Turma 04

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Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Dir. Pedagógica Ed. Inf. e Ens. Fund. I : Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coord. Ens. Fund. (1º, 2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T1 Sandra Silva Sousa – 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T3 Maria de Fátima Montes – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Marceli F. de Jesus – 3º ano T1 Ana Cristina Arcanjo – 3º ano T2 Rita de Cássia Teles – 3º ano T3 Susana Borges – 3º ano T4 Fabiana dos Santos – 3º ano T5 Bibliotecária: Zélia Palmeira



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Bambi

Era uma vez um simpático veadinho chamado Bambi. Ele vivia numa floresta muito bonita e agradável e adorava subir nas montanhas perto de sua casa. Bambi tinha muitos amigos: a raposa, a coruja, o coelho, a girafa, o esquilo e o macaco. O seu maior sonho era se tornar o príncipe dos veados. Um dia, ele foi brincar na floresta com seus amigos e começou uma grande tempestade com muitos trovões e raios, e Bambi ficou com muito medo, por isso se perdeu no meio da floresta quando voltava para casa. Ele andava de um lado para o outro quando, de repente, encontrou o magnífico príncipe dos veados que o levou de volta à sua casa. O tempo passou, e quando o inverno acabou, Bambi tinha crescido. Um dia, ele saiu para passear no bosque e encontrou um caçador que atirou nele, deixando-o muito ferido.


6 Após algum tempo, já recuperado e bem maior, saiu para passear na floresta e viu o caçador e quis dar uma chifrada nele, mas não conseguiu. Os anos se passaram e um certo dia, ele encontrou o caçador novamente e deu uma bela chifrada. O caçador saiu correndo no meio da floresta, então Bambi voltou para casa e encontrou sua prima e seus amigos que o nomearam de príncipe dos veados. Passou um tempo e ele viu o antigo príncipe dos veados e ficou muito feliz. O príncipe começou a treinar Bambi para ser o melhor príncipe dos veados e, depois de algum tempo, ele realizou o seu grande sonho. Autores: Ana Beatriz Vieira de Carvalho Enzo Sobral Carmo Erick Andrade Neiva


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Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina conhecida como Chapeuzinho Vermelho. Ela era muito carinhosa, amorosa, legal e divertida. Um dia, sua mãe pediu para ela levar uma cesta de bolinhos para sua vovó que morava do outro lado da floresta. No caminho apareceu um lobo. O lobo perguntou: - Onde vai com tanta pressa, menina? - Vou na casa da minha avó que mora do outro lado da floresta. O lobo tentando ganhar tempo falou: - Que tal você colher umas flores para ela? Chapeuzinho Vermelho achou legal a ideia e entrou no bosque para colher algumas flores para levar para sua avó. Então o lobo, muito esperto, pegou um atalho para chegar primeiro na casa. Chegando lá, ele trancou a vovó no armário e vestiu as roupas dela. Quando a Chapeuzinho chegou bateu na porta e ele mandou ela entrar. Quando Chapeuzinho entrou na casa percebeu algo muito estranho e perguntou: -Que olhos grandes são esses vovó? - É pra te olhar melhor, minha netinha.


8 - E que orelhas grandes são essas? - É pra te ouvir melhor. - E que dentes grandes, vovó! - É para te devorar! O lobo que estava faminto, partiu em direção a menina. Então Chapeuzinho saiu correndo pela casa toda gritando: - SOCORRO! Um caçador que passava por ali ouviu o grito de Chapeuzinho Vermelho e resolveu ver o que estava acontecendo. Ao olhar para dentro da casa, percebeu que o lobo que ele estava procurando queria devorar a menina. Então, ele arrombou a porta, prendeu o lobo e salvou a Chapeuzinho. Depois foi até o armário e tirou a vovó de lá. A vovó muito agradecida preparou um lanche bem gostoso para eles. O lobo foi levado para um lugar bem distante dali. Assim, todos da floresta ficaram felizes. Autores: Lorena Hlatchuk dos Santos Lara Barreto de Britto Maria Clara Freire Cruz


