Jornalzinho SEB - Turma 6

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4º Ano Turma 6 - Matutino

2020

Início das aulas on-line

(Jornalistas: Lara e Olivia. 4º ano T6)

Alunos do Sartre recebem escritora No dia 12 de março, o Sartre recebeu a visita da escritora chamada Erica Falcão, trazendo consigo o seu livro “Pipoca. Um amor de cão” para inspirar as crianças a lerem mais e exercitar a imaginação e a escrita. A escritora explicou como é o processo de criação de um livro e os alunos ficaram felizes, principalmente na hora da saída que era o momento para a compra do livro.

Chegada das Lives na Escola SEB No início do ano as aulas eram presenciais, como todos os anos, mas por conta da pandemia, as escolas tiveram que fechar para os alunos não pegarem o vírus. Assim a Escola SEB começou a usar a tecnologia e fazer lives para os alunos não ficarem sem aula. As lives começaram no dia 27 de abril, sempre ao vivo e os alunos puderam ver e aprender de forma prática. No primeiro dia deu alguns probleminhas tecnológicos, mas depois foi tudo resolvido e foi emocionante poder ver mesmo que de longe, colegas e professores. A princípio, as aulas eram apenas de português e matemática e aos poucos, outras matérias foram acontecendo também. O cronograma era que só tinha duas aulas por dia e tinha uma hora de live e agora são 4 aulas por dia com 50 minutos cada aula, número de tempo igual ao do presencial e toda sexta foi reservada para avaliação. Pontos Positivos das lives: • Só tínhamos duas aulas e agora temos quatro aulas; • Nós estamos em casa; • Podemos viajar e não perdemos aula; • Não corremos risco de doença. Pontos Negativos das lives: • Não podemos ver amigos; • Não podemos nos reunir presencialmente; • Agora na aula online, precisamos da internet e se ela cair o aplicativo trava, não tem como assistir aula.

Erica Falcão no Sartre Nobel (Eduardo Henrique, Eduardo Jorge, Lucca) Erica falcão é uma escritora que vai todo ano no Sartre Escola SEB, e esse ano não poderia ser diferente. Foi na escola no mês de março, tirou foto com todos os alunos, e o motivo da ida dela na escola foi para lançar seu novo livro chamado “Pipoca”. Você sabia que ela trabalha na nossa Escola SEB? É isso mesmo! Érica Falcão é natural da cidade de Petrópolis (RJ). Pedagoga, com especialização em Tecnologia Educacional, reside há anos com sua família em Lauro de Freitas (BA). É autora de obras de literatura infanto-juvenil desde 2014 e seus livros foram adotados em redes de ensino de Salvador, Lauro de Freitas e São Paulo. Além de participar de Feiras Literárias e palestras sobre o “Uso das Tecnologias na Infância”, desenvolve projetos literários em parceira com as escolas com o intuito de despertar o gosto pela leitura e a escrita, por meio de uma abordagem dinâmica e interativa. É autora de obras de literatura infanto-juvenil, desde 2014 e seus livros foram adotados em redes de ensino de Salvador, Lauro de Freitas e São Paulo. Além de participar de Feiras Literárias e palestras sobre o “Uso das Tecnologias na Infância”, desenvolve projetos literários em parceria com as escolas, no intuito de despertar nos alunos, o gosto pela leitura e a escrita, por meio de uma abordagem dinâmica e interativa. Ela adora animais de estimação, por isso o livro “Pipoca” que conta a história de um cão muito brincalhão. Érica é muito gentil, uma boa pessoa, seu livro é ótimo. Além do livro Pipoca ela já criou outros sucessos, como o livro “Nya e “Leuriaton”.

Em março, o início das videoaulas foi diferente para todos, mudamos nossas rotinas, por conta de pandemia que se espalhou pelo mundo todo, para nos proteger do vírus tivemos que ficar em casa, tomando os devidos cuidados, lavando as mãos, passando álcool gel e evitando sair de casa. O colégio Sartre Escola SEB, interrompeu suas atividades curriculares presencias a partir do dia 17 de março. Os professores e alunos da unidade Nobel tiveram que se adaptar inicialmente às videoaulas para se prepararem para as aulas on-line, que são realizadas de segunda a sexta, das 14 horas até as 17:50. No início foi difícil para todos, pois, ninguém estava preparado, mas foram se ajustando no decorrer do tempo e hoje as aulas estão acontecendo com mais qualidade. Alguns alunos estão gostando de ter aulas On-line, por ficar mais perto da família, outros nem tanto, pois, preferem ter contato físico com professores e colegas. Mas o importante é que todos estão conseguindo aprender, mesmo à distância.

