Turma 02

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Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Dir. Pedagógica Ed. Inf. e Ens. Fund. I : Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coord. Ens. Fund. (1º, 2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T1 Sandra Silva Sousa – 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T3 Maria de Fátima Montes – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Marceli F. de Jesus – 3º ano T1 Ana Cristina Arcanjo – 3º ano T2 Rita de Cássia Teles – 3º ano T3 Susana Borges – 3º ano T4 Fabiana dos Santos – 3º ano T5 Bibliotecária: Zélia Palmeira



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A Bela e a Fera

Era uma vez uma menina que se chamava Bela. Ela morava em uma fazenda. O pai dela ia trabalhar bem longe e perguntou às filhas quais presentes elas queriam. Bela pediu: - Eu quero uma rosa! O pai foi trabalhar. Quando ele terminou o trabalho lembrou-se que Bela tinha pedido a rosa. Logo em seguida, começou a procurar pela rosa tão esperada. Ele achou um castelo que parecia assombrado e lá achou uma rosa linda, como Bela havia pedido. Quando estava saindo do castelo uma fera feia e assombrada apareceu. O pai de Bela assustado falou: - Por favor, não me mate!


6 A Fera falou: - Eu não vou te matar, eu vou te prender! O pai falou: - Por favor, não me prenda, sou um humilde homem! Mesmo o pai de Bela chorando não adiantou, a Fera prendeu o pai de Bela. Bela ficou muito preocupada e foi procurar o pai, desesperada e chorando. Ela estava com frio e com fome. De repente, achou um castelo e foi correndo na sua direção. Entrou no castelo e não tinha ninguém. Ela ficou assustada, mas viu uma mesa cheia de comida. Correu na direção da mesa, pois estava com muita fome. Quando estava comendo, começou a ouvir um barulho e ficou com muito medo. Bela olhou para o lado e viu uma fera. Ela disse: - Por favor, não me machuque! Ela ficou com medo e quase desmaiou. A Fera disse: - Eu não vou te machucar! Fique calma! Bela ficou mais calma. A Fera a levou até os aposentos. Ela estava pensando no seu pai e acabou dormindo. De manhã, ela foi correndo procurar seu pai. Encontrou ele dormindo e levou um lanche. Quando estava saindo, o seu pai acordou. Ela o libertou e eles saíram correndo, mas a Fera os pegou. Bela pediu que a Fera libertasse o seu pai. A Fera libertou ele, mas com a condição de Bela ficar. Ela aceitou, o pai de Bela foi para casa. A Fera foi bastante gentil com Bela, levou até um quarto bem antigo. Ela deitou na cama e adormeceu. No dia seguinte, Bela preparou um café para a Fera. Quando o café ficou pronto ela o acordou.


7 A Fera disse: - Bom dia, Bela! Obrigado pelo café! Ele está uma delícia! A Fera estava doente e desmaiou. Bela chorou muito, pois tomou um susto com o desmaio da fera. Uma lágrima caiu no rosto da Fera, ele ficou brilhando e começou a voar. A fera virou um príncipe. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Mariana de Souza Carvalho Benício Sofia Rossi Freire


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Aladim e a lâmpada maravilhosa

Era uma vez um menino chamado Aladim. Ele vivia com a mãe que era pobre. Aladim tinha muitos amigos e o seu pai morreu. Um dia, Aladim estava conversando com seus amigos, quando um mago disfarçado de tio do Aladim, pediu para que ele pegasse uma lâmpada mágica. Ele convidou Aladim. Mesmo desconfiado, Aladim aceitou fazendo perguntas. O mago estava levando Aladim para uma caverna onde havia um jardim com árvores que davam pedras redondas e preciosas e o maior e melhor tesouro que havia lá era uma lâmpada, mas não era uma lâmpada qualquer, e sim uma lâmpada mágica que fazia qualquer desejo se tornar realidade. Aladim entrou na caverna e pensou que as pedras preciosas fossem frutas de uma árvore e pegou também a lâmpada. O Aladim falou: - Está muito pesado me ajude, por favor. O mágico falou: - Mexe na lâmpada! Aladim respondeu:


9 - Mas a lâmpada está pesada! O mago falou: - Me dê a lâmpada! Aladim não deu. O mago com seus poderes prendeu ele na caverna, que estava escura. Aladim com medo começou a gritar: - Socorro!! Esfregou as mãos, sem perceber que estava com o anel do mago, e aí, de repente, apareceu um gênio do mago. Aladim perguntou com medo: - Quem é você? O gênio respondeu: - O mestre me contou o seu desejo. Aladim falou: - Eu só quero voltar para a casa. O gênio disse: - Em um piscar de olhos você estará em casa! Aladim, sem notar, chegou em casa. Logo deu um oi para a sua mãe e botou as pedras preciosas no jarro. Aladim pediu para o gênio uma comida de rei, e sua mãe ao ver aquele gênio, desmaiou. Quando ela acordou perguntou: - Ele já foi? Aladim respondeu: - Não. Comeram e ele pediu ao gênio para fazer um castelo e ele deu. Aladim viu uma linda donzela e quis se casar com ela. Ele pediu a mãe para entregar as pedras preciosas como um pedido de casamento. O rei logo aceitou. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Ana Carolina de Andrade Oliveira Ulbrich Yasmin Alves Pereira Santiago


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Bela adormecida

Era uma vez um rei e uma rainha muito bondosos que desejavam ter um bebê. Após vários anos ela nasceu. Eles deram o nome de Aurora. Em um dia de festa, o amigo do rei foi à festa de Aurora. Ela foi prometida ao rei Felipe quando crescesse. As três fadas madrinhas Flora, Fauna e Primavera, foram à celebração. Cada uma presenteou a princesa com dons, que foram: beleza e canto. Antes que Primavera desse o seu dom a princesa, uma rajada de vento abriu as portas do salão do palácio. Todos seguiram o clarão do raio, o estrondo de um trovão e, então, a escuridão. A claridade de um fogo verde surgiu no canto do salão. Era a Malévola, a rainha má. Malévola estava chateada, pois não tinha sido chamada para a festa do nascimento de Aurora. Ela falou: - Antes do Sol se pôr quando Aurora fizer 16 anos, espetará o dedo na roca de fiar e morrerá... - Não!! - disse a rainha. - Prendam a fada má! - gritou o rei. Antes que os guardas prendessem a fada má, ela sumiu no meio de uma


11 fumaça verde. Os poderes da fada Primavera não eram muito fortes para quebrar o feitiço da fada má, mas poderiam mudá-lo para que existisse uma cura e Aurora não morresse. O rei esteva preocupado e ordenou botar fogo em todas as rocas de fiar do reino para que o incidente não acontecesse. Flora teve uma ideia e falou: - Que tal, nós fadas, nos transformarmos em camponesas para cuidar da Aurora e protegê-la? Se passaram 16 anos, Aurora já estava conhecendo as camponesas. A fada má soube que Aurora estava sendo cuidada pelas fadas, fingindo ser camponesas, então se transformou em uma camponesa e tentou fazer amizade com a Aurora. Um dia, a fada má mostrou uma roca de fiar e mandou ela enfiar o dedo na roca. Aurora enfiou o dedo bem na agulha e dormiu profundamente. As fadas ficaram muito tristes quando viram Aurora desmaiada e sabiam que só o beijo de um príncipe que amasse Aurora de verdade poderia quebrar o feitiço da bruxa má. A fada má encheu o castelo de cacto e fez todos do castelo dormirem. Só que ela tinha um segredo: ela gostava de Aurora. Como ela se arrependeu do feitiço, beijou Aurora na testa e no mesmo momento Aurora despertou rapidamente e gritou: - É você sua bruxa verruguenta e rabugenta!! E a bruxa falou: - Eu sempre vou te amar! Elas ficaram amigas e todo o reino viveu feliz para sempre! Autores: Beatriz Nunes Gomes de Araujo Leticia Vidal De Araujo Pereira


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Branca de Neve

Era uma vez uma rainha e um rei. Eles tiveram uma filha que se chamou Branca de Neve, pois era branca como a neve e tinha bochechas rosadas. A rainha faleceu quando a menina ainda era pequena. A menina teve uma madrasta malvada. O pai da menina foi trabalhar, mas estava muito velho, então indo trabalhar ele morreu. Branca de Neve ficou com a madrasta e as outras filhas dela. A madrasta era muito bonita e queria ser a mais bonita da região. Perguntou para o seu espelho: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? O espelho respondeu: - Sim, minha rainha, Branca de Neve! A rainha ficou furiosa e pediu para o caçador levar ela na floresta, matála e trazer o seu coração. Assim ela ficaria satisfeita. No dia seguinte, ele levou Branca de Neve para passear, levou para bem longe do castelo. O caçador falou: - Me perdoe, Branca de Neve!


