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2020
4º Ano Turma 4 - Matutino
Videoaulas no Sartre Escola SEB Bruno Lima e Pedro Henrique Rocha- T4
Início das aulas online (Isabella, Júlia Murici e Kethelen). A primeira aula online do Sartre Escola SEB aconteceu no dia 27 de abril, os alunos e os pais ficaram ansiosos e curiosos para ver como seriam essas aulas. Os alunos começaram aos poucos a se adaptar ao novo jeito de estudar, começaram a ter avaliações, aulas de inglês, novos horários, e novas experiências.
ARRAIÁ do Sartre Escola SEB (Felipe Bahia e Lara Sampaio) O Arraiá SEB Online do Sartre foi muito legal! Na sala virtual os alunos brincaram de vários jogos: baralho, sorteio, bingo. Foi muito divertido! Todos os alunos participaram, ligaram suas câmeras e conversaram uns com os outros. Cada aluno se fantasiou para a aula com roupas típicas, uns estavam de chapéus, outros de maria-chiquinha, laços, passadeiras. Todos estavam enfeitados. Durante a aula duas pessoas muito divertidas e engraçadas contaram piadas, cantaram e falaram com sotaque caipira. Esse foi o São João virtual do Sartre Escola SEB!
Escritora Érica Falcão visita o Sartre Escola SEB e os alunos pesquisam sobre a vida dela (Jornalistas: Davi Almeida, Henri, José, Julia Ramos, Yuri Marley.4° ano T4) A escritora Érica Falcão visitou o Sartre Escola SEB unidade Nobel em uma quinta feira 12de março, para lançar o livro Pipoca amor de cão. O lançamento foi no auditório do colégio. Neste dia os alunos do 4° e 5° anos ficaram felizes, compraram o livro autografado e tiraram foto com a escritora. Foi um momento muito divertido!!!!! Érica Falcão é natural da cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro. Pedagoga com especialização em Tecnologia Educacional,
reside há dez anos com sua família em Lauro de Freitas, Bahia. Autora de obras de literatura infanto-juvenil desde 2014, seus livros foram adotados em redes de ensino em Salvador e na região metropolitana, onde a mesma, além de participar das Feiras Literárias e palestras sobre o “Uso das Tecnologias na Infância”, desenvolve projetos literários em parceira com as escolas com o intuito de despertar o gosto pela leitura e a escrita, através de uma abordagem dinâmica e interativa.
No dia 29 de março os estudantes do Sartre receberam uma carta avisando o início das videoaulas. Elas começaram no dia 30 de março com aulas de matemática e ciências naturais e iniciaram na terceira semana após o início da pandemia, em seguida as outras matérias também começaram a fazer videoaulas. Os alunos gostaram de mais da novidade.
Alunos se divertem na Folia SEB (Jornalistas: Laura, Maria Fernanda. 4º ano T4) Antes da pandemia acontecer os alunos do Sartre escola SEB tiveram a felicidade de comemorar o carnaval Folia SEB. Os alunos foram todos fantasiados e enfeitados. Esse evento aconteceu na quadra de esportes da escola, tinha confetes para todo lado, literalmente e ocorreu no dia 19 de fevereiro com muita diversão. Os alunos jogavam um monte de fitas (serpentinas), que achavam no chão, bom demais! Não foi só isso, além de brincar com fitas e confetes, teve uma bandinha que passou pelos corredores da escola, levando a música para dentro da sala, foi incrível, todos estavam pulando e dançando parecia que não ia ter fim!
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Editorial
Expediente Por: Rosana S. dos Santos Madureira “Ler não é decifrar, escrever não é copiar. ” (Emília Ferreiro) Trabalhando em cima desses princípios desde o início do ano, o Projeto Jornalzinho SEB, tem como objetivo, ampliar o vocabulário, desenvolver a leitura, a escrita, a oralidade a criatividade. O projeto começou como “Roda de Notícia”, mas infelizmente tivemos que parar por conta da pandemia. Aos poucos fomos tentando nos adaptar ao novo formato de aula, onde retomamos o projeto com as adaptações necessárias. O jornalzinho já está na sua décima edição e tem dado bons frutos, pois oportuniza desenvolver a escrita através de situações vivenciadas pelos alunos. Cada aluno teve a sua participação especial: escrevendo, criando, opinando e aprendendo com a aceitação de opiniões diversas. E hoje estamos aqui com os frutos desse trabalho que para mim foi prazeroso. Cada produção foi escrita pelos alunos, e eles se empenharam para trazer o melhor de 2020. E o resultado, vocês vão poder desfrutar em cada página do jornal.
Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica: Ana Lucia Rio Mattos Direção (Unidade Nobel): Maria do Rosário Santana Direção Pedagógica (EFI): Maria Auxiliadora Andrade Coordenação Pedagógica (4º ano EFI - Unidade Nobel): Inês Carvalho Professora responsável pelo Projeto: Rosana Madureira Marketing: Daniela Carvalho Diagramação: Raidan Ribeiro Revisão: Gustavo Medeiros Assessoria de Imprensa: Gustavo Medeiros, Irlã Andrade escolaseb.com.br/sartre/
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ENTREVISTA DOS ALUNOS COM PROFESSOR ALOYSIO Pergunta - Bom dia, professor Aloísio! Por favor, me responda duas curiosidades. O senhor é professor? Também gostaria de saber como foi que surgiu a ideia das vídeos aulas e das lives? Resposta - Eu sou professor. Apesar de ter feito vestibular para engenharia química, então, o que eu pensava quando era estudante do curso básico era ser engenheiro. Mas logo que entrei na universidade pra estudar engenharia química, comecei a dar aula de banca pra alunos que precisavam de ajuda. Então, comecei nessas bancas para poder ganhar algum dinheiro, me manter na faculdade e comecei a gostar. Os alunos que estudavam comigo se saíram bem nas provas e os pais começaram a reconhecer o meu trabalho. Assim, cada vez mais eu aumentava o número de alunos em banca por conta desse reconhecimento pelos pais. Depois apareceu uma oportunidade de substituir um professor de química na escola e eu fui lá fazer uma mera substituição. Essa substituição foi muito bem acolhida pelos alunos e eu também me senti muito bem em sala de aula. Achei aquele contato em sala de aula com os alunos bem empolgante. Aí eu me interessei e continuei dando algumas aulas, mas ainda pensando em ser engenheiro. Porém, cada vez mais surgiam oportunidades. Eu ia ocupando o meu tempo com as aulas e antes de me formar já tinha decidido que eu iria ser professor de química e assim fiz a minha carreira como professor de química. Muito tempo depois, passei pra direção do Colégio Sartre e fazia as duas coisas: eu entrava em sala para dar aula e fazia a Direção. Muito tempo depois, com o crescimento do colégio, fiquei só na parte de Direção, mas me coloco sempre quando me perguntam como professor que é a origem da minha vida profissional. Com relação às lives, na verdade, nós já sabíamos desse recurso. Algumas instituições de ensino superior e cursos extras já usavam lives nos seus programas. Mas no ensino básico as lives não eram utilizadas. Com a chegada da pandemia e com a impossibilidade da escola funcionar, nós recorremos a essa tecnologia para que pudéssemos entregar esse serviço enquanto durasse a pandemia. Nós não imaginávamos que seria tanto tempo assim fora da escola. Ninguém imaginava isso. A princípio, a gente imaginava que seria uns 15 dias, no máximo 30. E isso foi se ampliando. Por outro lado, a tecnologia para esse problema foi melhorando e os professores também passaram a se adaptar mais a essa tecnologia. Agora, estamos chegando já ao final do ano. Estamos aqui em 6 de novembro já começando a ver ali no horizonte o final do ano e fizemos uma operação realmente mágica que foi passar esse ano em ensino à distância, mas não consideramos como um ano perdido. Muito pelo contrário, consideramos como um ano extremamente rico, onde os professores e alunos também tiveram a oportunidade de, por conta da pandemia, ter uma exposição intensiva a essas tecnologias. Estamos agora prontos para o próximo ano e, com fé em Deus, vivermos um ensino híbrido. Vai ter o ensino presencial, mas essa tecnologia veio para ficar e em algumas ações vamos continuar usando essa tecnologia a distância. Pergunta - Estamos em quarentena e por conta disso deixamos de fazer muitas coisas. O que o senhor mais sente falta de fazer? Resposta - Você falou uma coisa interessante. Ainda ontem estive numa das nossas unidades, que foi a unidade