FOLIA DA ALEGRIA - FOLIA SEB 2020 (Jornalistas: Álvaro Santana, Felipe Oliveira, Gabriel Baracho, Pedro Lucca. 4º ano T6) Todos os anos, o Sartre proporciona uma prévia do famoso "Carnaval de Salvador", garantindo aos seus alunos a oportunidade de desfrutar uma festa super animada, com direito a mini trio elétrico, banda de marchinha e muita diversão. Nesse ano de 2020 não foi diferente. O Folia SEB mais uma vez marcou presença exatamente no dia 19 de fevereiro como um dos eventos mais esperados pelos estudantes. Para a grande maioria, esse é o único contato com a folia do carnaval, pois na cidade de Salvador não se tem muitas opções de bailes infantis e parte das famílias acabam viajando nesse período. Os alunos, sempre animados com o baile de carnaval, podem cair na folia com muito confete e serpentina. As fantasias não ficam para trás. As mais diferentes e variadas, que estimulam a imaginação de todos. É um dia que se pode pular, dançar, brincar e curtir com os amigos na total segurança que só o Folia SEB proporciona.


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Editorial

Expediente Por: Rosana S. dos Santos Madureira “Ler não é decifrar, escrever não é copiar. ” (Emília Ferreiro) Trabalhando em cima desses princípios desde o início do ano, o Projeto Jornalzinho SEB, tem como objetivo, ampliar o vocabulário, desenvolver a leitura, a escrita, a oralidade a criatividade. O projeto começou como “Roda de Notícia”, mas infelizmente tivemos que parar por conta da pandemia. Aos poucos fomos tentando nos adaptar ao novo formato de aula, onde retomamos o projeto com as adaptações necessárias. O jornalzinho já está na sua décima edição e tem dado bons frutos, pois oportuniza desenvolver a escrita através de situações vivenciadas pelos alunos. Cada aluno teve a sua participação especial: escrevendo, criando, opinando e aprendendo com a aceitação de opiniões diversas. E hoje estamos aqui com os frutos desse trabalho que para mim foi prazeroso. Cada produção foi escrita pelos alunos, e eles se empenharam para trazer o melhor de 2020. E o resultado, vocês vão poder desfrutar em cada página do jornal.

Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica: Ana Lucia Rio Mattos Direção (Unidade Nobel): Maria do Rosário Santana Direção Pedagógica (EFI): Maria Auxiliadora Andrade Coordenação Pedagógica (4º ano EFI - Unidade Nobel): Inês Carvalho Professora responsável pelo Projeto: Rosana Madureira Marketing: Daniela Carvalho Diagramação: Raidan Ribeiro Revisão: Gustavo Medeiros Assessoria de Imprensa: Gustavo Medeiros, Irlã Andrade escolaseb.com.br/sartre/


