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Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Dir. Pedagógica Ed. Inf. e Ens. Fund. I : Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coord. Ens. Fund. (1º, 2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T1 Sandra Silva Sousa – 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T3 Maria de Fátima Montes – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Marceli F. de Jesus – 3º ano T1 Ana Cristina Arcanjo – 3º ano T2 Rita de Cássia Teles – 3º ano T3 Susana Borges – 3º ano T4 Fabiana dos Santos – 3º ano T5 Bibliotecária: Zélia Palmeira
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A bela e a fera
Era uma vez um mercador viúvo, que morava com suas três filhas. As duas filhas mais velhas eram as mais arrogantes, a mais nova era a mais apegada ao pai. A caçula era adorável e todos a chamavam de Bela. Ela gostava de música, cantava o cravo e a rosa muito bem e também gostava de ler. Certo dia, o mercador e sua equipe navegavam, levando belas mercadorias que seriam vendidas no oriente, mas uma tempestade bem forte, fez com que eles naufragassem. O mercador perdeu tudo. Diante dessa situação, o pai reuniu suas filhas, explicou o que aconteceu e disse que teria que vender a casa. As três filhas confortaram o pai e disseram que fariam tudo para ajudá–lo. Só Bela foi sincera, pois ajudava a fazer os serviços da casa, enquanto suas irmãs não faziam nada, só reclamavam.
6 Um ano depois, o mercador viúvo soube que um parente dele tinha morrido e ele era seu único herdeiro. A notícia alvoroçou as irmãs que só pensavam no que comprariam com toda herança. Certo dia, o pai viajou para cidade que seu parente vivia e chegando lá, descobriu que seu parente não tinha morrido. Foi uma grande decepção. De volta para sua casa, o mercador enfrentou uma tempestade de neve, quando de repente avistou um castelo. Com medo do temporal, resolveu entrar. Antes bateu na porta, mas ninguém atendeu, mesmo assim ele entrou. No castelo, o mercador não encontrou ninguém, então foi para perto da lareira, onde passou a noite. Na manhã seguinte, ele acordou com a Fera na sua frente. Ele ficou com medo e tentou fugir, mas a Fera foi mais esperta e prendeu-o. Bela percebendo que seu pai estava demorando, resolveu ir atrás dele. Descobriu que ele estava sendo prisioneiro da Fera, então ela teve a ideia de ficar no lugar do pai. Depois de insistir muito a Fera aceitou a troca. Depois de alguns dias a Fera se acostumou com Bela e viraram amigos. Certo dia, a Fera chamou a Bela para um encontro. Durante o encontro a Fera desmaiou. Preocupada a Bela o beijou. Logo depois, a Fera virou um príncipe a chamou-a para dançar valsa. Apaixonados viveram felizes para sempre! AUTORES: Ricardo Habib Novato Júlia Passos Sampaio
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Branca de neve
Era uma vez uma rainha que teve uma filha chamada Branca de Neve, ela se chamava assim porque seus cabelos eram negros como a noite e sua pele era branca como a neve. Mas, logo depois que Branca de Neve nasceu, sua mãe morreu. O pai de Branca de Neve se casou novamente com uma rainha que era vaidosa e má, e Branca de Neve não gostava dela! A rainha tinha um espelho que ela sempre perguntava: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? O espelho respondia: - Não, minha rainha, você é a mais bela. Um certo dia, o espelho disse que Branca Neve era a mais bela e aí a rainha chamou um servo para matar a pobre menina e trazer o seu coração. O servo não quis matar Branca de Neve, então mandou a garota fugir: - Fuja menina, a rainha quer matá-la. Branca de Neve assustada, correu pela floresta sem destino. Em vez do caçador levar para a rainha o coração de Branca, ele levou um coração de um alce. Lá na floresta, a doce menina encontrou uma pequena casa entrou e
