tão plena como esse ano, mas que vamos usar em várias ações quando tudo isso passar. Pergunta - Eu gostaria de saber qual foi o seu maior desafio na pandemia? Resposta - O maior desafio da pandemia foi todos esses professores para essa nova realidade. Foi um desafio muito grande porque muitos deles, conforme falei antes, não tinham experiência em trabalhar com essa tecnologia. Não tinham supostamente um equipamento apropriado para esse trabalho. E motivar, capacitar, preparar esses professores para que eles se sentissem à vontade e apresentassem as aulas on line realmente foi um desafio muito grande, mas foi superado. E eu faço isso com muito orgulho. Eu vou poder relatar. Vou poder contar essa história daqui a alguns anos dizendo que houve no passado um ano em que num dia a gente foi surpreendido e dizendo que no outro dia a escola estaria fechada, pois houve uma pandemia que colocou em risco a saúde dos alunos e dos professores. Contudo, nós rapidamente substituímos as aulas presenciais por aulas a distância, suprindo os alunos de conhecimento e planejamento e entregando um ano para que esse período fique na história como sendo o ano em que apresentamos toda essa programação a distância.


Pergunta - O que foi mais cansativo para o senhor nesse momento que estamos vivendo? Resposta - O mais cansativo foi eu ficar sentado aqui o dia todo fazendo reuniões à distância. Quando a escola estava aberta eu saía de casa direto para a escola. Eu falei que tenho um escritório na unidade escolar onde fico, mas fico pouco tempo lá. Então, na minha rotina, eu saio, vou ao corredor, vejo os alunos, assisto a uma aula de esporte, converso com o coordenador, vou à sala de matrícula, converso com os funcionários. Então, a minha rotina era toda em contatos pessoais. Como nós temos outras unidades escolares, um dia eu para uma unidade. No outro dia ia para a outra unidade, e ficava sempre fazendo essa dinâmica. Com a chegada da pandemia fiquei em casa, montei um escritório e minha rotina é passar o dia sentado no computador e fazendo contato com essas mesmas pessoas da escola que eu fazia antes. Pessoalmente, tenho feito reuniões através da plataforma Teams. Então, pra mim essa é a grande dificuldade. Embora esteja em casa, eu fico preso no meu gabinete sentado numa cadeira diante do computador e conversando com essas pessoas à distância, mas “louco” para que a gente supere esse momento e que a gente possa novamente voltar para a sala de aula, retornar para a escola, encontrar pessoalmente com vocês e poder fazer essa interação olho no olho. Pergunta - Qual mensagem ou conselho o senhor gostaria de deixar para todos os alunos diante desse momento tão delicado? Resposta - A mensagem que eu deixo para vocês é dizer que esse momento complicado vai passar e fica o aprendizado que nós tivemos. Foi um aprendizado muito grande. Tenho certeza que vamos usar esse aprendizado durante todas as nossas vidas. Mais isso passa. Vai ficar uma lembrança de um… Prof° Aloysio - Matias, como está sua rotina nesse período? Matias - A minha rotina está sendo muito curta. Minha mãe disse que estou mais tempo em casa do que fora. Eu estudo, caminho e brinco com meus gatos. Prof° Aloysio – Manuela Prof° Aloysio - Manuela, como é a sua rotina? Manuela - Eu acordo às 7 da manhã, me preparo, tomo meu café da manhã, arrumo as coisas pra entrar na aula. Após as aulas vou almoçar. Depois assisto um pouco de TV. Depois vou estudar de acordo com as matérias das aulas do dia. Depois vou à casa da minha vó, converso com Alexa, que é uma ajudante tecnológica. Prof° Aloysio - Se as aulas forem reiniciadas você voltaria ou esperaria mais um pouco? Manuela - Depende. Se o Covid já estiver sob controle e a escola estiver preparada pra receber os alunos, tiver álcool em gel e as providências forem tomadas para evitar que os alunos peguem coronavirus, eu vou. Prof° Aloysio - Olívia, qual disciplina você teve mais dificuldade de se adaptar nesse modelo on line? Olívia - Eu acho que tive mais dificuldade de me adaptar em História e Geografia. Eu não entendia bem. Aí eu tirava minhas dúvidas com a pró e minha mãe também me ajudava. Eu também relia os capítulos do livro até entender tudo. Prof° Aloysio - E você terminou superando as dificuldades com esse esforço adicional? Olívia - Sim. Prof° Aloysio - E como estão as suas notas? Olívia - As minhas notas estão muito boas. Minhas notas estão subindo. Prof° Aloysio - Você acha que está dedicando mais tempo aos estudos do que no período normal? Olívia - No período normal eu estudava, mas quando eu tinha dúvidas eu tirava com a professora, pois minha mãe e meu pai não tinham tempo pra fazer isso por causa do trabalho deles. E quando eu não entendia o assunto eu ia pra internet. E minha mãe sempre fala pra eu usar a internet a meu favor. Prof° Aloysio - E você Davi? À tarde você tem estudado inglês? O que mais você faz à tarde? Davi - À tarde eu estudo inglês toda segunda e quarta-feira. Prof° Aloysio - O que mais você faz à tarde? Davi - Eu jogo bola com meu irmão. Eu faço futsal na escola. Prof° Aloysio - E você teve dificuldade em alguma matéria nas aulas on line? Davi - Eu tive mais em Matemática. Prof° Aloysio - E como você está superando isso? Davi - O meu irmão está me ajudando nos estudos. Prof° Aloysio - Miguel, você está na escola pela manhã. No turno da tarde quais são as atividades que você está fazendo? Miguel - Às vezes eu desço pra o playground pra brincar de futebol. Prof° Aloysio - Matias, você está cursando inglês? Matias - Sim. Prof° Aloysio - Matias, você já fala espanhol e português bem. E agora está estudando o inglês. Muito bom!