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ENTREVISTA DOS ALUNOS COM PROFESSOR ALOYSIO Pergunta - Bom dia, professor Aloísio! Por favor, me responda duas curiosidades. O senhor é professor? Também gostaria de saber como foi que surgiu a ideia das vídeos aulas e das lives? Resposta - Eu sou professor. Apesar de ter feito vestibular para engenharia química, então, o que eu pensava quando era estudante do curso básico era ser engenheiro. Mas logo que entrei na universidade pra estudar engenharia química, comecei a dar aula de banca pra alunos que precisavam de ajuda. Então, comecei nessas bancas para poder ganhar algum dinheiro, me manter na faculdade e comecei a gostar. Os alunos que estudavam comigo se saíram bem nas provas e os pais começaram a reconhecer o meu trabalho. Assim, cada vez mais eu aumentava o número de alunos em banca por conta desse reconhecimento pelos pais. Depois apareceu uma oportunidade de substituir um professor de química na escola e eu fui lá fazer uma mera substituição. Essa substituição foi muito bem acolhida pelos alunos e eu também me senti muito bem em sala de aula. Achei aquele contato em sala de aula com os alunos bem empolgante. Aí eu me interessei e continuei dando algumas aulas, mas ainda pensando em ser engenheiro. Porém, cada vez mais surgiam oportunidades. Eu ia ocupando o meu tempo com as aulas e antes de me formar já tinha decidido que eu iria ser professor de química e assim fiz a minha carreira como professor de química. Muito tempo depois, passei pra direção do Colégio Sartre e fazia as duas coisas: eu entrava em sala para dar aula e fazia a Direção. Muito tempo depois, com o crescimento do colégio, fiquei só na parte de Direção, mas me coloco sempre quando me perguntam como professor que é a origem da minha vida profissional. Com relação às lives, na verdade, nós já sabíamos desse recurso. Algumas instituições de ensino superior e cursos extras já usavam lives nos seus programas. Mas no ensino básico as lives não eram utilizadas. Com a chegada da pandemia e com a impossibilidade da escola funcionar, nós recorremos a essa tecnologia para que pudéssemos entregar esse serviço enquanto durasse a pandemia. Nós não imaginávamos que seria tanto tempo assim fora da escola. Ninguém imaginava isso. A princípio, a gente imaginava que seria uns 15 dias, no máximo 30. E isso foi se ampliando. Por outro lado, a tecnologia para esse problema foi melhorando e os professores também passaram a se adaptar mais a essa tecnologia. Agora, estamos chegando já ao final do ano. Estamos aqui em 6 de novembro já começando a ver ali no horizonte o final do ano e fizemos uma operação realmente mágica que foi passar esse ano em ensino à distância, mas não consideramos como um ano perdido. Muito pelo contrário, consideramos como um ano extremamente rico, onde os professores e alunos também tiveram a oportunidade de, por conta da pandemia, ter uma exposição intensiva a essas tecnologias. Estamos agora prontos para o próximo ano e, com fé em Deus, vivermos um ensino híbrido. Vai ter o ensino presencial, mas essa tecnologia veio para ficar e em algumas ações vamos continuar usando essa tecnologia a distância. Pergunta - Estamos em quarentena e por conta disso deixamos de fazer muitas coisas. O que o senhor mais sente falta de fazer? Resposta - Você falou uma coisa interessante. Ainda ontem estive numa das nossas unidades, que foi a unidade Monet. Confesso que fiquei muito triste, pois eu me habituei a chegar na escola e ver aquele barulho, aquela inquietação dos alunos correndo. Alguns falando, outros brincando. Esse contato para mim é mágico. Me sinto extremamente bem num ambiente assim, de muitos alunos. Esta possibilidade de você interagir pessoalmente com muitas pessoas, eu me acostumei muito com isso. Sou um diretor que tem uma unidade de trabalho, a sala onde normalmente eu fico, que é na unidade Itaigara. Os alunos sabem que normalmente estou nos corredores da escola, nos gabinetes dos orientadores, pois tenho uma verdadeira paixão por esses contatos pessoais, por essa interação olho no olho, por essa possibilidade de interagir e de ver as pessoas e, com isso, me comunicar mais de uma forma ampla. Então, quando esse contato sumiu, e a gente agora só pode se encontrar via tecnologia, isso realmente não me deixa muito confortável. Assim, o que mais me impactou foi exatamente essa impossibilidade desses encontros bem frequentes e bem próximos com os estudantes, com os nossos colaboradores, nossos professores. Pergunta - Quais dificuldades o senhor teve que enfrentar durante a pandemia? Resposta - As dificuldades são muitas. Imagine que muitos dos nossos professores nunca tinham trabalhado com a tecnologia. Nunca tinham dado aula a distância. Era uma coisa que a gente não fazia. Esses professores foram convidados a revolver esse assunto em pouco tempo. Fizemos a capacitação e tivemos pouco tempo para que eles pudessem fazer as lives. Então, os professores não tinham essa habilidade. A outra grande dificuldade foi o próprio equipamento que o professor dispõe para fazer essa conexão. São equipamentos diversos. Tem gente que faz num tablet, outros no computador, no notebook, no celular. Ou seja, são vários equipamentos diferentes que os professores têm. Além dos vários equipamentos modernos, existem os modelos diferentes. Há os celulares que têm vários recursos, outros têm mais, outros têm menos. Então, as dificuldades foram muitas, desde a dificuldade do professor se apresentar para uma máquina, imaginando que atrás delas estão os alunos. Mas ele não está ali sentindo a emoção e o calor da presença do aluno. Dessa forma, são grandes as dificuldades, mas eu digo que os professores superaram com muita determinação e que nós operamos esse ano um verdadeiro milagre que é fazer um ano em que alunos e mestres não puderam estar na unidade escolar, porém mesmo assim insisto: não vamos lembrar esse ano como um ano perdido. Foi um ano em que aprendemos muito e evoluímos bastante em função dessa necessidade para que possamos nos acostumar com essa nova maneira que seguramente não será tão plena como esse ano, mas que vamos usar em várias ações quando tudo isso passar. Pergunta - Eu gostaria de saber qual foi o seu maior desafio na pandemia? Resposta - O maior desafio da pandemia foi todos esses professores para essa nova realidade. Foi um desafio muito grande porque muitos deles, conforme falei antes, não tinham experiência em trabalhar com essa tecnologia. Não tinham supostamente um equipamento apropriado para esse trabalho. E motivar, capacitar, preparar esses professores para que eles se sentissem à vontade e apresentassem as aulas on line realmente foi um desafio muito grande, mas foi superado. E eu faço isso com muito orgulho. Eu vou poder relatar. Vou poder contar essa história daqui a alguns anos dizendo que houve no passado um ano em que num dia a gente foi surpreendido e dizendo que no outro dia a escola estaria fechada, pois houve uma pandemia que colocou em risco a saúde dos alunos e dos professores. Contudo, nós rapidamente substituímos as aulas presenciais por aulas a distância, suprindo os alunos de conhecimento e planejamento e entregando um ano para que esse período fique na história como sendo o ano em que apresentamos toda essa programação a distância.


