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Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Dir. Pedagógica Ed. Inf. e Ens. Fund. I : Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coord. Ens. Fund. (1º, 2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T1 Sandra Silva Sousa – 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T3 Maria de Fátima Montes – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Marceli F. de Jesus – 3º ano T1 Ana Cristina Arcanjo – 3º ano T2 Rita de Cássia Teles – 3º ano T3 Susana Borges – 3º ano T4 Fabiana dos Santos – 3º ano T5 Bibliotecária: Zélia Palmeira
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A Bela adormecida
Era uma vez uma rainha e um rei que moravam num castelo, e eles estavam esperando uma filha e depois de nove meses a bela princesa nasceu. O rei chamou doze fadas que deram presentes mágicos para a princesa, mas esqueceu de convidar uma fada e ela furiosa foi no palácio, lançou um feitiço na princesa e disse: - Quando ela completar quinze anos espetará o dedo numa roca e morrerá! Mas uma fada muito gentil, fez um outro encanto e disse que ela iria furar o dedo, mas ela não morreria porque um príncipe daria um beijo de amor e ela acordaria. O rei mandou destruir todo os objetos pontiagudos do reino. Depois de anos Aurora fez quinze anos e viu uma senhora trabalhando com uma roca. Ela fez questão de ajudar, aproximou – se, furou o dedo e des-
6 maiou. Todos daquele reino também adormeceram com a princesa e tudo naquele lugar ficou muito triste. Depois de cem anos, um príncipe ficou muito curioso com a história da Bela Adormecida e resolveu ir até lá. Chegando no castelo, encontrou a princesa dormindo e resolveu beijá-la. E assim ela acordou e todos que dormiam naquele reino também! Então ela e o príncipe se apaixonaram, se casaram e viveram felizes para sempre! Autores: Maria Fernanda Almeida dos Santos Rafaela Rebeca Garcia Gasparian
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A Bela e a fera
Era uma vez um reino, onde vivia uma velha mendiga que pediu abrigo para o príncipe chamado Adam e ele recusou a proposta da velha. Como castigo, ela o transformou em uma Fera, só que a velha na verdade era uma fada e ela falou: – Se você achar uma bela garota que te ame até a última pétala dessa rosa cair o fentiço se quebrará, caso contrário viverá como uma Fera para todo o sempre! E assim, o príncipe Adam que foi transformado em uma Fera se escondeu com a rosa no castelo. Em uma vila vivia Bela, ela adorava ler, por isso as pessoas achavam
8 ela estranha. Lá também vivia Gaston, para ele as garotas não deviam pensar, nem ler, por isso Bela não gostava dele. Um dia, o pai de bela foi até a floresta e resolveu se abrigar no castelo, mas ele não sabia que era da Fera, que com raiva prendeu ele. Com o passar do tempo, Bela achou estranho a demora do seu pai e então foi procurar ele. Quando ela encontrou seu pai, ele estava preso, então ela decidiu trocar de lugar com o pai e, a Fera concordou com Bela e ela virou sua prisioneira. Bela podia andar por todos os lugares do castelo, menos onde a rosa estava escondida. Um dia, Bela entrou sem querer no quarto onde estava a rosa e a Fera ficou furiosa. Um tempo depois, Bela tentou fugir do castelo, mas foi atacada por lobos e a Fera a salvou. Depois disso ela falou com a Fera que sentia falta do seu pai e a Fera deixou ela ir embora, mesmo muito triste. Na aldeia o pai de Bela contou a todo mundo sobre a Fera, mas ninguém acreditou e Bela mostrou a imagem da Fera. Então Gaston foi até o castelo e deu uma flechada na Fera. Quando Bela voltou, encontrou a Fera ferida no chão, ficou muito triste e beijou a Fera. No mesmo instante, o feitiço se quebrou e a Fera se transformou em um lindo príncipe. Dias depois eles se casaram e viveram felizes para sempre! Autores: Danielle Calheira Guimarães de Oliveira Giovanna Torres Darze Araujo Zaira Esther Barbosa Santana
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Aladim
Em um país oriental, viviam Aladim e sua mãe. Um dia, caminhando pela rua, Aladim encontrou um homem que lhe disse que era seu tio e queria lhe mostrar as maravilhas do deserto, então Aladim foi com ele. Aladim e seu tio caminharam bastante até que encontraram uma gruta. O tio de Aladim deu a ele um anel que lhe daria coragem para entrar na gruta e pediu para trazer uma lâmpada e mesmo com medo Aladim entrou. Dentro da gruta Aladim encontrou uma escada que terminava num jardim com diamantes e moedas de ouro. Ele ficou encantado com tudo que viu! Quando ele encontrou a lâmpada e tentou sair da gruta, a escada havia desaparecido, então o gênio apareceu e ofereceu ajuda para sair da gruta. Aladim pediu para voltar para casa, ele realizou seu pedido e desapareceu. Depois de alguns dias, Aladim decidiu vender a lâmpada para ajudar a sua mãe e quando foi limpar a lâmpada apareceu um gênio e disse: - Posso ser o seu escravo e servo e pode me pedir o que quiser. E Aladim pediu um jantar delicioso e comeu com sua mãe. Seu tio nunca mais apareceu e Aladim era o dono da lâmpada.