8 dormiu. No seu sonho pensou em seu futuro. Enquanto Branca dormia os sete anões chegaram. Um deles pegou a lamparina e achou uma pessoa estranha (Branca de Neve). Quando ela acordou disse tudo que tinha acontecido. No dia seguinte, os anões foram trabalhar e Branca ficou cuidando da casa. Enquanto isso a rainha soube que Branca de Neve estava viva e bolou um plano. Então, preparou uma poção que fazia qualquer pessoa cair num sono profundo. A rainha colocou essa poção em uma maçã e se disfarçou de vendedora. Seguiu até a floresta, encontrou a casa dos Sete Anões e bateu à porta. Branca atendeu a senhora, e comeu a maçã envenenada. Ela caiu desmaiada. Quando os anões chegaram e viram Branca de Neve desmaiada, rapidamente eles a colocaram em um caixão de vidro no meio da floresta. Um príncipe que passava por ali, se aproximou, viu Branca de Neve e por ela se apaixonou. Ela parecia dormir. O príncipe levantou a tampa do caixão e deu-lhe um beijo. Nesse momento, Branca de Neve despertou. Tempos depois, casaram-se e foram felizes para sempre. Autores: Gabriel Araújo de Souza e Vitória Katharine Barbosa Vasques
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Cachinhos dourados
Num belo dia, Cachinhos Dourados fugiu de casa e foi brincar na floresta. De repente, ela percebeu que estava perdida. Ela caminhou por algumas horas até chegar em uma casinha bonita e arrumada no meio da floresta. A menina, sem se importar de quem era a casa, entrou nela. A casa era da família urso, mas neste momento a casa estava vazia, pois os três ursos foram passear, enquanto o mingau que a Mamãe Ursa tinha feito, esfriava. Já dentro da casa, Cachinhos Dourados foi ver o que tinha lá. Viu um quadro de três ursos, nem se importou tanto e deixou para lá, mas deixou isso na cabeça, chegou na cozinha, viu três pratos de mingau e resolveu provar o do Papai Urso, mas estava muito quente, foi ver o da Mamãe Ursa mas estava fria, foi provar o do bebê urso já sem esperança nenhuma, mas quando provou, estava maravilhoso e ficou satisfeita e resolveu sentar um pouco. Sentou-se na cadeira do Papai Urso, mas era muito alta, sentou na cadeira da Mamãe Ursa, mas era muito larga, sentou na cadeirinha do Bebê Urso e achou ela perfeita. Estabanada como ela é, quebrou a cadeira do Bebê Urso toda, mas não se incomodou. A essa altura Cachinhos Dourados ficou com sono e subiu para o quarto.
10 Primeiro deitou na cama do Papai Urso, mas achou muito dura. Depois, deitou na cama da Mamãe Ursa, mas achou muito macia. Aí deitou-se na cama do Bebê Urso e achou a cama perfeita! Sem pensar duas vezes ela adormeceu. Pouco tempo depois, a família de ursos voltou para casa. Estavam famintos e queria tomar o mingau feito pela Mamãe Ursa. - Alguém andou comendo meu mingau! – Disse o Papai Urso. - Alguém andou comendo meu mingau! – Disse a Mamãe Ursa. - Alguém andou comendo meu mingau! – Repetiu o Bebê Urso. Os Ursos tinham certeza que alguém tinha entrado na casa deles. Estava tudo bagunçado e os ursos eram organizados e notaram logo a bagunça. - Alguém andou sentando na minha cadeira! - Disse Papai Urso com sua voz rouca. - Alguém andou sentando na minha cadeira! - Disse Mamãe Ursa com sua voz suave. -Alguém andou sentando na minha cadeira! - Disse Bebê Urso com sua voz fina. Justamente nesse instante os três ursos ouviram um barulho vindo do quarto de cima. Subiram a escada bem devagar, para ver o que estava acontecendo. -Alguém andou deitando em minha cama! –Disse o Papai Urso. -Alguém andou deitando em minha cama! –Disse a Mamãe Ursa. -Alguém andou deitando em minha cama! –Disse o Bebê Urso. - E ainda está deitada em minha cama! O som agudo da voz do Bebê Urso, acordou a menina. Quando ela reparou em sua volta e se viu cercada de ursos, Cachinhos Dourados levou um susto tão grande que pulou da cama e correu sem parar até chegar em casa. A menina ficou de castigo por ter fugido de casa. Espero que isso tenha servido de lição para ela! Autores: Marianna de Almeida Araújo Campos e Adryan Carlos Santanna Figueiredo
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Chapeuzinho vermelho
Era uma vez uma menininha, que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Ela era chamada desse jeito, pois nunca tirava de sua cabeça um capuz vermelho que a sua vovó lhe dera. Um belo dia, sua mãe pediu para ela visitar a sua avó e levar uma cesta de frutas para ela. A vovó morava em uma casa na floresta. Então, Chapeuzinho partiu para a casa da vovó, mas no meio do caminho, parou e colheu algumas flores e então encontrou o Lobo. O Lobo perguntou: -O que está fazendo aqui? Então, Chapeuzinho respondeu: -Eu vou ver minha vovó para ela não ficar tão sozinha e levo nesta cesta algumas frutas para ela. E o Lobo falou a si mesmo: -Ah, então eu conheço um caminho mais rápido! Mas o que Chapeuzinho não sabia era que o Lobo tinha enganado ela e ele foi pelo caminho mais rápido.