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Alunos Escola SEB comemoram dia do amigo de forma virtual.

Dia dos avós diferente, mas cheio de amor!

(Jornalistas: Ana Helena Lorenzo, Lara Silva Cardozo. 4º ano T3)

O dia dos avós aconteceu no mês de julho desse ano e foi bem diferente por causa da COVID-19, mas não deixou de ser o dia dos avós. No colégio a professora pediu receitas de família para comemorar o dia e foi bem legal. Para umas pessoas que puderam abraçar o avô e a avó foi bem legal, mas para as pessoas que não puderam abraça-los as receitas de comidinhas gostosas que eles deixaram fizeram com que os alunos se alegrassem.

O dia do amigo foi criado com a intenção de celebrar a amizade e incentivar o sentimento de fraternidade entre os ciclos de relacionamentos e povos de diversas nações.

(Jornalista: Lucas Masai, Matheus Bohana. 4º ano T3)

No dia 20 de julho de 2020, no Sartre Escola SEB aconteceu a comemoração do dia do amigo. As professoras propuseram para as crianças fazerem um desenho sobre o dia do amigo. E o resultado? Lindos trabalhos representando amizade, que foram compartilhados com todos pelo Teams.

A amizade é mais importante que qualquer joia ou dinheiro. Um sentimento verdadeiro não tem preço! Não importa se você é loiro moreno careca ou cabeludo, todos devem ser amigos.

Projeto “Cuidando de Nós” foi um sucesso! (Jornalistas: Lis, Maria Eduarda.4.ano T3) A pandemia não impediu que a escola fizesse um projeto muito interessante que se chamou “Cuidando de nós”. Foi um projeto muito legal que o Sartre Escola SEB proporcionou. Ele serviu para ensinar aos alunos como cuidar uns dos outros. Os estudantes fizeram máscaras de sorriso para falar sobre o respeito pelo outro. Também se reuniam todas as segundas-feiras para conversar sobre o assunto. Esse projeto foi feito com as professoras Nelma e Lorena no 4° ano turma 3 durante o mês de julho.

Você sabia?

(Jornalistas pesquisadoras: Ana Helena Lorenzo, Lara Silva Cardozo. 4º ano T3) O dia do amigo é uma data proposta para celebrar a amizade entre as pessoas. No Brasil, Uruguai, Argentina e Moçambique. A data mais difundida para essa celebração é no dia 20 de julho, aniversário da chegada do homem a Lua em 27 de abril de 2011.

