Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Coordenação Geral: Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna) Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Direção Pedagógica Ed. Infantil e Ens. Fundamental I: Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coordenação Ens. Fundamental (1º,2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T1 Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T2 Sandra Silva Sousa – 3º ano T3 Danielle de Carvalho Guerreiro – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Priscila Bião Paraná Ferreira – 3º ano T6 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Magali Conceição Van Kerckhove – 3º ano T1 Patrícia Silva Amaral – 3º ano T2 Andréia Chabi – 3º ano T3 Tâmara Costa dos Santos – 3º ano T4 Mércia Souza – 3º ano T5 Susana Borges – 3º ano T6 Bibliotecária: Zélia Palmeira
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Alice no País das Maravilhas
Era uma vez uma menina chamada Alice, que morava em uma casa com jardim. Um belo dia, a irmã dela ficou contando uma história e ela achou um tédio. De repente, ela olhou para o lado e viu um coelho mágico que era amarelo e azul. Alice correu atrás do coelho e escutou ele falar: - Estou atrasado! É tarde, é tarde! O coelho entrou no poço, Alice entrou atrás dele e caiu em uma sala. Lá, Alice viu uma porta mágica e escutou a maçaneta falar: - Menina, você quer passar por aqui? Para isso coma o biscoito que está em cima da mesa. Alice comeu o biscoito e ficou muito grande. A porta riu dela, ela começou a chorar e inundou a sala. Ela então encontrou uma garrafinha com um líquido, bebeu e começou a encolher, entrou na garrafa e conseguiu passar pela porta. Entrou no País das Maravilhas e viu tudo ao contrário, uma casa triangular, os quadros e as poltronas virados. Ela viu Dulpt e Dapt que
7 ofereceram uma aula de boas maneira. Ela não aceitou porque queria continuar a sua caminhada. Durante o caminho encontrou a Lebre e o Chapeleiro Maluco, eles estavam em uma mesa com várias xícaras de chá e biscoitos. E eles falaram para Alice: - Hoje é seu desaniversário! Alice falou: - Como assim? O Chapeleiro explicou: - Nos 364 dias do ano é o seu desaniversário, apenas um dia é o aniversário. O Chapeleiro falou: - Você quer uma xícara de chá? Alice respondeu: - Sim, claro! O Chapeleiro pegou o bolo e cantaram para ela. Em seguida, Alice continuou o caminho. Enquanto isso, Alice encontrou as patas do Gato Risonho pelo chão, ele estava invisível. Alice tomou um susto porque não encontrou ninguém. O Gato Risonho começou a aparecer e disse: - Se acalme, menina!! E Alice perguntou: - Quem é você? O Gato Risonho respondeu: - Isso não importa! Alice ficou triste e sentou em uma pedra e começou a chorar. Então, alguns animais começam a cantar uma música triste. Alice levantou, continuou andando e viu guardas do castelo pintando flores brancas de vermelho. Ela se escondeu atrás de uma moita e ficou olhando.
8 A Rainha de Copas viu nas câmeras Alice, ela não sabia quem era a menina, mas convidou para jogar críqueteboll. Alice aceitou o convite e ganhou todas as partidas. A rainha ficou chateada e disse: - Guardas!!! Peguem essa intrusa! Cortem a cabeça! Os Guardas responderam: - Sim, minha Rainha! Alice fugiu e os guardas saíram à procura de Alice, perguntaram ao Dulpt e Dapt, mas ninguém tinha visto ela. Alice acordou ao lado de sua irmã e percebeu que tudo era um sonho muito maluco. Antônio Ferreira Andrade Camila Monteiro Índio dos Reis Lavínia Pereira Pinho
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Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma família que vivia em uma casa na floresta. Nessa casa moravam uma menina, a mãe, o pai e o tio. Um dia, a avó da menina fez uma capa vermelha para ela. Ela gostou tanto que nunca tirava, então todo mundo começou a chamar de Chapeuzinho Vermelho. Um dia, a avó da Chapeuzinho ficou doente e sua mãe falou: - Chapeuzinho, você pode levar doces para sua avó? Chapeuzinho respondeu: - Mas é claro, mamãe! A mãe respondeu: - Certo, filha, mas cuidado com o bosque! No meio do caminho achou flores lindas e resolveu levar para sua vó. De repente, apareceu um lobo feroz! O lobo falou: - Oi, menina! Pra que tudo isso? Chapeuzinho respondeu: - É para levar para minha vovozinha!