13 Branca de Neve falou: - Porque seu caçador devo te perdoar? O caçador falou: - Porque a rainha mandou eu te matar, mas estou com pena de você. Então não vou matá-la, corra Branca de Neve, corra! Branca de Neve correu pela floresta quase toda. Quando já estava cansada, encontrou uma casinha e entrou. Ela viu que era pequena demais, limpou tudo, preparou algo para comer. Depois de comer, subiu para ver se tinha umas camas, percebeu que eram pequenas demais. Ela juntou as camas e se deitou. Depois de muito tempo os donos da casa chegaram, viram tudo limpo e falaram: - Quem está aqui? Quem limpou tudo? Eles subiram e encontraram uma linda menina. Ela acordou e disse: - Quem são vocês? Eles disseram que eram os 7 anões e eles perguntaram: - Por que você está aqui? Branca de Neve respondeu: - É que a rainha mandou o guarda me levar para a floresta e me matar, como ele não teve coragem de me matar, ele mandou eu correr, fiquei andando pela estrada até encontrar esta casinha. Os anões responderam comovidos: - Está bem, você pode ficar, mas com uma condição: quando a gente tiver fora, você não fale com estranhos. Logo no outro dia os 7 anões foram trabalhar e Branca Neve ficou na casa. A rainha perguntou novamente para o espelho: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? O espelho respondeu: - Sim, minha majestade, Branca de Neve!


14 A rainha ficou furiosa e teve a ideia de se transformar em uma velha e envenenar uma pizza. Foi até a casa dos sete anões procurar Branca de Neve. Ela encontrou a menina e ofereceu a pizza. Ela comeu e em pouco tempo desmaiou. Quando os 7 anões chegaram, eles olharam para Branca de Neve e ela estava caída no chão. Os anões colocaram a menina em um caixão de vidro. De repente, chegou um príncipe que passava pela região e a beijou. No mesmo momento, Branca de Neve acordou. Logo eles se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Caio Cavalcante de Almeida Oliveira Lais Gonzaga Alves Santana


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João e Maria

Era uma vez uma família muito pobre. Nessa família, havia duas crianças chamadas João e Maria, uma madrasta e o pai. Em um dia bonito, a madrasta foi conversar com o pai: - Francisco Marcelo, vá cortar lenha para João e Maria irem para floresta. O pai não concordou dizendo: - Não vou deixar meus filhos na floresta sozinhos, se você ainda fizer isso, vou me separar de você! A madrasta estava presa na Floresta do Nunca, pois a bruxa má trocou de lugar com ela. A bruxa amaldiçoou os três. Ela fez uma bruxaria na casa, mas João e Maria fizeram um plano. Como a bruxa era muito esperta, ouviu tudo. João e Maria correram para a floresta. A bruxa falou com os duendes para eles prepararem uma armadilha e assustar os dois irmãos. Enquanto João e Maria seguiram o caminho, o pai se separou da madrasta. Ele saiu para procurar os filhos, que estavam na floresta sem comida.


16 No meio do caminho, o pai encontrou os duendes, Tico e Teco, que o hipnotizaram e fizeram ele se jogar em um buraco, onde ficou preso. A fada madrinha dele viu tudo e o salvou. João e Maria encontraram, no meio do caminho, a casa da bruxa. Nela, estava a bruxa fazendo um feitiço. O que ninguém contava era que a bruxa tinha uma filha, chamada Berenice. As crianças ficaram de boca aberta porque viram uma mansão de doces. Tinha uma porta de bolo, eles bateram e na primeira vez, apareceu uma voz de metralhadora. Na segunda vez, apareceu uma voz parecida com a do Chapeleiro Maluco. Já na terceira vez, apareceu uma voz misteriosa e na quarta vez, todas falaram: - NÃO VÃO EMBORA AGORA... antes de comerem os biscoitinhos da minha casa. Eles aceitaram e entraram, pois estavam com muita fome. Enquanto isso, Teco falou: - Tico, fique e receba as crianças que ficarão na sala de pizza. Teco entrou na sala de chocolate com a Berenice, lá pegaram João, como um bichinho de pelúcia, obrigando João a descer para o calabouço. Ele gritava: - Socorro, Socorro, Maria! E Maria disse: - Silêncio! Eu quero escutar a conversa dos dois! Enquanto isso na sala de chocolate, eles estavam planejando seu plano maléfico, mas Teco não queria fazer isso. Maria escutou toda a conversa: - Vamos colocar Maria para trabalhar e João para ficar gordo. Ele terá que comer o dia todo! Nesse mesmo momento Teco abre a porta e Maria finge que está fazendo o dever. Teco grita: - Ahhhh!! Ela ouviu tudo!! Berenice fala:


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- E agora, o que a gente faz?