A pandemia e o dia dos pais no Sartre Escola SEB (Jornalistas: Luana Rios, Mainah Brandão. 4º ano T3) O dia dos pais foi no segundo domingo de agosto, e o Sartre não deixou de comemorar essa data tão importante. A professora fixa de cada turma propôs aos alunos que fizessem desenhos em lugares que queriam passear com seu pai quando a pandemia acabasse. Comemorar essa data é uma forma de valorizar a presença da figura paterna na vida das crianças. É um reconhecimento pela contribuição efetiva que seus exemplos

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Folclore na Quarentena - 2020 (Jornalistas: Arthur F. Mota,  Matheus Torres. Alunos do 4º ano T3)  Em agosto os alunos do Sartre Escola SEB participaram de um projeto com a função de levar as turmas de uma maneira divertida a conhecer histórias, personagens e brincadeiras do nosso folclore brasileiro. Matemática - Pró Nelma (Racha Cuca) Pediu um quebra cabeça de personagens do folclore e depois os alunos recortaram em 8 pedaços iguais. Um aluno desafiava o outro para ele escolher um número de 1 a 8 até que ele descobrisse qual era o personagem. Português - Pró Rosana (Bonecos) Solicitou que fizéssemos um personagem do folclore brasileiro de lego, massinha ou desenhos, para socializar com os colegas e antes de mostrar, cada aluno falava as características do personagem que escolheu. Educação Física - Professor Ricardo (Bingo) Foi feito a brincadeira “Bingo do Milhão, quando a primeira pessoa falou “Bingo”, ele disse que iria ganhar 1 milhão, mas se referiu a um milho grande, todos começaram a rir. Foram brincadeira bem legais! Mesmo vencendo ou perdendo, socializando ou não, todos se divertiram.

A visita da jornalista na live do Sartre (Jornalistas: Alice Chabi, Beatriz Novais, Manuela Farini. 4º ano T3) No dia 18 de agosto de 2020, os alunos receberam a visita da jornalista Cinthya Brandão na sala virtual. Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, ela trabalhou como jornalista e repórter na Band Bahia, TVE, TV Aratu e TV Subaé. Hoje ela trabalha como assessora de Comunicação e de Imprensa. Cinthya nos explicou que para ser um bom jornalista é preciso ter empatia, lealdade, curiosidade, persistência, capacidade de interpretação, imparcialidade, escrever e comunicar-se com clareza e verificar as fontes confiáveis para dar a notícia às pessoas. Ela contou a história do jornal impresso, desde como surgiu até a queda dele com a chagada da televisão, pois as pessoas diminuíram o habito da leitura para assisti-la, com a internet, as pessoas diminuíram ainda mais essa prática devido aos vários aplicativos. A visita foi incrível, pois os alunos aprimoraram o conhecimento sobre o jornal, a profissão de jornalista e tiveram a chance de fazer perguntas. Todos ficaram muito felizes com a sua visita na sala de aula on-line.

Clube ASBAC volta a funcionar depois de meses (Jornalistas: Daniel Leite e Luís Arthur. 4º T3) Os alunos do clube estão muito contentes com a volta das atividades esportivas, mas em alguns meses atrás como vocês já sabem começou a COVID-19 e eles tiveram que parar as atividades esportivas, mas agora voltaram com alguns cuidados como medida de temperatura, redução de crianças nas turmas, limpeza dos equipamentos e outros. Lembrando que temos que praticar esportes, mas com cuidado.

Beatriz Costa e Catharina Alice Harry Potter Um bom livro para ler é o de Harry Potter pois, há muito mistério, romance, aventura e muito mais, o livro fala sobre: um garoto chamado Harry James Potter; cuja sua família eram bruxos, ele vive aventuras com seus amigos Roni Wesley e Hermione Granger, o menino conhece várias criaturas algumas más e outras boas como: Bicusso o hipogrifo, a aranha, a fênix, o basilisco e sua coruja Edvirgem. “Ganhei um dinheirinho o que posso fazer com ele” Esse livro pretende preparar as crianças para lidar com dinheiro, ensinar a administração de finanças e mostra como controlar os impulsos imediatistas, a lidar com a percepção de seus desejos e com os limites para a realização desses desejos.


