Leitura e Reescrita de Contos - Turma 2

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Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Coordenação Geral: Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna) Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Direção Pedagógica Ed. Infantil e Ens. Fundamental I: Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coordenação Ens. Fundamental (1º,2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T1 Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T2 Sandra Silva Sousa – 3º ano T3 Danielle de Carvalho Guerreiro – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Priscila Bião Paraná Ferreira – 3º ano T6 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Magali Conceição Van Kerckhove – 3º ano T1 Patrícia Silva Amaral – 3º ano T2 Andréia Chabi – 3º ano T3 Tâmara Costa dos Santos – 3º ano T4 Mércia Souza – 3º ano T5 Susana Borges – 3º ano T6 Bibliotecária: Zélia Palmeira



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A Bela Adormecida

Era uma vez um rei e uma rainha muito felizes, pois estavam à espera de uma filha e estavam preparando uma festa para sua bela chegada. A filha nasceu, decidiram chamar ela de Aurora e finalmente as fadas chegaram à festa para dar um dom para Aurora. A fada azul deu o dom da beleza, a fada verde deu o dom da coragem, mas a Malévola chegou, sabendo que não foi convidada e com sua fúria, deu a maldição para Aurora. Ela disse: - Quando a menina completar dezesseis anos espetará o seu dedo em uma roca de fiar e morrerá. Como a fada vermelha ainda não tinha dado seu dom, ela disse que ela não morrerá e dormirá até ganhar um beijo de amor verdadeiro. Então, o rei mandou queimar todas as rocas do reino, mandou as fadas levarem Aurora para a floresta e criarem ela como uma camponesa. Ela cresceu e no seu aniversário de dezesseis anos foi para floresta


7 passear e encontrou um menino muito bonito que falou: - Olá moça bela, o que fazes aqui?! - Estou só passeando, pois hoje é meu aniversário. Muito prazer meu nome é Aurora! - Que nome bonito, o meu nome é Felipe, príncipe Felipe. Aurora chegou em casa ansiosa para contar sobre Filipe, mas as fadas resolveram contar toda a verdade sobre ela. Explicaram que ela era uma princesa e tinha que voltar para seu castelo, pois seu pai estava a sua espera. Mas, antes de ir ao castelo, as fadas madrinhas contaram tudo sobre Filipe, e partiram para a verdadeira casa de Aurora. Após chegar ao castelo, seu pai abraçou – lhe muito forte e pediu para os guardas levarem ela para seu quarto. Ela pediu que os guardas se retirassem para ela descansar. Após seu descanso, saiu de seu quarto e foi atraída por uma luz verde que saia de um cômodo. Entrou no cômodo, viu uma roca de fiar, furou o seu dedo e não acordou mais. Malévola prendeu o príncipe, mas ele conseguiu fugir. Ao sair do castelo, Filipe encontrou um dragão e lutou com ele. Filipe ganhou a luta e foi correndo para o quarto onde Aurora estava. Quando chegou no quarto deu um beijo de amor verdadeiro em Aurora, ela acordou e foram preparar o casamento. Eles se casaram no castelo e viveram felizes para todo sempre. Sofia Araújo Soares Thomaz Angelo Nunes Nova


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A Bela Adormecida

Era uma vez um rei e uma rainha, eles queriam muito ter filhos. Quando já estavam sem esperança a rainha anunciou que teria um bebê. Já na festa de batismo, sete fadas foram convidadas e deram dons como presente: beleza, inteligência, saúde, virtude. Quando a sétima fada ia anunciar seu presente, uma bruxa má apareceu chateada por não ter sido convidada e disse que lançaria um feitiço na menina que quando ela fizesse quinze anos ela furaria seu dedo e morreria. A bruxa evaporou numa nuvem de fumaça negra e sumiu. A sétima fada falou que não ia conseguir desfazer o feitiço, mas ela também disse que podia enfraquecê-lo, e ao invés de a princesa morrer ela ia dormir junto com todo o reino por cem anos. Já na festa de quinze anos, ela estava brincando de escondeesconde e resolveu se esconder no alto de uma torre onde encontrou uma velha fiando. Ela perguntou o que estava fazendo e a velha falou que estava fiando. Ela perguntou se ela poderia tentar e a velha