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Outro dia, ele saiu para fazer compras e encontrou uma princesa. Ele ficou apaixonado. Ele queria pedir a sua mão em casamento e pediu ajuda ao gênio. Pediu muitos presentes para o sultão e levou até ele, que gostou muito e deixou a filha casar com Aladim. Aladim pediu para o gênio um palácio para morar com sua princesa assim eles se casassem e o gênio realizou o seu pedido. Um dia, Aladim saiu e deixou a princesa sozinha no palácio e o malvado do tio de Aladim enganou a princesa e pegou a lâmpada. O tio malvado pediu ao gênio que o palácio desaparecesse e quando Aladim voltou ele não viu nem a princesa e nem o palácio. O pai da princesa ficou bravo e mandou prender Aladim. Na prisão Aladim chorou muito. E uma lágrima caiu no anel que estava no dedo dele e um gênio apareceu. Aladim pediu ao gênio o palácio e a princesa de volta e pediu que seu tio fosse para bem longe. Depois disso eles viveram felizes para sempre! Autores: Bernardo de Oliveira Souza Lucas Bastos Andrade Pedro Luíz Silva Barroso
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Branca de Neve e os Sete Anões
Era uma vez uma princesa chamada Branca de Neve. Ela tinha cabelos negros, pele branca como a neve e lábios vermelhos. Branca de neve morava no castelo com sua madrasta má. A madrasta de Branca de Neve tinha um espelho mágico que ela perguntava todo dia: – Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? E o espelho falava: – Não rainha tu és a mais bela. Os dias se passaram e a rainha perguntou novamente: – Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? E o espelho respondeu: – Rainha tu és muito bonita, mas a mais bela é Branca de Neve! No dia seguinte, a madrasta chamou o guarda e mandou ele levar Branca de Neve para floresta e matá-la. Quando o caçador chegou na floresta ficou sem coragem de matá-la e falou: - Branca de Neve fuja e não volte para o castelo, a rainha quer matar você. Branca de Neve fugiu assustada, os animais da floresta ajudaram ela a
12 achar uma pequena casinha no meio da floresta. Branca de Neve entrou na casinha e viu uma pequena mesinha com muitos pratinhos, talheres, copos, e panelinha cheia de pequenas comidas. Como ela estava muito cansada comeu, juntou todas as caminhas, se deitou e dormiu. Quando os anões chegaram na casa, viram a mesa sem comida e uma linda menina dormindo em todas as camas. Quando acordou contou sua triste história. Os anões ficaram com pena da menina e pediu que ficasse na casa deles. Branca de Neve aceitou e enquanto os anões trabalham, ela cuida da casa. Um dia, a rainha descobriu que ela estava viva, então se disfarçou de uma velha vendedora de frutas e foi à casa dos anões, bateu na porta e ofereceu uma maçã envenenada, então Branca de Neve disse: – Gostaria, mas não tenho dinheiro para pagar! A madrasta respondeu: – Eu te dou de graça! Quando Branca de Neve mordeu a maçã, desmaiou. Quando os anões chegaram em casa viram Branca de Neve caída no chão e acharam que ela estava morta. Então colocaram ela em um caixão de vidro. Um tempo depois, um príncipe que passava por ali encontrou a Branca de Neve e perguntou aos anões: – Posso abrir o caixão? Os anões deixaram e então o príncipe abriu o caixão e deu um beijo em Branca de Neve. O amor foi tão grande que o feitiço se quebrou! Branca de Neve acordou, o príncipe se casou com ela e todos viveram felizes para sempre. Autores: Giovanna Figueiredo Pellegrini Freitas Maria de Fátima Almeida Farias Amorim