Curiosidades (Jornalistas pesquisadoras: Alice Chabi, Beatriz Novais, Manuela Farini. 4º ano T3) Animais (Jornalistas: Arthur Barbosa, Eduardo. 4º ano T3) Saúde Bucal Saúde bucal é muito importante. Cuide dela escovando os dentes 3 vezes ao dia. Ir ao dentista sempre que necessário e usar fio dental antes de escovar. Saúde mental A saúde mental tem que ser cuidada, pois se sair de controle, você pode surtar. Então, tire um tempo de lazer, priorize o sono e esteja em contato com a natureza. (Jornalistas pesquisadoras: Beatriz Costa e Catharina Alice. 4º ano T3) Um cardápio equilibrado traz diversos

benefícios, tanto para o aspecto físico, quanto para o mental. Além de ter mais disposição e energia, uma pessoa com a alimentação saudável é menos suscetível a ter algumas doenças, como: obesidade, câncer, artrite, anemia, diabetes e hipertensão. Dentro da culinária saudável temos diversas receitas deliciosas. Agora vamos conhecer uma receita de bolo de banana com aveia saudável e delicioso Bolo de banana com aveia • Ingredientes: • 4 bananas maduras /4 ovos • 1/2 xícara de óleo (de milho ou de coco) • 2 xícaras de flocos finos de aveia • 2 colheres (de sopa) de fermento em pó • 1 colher (de chá) de canela (opcional) • 1/2 colher (de chá) de essência de baunilha (opcional) • Modo de preparo: • Corte as bananas e coloque-as no liquidificador ou processador, coloque também os ovos, o óleo e bata bem. • Coloque essa mistura em uma tigela e adicione os flocos de aveia, a canela e a essência de baunilha, misture bem. • Por último adicione o fermento e misture sem bater muito. • Coloque toda a mistura em uma forma de silicone, ou uma forma untada. • Leve ao forno por aproximadamente 35 minutos à 180ºC. • Tire do forno, e está pronto! E para quem gosta de salgado... Sanduíche Saudável INGREDIENTES • Meio peito de frango médio, cozido e desfiado • Meia xícara (chá) de creme de leite light / 1 colher (sopa) de ketchup • 1 colher (sopa) de azeitonas verdes, em rodelas • 2 colheres (sopa) de pepino caipira cortado em cubos pequenos • 1 colher (chá) de sal / meia colher (chá) de AJI-NO-MOTO® • 8 fatias de pão de fôrma integral / 4 folhas de alface FICA AÍ A DICA. ATÉ A PRÓXIMA!

A coruja é a ave soberana da noite. Para muitos povos a coruja significa mistério, inteligência, sabedoria e conhecimento. Ela tem a capacidade de enxergar através da escuridão, conseguindo ver o que os outros não veem. O lobo é um sobrevivente da Era do Gelo, originário do Pleistoceno Superior, cerca de 300 mil anos atrás. É o maior membro remanescente selvagem da família canidae. [2] O sequenciamento de DNA e estudos genéticos reafirmam que o lobo-cinzento é ancestral do cão doméstico (Canis lupus familiaris), contudo alguns aspectos desta afirmação têm sido questionados recentemente. SESSÃO DE CIÊNCIA DA SAÚDE Mais da metade do nosso corpo não é humana! (Jornalistas pesquisadores: Bernardo Martins e João Sérgio Alves. 4º ano T3) Apenas 43% do total de células do nosso corpo são células humanas. A maior parte, ou seja, 57% é formada por microrganismos. Essa parte é chamada de microbioma. Os micro-organismos que crescem em nosso corpo formam a nossa microbiota, também chamada de flora e microflora. Os microorganismos são essenciais para a saúde. Eles se dividem em bactérias, vírus, fungos e arquea. A maior parte deles fica nos nossos intestinos. Esse conhecimento é muito importante para entender o desenvolvimento de doenças e como combatêlas. -Você sabia que as crianças têm mais ossos em seu corpo do que os adultos? • Sabe o que acontece? Segundo a universidade estadual do Arizona, nos estados unidos, um bebê nasce com cerca de 300 ossos em seu corpo e com o crescimento, muitos ossos acabam se juntando formando um osso apenas e quando chega na fase adulta têm apenas 206 ossos com vários tipos de formatos e tamanhos. - Você sabia que nós temos dois metros quadrados de pele em nosso corpo? Segundo a National Geographic, a pele é considerada o maior órgão do corpo humano, um ser humano adulto carrega cerca de 3,6 quilos de pele. Essa estrutura é muito importante para nossa saúde porque protege o nosso organismo do calor excessivo, dos danos da luz solar e de agentes químicos. Ele atua como um sensor muito grande, capaz de fazer o nosso cérebro dialogar e compreender os estímulos do meio externo.