10 E o lobo perguntou: - Você quer que eu leve para você? Chapeuzinho respondeu: - Sim, obrigada! O lobo vai na frente. E logo quando chegou fingiu que era a Chapeuzinho. E quando ele entrou na casa foi direto comer a vovó. Então, ele se fantasiou de vovozinho para enganar Chapeuzinho. Logo que ela chegou, perguntou: - Vovó, por que esses olhos tão grandes? O lobo respondeu: - É para te ver melhor, minha querida! Chapeuzinho quis saber: - Por que esse nariz tão grande? E o lobo respondeu: - É pra te cheirar melhor, querida! E ela continuou perguntando: - E pra que essas orelhas enormes? O lobo falou: - É para te ouvir melhor, minha netinha! E então Chapeuzinho perguntou: - E para que essa boca tão grande? O lobo pulou da cama e respondeu: - É para te comer melhor! Chapeuzinho gritou: - Ai! Socorro! Socorro! O caçador ouviu o grito e foi correndo para a casa da vovó. Chegou lá, matou o lobo, tirou a vovó de Chapeuzinho da barriga e levou elas para casa da mãe de Chapeuzinho. Sua vovó fez um capuz com a pele do lobo e todos viveram felizes para sempre.
11 Lucas Neiva Teles Rafaella Oliveira de Meirelles
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Cinderela
Era uma vez uma menina chamada Cinderela, que era muito maltratada e tinha duas irmãs ruins chamadas Mizela e Drizela. Um dia, o príncipe chamou todo o reino para um grande baile. Os amigos dela, os ratinhos e os passarinhos, fizeram um lindo vestido para ela. Cinderela desceu as escadas e foi mostrar o vestido para as irmãs. Quando as irmãs viram, rasgaram o vestido. Cinderela ficou triste, foi para o banco do quintal da sua casa, começou a chorar, então chegou uma Fada Madrinha e perguntou: - Por que você está chorando, Cinderela? Cinderela respondeu: - Porque minhas irmãs Mizela e Drizela rasgaram o meu vestido que meus amigos fizeram para mim. A fada respondeu: - Não chore! Vou fazer um feitiço e transformar esse vestido em um vestido bonito e brilhante e quando o relógio bater meia noite, seu vestido voltará ao normal.
13 A Fada Madrinha viu uma abóbora e transformou em uma linda carruagem, os ratinhos em cavalos brancos, um pato em cocheiro e entregou a Cinderela os sapatinhos de cristal. Ela agradeceu e foi para o baile sem a madrasta ver. Chegando lá, viu o príncipe e os dois se apaixonaram e foram dançar. Suas irmãs chegaram e viram o príncipe dançando com Cinderela. Elas ficaram chateadas, mas foi essa hora que o relógio tocou tic tac tic tac. Quando Cinderela viu, saiu correndo e deixou um dos seus sapatinhos cair na escada. No outro dia o príncipe pegou o sapatinho e queria descobrir quem era a dona. A madrasta teve uma ideia para enganar o príncipe e conseguiu um feitiço que Drizela ficou igual a Cinderela. O sapato coube no pé dela e o príncipe decidiu casar com ela. Cinderela chegou a tempo no casamento e tirou a máscara da Drizela. Sua madrasta e as irmãs foram desmascaradas. O príncipe quando percebeu ficou muito chateado com Drizela, Mizela e a madrasta. O príncipe olhou para Cinderela, se apaixonou novamente. Eles casaram e foram felizes para sempre no castelo. Bruno Fernandes Benavides Moreira Júlia Oliveira Santiago Letícia Galvão Souza Seabra
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João e o pé de feijão
Era uma vez uma viúva muito pobre, que tinha um único filho chamado João. O único bem que possuíam era uma vaca. Em um belo dia, a sua mãe disse: - Esse é o único jeito: vá à cidade e venda a nossa vaca por dez moedas de ouro. No caminho para a cidade ele encontrou um senhor. - Olá, jovem! Você vende esta vaca por cinco grãos de feijão? Você nunca mais passará fome! Ele aceitou. Quando João chegou em casa e mostrou a mãe, jogou os caroços pela janela e colocou ele de castigo. No dia seguinte, ele viu um enorme pé de feijão. Ele nem esperou sua mãe acordar e subiu no pé de feijão. Ao chegar lá em cima, ele encontrou uma mulher muito grande e ele pediu comida para ela. – Olá! Você pode me dar comida? A mulher respondeu: - É claro! Mas, depois tem que ir embora, pois meu marido gosta de comer crianças.