Monet. Confesso que fiquei muito triste, pois eu me habituei a chegar na escola e ver aquele barulho, aquela inquietação dos alunos correndo. Alguns falando, outros brincando. Esse contato para mim é mágico. Me sinto extremamente bem num ambiente assim, de muitos alunos. Esta possibilidade de você interagir pessoalmente com muitas pessoas, eu me acostumei muito com isso. Sou um diretor que tem uma unidade de trabalho, a sala onde normalmente eu fico, que é na unidade Itaigara. Os alunos sabem que normalmente estou nos corredores da escola, nos gabinetes dos orientadores, pois tenho uma verdadeira paixão por esses contatos pessoais, por essa interação olho no olho, por essa possibilidade de interagir e de ver as pessoas e, com isso, me comunicar mais de uma forma ampla. Então, quando esse contato sumiu, e a gente agora só pode se encontrar via tecnologia, isso realmente não me deixa muito confortável. Assim, o que mais me impactou foi exatamente essa impossibilidade desses encontros bem frequentes e bem próximos com os estudantes, com os nossos colaboradores, nossos professores. Pergunta - Quais dificuldades o senhor teve que enfrentar durante a pandemia? Resposta - As dificuldades são muitas. Imagine que muitos dos nossos professores nunca tinham trabalhado com a tecnologia. Nunca tinham dado aula a distância. Era uma coisa que a gente não fazia. Esses professores foram convidados a revolver esse assunto em pouco tempo. Fizemos a capacitação e tivemos pouco tempo para que eles pudessem fazer as lives. Então, os professores não tinham essa habilidade. A outra grande dificuldade foi o próprio equipamento que o professor dispõe para fazer essa conexão. São equipamentos diversos. Tem gente que faz num tablet, outros no computador, no notebook, no celular. Ou seja, são vários equipamentos diferentes que os professores têm. Além dos vários equipamentos modernos, existem os modelos diferentes. Há os celulares que têm vários recursos, outros têm mais, outros têm menos. Então, as dificuldades foram muitas, desde a dificuldade do professor se apresentar para uma máquina, imaginando que atrás delas estão os alunos. Mas ele não está ali sentindo a emoção e o calor da presença do aluno. Dessa forma, são grandes as dificuldades, mas eu digo que os professores superaram com muita determinação e que nós operamos esse ano um verdadeiro milagre que é fazer um ano em que alunos e mestres não puderam estar na unidade escolar, porém mesmo assim insisto: não vamos lembrar esse ano como um ano perdido. Foi um ano em que aprendemos muito e evoluímos bastante em função dessa necessidade para que possamos nos acostumar com essa nova maneira que seguramente não será tão plena como esse ano, mas que vamos usar em várias ações quando tudo isso passar. Pergunta - Eu gostaria de saber qual foi o seu maior desafio na pandemia? Resposta - O maior desafio da pandemia foi todos esses professores para essa nova realidade. Foi um desafio muito grande porque muitos deles, conforme falei antes, não tinham experiência em trabalhar com essa tecnologia. Não tinham supostamente um equipamento apropriado para esse trabalho. E motivar, capacitar, preparar esses professores para que eles se sentissem à vontade e apresentassem as aulas on line realmente foi um desafio muito grande, mas foi superado. E eu faço isso com muito orgulho. Eu vou poder relatar. Vou poder contar essa história daqui a alguns anos dizendo que houve no passado um ano em que num dia a gente foi surpreendido e dizendo que no outro dia a escola estaria fechada, pois houve uma pandemia que colocou em risco a saúde dos alunos e dos professores. Contudo, nós rapidamente substituímos as aulas presenciais por aulas a distância, suprindo os alunos de conhecimento e planejamento e entregando um ano para que esse período fique na história como sendo o ano em que apresentamos toda essa programação a distância.