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Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina que morava com sua mãe perto da floresta. Chamavam ela de Chapeuzinho Vermelho, porque ela usava um casaco com um capuz vermelho. Um dia, sua mãe lhe pediu: - Filha, leve esta cesta de bolinhos para a vovó que está doente, mas cuidado com o Lobo Mal, não vá pelo caminho da floresta! E Chapeuzinho respondeu: - Está bem, mamãe! Chapeuzinho se distraiu e foi pelo caminho da floresta. O Lobo Mal que estava escondido, apareceu e lhe fez perguntas até que descobriu onde ela estava indo. O Lobo Mal estava com pressa e correu para a casa da vovó de Chapeuzinho Vermelho. Quando chegou lá, o Lobo fez uma voz fininha e a vovó disse: - Pode entrar a porta está aberta! E o Lobo Mal entrou, comeu a vovó e vestiu as roupas dela. Quando Chapeuzinho chegou lá, bateu na porta e o Lobo disse: -Pode entrar, Chapeuzinho Vermelho! Chapeuzinho Vermelho entrou e perguntou:
14 - Vovó para que esse nariz tão grande? O Lobo respondeu: - É para te cheirar melhor, minha netinha! E a netinha perguntou: - Para que esse ouvido tão grande? O Lobo respondeu: - É para te ouvir melhor, minha netinha! E Chapeuzinho perguntou: - Para que essa boca tão grande, vovó? E o Lobo gritou: -É para te comer melhor! O Lobo deu um pulo da cama da vovó e foi para cima de Chapeuzinho e ela gritou: -Socorro, socorro! Um caçador que passava por ali ouviu os gritos de Chapeuzinho e foi até a casa da vovó. O caçador disse: - Não se preocupe, Chapeuzinho, esse Lobo vai ter o castigo que merece. O caçador abriu a barriga do Lobo, tirou a vovó de lá e amarrou o Lobo no tronco de árvore! Chapeuzinho voltou para casa e prometeu nunca mais desobedecer sua mãe. E eles viveram felizes para sempre. Autores: Eduarda Vitória Barbosa de Barros Pietra Fiorin Vergne
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Cinderela
Era uma vez uma linda menina chamada Cinderela. Ela morava com seu pai, sua madrasta e suas meias-irmãs. Um dia, seu pai morreu e suas meias-irmãs passaram a maltratá-la, porque seu pai não estava mais lá para protegê-la. Um dia, suas meias-irmãs receberam uma carta dizendo que haveria um baile de um rei. Cinderela ficou triste, pois não tinha um vestido bonito para ir ao baile e ficou chorando e cuidando da casa. Até que uma Fada apareceu e disse: - Não fique triste, vou transformar seu vestido em um belo vestido cintilante, uma abóbora em uma carruagem, os seus ratinhos em cavalos e os gansos em motoristas, mas só vão durar até a meia noite! E assim Cinderela foi ao baile e o príncipe encantado só quis dançar com ela, até que deu meia noite, e ela saiu correndo para casa e quando ela correu o sapatinho saiu do pé. Após Cinderela chegar em casa, a madrasta achou ela parecida com a moça que tinha dançado com o príncipe. No dia seguinte, o príncipe estava procurando a dona do sapatinho perdido e passou na casa de Cinderela.