15 Eles ouviram um barulho: bum, bum, bum! A mulher falou: - Rápido! Se esconda no forno, meu marido está chegando! O gigante disse: - Sinto cheiro de criança, como crua, como fria, para encher a minha pança. A mulher fala: – Calma, querido! É só o cheiro do café da manhã que eu preparei para você! Ele comeu e pediu para sua esposa: - Eu quero a galinha que bota ovos dourados! Neste belo momento, João resolveu espiar e viu que a mulher rapidamente atendeu ao pedido. Os dois saíram, João pegou a galinha e saiu correndo. Quando estava chegando ao pé de feijão, a galinha acabou cacarejando alto e acordou o gigante. Ele desceu o pé de feijão e gritou para a mãe: - Mãe, traga um machado! A mãe pegou o machado, levou ao filho, ele bateu trinta vezes e o gigante caiu e morreu! Eles viveram felizes para sempre e sem passar fome. Amanda Ferraz Dias Davi Nogueira Mieza Matheus Magalhães Rocha
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O Gato de Botas
Era uma vez um moleiro que era muito pobre. Ele vivia com seus três filhos. Quando ele morreu deixou um burro, moinho e um gato. Um pouco antes dele morrer, ele disse: - Meus queridos filhos! Quando eu morrer, deixarei de herança um burro, um moinho e um gato. O burro será para o meu filho do meio, o meu filho mais velho ficará com o moinho e o mais novo ficará com o gato. O filho mais velho ficou muito triste pela morte do seu pai, mas muito feliz por ter ganhado um moinho. O filho do meio também ficou triste pela morte do pai, mas muito feliz por ter ganhado um burro, que o levará para todo o lugar. O filho mais novo ficou triste pela morte do seu pai, porém ficou chateado por ter ganhado um gato inútil. Então, quando o filho mais novo foi dar uma volta com o seu gato, o irmão mais velho foi ver o moinho, o gato ficou de pé como um homem e disse:
17 - Me dê um par de botas que farei o que você quiser. Então o filho mais novo disse: - Como pode um gato falar e ficar de pé? Mas tudo bem, vou providenciar as botas. E lá vai ele comprar essas botas. Quando o gato recebeu, foi direto para uma fazenda pegar alguns coelhos para dar ao rei. O gato correu para o castelo, entregou os coelhos ao rei e disse: - Este presente foi o Marquês que mandou entregar. O rei agradeceu o presente. No dia seguinte, foi capturar algumas perdizes para o rei, que agradeceu novamente. Um dia, o gato levou o dono para tomar banho no lago e escondeu as roupas do seu dono. Quando o rei estava passando, o gato começou a gritar que o Marquês estava se afogando e tinha sido assaltado. O rei emprestou algumas roupas ao homem e convidou para um passeio de carruagem pelo reino. O gato viu isso e saiu correndo na frente. No caminho encontrou alguns camponeses e mandou informar ao rei que havia um campo no reino que pertencia ao Marquês. Mais à frente, encontrou um grupo de lavradores e pediu para eles falarem ao rei que havia um terreno de trigo que também era do Marquês. O rei parou para pensar e percebeu que o Marquês era um grande exemplo para sua filha, então deu sua a mão ao Marquês. Os dois se casaram, o Gato de Botas virou um nobre e não precisou mais caçar ratos, só por diversão. O casal viveu feliz para sempre! Mariana Tourinho Lopes da Silva Rodrigo Fraga de Carvalho Santos
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O Mágico de Oz
Era uma vez uma garotinha chamada Dorothy. Ela era aventureira, bonita, brincalhona e inteligente. Morava com seus avós e tinha um cachorro chamado Totó. A avó falou: - Venha para o abrigo, rápido! Dorothy respondeu: - Não vou para o abrigo sem o Totó! Ela foi imediatamente buscar Totó e chamou: -Totó, vem cá garoto! Quando eles entraram, a casa já tinha sido levada pelo tornado. Assim que eles abriram os olhos, eles estavam num lugar mágico chamado, Terra de Oz. A bruxa Boa do Norte falou: - Olá! Muito obrigado por matar a bruxa Má do Leste. Você é nova por aqui?