9 permitiu que a princesa mexesse na roca. A garota espetou seu dedo e desmaiou, o reino todo caiu num profundo sono. A velha era a bruxa disfarçada e que naquele momento estava feliz por ter realizado sua maldição. Cem anos depois um príncipe que passava por ali perguntou a um camponês o que tinha atrás da cerca de espinhos, então ele contou o que seu avô tinha lhe contado e disse que havia uma princesa adormecida. Interessado na história, o príncipe com sua espada foi cortando a cerca de espinhos... um tempo depois avistou um castelo e viu que todo mundo estava dormindo. Na última torre, ele avistou uma Bela Adormecida e encantado com sua beleza a beijou. Ela despertou e as pessoas que ali estavam também. Dias se passaram e o príncipe pediu a princesa em casamento. Eles se casaram e viveram felizes para sempre! Amaryllis Luz Ferreira da Silva Almeida Luca Daniel Palmeira Santana


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Branca de Neve

Era uma vez uma mulher que sonhava em ter uma filha com a pele branca como a neve e os cabelos escuros como a noite. Dias depois, ela teve uma filha do jeito que ela desejava e lhe deu o nome de Branca de Neve. O tempo passou e a mãe de Branca de Neve morreu. O pai casouse com uma mulher muito bonita e muito má, ela já tinha duas filhas iguaizinhas a mãe, muito maldosas. Quando o pai de Branca de Neve morreu, ela ficou morando com a madrasta e suas filhas. A madrasta má fazia de Branca de Neve uma escrava. Um dia, a madrasta resolveu matar Branca de Neve, mandou chamar um caçador para levar a menina até a floresta para matá-la. Quando o caçador chegou na floresta, ele falou para Branca de Neve: - Menina fuja, fuja para bem longe! A sua madrasta quer tirar a sua vida. Branca de Neve fugiu e no meio da floresta encontrou uma casa e


11 resolveu dormir em uma das sete camas que ali havia. Na manhã seguinte, ela acordou com sete homenzinhos em volta da cama que ela dormiu, eram os sete anões. Eles conversaram muito e chegaram a conclusão que Branca de Neve poderia morar com eles, mas ela teria que fazer os trabalhos domésticos. Ela concordou. No dia seguinte, a madrasta perguntou ao espelho se tinha alguém mais bela do que ela e o espelho respondeu que a Branca de Neve continuava a ser a mais bonita. Foi aí que a madrasta descobriu que ela ainda estava viva. A madrasta se fantasiou de vendedora velha para enganar Branca de Neve, ofereceu uma água envenenada para Branca de Neve e Branca de Neve desmaiou. Quando a madrasta chegou em casa ela perguntou para o espelho: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? O espelho respondeu: - Sim, Branca de Neve é a mais bela desse reino. Então a madrasta má descobriu que a menina ainda estava viva. De novo, a madrasta má foi até a casa dos sete anões e ofereceu para Branca de Neve um pente envenenado. Branca de Neve aceitou e quando ela penteou o cabelo da menina, ela desmaiou de novo, a madrasta pensou que ela tinha morrido. Chegando ao seu castelo ela perguntou mais uma vez para o seu espelho mágico: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela que eu? E o espelho respondeu: -Sim rainha, Branca de Neve. A madrasta furiosa descobriu que Branca de Neve ainda estava viva e decidiu levar uma maçã envenenada. Chegando na casa dos sete anões, ela ofereceu uma maçã envenenada e Branca de Neve aceitou. Quando ela deu a primeira mordida, ela desmaiou. A madrasta fugiu feliz! À noite, os sete anões chegaram em casa, viram a moça caída no chão, tentaram acordá-la, mas não conseguiram. Colocaram a menina


12 em um caixĂŁo de diamantes em cima da montanha de gelo. Dias depois, chegou um prĂ­ncipe e beijou Branca de Neve. Ela acordou e eles se casaram e viveram felizes para sempre. Lara Louise Oliveira Teixeira Pedro Gabriel Nascimento Santos


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Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Um dia a sua mãe disse: - Chapeuzinho Vermelho, sua avó está doente. Vá até a casa dela e leve essa cesta de doces e sucos para a sua avó. Não vá pelo caminho da floresta, pois lá tem um lobo muito perigoso. -Tudo bem, mamãe. - respondeu a menina. Chapeuzinho Vermelho foi até o seu quarto, colocou sua capa e foi ver a sua avó. No meio do caminho ela pensou: - Eu estou cansada de obedecer a minha mãe, ela sempre me diz que não posso ir pelo caminho da floresta. Chapeuzinho, muito desobediente, foi pelo caminho da floresta. Ela, pelo caminho, escutou uns lenhadores trabalhando na floresta. Quando ela já estava chegando na casa da avó ela viu o lobo mau encostado na árvore. – Eu vou chegar primeiro que você. - pensou o lobo. Quando o lobo chegou na casa da vovozinha, ele falou: - Vovó, deixe-me entrar na casa. – o lobo mau fala com a voz