12 Quando o Lobo chegou lá, prendeu a vovó dentro do armário e o Lobo se escondeu. Quando a Chapeuzinho chegou, achou estranho pois não tinha ninguém, e começou a procurar pela casa toda. Mas, uma hora ela abriu o armário e viu a vovó lá dentro e soltou ela e contou tudo que aconteceu e chamou o caçador para ajudar a achar o Lobo. Depois de um bom tempo, eles conseguiram achar o Lobo e o caçador falou a ele: -Eu posso te soltar, mas com uma condição. E o Lobo falou: - Qual? E o caçador respondeu: - Se você prometer que nunca mais vai fazer esse tipo de coisas. Então o Lobo falou: - Está bom! Eu aceito! Então o caçador soltou o lobo, ele fugiu e nunca mais voltou. Depois disso, viveram felizes para sempre! Autores: Gustavo Andrade Daltro Bulcão Isabella Ferigatti Tonelli
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Cinderela
Era uma vez uma menina chamada Cinderela que tinha uma madrasta e duas irmãs postiças. Era Cinderela que fazia todas as tarefas de casa. E suas irmãs tinham vida de luxo. Um dia chegou uma carta que estava dizendo que iria acontecer um baile no castelo do príncipe no qual ele escolheria uma noiva. Se passaram os dias, e lindos vestidos chegaram à casa de Cinderela. As irmãs não tinham outro assunto para conversarem, só falavam no baile. O dia do baile chegou e Cinderela como uma boa menina, ajudou suas irmãs a se arrumarem para o baile. No horário marcado, a madrasta e suas filhas foram para a festa, menos Cinderela, pois tinha muito trabalho para fazer. Cinderela muito triste, começou a chorar. De repente, apareceu uma fada e disse: -Por que choras querida? Cinderela respondeu: -Não posso ir ao baile. A fada pede para Cinderela pegar uma abóbora, então a fada a transfor-
14 mou em uma linda e luxuosa carruagem. Depois a fada falou: - Agora, traga seis ratos! Cinderela rapidamente pegou os ratos, deu para a fada e quando ela tocou três vezes com a sua varinha, eles se transformaram em cavalos brancos e em cocheiros. As roupas sujas de Cinderela foram transformadas em um belo vestido e seus pés descalços ganharam lindos sapatos de cristal. Mas, a fada lembrou para a menina que ela voltasse antes da meia noite, pois o encanto se quebraria. Cinderela entrou na carruagem e foi ao baile. Quando ela entrou no palácio, o príncipe ficou encantado com a sua beleza e a convidou para dançar. Eles ficaram bastante tempo dançando. Quando estava perto do príncipe pedi-la em casamento, o relógio marcou meia-noite e Cinderela saiu correndo e deixou nas escadas um dos pares dos seus sapatos. No outro dia, o rei anunciou que o príncipe se casaria com a garota que o pé servisse no sapato de cristal. Não houve uma garota solteira que não tenha tentado calçar o sapatinho. Mas, o trabalho foi em vão. Até as meias irmãs de Cinderela experimentaram o sapato, mas não serviu. De repente, Cinderela saiu de trás das cortinas e calçou o sapato. Serviu perfeitamente! O príncipe ficou muito feliz! Então ele se declarou: ¬ - Estou apaixonado por você. Quer se casar comigo? Cinderela disse: -Eu também estou apaixonada por você! O príncipe segurou cinderela pela mão e a levou embora. A madrasta e as meias-irmãs sentiram muito inveja dela. Cinderela foi levada para o palácio para o grande casamento. E juntos eles viveram felizes para sempre. Autores: Osmar Donatho Ribeiro dos Santos Letícia Maria Guimarães Miranda
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Mágico de Oz