Pergunta - O que foi mais cansativo para o senhor nesse momento que estamos vivendo? Resposta - O mais cansativo foi eu ficar sentado aqui o dia todo fazendo reuniões à distância. Quando a escola estava aberta eu saía de casa direto para a escola. Eu falei que tenho um escritório na unidade escolar onde fico, mas fico pouco tempo lá. Então, na minha rotina, eu saio, vou ao corredor, vejo os alunos, assisto a uma aula de esporte, converso com o coordenador, vou à sala de matrícula, converso com os funcionários. Então, a minha rotina era toda em contatos pessoais. Como nós temos outras unidades escolares, um dia eu para uma unidade. No outro dia ia para a outra unidade, e ficava sempre fazendo essa dinâmica. Com a chegada da pandemia fiquei em casa, montei um escritório e minha rotina é passar o dia sentado no computador e fazendo contato com essas mesmas pessoas da escola que eu fazia antes. Pessoalmente, tenho feito reuniões através da plataforma Teams. Então, pra mim essa é a grande dificuldade. Embora esteja em casa, eu fico preso no meu gabinete sentado numa cadeira diante do computador e conversando com essas pessoas à distância, mas “louco” para que a gente supere esse momento e que a gente possa novamente voltar para a sala de aula, retornar para a escola, encontrar pessoalmente com vocês e poder fazer essa interação olho no olho. Pergunta - Qual mensagem ou conselho o senhor gostaria de deixar para todos os alunos diante desse momento tão delicado? Resposta - A mensagem que eu deixo para vocês é dizer que esse momento complicado vai passar e fica o aprendizado que nós tivemos. Foi um aprendizado muito grande. Tenho certeza que vamos usar esse aprendizado durante todas as nossas vidas. Mais isso passa. Vai ficar uma lembrança de um… Prof° Aloysio - Matias, como está sua rotina nesse período? Matias - A minha rotina está sendo muito curta. Minha mãe disse que estou mais tempo em casa do que fora. Eu estudo, caminho e brinco com meus gatos. Prof° Aloysio – Manuela Prof° Aloysio - Manuela, como é a sua rotina? Manuela - Eu acordo às 7 da manhã, me preparo, tomo meu café da manhã, arrumo as coisas pra entrar na aula. Após as aulas vou almoçar. Depois assisto um pouco de TV. Depois vou estudar de acordo com as matérias das aulas do dia. Depois vou à casa da minha vó, converso com Alexa, que é uma ajudante tecnológica. Prof° Aloysio - Se as aulas forem reiniciadas você voltaria ou esperaria mais um pouco? Manuela - Depende. Se o Covid já estiver sob controle e a escola estiver preparada pra receber os alunos, tiver álcool em gel e as providências forem tomadas para evitar que os alunos peguem coronavirus, eu vou. Prof° Aloysio - Olívia, qual disciplina você teve mais dificuldade de se adaptar nesse modelo on line? Olívia - Eu acho que tive mais dificuldade de me adaptar em História e Geografia. Eu não entendia bem. Aí eu tirava minhas dúvidas com a pró e minha mãe também me ajudava. Eu também relia os capítulos do livro até entender tudo. Prof° Aloysio - E você terminou superando as dificuldades com esse esforço adicional? Olívia - Sim. Prof° Aloysio - E como estão as suas notas? Olívia - As minhas notas estão muito boas. Minhas notas estão subindo. Prof° Aloysio - Você acha que está dedicando mais tempo aos estudos do que no período normal? Olívia - No período normal eu estudava, mas quando eu tinha dúvidas eu tirava com a professora, pois minha mãe e meu pai não tinham tempo pra fazer isso por causa do trabalho deles. E quando eu não entendia o assunto eu ia pra internet. E minha mãe sempre fala pra eu usar a internet a meu favor. Prof° Aloysio - E você Davi? À tarde você tem estudado inglês? O que mais você faz à tarde? Davi - À tarde eu estudo inglês toda segunda e quarta-feira. Prof° Aloysio - O que mais você faz à tarde? Davi - Eu jogo bola com meu irmão. Eu faço futsal na escola. Prof° Aloysio - E você teve dificuldade em alguma matéria nas aulas on line? Davi - Eu tive mais em Matemática. Prof° Aloysio - E como você está superando isso? Davi - O meu irmão está me ajudando nos estudos. Prof° Aloysio - Miguel, você está na escola pela manhã. No turno da tarde quais são as atividades que você está fazendo? Miguel - Às vezes eu desço pra o playground pra brincar de futebol. Prof° Aloysio - Matias, você está cursando inglês? Matias - Sim. Prof° Aloysio - Matias, você já fala espanhol e português bem. E agora está estudando o inglês. Muito bom!