Teco respondeu: - Vamos colocar nosso plano em ação, agora!! Maria grita: - Corre João, corre!! Eles escorregaram no chão de gelatina e os duendes os prenderam. João ficou preso na prisão de doces e Maria era obrigada a trabalhar dia e noite, sem descanso, igual a um escravo. Um dia, Maria planejou roubar a lente de contato da Berenice para salvar João. Maria aproveitou o momento que ela estava dormindo e puxou as lentes com o cabo do guarda-chuva. Quando ela acordou não enxergou nada, ficou tonta e desmaiou. Maria correu para pegar as chaves que estavam no guarda-roupa de Tico e tirou João da prisão. Ao saírem, se encontraram de cara com a Bruxa. Maria fez um passo de GR e João um golpe de Karatê derrubando a Bruxa dentro do caldeirão. Ela se transformou em um polvo. Os dois saíram correndo, se bateram de frente na vassoura de Berenice, subiram nela e foram para a Floresta do Nunca buscar a madrasta que estava presa na maior montanha do mundo. Voltaram com a madrasta e encontraram com o seu pai e Berenice, que tinha salvado a vida dele. Eles se abraçaram felizes. Berenice bateu forte no chão, a casa de doces caiu e apareceu o tesouro da bruxa. Os pais de João e Maria adotaram Berenice e todos viveram felizes para sempre, longe da fome e da miséria. Autores: Julia Queirós Nogueira Lis Maria Barbará Santos


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João e o pé de feijão

Era uma vez um garoto chamado João que morava com sua mãe. Eles eram muito pobres e não tinham refeição, então sua mãe pediu para vender sua vaca por um preço bem grandão. No meio do caminho, ele tropeçou no cajado do feiticeiro, que ofereceu comprar a vaca por cinco grãos de feijão mágicos e ele aceitou. Quando João chegou e contou que vendeu a vaca pelos feijões, sua mãe ficou muito chateada e jogou os grãos de feijão pela janela. No dia seguinte, no lugar onde os feijões caíram, cresceu um pé de feijão enorme e João percebeu que eram mágicos. Então ele subiu, foi até o mundo onde era sempre verão e encontrou um castelo. João, que era muito curioso, entrou no castelo e viu que tudo era gigante. Aproveitou e comeu um pedaço de bolo. O gigante Barão Babão chegou, João percebeu de longe o barulho de um canhão. Como tudo era gigante se escondeu debaixo do pano. O gigante comeu e falou para a flauta: - Cante uma música! Deitou ao lado de sua galinha que botava ovos de ouro e dormiu ao


19 som da flauta. João pegou a galinha e fugiu, correndo bem rápido. A galinha falou: - Cocoricó! O gigante Barão Babão acordou e foi atrás de João que desceu o pé de feijão. O gigante perguntou a uns lavradores: - Cadê um menino que passou com minha galinha? Os lavradores falaram: - Foram por ali! Eles falaram errado, enquanto isso João já estava cortando o pé de feijão. Quando o gigante encontrou o pé de feijão começou a descer, João cortou o pé pela raiz. Com o peso, o gigante caiu e morreu. João chegou em casa com a galinha e mostrou a mãe. Ela ficou muito orgulhosa e nunca mais passaram fome. Autores: Anderson Brito Ribeiro de Jesus Mateus Benjamim de Oliveira Ferreira


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O mágico de Oz

Era uma vez, uma menina chamada Dohoty, ela morava com seus tios em uma fazenda, e o seu cachorro Totó. Um dia, apareceu um enorme furacão que quase levou Totó. Dohoty subiu no telhado e foi pegar Totó. De repente, o furacão parou e Dohoty percebeu que não estava mais em casa, ela estava em outro mundo, estava no paraíso de OZ. Ela andou mais um pouco e encontrou um espantalho que se chamava Reroldy, ela perguntou: - Em que mundo estamos? E Reroldy respondeu: - No mundo de OZ! Dohoty falou novamente: - Você pode me levar ao maior lugar desse mundo? Reroldy respondeu: - Mas é claro! Eu também estou procurando algo: o meu cérebro! Então eles seguiram em frente. Depois de duas horas eles encontraram um leão, que era muito bonzinho (com uma coroa linda e brilhante).


21 Dohoty perguntou: - Você pode nos ajudar? E ele respondeu: - Claro!!! E Dohoty disse: - Quer se juntar a nós? Ele disse: - Claro que sim!! Eu também preciso ir andando, preciso encontrar minha coragem! E eles continuaram o seu percurso. Conheceram logo depois um homem de lata que era muito gentil. Doroty perguntou: - Você gostaria de nos acompanhar até o ponto mais alto daqui? E o homem de lata respondeu: - Vamos lá!!! Preciso encontrar meu coração! E eles seguiram em frente. Depois de um tempo, eles conheceram a brilhante fada Plim-plim. E Dohoty falou: - Você gostaria de se juntar a nós? A fada respondeu: - Claro!! E eles continuaram seguindo em frente. Reroldi falou sem querer: - Ah, o grande e sagrado OZ, o mágico, poderia nos levar muito mais rápido. Dohoty falou: - Que mágico? Reroldi falou: - Opsss! Dohoty falou novamente: - Fada, me leve até o mágico! Plim-plim respondeu: - Está bem, vou te dar um par de sapatilhas mágicas. O leão falou: - São aquelas que quando bate o calcanhar três vezes você se tele trans