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Cinderela

Era uma vez um viúvo que tinha uma filha muito bonita e inteligente chamada Cinderela. Esse senhor se casou com uma mulher viúva que tinha duas filhas, Charlote e Gazela. Certo dia, o pai de Cinderela ficou muito doente e acabou falecendo. Então, a madrasta e as duas irmãs começaram a obrigar a coitada da Cinderela a fazer todo o trabalho de casa. Ela tinha que lavar a louça, limpar a casa, fazer comida e limpar a chaminé. Um dia, houve um baile no reino e todos foram convidados, mas a madrasta de Cinderela não deixou ela ir. Cinderela ficou muito triste e correu para o quintal chorando. Depois de um tempo chorando, apareceu uma fada madrinha e disse: - Não chore menina! Você vai para o baile! - Como eu vou assim? - Perguntou Cinderela. E a fada madrinha num instante transformou um vestido velho em um belíssimo vestido de festa. Depois transformou uma abóbora em uma carruagem, ratos em cavalos e um camaleão em um cocheiro. Cinderela ficou surpresa e depois de pronta foi para o baile. A fada madrin-


10 ha falou para ela que a magia acabava a meia noite e que ela não poderia se atrasar. No baile ela dançou com o príncipe a noite inteira e quando o relógio marcou 24 horas, Cinderela saiu correndo e sem perceber deixou seu sapatinho de cristal. O príncipe e seus guardas foram atrás dela, mas não conseguiram alcançá-la. Na fuga, ela perdeu um sapatinho de cristal. No dia seguinte, o príncipe e seus guardas decidiram experimentar o sapatinho em todas as moças do reino. Quando colocaram em Cinderela, ficou perfeito. O príncipe ficou muito feliz e pediu Cinderela em casamento que aceitou no mesmo instante. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Gustavo Soares Novaes Sophia Val Fernandes Carneiro


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Dumbo

Um certo dia, um maquinista estava colocando o trem para funcionar. Dentro do trem havia filhotes de várias espécies, e um desses filhotes tinha acabado de nascer, um pequenininho filhote de elefante. A mamãe dele se chamava Jujuba e resolveu colocar o nome dele Jumbo. As elefantas gostaram do pequeno Jumbo, mas não tanto do nome. De repente o elefantinho espirrou. - Atchim!!! Após o espirro revelou-se uma enorme surpresa no jovem Jumbo. Com a força do espirro desenrolou-se as maiores orelhas já vistas em um elefante. Ele parecia um daqueles palhaços bem engraçados. Uma elefanta comentou: - Vocês preferem chamá-lo de Dumbo ou Jumbo? Todas as elefantas responderam: –DUMBO!!! Chegou até tremer o trem. O trem havia parado em uma cidadezinha. O homem abriu os portões dos vagões e os animais saíram, incluindo o Dumbo, para fazer uma apresen-


12 tação como palhaço e todos riram do elefantinho. Quando a apresentação acabou, Dumbo entrou no trem e começou a chorar. Depois, ele foi para um vagão e um grupo de meninos mimados entrou lá e um deles chegou a cheirar as orelhas do pequeno elefantinho. A mãe do Dumbo ficou tão furiosa que pegou um pedaço de palha e quase jogou neles, por sorte, a única razão dela não ter jogado foi que um homem chegou e impediu que ela jogasse. Depois dessa confusão Jujuba foi para outro vagão bem horrível. No dia seguinte, o circo fez uma apresentação e Dumbo tinha que pular de um lugar alto e cair em uma tinta. Todos riram dele e ainda por cima ele estava usando roupa de bebezinho, com uma cara desanimada. George, o rato desse tal circo, viu Dumbo andando sozinho e pensou: ”Que pena esse elefantinho nesse mundo tão sozinho”. - Olá Dumbo, gostaria de ser seu amigo. - Disse o rato. - Sabe, eu vi você andando só e fiquei meio triste e resolvi falar com você. Não há nada de errado com suas orelhas, achei lindas! Eu gostaria de fazer um número com elas, o que acha? Dumbo ficou assustado, mas concordou com a proposta. - Vou fazer um número extraordinário! Se você ficar famoso no espetáculo, ninguém no palco irá rir de você meu amigo e vão libertar sua querida mãe. - Venha aqui, deixe-me ver suas orelhas. O elefante abanou as orelhas alegremente, e George viu como elas eram grandes. -São maravilhosas! Mas, o que iremos fazer com elas? - Perguntou George pensativo. Foi aí que ele teve a ideia de pular do alto, mas o elefantinho caiu de cara no chão. - Acho que isso não irá dar certo. Mas, não fique triste, iremos achar uma solução. - Falou George. Na verdade, nem o próprio George sabia o que fazer. Como já era muito tarde, ele se aconchegou no chapéu de palhaço de Dumbo e os dois pegaram no sono. Durante essa noite, o elefantinho teve um