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Visita da jornalista ((Jornalistas: Hadija, Giovana Dourado, Tícia. 4º ano T6) No dia 18 de agosto, tivemos a visita da jornalista Cintya Brandão de maneira online por conta dessa pandemia. Depois de alguns probleminhas em relação a internet, os alunos puderam assistir a palestra normalmente. A jornalista contou a história do jornalismo, falou sobre a diferença entre notícia e reportagem, respondeu muitas perguntas dos alunos e depois tiraram algumas fotos pelo computador, claro!

São João na live SEB (Jornalistas: Ana Julia, Giovanna Rossett, João Alfredo, Mariah. 4º ano T6) Em junho, os alunos do 4° ano se divertiram muito no São João da Live. As professoras e muitos estudantes se vestiram com roupas de caipira, alguns levaram para a live comidas típicas e os professores de educação física fizeram bingo, boca de forno, e essa festa foi feita com muita música, em casa e bastante diversão!

CUIDANDO DE NÓS -PROJETO UNESCO 2020 (Jornalistas: Álvaro Santana, Felipe Oliveira, Gabriel Boracho, Pedro Lucca. 4º ano T6)

(Jornalistas pesquisadores: Thiago e Samuel. 4º ano T6) Bahia firma parceria com a Rússia para comercializar 50 milhões de doses da vacina contra o coronavírus O Fundo Soberano da Rússia (RDIF) e o Governo da Bahia assinaram um acordo de cooperação para o fornecimento de até 50 milhões de doses da vacina russa Sputnik V, a primeira contra coronavírus registrada no mundo. O acordo permitirá que a Bahia, por meio da Bahiafarma, comercialize a vacina em território brasileiro, com a possibilidade de entrega a partir de novembro de 2020, desde que aprovada pelos órgãos reguladores do Brasil. De acordo com o secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, “a vacina está sendo testada em cerca de 40 mil pessoas em todo o mundo, se mostrando segura e eficaz até o momento. Ministrada em duas doses, ela utiliza a plataforma de adenovírus humano, que é conhecida e estudada há décadas. O adenovírus humano é uma plataforma para o desenvolvimento de vacinas que tem se mostrado segura ao longo de décadas, incluindo 75 publicações científicas internacionais e mais de 250 ensaios clínicos. A importância de lavar as mãos Em meio à pandemia do novo coronavírus, ações como lavar as mãos e cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, são recomendadas e têm sido fortemente incentivadas como forma de prevenção a doença. Para lavar as mãos corretamente se pode usar água e sabão por 40 ou 60 segundos. Outra opção é usar o álcool em gel, na verdade, não é necessário usar os dois. Pode usar um ou outro. O produto alcoólico é vantajoso porque em muitas circunstâncias não se tem uma pia disponível e é mais rápido”. A transmissão da covid-19 acontece por gotículas ou por contato. O Ministério da Saúde, além da lavagem de mãos, recomenda que aglomerações sejam evitadas e que usem máscaras.