Dorothy era órfã e vivia com seus tios Henry e Emily, no Kansas, EUA. Um dia, houve um ciclone e seus tios foram para o porão. Dorothy não conseguiu ir para o porão e, junto com a sua casa, o ciclone conseguiu pegá-la. Quando acordou, Dorothy estava na terra dos Munchkins e encontrou a Bruxa do Norte, elas conversaram um pouco. A Bruxa do Norte falou que a casa de Dorothy tinha esmagado a Bruxa Malvada do Leste e deu os sapatos da Bruxa Malvada do Leste para ela, e falou para ela seguir a estrada de tijolos amarelos para encontrar o Mágico de Oz. No caminho, Dorothy encontrou um espantalho que queria um cérebro, Dorothy perguntou se ele queria ir com ela encontrar o Mágico de Oz, ele aceitou e resolveram passar a noite em uma cabana de madeira abandonada. No outro dia, Dorothy e o espantalho encontraram um homem de lata que queria um coração, eles perguntaram se ele queria ir com eles encontrar o Mágico de Oz, o homem de lata aceitou. Depois de algumas horas, encontraram um leão que queria coragem, Dorothy, o espantalho e o homem de lata, perguntaram se ele queria ir com eles
16 encontrar o Mágico de Oz e ele disse que sim. Dorothy e seus amigos, acamparam na floresta para descansar. Na manhã seguinte, tiveram uma surpresa, havia um buraco enorme na estrada com rochas grandes e pontiagudas. Todos se perguntavam como iam atravessar. Dorothy falou: - Há uma grande árvore ali pertinho. O homem de lata perguntou: - Posso cortar a árvore com meu machado? Então o homem de lata cortou a árvore e eles conseguiram passar. Depois de uma grande caminhada chegaram a Terra do Oz. Ao chegar a Terra do OZ, encontraram o Mágico de OZ e perguntaram se podiam ter o que queriam, ele disse que não, mas podia ajudá-los. Ajudou Dorothy a voltar para casa dizendo: - Bata os teus pés três vezes e voltará para casa. Então, ela bateu seus pés três vezes e foi para casa no Kansas, Estados Unidos. Quando chegou lá, encontrou seus avós e todos viveram felizes. Autores: Marcos Milton Sales de Carvalho Tavares Nina Gobbo
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Soldadinho de Chumbo
Era uma vez um soldadinho que estava em uma loja de brinquedos que tinha trenzinhos de madeira, bonecas de pano, dentre outros. Um dia, um senhor foi à loja e queria comprar um brinquedo para o seu filho e escolheu o soldadinho de chumbo. Quando seu filho abriu o presente, ele gostou muito colocando o boneco junto de sua boneca preferida, a bailarina. O soldadinho, quando viu a bailarina logo se apaixonou por ela e ela por ele. Logo depois, a bailarina dançou uma música para o soldadinho. Um boneco saltitante que estava assistindo tudo perto dali, ficou com ciúmes e com raiva do soldadinho e o empurrou da janela, jogando ele em um campo de futebol, onde havia vários meninos jogando bola. Quando viram o soldadinho, construíram um barquinho de papel e colocaram o boneco dentro de um bueiro. Lá dentro do esgoto, ele se segurou numa ratazana que o empurrou para dentro de um cano. O coitado ficou rolando no cano até cair em um rio. Nesse rio havia um peixe grande que confundiu o soldadinho com um