Pergunta - O que foi mais cansativo para o senhor nesse momento que estamos vivendo? Resposta - O mais cansativo foi eu ficar sentado aqui o dia todo fazendo reuniões à distância. Quando a escola estava aberta eu saía de casa direto para a escola. Eu falei que tenho um escritório na unidade escolar onde fico, mas fico pouco tempo lá. Então, na minha rotina, eu saio, vou ao corredor, vejo os alunos, assisto a uma aula de esporte, converso com o coordenador, vou à sala de matrícula, converso com os funcionários. Então, a minha rotina era toda em contatos pessoais. Como nós temos outras unidades escolares, um dia eu para uma unidade. No outro dia ia para a outra unidade, e ficava sempre fazendo essa dinâmica. Com a chegada da pandemia fiquei em casa, montei um escritório e minha rotina é passar o dia sentado no computador e fazendo contato com essas mesmas pessoas da escola que eu fazia antes. Pessoalmente, tenho feito reuniões através da plataforma Teams. Então, pra mim essa é a grande dificuldade. Embora esteja em casa, eu fico preso no meu gabinete sentado numa cadeira diante do computador e conversando com essas pessoas à distância, mas “louco” para que a gente supere esse momento e que a gente possa novamente voltar para a sala de aula, retornar para a escola, encontrar pessoalmente com vocês e poder fazer essa interação olho no olho. Pergunta - Qual mensagem ou conselho o senhor gostaria de deixar para todos os alunos diante desse momento tão delicado? Resposta - A mensagem que eu deixo para vocês é dizer que esse momento complicado vai passar e fica o aprendizado que nós tivemos. Foi um aprendizado muito grande. Tenho certeza que vamos usar esse aprendizado durante todas as nossas vidas. Mais isso passa. Vai ficar uma lembrança de um… Prof° Aloysio - Matias, como está sua rotina nesse período? Matias - A minha rotina está sendo muito curta. Minha mãe disse que estou mais tempo em casa do que fora. Eu estudo, caminho e brinco com meus gatos. Prof° Aloysio – Manuela Prof° Aloysio - Manuela, como é a sua rotina? Manuela - Eu acordo às 7 da manhã, me preparo, tomo meu café da manhã, arrumo as coisas pra entrar na aula. Após as aulas vou almoçar. Depois assisto um pouco de TV. Depois vou estudar de acordo com as matérias das aulas do dia. Depois vou à casa da minha vó, converso com Alexa, que é uma ajudante tecnológica. Prof° Aloysio - Se as aulas forem reiniciadas você voltaria ou esperaria mais um pouco? Manuela - Depende. Se o Covid já estiver sob controle e a escola estiver preparada pra receber os alunos, tiver álcool em gel e as providências forem tomadas para evitar que os alunos peguem coronavirus, eu vou. Prof° Aloysio - Olívia, qual disciplina você teve mais dificuldade de se adaptar nesse modelo on line? Olívia - Eu acho que tive mais dificuldade de me adaptar em História e Geografia. Eu não entendia bem. Aí eu tirava minhas dúvidas com a pró e minha mãe também me ajudava. Eu também relia os capítulos do livro até entender tudo. Prof° Aloysio - E você terminou superando as dificuldades com esse esforço adicional? Olívia - Sim. Prof° Aloysio - E como estão as suas notas? Olívia - As minhas notas estão muito boas. Minhas notas estão subindo. Prof° Aloysio - Você acha que está dedicando mais tempo aos estudos do que no período normal? Olívia - No período normal eu estudava, mas quando eu tinha dúvidas eu tirava com a professora, pois minha mãe e meu pai não tinham tempo pra fazer isso por causa do trabalho deles. E quando eu não entendia o assunto eu ia pra internet. E minha mãe sempre fala pra eu usar a internet a meu favor. Prof° Aloysio - E você Davi? À tarde você tem estudado inglês? O que mais você faz à tarde? Davi - À tarde eu estudo inglês toda segunda e quarta-feira. Prof° Aloysio - O que mais você faz à tarde? Davi - Eu jogo bola com meu irmão. Eu faço futsal na escola. Prof° Aloysio - E você teve dificuldade em alguma matéria nas aulas on line? Davi - Eu tive mais em Matemática. Prof° Aloysio - E como você está superando isso? Davi - O meu irmão está me ajudando nos estudos. Prof° Aloysio - Miguel, você está na escola pela manhã. No turno da tarde quais são as atividades que você está fazendo? Miguel - Às vezes eu desço pra o playground pra brincar de futebol. Prof° Aloysio - Matias, você está cursando inglês? Matias - Sim. Prof° Aloysio - Matias, você já fala espanhol e português bem. E agora está estudando o inglês. Muito bom!