14 normal. - Não, você não vai entrar. – a vovozinha falou. -Vovó, posso entrar em casa? - O lobo mau falou com a voz de menininha. -Pode entrar minha netinha, a porta está aberta. –o lobo abriu a porta e de uma bocada só engoliu a vovó. Depois de um tempo a Chapeuzinho Vermelho chegou. -Vovó, deixe-me entrar, estou com uma cesta de doces e sucos para a senhora. -Pode entrar minha netinha, a porta está aberta. - o lobo mau falou. Quando Chapeuzinho Vermelho entrou no quarto da vovó, ela falou: -Vovó, por que os seus olhos são tão grandes? Respondeu o lobo: -Para te ver melhor, minha netinha. - E por que você tem um nariz tão grande? - Para te cheirar melhor, minha netinha. - E por que você tem uma boca tão grande? -É para te comer melhor CHAPEUZINHO VERMELHO. - SOCORRO, O LOBO MAU QUER ME PEGAR! Um lenhador ouviu o grito da Chapeuzinho Vermelho e foi correndo para a casa da sua vovó. Quando o lenhador chegou, abriu a porta, viu o lobo deitado na cama, pegou uma faca, cortou a barriga do lobo e salvou a vovó. Chapeuzinho Vermelho e eles viveram felizes para sempre. Mell Valverde Barros Milla Pinheiro Carneiro Vieira


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Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma linda menina que morava com sua mãe em uma casinha num bosque. Todo mundo chamava ela de Chapeuzinho Vermelho, porque ela sempre usava uma capa de chapéu vermelho. Certo dia, sua mãe lhe chamou: - Chapeuzinho, leve estes doces para sua vovó, mas vá pelo bosque, e não fale com estranhos. - Tudo bem, mãe. Vou pelo bosque – respondeu Chapeuzinho. Chapeuzinho andando distraída, observando as árvores e flores, de repente, escutou: - Para onde está indo, linda menina? - Estou indo levar essa cesta de doces para a vovó que está doente. – respondeu Chapeuzinho, sem sentir medo, porque o lobo parecia gentil. -Por que você não vai pela floresta, você chegará mais rápido. falou o lobo. Mas Chapeuzinho não queria desobedecer sua mãe. Ela estava com


16 pressa e queria logo ver sua vovó, então seguiu o conselho do lobo e foi pela floresta. O lobo foi ainda mais rápido e chegou na casa da vovó primeiro. O lobo bateu na porta. - Quem está batendo na porta? - perguntou a vovó. - Sou eu, Chapeuzinho. - respondeu o lobo disfarçando a voz. - Pode entrar, minha querida. - respondeu a vovó. Quando o lobo entrou, rapidamente engoliu a vovozinha e se vestiu com as roupas dela. Deitou na cama para esperar a menina. Quando chapeuzinho chegou, estranhou a vovozinha e falou: - Para que esses olhos tão grandes? - perguntou a Chapeuzinho. - É para te ver melhor. - respondeu o lobo. - Para que essas orelhas tão grandes? - Para te ouvir melhor. - Para que essa boca tão grande? - Para te comer! O lobo pulou da cama e saiu correndo atrás da menina. Um caçador, que passava ali perto, escutou a menina e foi ajudá-la. Tirou a vovozinha da barriga do lobo e o matou. A vovozinha e a Chapeuzinho foram felizes para sempre! Catharina Zacarias Silva Kopke Sophia Colares Araújo Pinheiro Santana


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João e Maria

Era uma vez uma família que era muito pobre. Certo dia, eles não tinham nem um pão se quer para comer, então a mulher chamou o seu marido para uma conversa: - Marido, não temos mais comida para sustentar quatro pessoas. E o marido respondeu: - Querida, eu sei que somos pobres, mas não temos onde deixar nossos filhos. E a mulher disse novamente: - Temos sim onde deixá-los. O marido perguntou: -Onde? A mulher respondeu: -Na floresta. O marido não aceitou de imediato, mas no dia seguinte ele disse para a mulher: -Mulher, entendi o que você quis dizer e aceito a sua proposta.