16 Colocou o sapatinho nas meias – irmãs e não deu, depois colocou na Cinderela e descobriu que ela era a dona do sapato. O príncipe se lembrou que sua amada era aquela linda menina e ficou muito feliz. No dia seguinte, teve uma linda festa, eles se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Júlia Maza Maragon Amaral Lara Loureiro Sales Pimentel Mariana Magalhães Casali
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Gato de Botas
Era uma vez um moleiro que tinha três filhos. Quando ele morreu, deixou três presentes, um para cada filho. Para o mais velho deu um moinho, para o do meio deu um jumento e para o mais novo um gato. O filho mais novo ficou triste por ter ganhado uma herança tão pequena. Quando o gato viu a tristeza do seu novo dono, ele falou: - Vou mudar a sua sorte, mas preciso de um par de botas e um saco! O dono não entendeu, mas deu o que o gato pediu. O gato foi à floresta, se fingiu de morto e colocou farelo dentro do saco, o coelho sentiu o cheiro e entrou no saco para comer e rapidamente o gato fechou o saco e levou o coelhinho ao rei e disse: - Esse é um presente Marquês de Carabás! O rei ficou maravilhado e agradeceu. Outro dia, o gato pegou duas perdizes em um campo de trigo e entregou de presente ao rei que ficou feliz. Um dia, o gato ficou sabendo que o rei iria passear com sua filha perto de um rio. Então, ele chamou o seu dono para tomar um banho no rio e escondeu as suas roupas. Quando o rei passou na sua carruagem o gato começou a gritar que tinham roubado o Marquês de Carabás! E então o rei pediu que
18 seus guardas fossem ajudar o Marquês. O rei deu roupas para o Marquês e convidou ele para passear na carruagem. Quando o gato ouviu que seu dono iria passear com o rei, saiu correndo na frente e pediu que alguns camponeses dissessem ao rei que aquele campo era do Marquês de Carabás. Pediu também para que os lavradores dissessem para o rei que todo aquele trigal era do Marquês. O rei ficou encantado. O gato que queria que seu dono ficasse feliz foi no castelo de um ogro e desafiou ele a se transformar em um rato e o gato comeu ele. Quando o rei chegou naquele castelo, o gato disse que era do Marquês de Carabás. O rei ficou tão feliz com o que o Marquês de Carabás tinha e deixou que ele se casasse com sua filha. E assim todos viveram felizes para sempre! Autores: Pedro Vinícius dos Santos Esquivel Madureira Vinícius Santana Costa
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João e Maria
Era uma vez duas criancinhas chamadas João e Maria, e os pais deles eram pobrezinhos, pobrezinhos. Um dia, os pais deles resolveram deixar os dois na floresta, já que não teriam dinheiro para comprar comida. Joãozinho ouviu tudo e foi contar para Maria. João jogou pedrinhas no caminho para depois conseguirem voltar para casa. No caminho sua mãe perguntou: - João! Por que você está olhando para trás? Ele respondeu: - Porque estou me despedindo do meu gato! E assim, João e Maria foram até a floresta e os pais deixaram eles sozinhos. Mas, as crianças viram as pedrinhas brilharem no chão e voltaram correndo para casa, quando chegaram em casa, dormiram bem rápido. No outro dia, os pais levaram eles novamente para a floresta. João que era muito esperto ouviu e deixou um rastro de pão no caminho para voltar para casa. E a mãe perguntou: - João, por que você está olhando para trás, João?