22 porta? Plim-Plim respondeu: -É!!!!!!!!!!!!!! Então Dohoty disse: -Me dê essas sapatilhas agora para eu falar com o mágico! E Plim-Plim deu as sapatilhas a Dohoty. Ela bateu as sapatilhas três vezes e foi parar no castelo feito de doces onde OZ, o mágico, morava. OZ falou: - O que você está fazendo aqui? Dohoty respondeu: - Estou aqui para perguntar como posso ir para casa. E o mágico disse: - Isto eu não posso dizer, mas logo te adianto: deve tomar cuidado porque existe uma bruxa chamada Grizelda que não gosta de crianças e ela é muito má, pois sua mãe é uma super vilã. Dohoty com muita raiva disse novamente: -Me tire desse mundo!!!! O mágico a mandou para o castelo da bruxa. A bruxa disse: - O que veio fazer aqui? Dohoty fala: -Vim pedir que me tire daqui!!! A bruxa disse: - Está bem, vou te tirar deste mundo, se você conseguir pegar a poção que eu tenho. Dohoty falou: - Então eu vou te derrotar. Então Dohoty jogou um balde de água na bruxa e ela começou a derreter. Dohoty voltou para o castelo de doces, falou com o mágico e entregou a ele a poção. O mágico abriu um portal para Dohoty voltar para casa. Quando Dohoty ia entrar no portal, ela falou: - Espere! Antes você poderia entregar o cérebro do espantalho, o coração do homem de lata e a coragem do leão? Oz respondeu:


23 - Mas é claro!! Então eles se despediram de Dohoty, ela voltou para casa. O leão ganhou sua coragem, o espantalho seu cérebro e o homem de lata seu coração. Assim todos viveram felizes para sempre! Autores: Alice Pugliesi Pinheiro Helen Dybal Pimenta Nicolle Ferreira Lopes Barbará


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O mágico de Oz

Era uma vez uma menina chamada Dorothy, ela vivia na casa dos seus tios Richard e Ema. O tio era minerador e encontrou o maior diamante do mundo. Quando estava voltando para casa falou: - Oh céus!! Um tornado!! O tornado levou Dorothy, o cãozinho chamado Totó e a casa dela até o castelo das Esmeraldas. Ela perguntou a rainha: - Onde estou? A rainha respondeu: - Você está no castelo das Esmeraldas! Dorothy falou: - Quem é você? A rainha respondeu: - Eu sou a rainha boa. O que você faz aqui?


25 Dorothy respondeu: - Minha casa foi levada por um tornado e vim parar aqui. Onde é este lugar? O que faço para voltar para casa? A rainha falou: - Eu vou te dar um par de sapatinhos vermelhos para você ir até o castelo do mágico de Oz, para fazer um pedido. E quando você fizer o pedido, ele vai levar você de volta para casa. Você terá que seguir as trilhas de tijolos amarelos que levará até o castelo. Mas cuidado com os vigilantes do castelo da rainha má e as criaturas! Dorothy seguiu o caminho que a rainha falou. De repente, ela encontrou um espantalho amarrado em uma corda. O espantalho falou: - Por favor, menininha, você pode me soltar? Dorothy soltou o espantalho e ele falou: - Onde você está indo? Dorothy respondeu: - Estou indo para o castelo do mágico de Oz para fazer um pedido. Você não quer ir comigo? Ele respondeu: - Quero!!! Será que ele me dá um cérebro? Os dois seguiram juntos o caminho e logo a frente encontraram o homem de lata. Ele falou: - Menininha, você pode pegar a lata de óleo que está ao meu lado e me dá um banho? Dorothy derrama o óleo sobre o homem de lata e ele agradeceu: - Obrigado! Onde vocês estão indo? Dorothy respondeu: - Eu e meu amigo estamos indo para o castelo do mágico de Oz para fazer um pedido. Você não quer ir com a gente? O homem de lata gritou: - Sim!! Será que o mágico me dá um coração? Durante o caminho o homem de lata contou a sua história para Dorothy e o espantalho. - Eu era um ferreiro e estava indo para a floresta, que era o atalho para