18 A mulher respondeu: -Então, vamos amanhã bem cedo. João, que tinha escutado a conversa dos pais por de trás da porta, acordou bem cedo e pegou pedrinhas no jardim. Quando os pais acordaram levaram as crianças até a floresta. No caminho da floresta, João foi jogando as pedrinhas que pegou no jardim. Depois de muito andarem pela floresta, os pais disseram que iam buscar lenha para a fogueira, mas não voltaram mais. João lembrou das pedrinhas que deixou pelo caminho, então ele e sua irmã Maria voltaram para casa. O pai ficou muito feliz com a volta dos filhos, mas a mulher ficou muito irritada quando viu as crianças. No dia seguinte, os pais combinaram de novo de abandonarem os filhos na floresta. João mais uma vez escutou o plano dos pais, pegou migalhas de pães e saiu jogando pelo caminho. No final da tarde, os pais conseguiram sair da floresta sem que os filhos percebessem. João e Maria agora estavam sozinhos. Foi então que João teve a ideia de seguir as migalhas que ele havia jogado pelo caminho, mas os passarinhos comeram tudo. João e Maria não sabiam voltar para casa. Andaram pela floresta a noite toda. Quando amanheceu, eles viram uma linda casa feita de doces e começaram a comer pedaços da casa. A porta se abriu e de dentro da casa saiu uma velhinha. Na verdade, ela era uma bruxa disfarçada que chamou as crianças para entrar em sua casa. Ela prendeu João em uma gaiola e fez Maria de empregada. A bruxa começou a dar muita comida para João para o menino ficar bem gordinho e servir de almoço para ela. João é muito esperto, ele dava um osso de galinha no lugar do seu dedo, pois a bruxa não enxergava direito.


19 Num certo dia, a bruxa cansou de esperar João ficar gordinho, então resolveu comê-lo assim mesmo. Certo dia, a bruxa mandou Maria ir preparar o caldeirão. Como Maria sabia que a bruxa não enxergava direito, ela pediu para a bruxa ajudá-la a colocar sal no caldeirão. Maria empurrou a bruxa para dentro do fogo e soltou João. As crianças acharam um baú cheio de ouro. Eles ficaram ricos e viveram felizes para sempre com o pai e a madrasta nunca mais foi vista. Clara Valente Nunes Mota Natália Braga Duran Badilla

결孕 •


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João e o pé de feijão

Era uma vez um menino chamado João. Ele e sua mãe eram muito pobres. Um dia, a mãe estava pensando em vender a vaca para receber dinheiro, pois a comida já estava acabando. Então, ela chamou João e disse: -João, venda a nossa vaca, precisamos comprar mais comida. -Ok, mamãe. Estou indo lá. Quando João chegou à feira, ele ouviu um moço dizer que estava querendo uma vaca. João saiu correndo para dizer ao homem que tinha uma vaca à venda. Então, João falou: -Moço, como você está? O homem respondeu: -Estou bem. E você? -Meu nome é João, estou bem, troca minha vaca? Então o moço respondeu: -Troco por grãos de feijões mágicos. Então João disse: -Tudo bem, troca feita!


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João saiu todo feliz para contar para a mãe! -Mamãe, troquei a vaca por grãos de feijões mágicos! A mãe ficou brava e deixou ele de castigo. Então, João ficou muito triste e plantou os feijões. No outro dia, quando João acordou, viu um pé de feijão gigante no fundo do seu quintal! Ele saiu correndo à procura da mãe e falou: -Mãe, eu vou subir até o topo desse pé de feijão. A mãe nervosa falou: -Não suba, meu filho! Pode ser muito perigoso! Mas João saiu correndo e subiu. Ao chegar lá em cima, tinha vários trabalhadores e um castelo gigante. Ele perguntou para um trabalhador quem morava no castelo. Então, o trabalhador disse: -Mora um gigante muito mandão e comilão que tem uma galinha que põe ovos de ouro. Então João disse: -Vou entrar para pegar a galinha. Quando João entrou no castelo, o gigante estava dormindo. De pontinha de pé, João conseguiu pegar a galinha dos ovos de ouro, colocou-a debaixo do braço, mas ao tentar sair do castelo o gigante acordou e viu João com a galinha. Prontamente, o gigante saiu correndo atrás de João. Eles desceram o pé de feijão muito rápido. Quando João chegou no chão, pegou a enxada e cortou o pé de feijão, o gigante caiu e morreu. A partir daquele dia nunca mais passaram fome, ficaram ricos graças à galinha dos ovos de ouro. João Pedro Galvão de Carvalho Alves Leonardo Gonçalves Ramos