CIÊNCIA ESPACIAL (Jornalistas pesquisadores: Bernardo Martins e João Sérgio Alves. 4º ano T3) A idade das estrelas! As estrelas nascem e morrem em nossa galáxia. Com o tempo, a quantidade de elementos químicos no gás que vai formar novas estrelas vai mudando. As estrelas mais jovens costumam ter menos oxigênio em relação ao ferro se comparadas às mais velhas. Mas isso pode mudar se novas estrelas se formarem a partir da união de estralas mais velhas, entre outros motivos. Sendo assim é difícil afirmar a idade das estrelas. (Jornalista pesquisador: Lucas Masai, Matheus Bohana. 4º ano T3) • Vocês conhecem o festival Hindu Kunbh? O festival Hindu Kunbh, nela, que acontece 4 vezes a cada 12 anos e o evento que mais reúne gente do mundo: em média, 100 milhões de pessoas participam de cada edição. •

O calendário Hindu tem seis estações: Primavera, Verão, Monções, Outono, Inverno e Prevernal.

É proibido pros estrangeiros levar Rúpias(dinheiro da Índia) pra fora da Índia.

• Há 2,5 Milhões de notas de zero Rúpia em circulação no país. Elas são usadas por cidadãos que não aceitam pedido de suborno de funcionários públicos. •

O ar da cidade de Mumbai, na Índia, durante um dia é equivalente a fumar 100 cigarros.

A cidade mais poluída do mundo é nova Délhi na Índia.

• filhos.

A maior família conhecida vive na Índia, formada pelo marido, Ziona Chan, suas 39 esposas e 94

• No estado de Madhya Pradesh, os policiais recebem um bônus salarial para deixar o bigode crescer. •

No estado de bengala ocidental, as vacas devem portar um documento de identidade com foto.

10.70% das especiarias do mundo vem da Índia.

Vocês sabiam que não se pode matar vaca na Índia? • É porque a vaca é sagrada lá tipo um amuleto e na Índia é comum pros habitantes ver vaca andando na rua. •

A Índia tem o maior número de escravos no mundo moderno com mais de 14 milhões de cativos.

13.53% de residências Indianas não tem lavatórios.

14.61% crianças em idade escolar na Índia tem germes causadores de doenças nas mãos.

Com 1,3 bilhão de pessoas, a Índia tem mais habitantes do que todo o hemisfério ocidental.

• Em algumas vilas remotas, os recém nascidos são atirados do alto dos templos e agarrados por adultos que ficam em baixo. Acredita-se que traz boa saúde para a criança. •

Os fazendeiros indianos usam Coca-Cola e Pepsi como pesticidas econômicos.

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Adivinhas (Jornalistas pesquisadores: Arthur Mota, Matheus Torres. 4º ano T3) Os jogos de adivinhas ajudam a estimular a inteligência das crianças. Um dos jogos mais divertidos e inteligentes para desfrutar em família e entre amigos. Além de ser divertido, as adivinhações ajudam a criança a aprender, associar ideias e palavras, e aumentar seu vocabulário. Não espere mais, experimente nossas adivinhações e verá as crianças se divertirem muito!!! O que é, o que é? • Só tem alegria, quando apanha? R- Pandeiro • Quem mora no rio, nasce no rio, vive no rio e morre no rio, mas não se molha? R- Carioca. • Enche uma casa, mas não enche uma mão? R- Botão • Qual é o cúmulo da honestidade? R- Sentir-se culpado por pisar em falso. • O que o zero disse para o oito? R- Que cinto maneiro!!!


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