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A Dorothy respondeu: - Sim, sou nova por aqui, mas foi sem querer, nunca matei alguém por querer. Tenho que voltar para minha casa, sabe como posso voltar? A bruxa Boa do Norte falou: - Conheço alguém que pode te ajudar, é o mágico mais poderoso de Oz. Para chegar siga a estrada de tijolos amarelos e vá para cidade das Esmeraldas. Dorothy estava caminhando e viu um espantalho e falou: - Bom dia, Espantalho! Sem a intenção que ele respondesse. O Espantalho falou: - Olá, menina! Bom dia! Você poderia me tirar daqui? Dorothy disse: - Sim, com muito prazer! Eu achei que espantalho não falava. O Espantalho respondeu: - Na verdade, na Terra de Oz, isso é bem comum, até mesmo as árvores falam. Você é nova por aqui? Dorothy respondeu: - Sim, sou e estou tentando chegar na cidade das Esmeraldas para pedir ao Grande Mágico de Oz que me leve de volta para minha casa no Kansas. O Espantalho perguntou: - Será que eu posso ir com vocês? Quero saber se ele me daria um cérebro. Dorothy falou: - Sim, você poderá vir com a gente e com certeza ele vai te dar um cérebro. Eles estavam caminhando, mas estava chovendo e anoitecendo, o Espantalho avistou uma cabana e falou: - Olha, ali tem uma cabana! Podemos ficar lá até o amanhecer. Dorothy falou: - Boa ideia, mas não tem ninguém lá dentro.
20 O Espantalho falou: - Mais um motivo para ficar aqui. O galo cantou, amanheceu e eles ouviram um pedido de socorro. Então, eles seguiram o som e acharam um homem, mas ele era de lata. Ao mesmo tempo eles perguntaram: - Quem é você? O Homem de Lata falou: - Tá na cara! Eu sou o Homem de Lata. Bem, praticamente eu não sou feito de lata, mas esse é o meu nome. Vocês podem me ajudar? Podem pegar a lata de óleo na minha cabana? Dorothy respondeu: - Sim! Ela pegou a lata e desenferrujou ele. O Homem de Lata falou: - Para onde vocês vão? Dorothy respondeu: - A gente vai para a cidade das Esmeraldas, quer ir? O Homem de Lata respondeu: - Quero! Estou precisando de um coração, pois sem ele não posso ter sentimentos. Eles caminharam até que ouviram um rugido. Viram um grande leão que estava assustando Totó. Dorothy falou: - Seu leão covarde! Vai assustar alguém do seu tamanho! Assustando um cachorro indefeso. O Leão falou: - Você tem razão, mas faço isso para as pessoas ficarem com medo. Onde já se viu falar que o rei da floresta é um leão covarde? Bem que eu queria ser corajoso. Dorothy perguntou: - Você quer ir com a gente para a cidade das Esmeraldas? Leão respondeu: - Quero!
21 Eles caminharam até que encontraram os grandes guardas da Terra de Oz. Para se livrarem, cortaram um pedaço da árvore que estava de frente do rio e atravessaram. Logo em seguida, cortaram a árvore ao meio para os guardas não atravessarem. Depois de uma longa caminhada, chegaram na cidade das Esmeraldas. Os guardas do castelo os impediram de passar. Eles falaram: - Precisamos falar com o Mágico de Oz! Os quatro explicaram aos guardas, então puderam entrar e falar com o Mágico. Cada um fez o seu pedido e falaram dos seus desejos, mas o mágico queria uma recompensa. - Acabem com a bruxa Má do Oeste, assim farei os seus desejos. Ele deu a localização de onde era o castelo da bruxa e eles saíram a procura dela. Dorothy jogou um balde de água na bruxa e ela dissolveu na mesma hora. Então, ela foi correndo para ajudar os amigos, mas ela foi cercada por macacos alados, o leão espantou eles e a sua coragem retornou. Quando Dorothy voltou ao castelo do mágico, ele deu ao Homem de Lata um coração, ao Espantalho um cérebro e falou que não podia ajudar Dorothy, mas disse que conhecia quem podia ajudar: a Fada Boa do Sul. Quando Dorothy pediu ajuda a fada, ela falou que era só Dorothy bater três vezes os sapatos, ela fez e em pouco tempo retornou ao Texas.
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Encontrou seus avĂłs e viveram felizes para sempre!