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João e o pé de feijão

Era uma vez um menino chamado João. Ele morava com a sua mãe. Um certo dia, eles ficaram sem alimento e a mãe de João pediu para que ele fosse vender a única vaca que eles tinham. No caminho, ele encontrou um mago. E o mago disse para João trocar a sua vaca por cinco grãos de feijão. João chegou em casa contando para a mãe o que ele tinha feito, que trocou a sua vaquinha por cinco grãos de feijão. A mãe brigou com João. Ao amanhecer, João jogou os cinco grãos de feijão no quintal. No outro dia ao acordar, João foi no quintal e teve uma grande surpresa, ele descobriu que os grãos eram mágicos porque formou um grande pé de feijão que ia até o céu. João foi falar com a mãe. A mãe foi olhar no quintal o pé de feijão e se surpreendeu com o que viu. João subiu no pé de feijão foi até o topo, viu um castelo bem grande e quando entrou viu tudo grande.


23 João foi falar com o lavrador e perguntou de quem era o castelo. O lavrador disse que o castelo era de um gigante e saiu. O João estava com fome e viu a mesa cheia de comida. Ele sentou à mesa e começou a comer. De repente, ele ouviu um barulho que o castelo todo começou a tremer. Ele se escondeu atrás de uma tigela. O gigante chegou a mesa e começou a comer o frango. Quando o gigante foi se deitar novamente, João achou uma galinha de ovos de ouro que era do gigante. Ele pegou a galinha dos ovos de ouro e começou a correr. O gigante escutou o barulho e começou a correr atrás de João. João estava descendo rapidamente o pé de feijão e o gigante, que era muito rápido, também estava quase alcançando João, quando João conseguiu chegar lá embaixo, entrou em casa e pegou uma cerra e cortou o pé de feijão e o gigante caiu e morreu. Eles ganharam vários animais que João achou no castelo, inclusive a galinha dos ovos de ouro, que nunca mais os deixaram sem alimento. E assim viveram felizes para sempre. Davi Thiago Sancho do Lago Miguel Lusquiños de Souza


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O Gato de Botas

Era uma vez um homem muito pobre que tinha um gato. Um dia, o gato disse: - Me dê um par de botas e o seu saco que todos os seus pedidos serão atendidos. Então, o homem pensou em seu desejo de comer um peru inteiro de uma vez só. Comprou um par de botas para o gato e deu também o seu saco. E assim o gato seguiu seu caminho para o castelo do rei e colocou uma lebre dentro do saco e seguiu para o castelo do rei. Ao chegar lá, o rei estava no meio do almoço e o gato foi levado até ele. O rei ficou encantado pelo presente, quer dizer, pela lebre, pois era o seu prato preferido. O gato explicou para o rei que aquele era um presente enviado pelo Marquês de Carabás. No dia seguinte, o gato voltou ao castelo e ofereceu para o rei duas grandes e suculentas perdizes. O rei, mais uma vez, recebeu o presente do suposto Marquês de Carabás e deu uma moeda de ouro para o gato


25 como recompensa. Um dia, o gato soube que o rei iria passar pelo rio com a sua filha, vendo a possibilidade de fazer um plano dar certo, o gato pediu para o seu dono tomar banho no rio. Enquanto o rapaz se banhava, a carruagem do rei passou e o gatou gritou: - Socorro! O Marquês de Carabás está se afogando! O rei reconheceu o gato que lhes trazia muitos presentes, ordenou que seus guardas parassem e o ajudassem. O gato disse que o Marquês de Carabás estava tomando um banho de rio, quando uns homens roubaram as roupas dele, então o rei ofereceu roupas finas para o Marquês. O rapaz estava sem entender nada. O rei pediu que o Marquês e seu gato fossem com ele para um passeio de carruagem e eles aceitaram O gato foi à frente da carruagem, e até que encontrou alguns camponeses trabalhando num campo que pertencia a um ogro cruel. O gato explicou para os camponeses que o rei estava passado e que eles precisavam dizer que estas terras pertenciam ao Marquês de Carabás, senão o ogro ia ficar muito bravo. Quando a carruagem passou, o povo fez exatamente o que havia combinado com o gato. - Que belas terras! De quem são essas maravilhas? - perguntou o rei. O povo respondeu: - São do Marquês de Carabás. Mais à frente, o gato encontrou um fazendeiro que colhia milho na lavoura do ogro. O gato deu o mesmo aviso que havia dado para os camponeses. Então, quando o rei passou, o fazendeiro disse: - O Marquês de Carabás é o dono deste milho. O rei ficou impressionado com tanta riqueza. Até que o gato chegou ao castelo do ogro que tinha poderes mágicos. Ele duvidou nos poderes do ogro e desfiou o monstro a virar um leão. O ogro se transformou e o gato quase morreu de susto. - Muito bem! – o gato disse.