26 chegar ao trabalho. No caminho eu encontrei a rainha má e ela me deu um objeto que eu não conhecia e perdi meu dedo. Um amigo meu fez um dedo de ferro para ficar no lugar. No outro dia, a rainha má descobriu que meu amigo colocou o dedo de ferro e jogou um feitiço que me fez sumir. Mas meu amigo me encontrou e fez este corpo de ferro. Todos seguiram a trilha, encontraram um leão perdido e cheio de medo. Dorothy falou: - Ei, um leão!! O homem de lata falou: - Ele está indo na direção do espantalho. O espantalho gritou: - Um leão!! Socorro!! O leão falou: - Não tenham medo! Eu só sou um leão perdido e medroso. Para onde irão? Dorothy falou: - A gente vai para o castelo do mágico de Oz fazer um pedido. Quer ir com a gente? Depois de andarem muito, encontraram o castelo que era tudo verde, de esmeralda. Até o bigode do guarda era verde. Eles encontraram uma carruagem que levaram eles até o castelo. Chegando lá, encontraram o mágico e falaram: - Grande mágico de Oz, caminhamos muito para chegar aqui e fazer um pedido. O mágico de Oz falou: - Mas tem uma condição, vão ter que derrotar a rainha má! O espantalho falou: - A gente andou tanto até aqui e ainda teremos que andar mais? O mágico de OZ falou: - Vocês irão em uma carruagem até o castelo da rainha má e irão trazer a coroa que ela roubou de mim. A carruagem os levou até o castelo da rainha. A rainha viu tudo em sua bola de cristal e já os esperava.


27 Dorothy distraiu a rainha, enquanto o leão pegava a coroa, mas a rainha viu. O leão saiu correndo do castelo e com sua força jogou a coroa bem alta caindo na cabeça do mágico. Todos saíram correndo para o castelo. Dorothy derrubou o caldeirão do feitiço na cabeça da rainha. A rainha má ficou aprisionada. Quando encontraram o mágico, eles fizeram seus pedidos. O espantalho falou: - Eu quero um cérebro!! O homem de lata pediu: - Eu quero um coração! O leão pediu: - Eu quero a coragem! O Mágico respondeu: - Não precisa, porque eu já vi sua coragem lá no castelo da rainha má! Dorothy fala: - Eu quero voltar para casa!


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Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe na floresta. Um dia, sua mãe disse: - Vocês já estão bem grandinhos, podem morar sozinhos! Seis horas da manhã, eles foram trabalhar e se despediram, mas antes eles pegaram ferramentas. Quando eles foram, disseram: - Tchau, mãe! Vamos construir nossas casas! O primeiro porquinho construiu uma casinha de palha, o segundo construiu uma casa de madeira e o terceiro uma casa de tijolos. O lobo chegou e falou: - Abram a porta se não irei soprar! Como o porquinho não abriu, o lobo falou novamente: - Eu irei soprar até sua casa derrubar! O lobo derrubou e ele não via a hora de tocar flauta. O porco foi para casa do segundo porco, o lobo chegou logo atrás e falou:


29 - Abram a porta se não irei soprar! Como os porquinhos não abriram, ele falou novamente: - Eu irei soprar até sua casa derrubar! A casa caiu no chão e os porquinhos foram para a última casa que foi a de tijolos, o lobo falou: - Abram essa porta e deixe-me entrar! Como eles não abriram, o porco soprou, soprou, soprou e não derrubou. Ele ficou cansado de tanto soprar, resolveu entrar pela chaminé, os porcos acenderam a lareira e o rabo do lobo pegou fogo. Nunca mais o lobo entrou naquela região. Os outros porcos construíram outras casas de tijolos, fizeram uma boate, que até o lobo foi. Assim, viveram felizes para sempre, se casaram, tiveram filhos e viajaram... Autores: Daniel Steffen Telles de Macedo Guilherme Frutuoso Barreto Lucas Alves de Britto Correia


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Pinóquio

Era uma vez um velhinho que se chamava Gepeto. Ele era um carpinteiro que fazia brinquedos de madeira. Sua nova invenção era um boneco de brinquedo que se chamava Pinóquio. Ele queria que Pinóquio se tornasse um garoto de verdade. Apareceu uma fada e transformou, deu vida ao Pinóquio. Quando amanheceu, Gepeto viu Pinóquio vivo e tomou um susto. Ele disse: - Ai meu Deus, Pinóquio! Como você se tornou um menino de verdade? Pinóquio disse: - Eu também não sei. Só vi uma fada voando por aí. Gepeto ainda estava impressionado, pois ele não acreditava em fadas. Depois resolveu botar Pinóquio na escola. Pinóquio deu um abraço em Gepeto e foi para a escola. No caminho, Pinóquio viu um menino que se chamava Miltinho. Eles viraram amigos.