Todos os anos a Unesco propõe às escolas um tema a ser trabalhado. O ano de 2020 foi declarado como o Ano Internacional da Fitossanidade. Os alunos do 4°ano do grupo 6 puderam expor suas ideias sobre o assunto numa live que ocorreu no dia 6 de agosto. Cada um trouxe algo interessante, que mostrava seu ponto de vista. Foi um momento inspirador, pois os estudantes se surpreenderam, pelo entendimento da importância que se tem de cuidarmos de nós, dos outros e do planeta. Apresentações maravilhosas, alunos empolgados e professores deslumbrados marcaram a tarde. Assim, mais uma vez, os alunos tiveram oportunidade de compreender o que está acontecendo com o mundo e como devem lidar com isso.

Invenções e propaganda (Jornalistas: Hadija, Giovana Dourado, Tícia. 4º ano T6) A propaganda foi um projeto ligado ao tema da UNESCO que pró Rosana fez com o 4ºturma 6 e foi realizado no mês de julho. Ela dividiu a turma em equipe e cada grupo tinha que criar algum objeto que nunca tivesse sido inventado. Esse projeto foi feito para ajudar às pessoas e o meio ambiente. A pró disse que era para fazer com materiais recicláveis, mas quem não conseguisse, poderia fazer um cartaz, depois de criar era para gravar um vídeo fazendo uma propaganda do objeto que criou. Tiveram muitas propagandas legais e interessantes.

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Estudando o escritor

Dicas de Moda

(Jornalistas: Arthur Mota e Enzo Andrade. 4º ano T6) (Jornalistas: Arthur Mota e Enzo Andrade. 4º ano T6) O escritor Jeff Kinney, autor da série Diário de um Banana. Nascimento:19 de fevereiro de 1971 (idade 49 anos) Local de nascimento: FortWashington,Maryland, EUA Nome completo: Jeffrey PatrickKinney Prêmios: Nickelodeon Kids' Choice Award (Melhor Livro) Jeff Kinney é um escritor e cartunista norte-americano cujo trabalho ficou notável após escrever a série de livros chamada “Diário de Um Banana”. Nessa série, Kinney traz a história de quando era adolescente que passa por muitos contratempos duranteo ensino fundamental. Jeff Kinney mora com sua esposa e dois filhos em Plainville, em Norfork, uma cidade no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Jeff Kinney também foi designer de jogos online e criou filmes de alguns livros da famosa série Diário de um Banana. Em sua infância passou a vida em Washington e New England. Faça o que quiser só não pergunte Greg Heffley como foram suas férias de verão porque ele realmente não quer falar sobre isso. De volta as aulas Greg está ansioso para enterrar os últimos três meses... e um acontecimento em particular. Mas seu irmão mais velho Rodrick, não vai deixar que as coisas caiam no esquecimento assimtão fácil. Ele é testemunha de um "pequeno incidente que Greg quer manter em sigilo. Mas sabe como são os segredos, não é? Logo, logo estão na boca do povo, especialmente quando há um diário envolvido na confusão.

(Jornalistas de moda: Lara Maria e Olivia Pinheiro. 4º ano T6) Dic protagonista de looks corfot comuns apenas para o dia a dia, agora eles são referência em produções cada vez mais fashion. O universo tecnológico e divertido dos games é a inspiração para as estampas exclusivas com controles remotos e vários elementos que trazem modernidade ao visual dos meninos. A tendência é moderna e os garotos e garotas adoram. E ainda tem a técnica tie dye! Que surgiu no Japão, era bastante realizado tanto pelos asiáticos quanto pelos africanos e indianos, também conhecida como técnica milenar de tingimento de roupas. Tie Dye – significa amarrar e tingir.

Uma grande tendência dos anos 60 e 70, na época a técnica ficou famosa por ter sido adotada e adaptada pela comunidade hippie, utilizando camisas, calças e acessórios como cangas. Nos anos 90, o tie dye foi resgatado, muitas cores em uma só peça era o ideal, então a técnica caiu como uma luva, ou seja, a importância do resgate das roupas. Pelo contexto atual que estamos inseridos ou pela demanda cada vez maior de itens personalizados e exclusivos a antiga técnica de tingimento voltou a aparecer como forte tendência. Com suas cores vibrantes o tie dye voltou com tudo nas últimas temporadas e não ira embora tão cedo.