26 - Agora quero que você se transforme em um bicho pequeno, num rato por exemplo. Pouco tempo depois que o ogro se transformou em um rato em uma abocanhada o gato o engoliu. Quando a carruagem chegou ao castelo, o rei ficou impressionado com as riquezas do Marquês de Carabás e ordenou que sua filha rapidamente se casasse. Os dois se apaixonaram, no dia seguinte se casaram e viveram felizes para sempre. Bruno Brito Barroso Correa Maria Fernanda de Oliveira Azevedo


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O Gato de Botas

Era uma vez um pobre jovem que não tinha nada a não ser um gato muito esperto. Um dia o gato falou: -Me dê um par de botas e um saco, que eu realizarei seu maior sonho. Ele caminhou e na metade do caminho para o palácio encontrou uma lebre e a apanhou. Chegando ao palácio, o gato foi direto ao rei e falou: -Boa tarde, rei! Trouxe uma lebre que o Marquês de Carabás mandou. O rei impressionado com o jovem Marquês disse: -Tome essa moeda pelo meu agradecimento. O gato esperto sabia que o rei ia ter um passeio à tarde. Caminhou até o seu dono e pediu para o seu dono entrar no rio sem roupa e fingir que está se afogando. Quando o rei chegou ao lugar, o gato disse: - Socorro! O Marquês de Carabás está se afogando!


28 Os cavaleiros ajudaram o Marquês de Carabás a sair do rio. O rei colocou uma roupa real para o Marquês de Carabás vestir, o gato caminhou um pouco mais para frente e encontrou um casal de camponeses que cuidavam daquela terra, que pertencia a um ogro muito bravo, que morava no alto do morro. O gato disse ao casal: -Se vocês não disserem que esta terra pertence ao Marquês de Carabás o ogro vai pegar vocês. Quando o rei se aproximou o casal disse que a terra pertencia ao Marquês de Carabás. O rei impressionado com a riqueza do jovem continuou com seu caminho. O gato subiu o morro e entrou no castelo. O gato falou para o ogro: -Ouvi boatos que você pode se transformar em um leão. Mas isso é claramente impossível. Logo depois o ogro disse: - Ah é? Então, eu vou te mostrar. O ogro se transformou em um leão, o gato pulou de medo, mas logo depois ele se “destransformou”. O gato depois disse: - Está bem você consegue, mas duvido que você consiga se transformar em um rato. O ogro se transformou em um rato. Depois de horas andando para lá e para cá, o gato comeu o ogro. O rei chegou ao castelo e o gato disse: - Este castelo pertence ao Marquês de Carabás. O rei achou o jovem tão rico, que ordenou que se casasse com a sua filha. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. João Pedro Barros Pombo Nianny Figueirêdo Machado


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O Mágico de Oz

Era uma vez uma menina chamada Doroty. Ela morava com seu tio Henri e sua tia Emily. Eles moravam em uma fazenda nos Estados Unidos. Um dia, um ciclone atingiu a casa onde eles moravam e a tia Emily gritou: - Doroty! Venha se esconder conosco no porão! Totó assustado se escondeu embaixo da cama e Doroty foi pegá-lo. Assim que Doroty pegou Totó, ela percebeu que o ciclone levantou a casa onde ela estava. Doroty percebeu que não podia fazer nada, adormeceu na cama e Totó se aconchegou ao lado dela. Quando Doroty acordou percebeu que já estava em terra firme, mas percebeu que estava em outro lugar. Quando saiu da casa se deparou com a Bruxa do Norte que falou: - Muito obrigada por matar a Bruxa do Leste! Doroty falou: - Deve ser um engano, eu não matei ninguém.