13 sonho muito louco. Sonhou que podia voar. No dia seguinte, George acordou com as risadas dos pássaros e dos corvos. - Vocês estão fazendo o que aqui? Voltem para as árvores que é o lugar de vocês! - Gritou George. - O que será que estamos fazendo aqui neste lugar? Essa foi boa! É melhor você olhar de outro ângulo. - Disse um dos pássaros. Foi aí que George percebeu onde eles estavam. - Como será que isso aconteceu? Como viemos parar aqui em cima? George e Dumbo estavam em um galho enorme de uma árvore. Muito admirado, o elefantinho olhou para baixo, perdeu o equilíbrio e caiu. - Será que você teve o mesmo sonho que eu? - Perguntou Dumbo. - São suas orelhas que formam grandes asas! - Falou George, admirado. - Vamos Dumbo tente voar! - Mas como nós iremos subir novamente naquela árvore? Os pássaros que estavam ouvindo tudo, começaram a rir. George olhou para eles com muita raiva e disse: - Vocês deveriam ter vergonha! Não estão sabendo que a mãe de Dumbo está presa e o pobrezinho precisa voltar a trabalhar como palhaço? Os pássaros pararam de rir e falaram para George que Dumbo só precisava olhar para uma pena que estava no chão que conseguiria voar. E foi assim, para surpresa de todos, que Dumbo começou a voar e fez muito sucesso. A partir daquele dia Dumbo virou o astro do circo, libertou sua mãe e puderam viver muito felizes. Autores: Bruno Flávio Vilas Boas Patroni Clara Almeida de Barros Ribeiro Sophia Rosa Farias


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A Pequena Sereia

Era uma vez uma sereia que vivia no mar e se chamava Ariel. Um dia, ela foi para a superfície e viu um barco batendo em uma rocha. No barco tinha um príncipe que era muito bonito e, quando ele percebeu que o barco ia bater nas rochas, pulou no mar. Então, a Pequena Sereia foi nadando rapidamente até ele e conseguiu levá-lo para a areia. Ela tentou acordá-lo de todas as formas, mas não conseguiu, então cantou uma música. Quando o Príncipe estava acordando, Ariel pulou de volta no mar sem que ele a visse. Então o príncipe disse: - Que voz linda é essa? Ele olhou em volta para ver se tinha alguém por perto, mas não viu ninguém. Ariel tinha voltado para o castelo e encontrou seu pai muito preocupado porque ela foi até a superfície onde nenhuma sereia poderia ir. - Ariel, você está de castigo, porque me desobedeceu. - Disse o pai. - Mas pai, ninguém me viu! Muito aborrecido, o pai de Ariel a colocou de castigo, mas quando ele