31 Um dia, eles fizeram um piquenique. Ficou de noite e Gepeto ligou para Pinóquio. Pinóquio disse: - Eu e Miltinho estamos fazendo um piquenique. Gepeto chamou um táxi, Pinóquio entrou no táxi e foi para casa. Lá encontrou Gepeto e disse: - Eu estou tão feliz de ter feito um piquenique com Miltinho! Gepeto ficou feliz de Pinóquio ter feito um amigo. E falou: - Lave as mãos com muito sabão que está na hora de jantar. Pinóquio lavou as suas mãos e foi comer, ele comeu um sanduíche de presunto e um suco de manga. Depois da refeição, escovou seus dentes e foi dormir. Amanheceu e Pinóquio deu um abraço em Gepeto e foi para escola. Pinóquio mudou o caminho para chegar mais rápido e ele viu Miltinho e sem querer eles foram parar no circo. Miltinho disse: - Pinóquio, porque você mudou o caminho? Pinóquio respondeu: - Deixa para lá Miltinho, vamos aproveitar! Miltinho deixou para lá e foi para o circo com Pinóquio. Eles se divertiram muito, até o final do dia. Quando perceberam que era noite os dois saíram correndo sem saber o caminho. Quando chegaram na floresta viram um homem e uma mulher. Eles se aproximaram de Pinóquio e perguntaram: - Você tem moedas de ouro? Pinóquio, tão esperto, disse: - Eu não tenho moedas de ouro. O homem e a mulher de tão cansados de tanto perguntar, pegaram Pinóquio e Miltinho. Eles levaram os dois de avião para o país deles, que era o México. Pinóquio disse para Miltinho: - Vamos pegar o paraquedas e vamos pular do avião.


32 Eles pularam do avião e caíram em terra firme que era o paraíso dos doces. Pinóquio disse para Miltinho: - Miltinho, vamos comer tudo! Miltinho respondeu: - Vamos! O dois comeram tanto que Pinóquio percebeu que eles estavam virando burros. Saíram correndo para pegar o barco e foram até o Brasil, onde eles chegaram. Miltinho disse: -Vamos procurar Gepeto! Pinóquio chegou em casa, mas Gepeto não estava lá. Pinóquio foi procurar Gepeto na praia e o viu nadando. Até que apareceu uma baleia azul e engoliu Gepeto. Pinóquio nadou e a baleia engoliu ele também. A baleia começou a espirrar e cuspiu eles para fora. Felizes por terem se reencontrado, foram para casa e viveram felizes para sempre. Autores: Lucas Caetano Ribeiro Miguel Lima Nogueira


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Pinóquio

Era uma vez, um senhor que se chamava Gepão. Ele gostaria muito de ter um filho, por isso fez um boneco de madeira para não se sentir solitário. A fada soube que Gepão criou um boneco de madeira, sentiu pena dele e resolveu dar vida ao boneco. No dia seguinte, Gepão encontrou o boneco vivo e deu o nome de Pinóquio Pipoqueiro. Ele ficou muito feliz e queria cuidar do boneco como se fosse um filho. Gepão decidiu que Pinóquio Pipoqueiro iria para a escola. No caminho, ele ouviu uma música do circo e desviou o seu caminho. O palhaço do circo falou: - Venham, venham, para o circo do Dumbo! Pinóquio Pipoqueiro falou: - Que música legal! O dono do circo viu que Pinóquio era um fantoche de madeira e prendeu ele para fazer graças para o público. Assim, ele ganharia muito dinheiro. A noite, Gepão ficou preocupado porque Pinóquio não voltava para casa. Lá no circo, Pinóquio ficou com fome e queria comer. Então o dono do circo falou:


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- Você é o Pinóquio Pipoqueiro? Ele respondeu: - Sim, por quê? Então o dono do circo disse: - Soube que Gepão está procurando por você. Vou te transformar em um burro para que ele não te encontre. Um, dois, três! Pinóquio Pipoqueiro falou: - O que? Ele está me procurando! Não me transforme em um burro! Ele viu que a chave da prisão estava ao seu alcance e a pegou e fugiu. Assustado com a situação, pensou: - Eu preciso achar meu pai, vou procurar ele! Quando Pinóquio Pipoqueiro chegou em casa, ele não achou seu pai. Saiu procurando por ele e perguntou para os pescadores que trabalhavam por ali. Eles informaram que Gepão estava no mar e tinha sido engolido por uma baleia. Pinóquio Pipoqueiro falou: - Ahh! E agora? Preciso ajudar meu pai! Se jogou no mar e foi nadando até encontrar a baleia. Logo foi engolido por ela. Ao encontrar com Gepão, falou: - Pai!! Vamos tentar sair daqui. Gepão falou: - Filho, eu quero te dizer uma coisa: eu não sei como sair daqui! Pinóquio Pipoqueiro teve a ideia de acender uma fogueira porque estava frio lá dentro. Ao ascender, a fumaça fez a baleia tossir e assim jogou Pinóquio Pipoqueiro e Gepão para fora. Gepão falou: - Vamos fugir de barco! Pinóquio Pipoqueiro falou: - Vamos sim, pai!! E prometo nunca mais sair sem avisar. A fada ouvindo aquilo, apareceu e transformou Pinóquio Pipoqueiro em um humano. Eles viveram felizes para sempre. Autores: Paulo Henrique Freire Martins Junior Pedro Henrique Câmara Martins Yuri Branco Cabañas