30 E, a Bruxa do Norte falou: - Você pode não ter matado, mas sua casa matou. Doroty falou: -Desculpe, não tive essa intenção. A Bruxa do Norte falou: -Você fez muito bem, agora receberá os sapatos de prata dela como recompensa. Doroty aceitou e perguntou: - Como eu volto para minha casa? -Eu não sei, mas o Mágico de Oz sabe. E assim foi Doroty em busca do Mágico de Oz. Depois de muito tempo andando, ela encontrou o espantalho e perguntou: -Tudo bem? E ele disse: -Não muito, porque não tenho um cérebro. -Não tem problema, estou indo ao encontro com o Mágico de Oz. Quer ir comigo? - perguntou Doroty. Ele respondeu: - Claro que quero! E lá se foram eles a procura do Mágico de Oz. No caminho eles acharam o homem de lata triste porque não tinha coração e perguntaram para ele se não queria ir com eles. O homem de lata rapidamente respondeu: -Sim, vou pedir um coração para o mágico E seguiram em frente. Depois de muito tempo andando, eles encontraram um leão covarde e perguntaram para ele se ele queria ir à procura do Mágico de Oz e ele disse que queria. Depois de um tempo andando, finalmente chegaram no reino de Oz. Inicialmente, pediram para ele dar coragem ao leão, um coração para o homem de lata, um cérebro para o espantalho e por último, pediram para a Doroty voltar para a sua cidade, nos Estados Unidos. O mágico deu coragem ao leão, deu um coração para o homem de lata, um cérebro para o espantalho e mandou Doroty bater os seus


31 sapatos e ela iria para aonde ela quisesse. E assim, ela bateu com seus sapatos no chĂŁo e voltou para casa. Emanuele BaiĂŁo Pereira Gabriel Novaes Andrade


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Rapunzel

Era uma vez uma mulher que estava grávida de uma menina e que morava no campo. Um dia, a mulher viu uma plantação de rabanetes no quintal da vizinha e pediu para o marido que pegasse alguns rabanetes para fazer uma sopa para ela, pois estava com desejo. O marido para satisfazer o desejo da esposa, pulou o muro, foi até o quintal da vizinha e pegou alguns rabanetes para a mulher. No outro dia, a mulher pediu para o homem pegar mais rabanetes, mais uma vez o homem foi pegar os rabanetes e, de repente, apareceu a dona da plantação, uma pessoa muito estranha. Essa pessoa era uma bruxa e falou: - Finalmente encontrei o ladrão que estava roubando meus rabanetes. O homem disse: - Eu posso explicar, a senhora gostaria de fazer uma troca? A bruxa respondeu: -Só se você deixar eu cuidar de sua filha quando nascer.


33 O homem aceitou e foi para casa triste e contou o ocorrido para a sua esposa. Quando a filha nasceu, ganhou o nome de Rapunzel. A bruxa foi imediatamente buscar a menina e a trancou em uma torre no meio da floresta. Quando completou doze anos, os cabelos de Rapunzel cresceram tanto que ele não cabia mais dentro da torre em que ela estava presa. Nessa torre só havia uma janela. Sempre que a bruxa queria entrar na torre, pedia para Rapunzel jogar as tranças. Um belo dia, um príncipe encontrou a torre escondida na floresta e decidiu descer do seu cavalo para tentar descobrir o porquê que aquela torre estava ali. De repente, ele percebeu que alguém se aproximava e se escondeu atrás de um arbusto. Era a bruxa que vinha visitar a Rapunzel. Ao chegar na torre, a bruxa gritou: -Rapunzel, jogue as suas tranças! Rapidamente uma trança gigante foi lançada do alto da torre e a bruxa subiu escalando pela trança. O príncipe observou tudo e foi embora. No outro dia, ele foi mais cedo e fez exatamente o que a bruxa fez. Pediu para a Rapunzel jogar suas tranças e ao chegar no topo da torre, os dois tiveram uma grande surpresa. Rapunzel ficou surpresa, pois não era a bruxa e o príncipe ficou maravilhado com a beleza da menina. Eles ficaram se encontrando por muitos dias sem a bruxa saber. A bruxa já desconfiada que alguma coisa estranha estava acontecendo, saiu mais cedo, ficou escondida atrás de uma árvore, quando, de repente, o príncipe chegou em seu cavalo e pediu para a Rapunzel jogar as suas tranças. Ele subiu até a torre para encontrar a moça. A bruxa furiosa descobriu o plano dos dois. No outro dia bem cedo, ela chamou Rapunzel e a moça ficou tão nervosa com a presença repentina da bruxa que nem se lembrou do príncipe. A bruxa contou para Rapunzel que já sabia de tudo e que quando


34 o príncipe a chamasse era para ela jogar suas tranças para ele subir. E assim, Rapunzel fez, jogou suas tranças quando o príncipe pediu e ao se aproximar da janela, a bruxa empurrou o pobre príncipe que caiu em um arbusto cheio de espinhos e ficou cego. Rapunzel muito triste conseguiu amarrar vários lençóis e conseguiu descer da torre. Rapunzel correu para a floresta em busca do príncipe e quando o encontrou, percebeu que ele estava cego. As lágrimas de Rapunzel caiu sobre os olhos do príncipe e ele ficou curado. Assim, eles se casaram e viveram felizes para sempre. Davi Almeida Sales dos Santos Maria Fernanda Basto Ribeiro