15 saiu do castelo, ela fugiu e foi procurar uma bruxa muito poderosa que vivia por lá. Assim que viu a bruxa, ela disse: - Você poderia me transformar em humana? Não quero mais ser uma sereia. - Posso sim, mas com uma condição. Quero sua voz em troca. - Eu aceito. - Disse Ariel sem pensar. Então, a bruxa preparou uma poção mágica e deu para ela beber. Quando Ariel bebeu, imediatamente se transformou em uma humana e foi nadando até a superfície para encontrar o príncipe. Chegando ao castelo, logo encontrou o príncipe e foi falar com ele, mas a sua voz não saiu. - Olá, qual é o seu nome? - Perguntou o príncipe. Ariel tentou falar, mas não conseguiu, então saiu correndo e foi se esconder em um dos quartos. Enquanto isso, a bruxa estava preparando um plano para dominar o reino. Ela se transformou em uma mulher muito bonita e foi atrás do príncipe. Chegando lá, começou a cantar uma linda música com a voz de Ariel e o príncipe ficou hipnotizado. No dia seguinte, Ariel ficou sabendo que o príncipe iria se casar. Muito triste, resolveu se despedir do príncipe enquanto ele dormia, mas não conseguiu ir embora e ficou num canto escondida. No dia do casamento, ela ficou de longe olhando e percebeu quando, por acidente, o colar que a bruxa usava se partiu e o encanto se quebrou. A bruxa voltou a sua forma e a voz da Pequena Sereia foi recuperada. Então, Ariel saiu correndo e contou toda a história para o príncipe, que vendo tanto amor, resolveu se casar com ela. O casamento foi o mais lindo de todo o reino e eles viveram felizes para sempre. Autores: Leticia Constance da Silva Santos Souza Julia Vasconcelos de Castro Abreu


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O Pequeno polegar

Era uma vez um casal que queria muito ter um filho. Um dia, quando o casal estava descansando em sua casa, apareceu um senhor que procurava abrigo, pois estava chovendo sem parar. Esse senhor era na verdade um mago e, percebendo a tristeza do casal perguntou: - Por que estão tão tristes? A mulher emocionada respondeu: - Quero um filho, nem que seja do tamanho do polegar do meu marido. - Mesmo pequeno? - Falou o mago. -Claro que sim! - Respondeu o casal. No dia seguinte, apareceu um pequeno menino dentro de uma casca de amendoim e junto com ele um bilhete que dizia: “Esse filho é seu”. O casal ficou muito feliz com a chegada do menino e cuidava dele com muito carinho. - Ele vai se chamar Pequeno Polegar. - Disse a mãe. Um dia, depois de brincar, o pequenino foi para a sua cama feita de casca de amendoim e enquanto pegava o pequeno cobertor feito de tecido, começou a pensar: “Eu já sou grande e sei me cuidar sozinho. E saiu para


17 dar umas voltas. Foi quando um pássaro o pegou distraído e voo com ele pendurado em seu pé, achando que era um rato, quando percebeu que não era, soltou. O Pequeno Polegar estava preste a cair perto do castelo, quando um ogro que só tinha um olho apareceu e pegou o garoto com uma das mãos e engoliu como se fosse um comprimido. Muito esperto, antes de ser digerido começou a pular no estômago do ogro, que o vomitou no mar. Um peixe que passava por ali o engoliu, só que esse peixe foi pego pelos pescadores que decidiram dar de presente ao rei. O rei ficou encantado quando viu o pequenino sair da boca do peixe e o nomeou de bobo da corte. Ele levava o Pequeno Polegar para todos os lugares e acabaram ficando amigos. Certa noite, o Pequeno Polegar encontrou dois ladrões no palácio que queriam roubar as joias e o ouro do rei. Entã,o ele se aproximou dos dois e disse que iria ajudá-los, pois já estava cansado de ser o bobo da corte, mas era melhor esperar até a noite para ninguém ver. Na verdade, tudo não passava de um plano do Pequeno Polegar para prender os ladrões. Quando a noite chegou, ele procurou os ladrões e entregou uma chave dizendo que era do lugar onde o rei guardava toda sua fortuna. Imediatamente eles foram para lá, mas quando abriram a porta, os guardas do palácio estavam esperando por eles para prendê-los. O rei ficou muito orgulhoso do Pequeno Polegar, por sua bravura e o nomeou cavalheiro. Então, ordenou que fosse realizado um baile para todos os moradores da vila. Uma carruagem real foi buscar os pais do Pequeno Polegar que ficaram muito felizes em rever o seu filho. Eles se mudaram para o palácio e tiveram uma vida confortável ao lado do seu querido filho. Autores: Guilherme Senna Coelho Nicolle Rocha Durão Costa