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Unijorge: #Conhecimento Transforma (Jornalistas pesquisadoras: Letícia Brandão, Luiza Branco. 4º ano T4) A faculdade Unijorge faz um projeto chamado “Conhecimento Transforma” feito pelos alunos formados e professores. “O conhecimento é capaz de fazer tudo” Diz na propaganda que "o conhecimento é capaz de transformar e fazer tudo" e é mesmo, por exemplo: um menino de 14 anos virou um médico atualmente, então isso nos faz pensar como o vírus é tão pequeno e é capaz de nos separar uns dos outros. Nós precisamos do conhecimento, só ele é poderoso e grande e tem a capacidade de derrotar o vírus, diz na propaganda da Unijorge. Esse projeto teve começo no dia 9 de julho pelos professores e alunos também.
O Dia do Amigo do 4º ano em tempos de pandemia (Jornalistas: Gabriel Rigaud e Gabriela Mattos. 4º ano T4) O Dia do Amigo é comemorado no dia 20 de julho, mas por causa da pandemia da Covid-19 e das regras de distanciamento social, não foi possível abraçar os amigos e comemorar juntos. Mas isso não significa que a data passou em branco, pois tivemos uma semana inteirinha, de 15 até 19 de julho, de atividades bem legais durante as lives. Teve desenho, carta e até aula de matemática com tema relacionado a esse dia. Foi muito divertido! E mesmo sendo a distância sentimos que estávamos todos juntos em nossa escola. E nós pudemos perceber o quanto é especial conviver com nossos amigos, professores e família. Contamos com a criatividade dos nossos professores para comemorar esse dia tão importante e matar a saudade.
Visita da jornalista Cinthya Brandão em 18/8/2020. (Jornalistas: Gabriel Rigaud e Gabriela Mattos. 4º ano T4)
Abandono de animais se multiplicam na pandemia (Jornalistas pesquisadoras: Carolina Leão, Gabriela Rosas. 4º ano T4) Bichos são abandonados até 6 vezes mais, por desemprego de seus donos durante quarentena e medo da Covid-19. Os relatos são verdadeiros, de diferentes ONGs espalhadas pelo Brasil, e mostram um retrato que se intensificou durante a pandemia do novo Coronavírus: o abandono animal e os maustratos. Justificativas como desemprego, diminuição de renda, mudança de casa por conta da pandemia, término do casamento causado pelo distanciamento social e até medo de contrair o novo Coronavírus dos bichos são justificativas de pessoas. Até animais como cavalos e coelhos entraram nesta lista
Dia 18 de agosto, a jornalista Cinthya Brandão visitou as lives dos alunos do 4º ano do Sartre Escola SEB, e falou um pouco sobre jornalismo e reportagem. Ela fez a aula ficar ainda mais divertida, a turma 4 ficou muito curiosa e tinham muitas dúvidas. Mas todas elas foram respondidas, foi uma aula de muito aprendizado, além de uma surpresa maravilhosa: a jornalista era mãe de uma aluna, a colega da turma, Letícia Brandão.
Dia dos pais, apesar da pandemia (Jornalistas: Miguel Andrade Micucci, Thiago Magalhães. 4º ano T4) Apesar da pandemia, o dia dos pais deste ano no Sartre Escola SEB, não foi esquecido. Foi diferente, mas foi muito legal. Teve até os desenhos da turma para os pais e depois as professoras fizeram um vídeo dos desenhos e ficou maravilhoso! Com isso nossos pais se encheram de orgulho e felicidade. Incrível que foi uma homenagem à distância, pois o coronavirus andava pelo mundo assustando a todos e mesmo assim foi muito especial.