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Robin Hood

Na floresta de Sherwood, a maioria dos viajantes tinha medo de passar, pois ali morava o Robin Hood, um arqueiro fora da lei. Os viajantes que passavam por essa floresta eram saqueados por ele. Robin era a favor dos pobres e não ligava para as regras do governo. Todas as fortunas saqueadas, Robin Hood dividia com os pobres. Um dia, um gigante forasteiro desafiou Robin. Neste dia, Robin Hood apanhou muito, mas o forasteiro queria ser amigo dele para fazer parte de seus Alegres Companheiros. O nome do forasteiro era João Pequeno e eles se tornaram melhores amigos. Numa bela manhã, Robin estava rodando pela floresta e encontrou um vendedor de queijo e disse: - Senhor, me venda sua carga, seu cavalo e sua carroça. Preciso visitar Nottingham. O vendedor concordou e recebeu uma boa quantia em troca dos seus produtos. Em poucas horas, Robin e seus amigos já estavam


36 disfarçados de mercadores e passaram pelos portões da cidade com sua carroça. Robin vendia os seus queijos bem baratos e os outros comerciantes não gostavam. O xerife queria pegar todo o dinheiro de Robin Hood, pois achava que por ele vender os queijos baratos ele era bobinho, então resolveu convidá-los para um jantar na taverna. Robin falou para o xerife que era dono de muitas terras, mas não tinha como tomar conta delas e por isso resolveu vendê-las. O xerife se interessou e levou o dinheiro para comprar as terras e o gado do Robin. Era tudo mentira de Robin. Ele colocou o xerife em uma enrascada. Um bando de homens levou todo o dinheiro do xerife. Foi então que o xerife decidiu fazer um campeonato de arco e flecha para atrair Robin até seu castelo para poder capturá-lo. No dia do campeonato, Robin apareceu e, para surpresa de todos, ele foi o campeão. O xerife muito chateado, expulsou Robin de suas terras. Chegou o dia do aniversário do xerife. Ele encomendou muitas tortas para sua festa. O padeiro passou pela floresta com a carroça cheia de tortas quando, de repente, Robin pulou em cima das tortas. O padeiro muito irritado conseguiu capturar Robin e o levou até o xerife. O xerife ordenou que o jogassem na masmorra. No outro dia, chegou até o portão do xerife, uma carroça com uma torta gigante. O xerife permitiu a entrada da torta, e naquele momento os amigos de Robin saíram de dentro da torta e começou uma guerra entre os amigos de Robin e os soldados do xerife. João Pequeno libertou Robin da masmorra e logo todos escaparam para a floresta, levando muitas comidas da festa do xerife. Chegando no vilarejo, Robin fez uma grande festa. As histórias sobre Robin Hood logo chegaram aos ouvidos de Ricardo, Coração de Leão, o Rei da Inglaterra. Logo, o rei decidiu ir à Sherwood, mas tratou de ir disfarçado.


37 O grupo do rei Ricardo Coração de Leão, partiu disfarçado de monges. Quando passaram pela floresta, Robin apareceu e parou o grupo de monges, pediu dinheiro e depois convidou a todos para um banquete em seu acampamento. O grupo do rei disfarçado de monges aceitou o convite e participou com alegria do momento divertido na aldeia com Robin. Horas depois, o grupo de Robin estava desconfiado dos monges, pois eles não tiravam o capuz nem para se alimentar. Foi então que o rei Ricardo tirou seu capuz e revelou o seu rosto. - Sou Ricardo Coração de Leão, rei de toda a Inglaterra. - disse. Os Alegres companheiros de Robin se ajoelharam diante dele. - Piedade, vossa Majestade - imploraram- Somos bandidos, mas lutamos contra a injustiça! - Vocês são homens bons e corajosos. – declarou o rei – Juntem-se a nós, precisamos de heróis do no nosso lado. O rei fez de Robin um conde e o xerife foi transferido para outros serviços, como o de chefe de cozinha da Torre de Londres. Robin não ficou muito tempo em seu castelo e logo se juntou com os seus alegres companheiros. Só que dessa vez, o acampamento foi construído bem perto do castelo. E todos viveram felizes para sempre. Vitor Pereira Costa Maria Luiza Carvalho de Araújo Casaes



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