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Rapunzel

Era uma vez uma mulher grávida, um dia ela pediu ao marido que lhe trouxesse rabanetes. O marido não teve como rejeitar o pedido da esposa, então ele foi pegar os rabanetes no quital de uma vizinha. Depois, ela fez uma salada com os rabanetes. Um dia depois, ela pediu mais rabanetes, só que o marido disse: - Querida, a gente ainda tem aqui. Ela respondeu: - Mas amor, eu quero mais rabanetes! Mesmo assim vá pegar senão eu morrerei. Então ele foi pegar só que dessa vez a bruxa viu, ele ficou assustado ao saber que sua vizinha era uma bruxa. A bruxa disse: - Então é você que anda roubando os meus rabanetes! O marido disse: - Me desculpe, mas a minha mulher está grávida! Depois que ele disse que a mulher estava grávida, a bruxa disse:


36 - Você pode pegar os rabanetes só que com uma condição. Então ele disse: - Qual? E ela respondeu: - Se você pegar meus rabanetes, quando o bebê nascer você vai me entregar ele. Então ele pegou os rabanetes e foi embora. Depois de um tempo o bebê nasceu e no mesmo instante a bruxa pegou o bebê e levou para uma torre muito alta. Rapunzel cresceu uma linda jovem muito alegre, com cabelos compridos. Um dia, o príncipe ouviu Rapunzel cantar, ficou por ali observando e viu a bruxa subir pelos cabelos dela. Um tempo depois, a bruxa saiu da torre para pegar comida, então o príncipe esperou a bruxa sair para subir pelos cabelos de Rapunzel. Então, ele chamou Rapunzel assim: - Rapunzel, Rapunzel, jogue seus cabelos para eu subir. Quando o príncipe subiu, ela tomou um susto ao vê-lo. Ele disse: - Me desculpe, não queria te assustar! Rapunzel disse: - Está tudo bem, mas se minha mãe te encontrar aqui, ela vai odiar nós dois juntos. Ele disse que voltaria em outro dia e foi embora rapidamente. O tempo foi passando, um dia Rapunzel fez uma pergunta para a mãe: - Mãe, o príncipe é lindo, né? Então a mãe de Rapunzel perguntou: - Que príncipe é esse que você está falando? Rapunzel respondeu: - Príncipe? Que príncipe? E a mãe de Rapunzel disse: - Eu vou descobrir que príncipe é esse que você está falando! Dias depois, sua mãe descobriu que havia um príncipe com ela na torre. No dia seguinte, a bruxa chegou mais cedo e Rapunzel estava conversado com o príncipe. Depois de um tempo, o príncipe desceu pelos cabelos


37 de Rapunzel. A bruxa disse: - Rapunzel, Rapunzel, jogue seus cabelos para eu poder subir! Quando a bruxa subiu na torre, ela teve uma conversa com Rapunzel sobre o príncipe. A bruxa cortou os cabelos de Rapunzel por ter mentido para ela. Ela levou Rapunzel para o deserto e pegou os cabelos de Rapunzel para enganar o príncioe. No outro dia, quando o príncipe chegou à torre, falou: - Rapunzel, Rapunzel, jogue seus cabelos para eu poder subir! A bruxa jogou os cabelos, quando o príncipe chegou ao topo da torre, ela o empurrou, ele espetou os olhos em um espinho e perdeu a visão. Saiu feito um louco procurando Rapunzel, gritando: - Rapunzel, onde você está? Rapunzel disse: - Aqui estou! O príncipe disse: - Espetei meus olhos e não consigo te ver. Rapunzel começou a chorar, suas lágrimas caíram no rosto dele. O príncipe disse: - Rapunzel, eu consigo te enxegar, suas lágrimas me salvaram! Então, o príncipe e Rapuzel tiveram um casamento muito lindo. Eles tiveram dois filhos e viveram felizes para sempre. Autores: Giovanna Sóñora Costa Natália Vilas Bôas Fonsêca


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