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(Davi Matos, Gustavo Souto. 4º ano T4) A alimentação saudável é fundamental para o bom funcionamento do organismo. Como ter uma alimentação saudável? Uma forma de adquirir uma alimentação saudável é através da Pirâmide Alimentar. Ela consiste em um gráfico que sistematiza os alimentos de acordo com suas funções e seus nutrientes.
A casa na árvore com 13 andares (Indicado por Bruno) Andy e Terry moram na casa da árvore mais incrível do mundo! Ela tem 13 andares, pista de boliche e muitas outras coisas divertidas. Quem não gostaria de viver num lugar assim, não é mesmo? E tudo estava perfeito até que... Quer saber mais? Leia o livro. Aposto que você vai gostar!
Cada porção da pirâmide representa um grupo de alimentos e a quantidade recomendada diariamente. Os alimentos que precisam ser consumidos em maior quantidade estão na base da pirâmide. Enquanto os alimentos que precisam ter o consumo moderado estão no topo. Na base da pirâmide, estão os alimentos energéticos, os quais são ricos em carboidratos como massas, pães, cereais e arroz. Eles devem constar em todas as refeições. As frutas, verduras e legumes devem ser consumidas em três porções durante o dia. Esse grupo inclui os alimentos reguladores e estão na porção intermediária da pirâmide. As frutas exóticas também se tornam uma opção de consumo para ter uma alimentação saudável, contribuindo para aumentar a diversidade de consumo. No topo da pirâmide alimentar estão as gorduras, óleos, açúcares e doces. A primeira pirâmide alimentar brasileira foi criada em 1999. Ela foi baseada nos hábitos alimentares e alimentos típicos dos brasileiros. Aviso: Além de ser importante para a condição física, uma boa alimentação garante uma qualidade de vida diferente, como noites de sono melhores. A alimentação deve ser balanceada para isso acontecer, devemos comer de tudo, mas na quantidade certa. Comer comidas ricas em fibra, frutas e verduras é preciso. Além de uma boa alimentação devemos fazer atividades físicas, garantindo a saúde e a boa forma. Uma pesquisa disse que devemos ter no prato essencial carboidratos, hortaliças, proteínas e legumes. O Brasil teve um aumento no índice de obesidade, mostra que nosso povo não está comendo de maneira saudável, a alimentação balanceada diminui o índice de obesidade, precisamos comer melhor.
Marcelo, marmelo, martelo (Indicado por Laura) Autora: Ruth Rocha Marcelo, marmelo, martelo conta a história de um menino chamado Marcelo que é muito criativo, adora se divertir e inventar o nome das coisas, por exemplo, suco de vaca, embrasou, e moradeira e muito mais. Leia que você irá se divertir! Theodoro, uma viagem no ontem (Indicado por Laura) Autora: Mabel Veloso Baseada nos passeios que fazia por Santo Amaro com seu pai, Mabel imaginou um garoto que descobre a vida do engenheiro Theodoro Sampaio caminhando pelas ruas da cidade onde nesceu o intelectual. Extraordinário (Indicado por Laura) O livro Extraordinário conta a história de Auggie, um menino de 10 anos de idade que nasceu com uma deformidade no rosto. ... E o momento que o livro vai ficando mais interessante é quando ele aceita ir à escola e começa a passar por dificuldades (como preconceitos e bullying), e não desisti. Leia, você vai se emocionar! Leila menina (Indicado por Laura) Autora: Ruth Rocha A história da Leila se passa no ano de 1968, uma época em que muitas coisas eram proibidas — para os homens e para as mulheres. Mas muito mais para as mulheres. Leia o livro. Voc~e vai se surpreender! Bruxa Onilda vai a Paris (Indicado por Laura) Autor (a) Enric Larreula, Roser Capdevila Quando ficou sabendo do concurso de moda que aconteceria em Paris, Bruxa Onilda criou um figurino original e foi voando para lá. Só que a vassoura estava com problemas e ela caiu em pleno Museu do Louvre! Pobrezinha! Será que, mesmo diante de tanta confusão, ela conseguirá vencer o concurso?