20 E ele respondeu: - Estou me despedindo de minha pomba! E mais uma vez quando chegaram na floresta, os pais deixaram eles sozinhos. E quando foram voltar para casa as migalhas de pão tinham sido comidas pelos pássaros e Maria disse: - João será que nunca mais vamos voltar para casa? E João respondeu: - Calma Maria, vamos voltar para casa, quando sentirem falta de nós, vão vir nos buscar! E assim eles foram caminhando e caminhando até acharem uma casa de doces! Começaram a comer, comer até uma velha aparecer. Ela era muito má e prendeu João em uma gaiola e obrigou Maria a trabalhar, todo dia, enquanto ela dava comida para João engordar e ficava olhando o dedo dele. Um dia a velha foi medir o dedo de João, e João que já sabia que a velha não enxergava direito, colocou um ossinho de galinha para a velha medir, assim ela ia achar que João estava magro, então a velha disse: - João você não engorda nunca né? Pensando bem, vou cozinhar você assim mesmo. Então, a velha pediu para Maria ligar o forno. Quando Maria foi ligar, ela pediu a velha para olhar dentro do forno e ver se ele estava quente! E quando a velha foi olhar, Maria jogou ela no forno! Depois, Maria libertou João e eles foram embora levando toda a riqueza da velha, encontraram os pais que estavam arrependidos e viveram felizes para sempre! Autores: Filipe Paz Souza Pedro Nery Tourinho
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João e o pé de feijão
Era uma vez um menino chamado João. Ele vivia com sua mãe e eram muito pobres. Um dia, a mãe dele disse: - João vá vender a vaca por um preço bem grandão. João foi caminhando, tropeçou em um bastão mágico de um feiticeiro que jogou nele um feitiço que fez ele trocar a vaca por cinco grãos de feijão. Quando João chegou em casa, a mãe disse: - João você vendeu a vaca? Ai João mostrou o feijão e a mãe deu uma bronca nele que acordou do feitiço e jogou as feijões no jardim. De repente, começou a crescer um enorme pé de feijão! João subiu no pé de feijão e quando chegou lá em cima viu um monte de pessoas pobres trabalhando que eram escravas de um gigante. E eles só seriam libertados quando um herói aparecesse. Então apareceu um velhinho e disse para João: - Lá dentro tem um gigante ladrão que escondeu uma harpa falante e uma galinha dos ovos de ouro e que precisavam ser capturadas para libertar
22 os escravos! João era muito valente e foi até lá! Entrou no castelo e viu tudo bem grande lá dentro, comeu um monte de comida. Até que ouviu um barulhão, era o gigante que estava chegando. João se escondeu e o gigante sentou para comer. Depois que ele acabou de comer, o gingante foi buscar a harpa e a galinha. Mandou a harpa tocar e dormiu. João quase dormiu, mas ele pegou a galinha e foi até a porta. O gigante acordou e foi atrás de João. O menino saiu do castelo desceu o pé de feijão e o gigante foi junto. João ficou preso no galho, depois caiu e quando o gigante estava chegando, ele cortou o pé de feijão e o gigante caiu no chão e morreu. Depois disso, os escravos foram libertados, João e sua mãe não passaram mais fome e viveram felizes! Autores: Giovanni Silva Pinho João Victor Macedo Campos
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Mágico de Oz
Era uma vez uma garota que se chamava Dorothy. Ela era muito curiosa e gostava de brincar com seu cachorrinho Totó, até que um dia aconteceu um tornado que levou Dorothy e o seu cachorro para um lugar bem longe junto com a casa. Quando o tornado passou, Dorothy saiu de casa, encontrou uns homenzinhos e uma linda mulher que disse: - Oi, você acabou com a Bruxa má do Leste, ela está debaixo da sua casa! Dorothy disse que não tinha feito nada, mas viu as pernas da bruxa má debaixo da casa e nos pés ela calçava sapatos brilhantes. Dorothy chorou quando a Bruxa boa disse que ela estava em OZ e disse: - Quero voltar para casa! Então, a Bruxa boa pegou os sapatos, deu para Dorothy e disse para ela seguir pelo caminho de tijolos e ir para a Cidade das Esmeraldas procurar o Mágico de Oz que ele iria ajudá-la. Dorothy e o seu cachorro Totó foram para Oz e no caminho encontraram um Homem de Palha que estava triste, porque queria ter um cérebro!