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Peter Pan

Era uma vez uma família que vivia em Londres, chamada família Darling. O casal tinha três filhos: Wendy, João e Miguel. Certo dia, eles viveram uma grande aventura com um menino chamado Peter Pan. Peter Pan era um menino que não queria crescer e vivia na Terra do Nunca. Ele tinha uma parceira chamada Tinker Bell que jogou uma areia mágica para as crianças flutuarem. Elas flutuaram e na viagem viram um famoso relógio chamado Big Ben que era muito visitado pelos turistas. Lá na Terra do Nunca havia um capitão que se chamava Capitão Gancho, ele só tinha um braço, onde nas suas aventuras com Peter Pan havia perdido um, com uma mordida de crocodilo. Seguindo viagem, as crianças avistaram de longe esse Capitão que jogou uma bola de fogo que passou de raspão em João, um dos irmãos. Então, Peter Pan mandou Tinker Bell levar as crianças para longe dali. Tinker Bell muito ciumenta tirou a areia mágica de Wendy para ela cair no mar. Quando Peter Pan viu que ela estava se afogando, desceu para salvá-la.


19 Perto dali o Capitão Gancho viu o crocodilo Tic Tac, ao lado do navio, e gritou para Peter Pan que a culpa era dele de ter perdido a mão, mas Peter Pan o ignorou. Na Terra do Nunca, as crianças estavam todas reunidas no quarto de Peter Pan preparadas para ouvir Wendy contar histórias antes de dormir. O Capitão Gancho apareceu e pegou Tinker Bell, sem que ninguém o visse e a amarrou em uma cadeira obrigando-a a falar onde era o quarto de Peter Pan. Depois de algum tempo, ela acabou falando onde era o quarto do Peter Pan e o Capitão Gancho disse que iria preparar uma armadilha para pegá-lo. Tinker Bell se arrependeu e foi atrás de Peter Pan e falou tudo para ele. Então, eles foram até o navio e jogaram tanta areia mágica que o navio acabou afundando. O Capitão Gancho e todo mundo caiu no mar e o Crocodilo Tic Tac comeu o Capitão Gancho e seus capangas fugiram. Peter Pan e seus amigos ficaram felizes. Depois Wendy e seus irmãos foram para casa. Autores: Iara Daroz Martins Lucca Gomes de Oliveira Cenachi


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Rapunzel

Era uma vez um reino muito distante que vivia um rei e uma rainha. A rainha estava grávida e muito doente e somente a folha de uma planta mágica, que ficava do lado sombrio do reino, poderia curá-la, e os guardas do reino não iriam descansar até achá-la. De repente, os guardas encontraram a planta e arrancaram algumas folhas, mas apareceu uma bruxa que jurou levar a criança para a torre sombria logo que nascesse. O tempo passou e a criança nasceu. Um dia, a bruxa apareceu, entrou no quarto da menina e a levou para a torre sombria. Durante 18 anos de sofrimento, os guardas não pararam de procurá-la e não encontraram. Quando Rapunzel completou 18 anos, disse: - Por favor, deixe-me sair da torre? -NÃO!!! - Respondeu a bruxa. Quando a bruxa estava dormindo, Rapunzel conseguiu fugir da torre com seu cabelo longo. Na fuga ela se esbarrou com um estranho chamado


21 Flint e ficou com muito medo. Flint era um fugitivo procurado pela guarda real. - Oi, eu sou Flint! Quer ajuda? - Sim. Quero ver as luzes flutuantes que aparecem todo ano no meu aniversário. Você pode me ajudar? - Perguntou Rapunzel. Então, eles seguiram para ver as luzes. No caminho a bruxa apareceu muito furiosa e seguiu Rapunzel até chegar ao palácio. Chegando lá, o rei e a rainha apareceram e quando viram a menina logo a reconheceu como a princesa desaparecida e chamaram os guardas. Os guardas prenderam a bruxa e Rapunzel ficou muito feliz ao encontrar sua família. Autores: Flávio Amorim Araújo Filho Layla Coutinho Dotto Fiuza Rafael Otávio Vilas Boas Patroni


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