Pipoca um amor de cão (Indicado por: Gabriel Rigaud) Autora: Érica Falcão Renata é uma menina super autêntica e cheia de amigos divertidos. Prestes a fazer aniversário, ela só pensa em realizar seu grande desejo: adotar um cachorrinho. Mas o destino lhe preparou uma surpresa e tanto!
A volta ao mundo em 80 dias (Indicado por: Gabriel Rigaud) Autor: Júlio Verne O livro “A Volta ao Mundo em 80 Dias” conta a história de um inglês rico chamado Phileas Fogg. No início do livro, o Sr. Fogg recebe em sua casa o seu novo criado particular, o francês Passepartout. Depois, muitas coisas acontecem! Para saber, é só ler o livro.
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MODA NA QUARENTENA (Jornalista e pesquisadora de moda: Felipe, Lara Sampaio. 4º ano T4)
PIJAMAS SUPER ENFEITADOS 2020 Nesse momento atípico de quarentena que estamos vivendo ficamos isolados em casa querendo o máximo de conforto possível. Dessa forma os pijamas tornaram-se peças essenciais no guarda-roupa da criançada. Muitas marcas investiram em modelos descolados para agradar esse público tão especial. AS MÁSCARAS TAMBÉM FAZEM PARTE DA MODA 2020
TIE DYE Um tipo de vestimenta colorida e estilosa.
(Jornalistas pesquisadores: Breno e Eduardo. 4º ano T4) Nesta quarentena temos que ter muito mais cuidado com a higiene, porque se você não tiver muito cuidado, pode pegar o Covid-19. Por isso, estamos trazendo algumas dicas de saúde para se prevenir: lave as mãos sempre que puder; quando chegar da rua, tome banho; mantenha sempre os lugares higienizados; quando sair, use máscara; e se não tiver água e sabão, use álcool. Idosos e obesos são bem mais frágeis, por isso pegam mais fácil. Para não pegar o vírus, é bom comer bem e só sair de casa quando for preciso. Crianças podem espalhar o vírus mais facilmente, pois têm poucos sintomas e é difícil saber se está com COVID-19.
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Adivinhas t4)
(Jornalistas pesquisadores: Gustavo Souto e Davi Matos. 4º ano
O que é, o que é? Tenho cauda, mas não sou cão. Não tenho asas e sei voar. Se me largam, eu não subo. Saio ao vento para brincar. R- A pipa
(Jornalistas pesquisadoras: Gabriela Rosas e Carolina Leão. 4º ano T4) Você sabia que... “... a maior palavra da língua portuguesa refere-se a uma doença causada pela respiração de cinzas vulcânicas:
O que é, o que é? Quebra quando se fala? R- O segredo.
pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico”.
Qual é o animal que traz sempre a casa ás costas R-Caracol que é, o que é? Não se come, mas é bom para se comer. R- O talher
“... Em média um adulto respira 550 litros de oxigênio puro diariamente”. O “... o céu é azul porque essa luz tem maior probabilidade de se dispersar pela a atmosfera. ” A explicação por trás do fenômeno vem da forma como a luz se espalha pelas moléculas na atmosfera. É a luz azul — que tem o comprimento mais curto — que se espalha mais por essas pequenas partículas, o que leva à coloração azulada que observamos. “... Leões são mamíferos pertencentes ao Gênero Panthera, cujos representantes possuem a capacidade de rugir, graças à presença de uma estrutura óssea calcificada, denominada hioide. Leões ainda possuem algo bastante característico: a presença de juba, em indivíduos do sexo masculino”.
(Jornalistas pesquisadores: Bruno, Pedro Henrique. 4º ano T4) O drive-in existe desde 1933, mas foi em 1949 que alcançou o seu auge, tendo mais de 4.000 nos Estados Unidos, sua decadência veio na década de 80. Essa geração não conheceu os drive-ins que hoje são praticamente extintos aqui no Brasil. Devido a Pandemia do Coronavírus e as opções de lazer fechados devido a necessidade de se manter o distanciamento social, os drive-ins retornaram contudo, por ser uma opção de divertimento que obedece aos protocolos de segurança necessários para evitar o contágio do vírus.