(Indicado por: Eduardo Henriques, Eduardo Jorge, Lucca) Nya (Érica Falcão) Uma galerinha super animada que vai enfrentar o sínCarrancudo mais mal-humorado do pedaço para salvar Vovó Figueira, uma árvore centenária do condomínio onde ram. E, claro, eles contarão com as redes sociais deixar tudo ainda mais emocionante.

dico a mopara

Pipoca (Érica Falcão) Renata é uma menina super autêntica e cheia de amigos divertidos. Prestes a fazer aniversário, ela só pensa em realizar seu grande desejo: adotar um cachorrinho. Mas o destino lhe preparou uma surpresa e tanto! A turma resgatou um animal em apuros no bairro e Rê se apaixonou por Pipoca, um cãozinho um tantinho diferente, mas muito especial. Acontece que Pipoca já tinha dono! Enquanto tentam encontrar a família do novo amigo canino e salvar o filhote das garras da mimada Tonica, o grupo aprende sobre amizade, respeito às diferenças. Com muita criatividade, a galerinha vai usar as redes sociais para criar uma ação surpreendente e vai lembrar a todos humanos que os animais merecem amor e cuidado. Impossível não se apaixonar por Pipoca e por essa linda história! Leuriaton (Erica Falcão) Uma menina de 14 anos muito inteligente e de temperamento forte, que vive diversas aventuras e conflitos (em sua casa com a recente separação de seus pais e na escola onde tem problemas de relacionamento com seus colegas). Além desses conflitos em sua casa, em sua escola forças parecem trabalhar contra ela.


Culinária saudável e dicas de saúde Vamos ver uma receita saudável? (Jornalistas pesquisadoras: Por Letícia e Larissa Metzker. 4º ano T6) BOLINHO DE CARNE Ingredientes 500 gramas de patinho moído 1 unidade de ovo 2 1/2 colher (sopa) de farelo de aveia (ou flocos de amaranto) 1 unidade de cebola picada 3 dentes de alho picado/amassado 5 ramos de alecrim picado 1/2 xícara (chá) de salsa (ou salsinha) picada 1 colher (sopa) de mostarda Dijon (francesa) • sal a gosto • pimenta-do-reino a gosto Modo de preparo Misture todos os ingredientes. Molde bolinhas do tamanho que desejar. Asse em forno preaquecido a 180 °C até dourar ou cozinhe diretamente em molho de tomate. Receita sugerida pela nutricionista Ralmon Nicolari, de Piracicaba (SP). Como ter uma boa dieta? Compre alimentos saudáveis. ... Dedique um tempo apenas para a refeição. ... Beba água. ... Invista nas frutas da estação. ... Não pule refeições. ... Inclua integrais e gorduras boas na dieta. ... Reduza o consumo de sal. ... Modere no consumo de cafeína.

Como manter a saúde mental na pandemia? • Use a tecnologia a seu favor; • Cuidado com o excesso de informações; • Procure hobbies e atividades que elevem seu bem-estar; • Estabeleça e mantenha uma rotina diária. • Cuide bem do seu sono; • Reconecte-se com as pessoas que moram com você; • Utilize a estratégia A.C.A.L.M.E.

Cuidados para não pegar a COVID-19 (Jornalista pesquisadora: Maria Carolina. 4º ano T6) Todo mundo sabe da COVID-19, mas você sabe como se cuidar para não pegar ou transmitir para outras pessoas? Se cuidar só passando álcool em gel não é o bastante, tem que lavar as mãos por pelo menos vinte segundos ou mais, usar máscara e sempre ter uma de reserva no bolso é essencial, pois se a sua máscara cair no chão ou você passar mais de três horas na rua, vai ter uma máscara nova para poder usar, se tiver protetor facial também é bom, sempre leve um frasquinho de álcool em gel na bolsa ou bolso, depois que tocar em alguma superfície na rua, cuidado para não botar a mão no rosto, pois esse novo vírus se espalha dentro do nosso corpo muito rápido. Aprendeu sobre como se cuidar? Então conte para todos os amigos e familiares para que eles também se cuidem melhor. Saia pouco, só para coisas essenciais como ir ao mercado ou trabalho. Acesse nosso site para obter mais informações. /www.jornalzinhoseb.com.br/

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