24 E resolveu se juntar a eles. Um pouco depois, eles encontraram um Homem de Lata que queria ter um coração e também resolveu se juntar a eles. Em seguida, eles encontraram um Leão que tinha medo de tudo e queria ter coragem e foi com eles procurar o Mágico de Oz! Quando chegaram no castelo do Mágico de Oz, foram recebidos com uma voz que disse que só daria os seus desejos se acabassem com a Bruxa má do Oeste e assim eles partiram para a missão. Quando chegaram ao palácio da Bruxa má, Dorothy pegou um balde de água e jogou nela e ela derreteu. Então, partiram de volta para o castelo do Mágico de Oz e assim que chegaram ele perguntou se tinham cumprido a missão. O Mágico, que na verdade era um pequeno homem, realizou os desejos de todos menos de Dorothy. Então, ela foi procurar a Bruxa boa que disse para Dorothy que os sapatos da Bruxa má eram mágicos e disse que ela tinha que bater os sapatos três vezes e eles a levavam para onde ela queria. Dorothy bateu os sapatos três vazes, e de repente, um furacão apareceu e levou Dorothy e Totó para sua casa. Quando chegaram, seus tios ficaram muito felizes, deram uma festa e todos viveram felizes para sempre, Homem de Palha com o seu cérebro, o Homem de Lata com o seu coração, o Leão com a sua coragem e Dorothy com a sua família. Autores: Enzo Albano Muniz Silva Lua Aisha Santos Silva de Jesus Matheus Kelvin Latão de Jesus
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Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que queriam construir as suas casas. O primeiro porquinho construiu sua casa de palha. O segundo construiu uma casa de madeira. E o terceiro porquinho construiu sua casa de tijolos. Um dia, o lobo chegou e bateu na porta do primeiro porquinho que morava na casa de palha e perguntou: - Posso entrar? E o porquinho respondeu: - Não pode entrar, seu lobo. E o lobo falou: - Vou assoprar a sua casa até derrubar. E o lobo destruiu a casa do primeiro porquinho que correu para casa do irmão e o lobo foi atrás dele. O lobo bateu na porta da casa do segundo irmão que fez a casa de madeira e disse: - Posso entrar?
26 Os porquinhos responderam: - Não seu Lobo, vá embora, não vamos abrir a porta! E o lobo soprou, soprou e soprou até que conseguiu derrubar a casa de madeira! Os dois porquinhos saíram correndo para a casa do terceiro irmão que tinha feito uma casa de tijolos. Chegando lá, o lobo gritou: - Abram a porta, eu vou pegar vocês! Ele soprou, soprou, soprou, mas a casa não caiu. Então, ele viu uma chaminé e tentou subir para depois entrar na casa e pegar os porquinhos! Ele pulou da chaminé e o irmão mais velho colocou um caldeirão e o lobo caiu dentro e se queimou! Saiu correndo e disse: - Nunca mais como porquinhos na vida! Socorro! Socorro! Depois disso o lobo aprendeu a lição e todos viveram felizes para sempre! Autores: Daniel Ramalho Pereira Francisco Barberino Medrado
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Soldadinho de Chumbo
Pedro queria ganhar soldadinhos de chumbo de aniversário, ele estava rezando muito por isso. Seu padrinho deu soldadinhos de chumbo, mas no meio do papel de ceda azul tinha um soldadinho de chumbo perneta. Pedro tinha vários brinquedos: urso de pelúcia, bailarina de cera, trem, palhaço, mas agora só queria brincar com os soldadinhos. Um dia, soprou um vento muito forte e o soldadinho de chumbo perneta se prendeu na cortina e voou para fora de casa! Caiu em um monte de areia e Pedro foi procurar fora de casa, mas não achou. Dois meninos acharam e quando foram brincar, perceberam que ele era perneta. Depois, fizeram um barco de papel e colocaram o soldadinho dentro para navegar. Chegou numa parte, o barco afundou, um peixe comeu o soldadinho perneta e o pescador pescou esse peixe. O peixe foi parar no mercado e a cozinheira da casa de Pedro comprou o peixe. Chegando em casa, ela abriu a barriga do peixe e viu o soldadinho dentro, Pedro viu e ficou espantado. Então, levou o soldadinho para o quarto e colocou junto com os outros brinquedos. Quando Pedro saiu do
28 quarto e o relรณgio bateu as doze badaladas, os brinquedos ganharam vida. O soldadinho foi ficar com a bailarina que estava com saudades dele, eles se abraรงaram. O soldadinho pediu a bailarina de cera em casamento e os dois viveram felizes para sempre! Autores: Arthur Pacheco Bastos Daniel Paiva da Costa
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