18 peixe menor e o engoliu. O peixe grande caiu na rede de um pescador que o levou para uma peixaria. Lá, uma senhora comprou o peixe e foi para casa. Quando ela abriu o peixe, dentro dele havia uma garrafa plástica, papéis, sacos de lixo e para a surpresa de todos, encontraram o soldadinho. Levaram o soldadinho para uma loja de brinquedos usados e o pai da criança com o trágico acontecimento da perda do boneco, o comprou novamente. Quando o soldadinho chegou em casa, ficou muito feliz ao ver seus antigos e novos amigos. A bola, a bailarina e o ursinho, todos, ficaram felizes, somente o boneco saltitante ficou chateado. Em uma tarde, a criança foi brincar com seus brinquedos, procurou o soldadinho de Chumbo, mas ele havia se escondido. Então, o menino pegou o boneco saltitante, e o jogou na lareira. Alguns brinquedos ficaram tristes com o acontecimento, mas depois, ficaram em paz. O soldadinho e a bailarina se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Aristeu Vieira dos Santos Neto Lívia Maria Guimarães Miranda
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Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que saíram da casa de sua mãe e resolveram construir suas casas. O primeiro porquinho construiu sua casa de palha, o segundo de gravetos e o terceiro, que era uma porquinha, construiu sua casa de tijolos. O lobo chegou na casa do primeiro porquinho e perguntou se podia entrar na casa, mas o porquinho não deixou. O lobo assoprou, bufou e a casa voou e assim, lobo esfomeado comeu o porquinho. Depois, o lobo foi para casa do segundo porquinho e falou a mesma coisa do primeiro porquinho, mas o porquinho também não deixou. O lobo soprou, bufou e a casa voou e ele comeu o segundo porquinho. O lobo foi na casa da terceira porquinha e não conseguiu derrubar a casa. Então, o lobo marcou um encontro com a porquinha no campo perto do rio, lá que existe um lugar cheio de cenouras, falou também que iria encontrar a porquinha às 7 horas da manhã. Mas, a porquinha muito esperta foi às seis horas. Quando o lobo chegou no lugar onde colhia as cenouras, a porquinha não estava mais.
20 Não satisfeito, resolveu inventar outra história para ela e marcou as seis da manhã para buscá-la mas, a porquinha saiu às cinco, sua intenção era chegar mais cedo que o lobo, mas levou muito tempo para subir na árvore e quando o lobo chegou a porquinha continuava na árvore. De repente, a porquinha olhou para baixo e ficou com muito medo ao ver o lobo. Lá do alto da macieira, jogou uma maçã para o lobo provar, mas de propósito, a porquinha jogou a maçã numa poça cheia de lama. O lobo foi buscar e enquanto o lobo estava na poça de lama, a porquinha desceu da árvore e correu para casa. O lobo já estava furioso por ser enganado duas vezes pela porquinha. Mesmo assim, ele foi pela terceira vez à casa dela e a chamou para ir à feira na cidade, marcaram para se encontrarem as três horas. Como sempre a porquinha foi na frente e comprou uma batedeira de manteiga. No meio do caminho, a porquinha viu o lobo indo para feira e se escondeu dentro da batedeira. Neste momento, a batedeira saiu rolando pela encosta até lá embaixo. Quando o lobo viu aquela batedeira rolando em sua direção, ele correu e voltou para casa. Mais tarde, o lobo bateu na porta da porquinha e outra vez ela não deixou o lobo entrar. Pelo buraco da fechadura, o lobo explicou o que tinha acontecido e a porquinha disse: -Eu estava naquela batedeira. Aquilo deixou o lobo furioso. Então, ele disse: -Porquinha, você me enganou três vezes, mas desta vez você não me escapa. Vou entrar pela chaminé e vou devorar você! O lobo subiu até a chaminé da casa. Rapidamente, a porquinha foi buscar a panela, encheu-a de água e a colocou no fogo. A água ferveu, o lobo desceu pela chaminé e caiu de ponta cabeça na panela. O lobo nunca mais incomodou a porquinha e ela viveu feliz em sua casinha de tijolos! Autores: Felipe Sandes Fonseca Bianca Pena Gomes
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