Bernardo Quinteiro Bacellar UzĂŞda Julia Reis Nunes Oliveira
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O Patinho Feio
Era uma vez uma pata muito bonita que vivia num lago grande, em uma fazenda. Um dia, cinco patinhos nasceram e ela ficou muito feliz, mas um dos ovos não chocou. Então, ela ficou muito preocupada. As amigas começaram a chegar e uma perguntou: - Amiga, por que você não desiste? A pata respondeu: - Eu vou tentar mais um pouco. Depois de um tempo, o ovo chocou e todos ficaram surpresos com o patinho que era bem feio. Os irmãos não gostavam dele, por isso ficou muito triste e decidiu ir embora. Depois de um tempo, ele encontrou um lago que tinha patos selvagens e perguntou: - Eu posso passar uma noite aqui, por favor? Os patos selvagens responderam: -Tudo bem, mas amanhã bem cedo você vai ter que ir embora. Amanheceu, e o Patinho Feio, como prometido, foi embora, ficou se sentindo ainda mais sozinho. Então pensou:
24 - Nossa, que aves bonitas! Por que eu sou tão feio? Com o passar do tempo o inverno chegou. O Patinho Feio estava com muito frio, triste de tanto ser maltratado e pensou: - Vou procurar um lugar para me esconder do frio. Ele nadou num lago e congelou. Alguns meninos ajudaram a sair do gelo, mas com medo de ser maltratado de novo se escondeu em um buraco de uma árvore até o inverno acabar. A primavera chegou, e ele já estava bem crescido. Então, ele foi correndo para o lago e ficou impressionado com o que viu refletido na água. Ele achou aquele grupo de aves que estava no lago e perguntou: - Eu posso me juntar a vocês? Eles responderam: - Claro! Você é bem-vindo! É um de nós, é um cisne! Então eles viveram felizes para sempre. Bianca Bezerra de Souza Guilherme Alves Souza
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Peter Pan
Era uma vez uma família que os pais tinham três filhos João, Wendy e Miguel, e moravam em Londres. Eles eram muitos felizes. Numa noite, Peter Pan entrou pela janela a procura de sua sombra com Sininho. Quando Wendy acordou, Peter Pan se assustou. Wendy o ajudou a procurar a sua sombra e ao encontrarem Peter Pan falou: - Você pode me ajudar a costurar minha sombra? Wendy respondeu: - Mas é claro! Ela costurou a sombra de Peter Pan, acordou os irmãos e foram para a Terra do Nunca se divertirem. Os irmãos conheceram os meninos perdidos. Quando o Capitão Gancho viu os três irmãos, logo preparou um ataque e mirando em Wendy, ele atirou. Mas antes de acertar, Peter Pan a salvou retribuindo o favor que ela o fez. Wendy, Miguel e João foram explorar a Terra do Nunca para conhecer, mas se perderam.
26 O Capitão Gancho os encontrou e os escondeu em um navio pirata. Quando Sininho estava voando os viu e foi avisar a Peter. Foi uma grande batalha e no fim os salvaram. Os três irmãos falaram ao mesmo tempo: - Obrigado, Peter! Obrigado, Sininho! Peter Pan e Sininho responderam: - De nada! Felizes, foram para a Árvore do Nunca lanchar. Logo depois, Gancho já preparava outro ataque, mas dessa vez, ele e os piratas iam pegar os meninos perdidos. Peter descobriu e foi ajudar os meninos perdidos. Lutou com o Capitão Gancho e venceu a luta. Depois de uma bela aventura, todos foram salvos e na volta brincaram. Já estava na hora de ir para casa, os três irmãos voltaram para a árvore e se despediram de todos, menos dos piratas. Eles disseram: - Tchau, Terra do Nunca! Vamos voltar! Quando estavam perto de casa viram a mãe deles subindo as escadas. Eles entraram no quarto e pediram para Wendy contar uma história. Todos viveram felizes para sempre! Maria Luisa Lima Kruschewsky Matheus Martins Porto Pimenta
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Pinóquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto que vivia sozinho, ele era carpinteiro. Um dia, ele criou um boneco de madeira e deu o nome de Pinóquio. Na noite seguinte, a Fada Azul transformou Pinóquio num boneco falante. Quando amanheceu, Gepeto viu Pinóquio falando e disse: - Oh! Meu sonho virou realidade! Depois Pinóquio falou: - Oi, pai! Gepeto pensou em dar educação para Pinóquio, então deu dinheiro para Pinóquio se matricular na escola, mas Pinóquio desobedeceu ao seu pai e não foi para a escola. Pinóquio foi para o circo. O apresentador do circo ficou maravilhado com Pinóquio e ele falou: - Uau! Que boneco fantástico! Você é perfeito para uma marionete. O público vai ficar encantado com o meu show, você quer
28 entrar? Pinóquio aceitou o convite do apresentador. Depois do espetáculo, o apresentador prendeu Pinóquio em uma gaiola. A Fada Azul apareceu e perguntou: - Pinóquio! O que você está fazendo aí preso nessa gaiola? Pinóquio não queria falar a verdade para a Fada Azul, então ele ficou mentindo. A Fada Azul viu que Pinóquio estava mentindo e jogou um feitiço em Pinóquio, que se ele mentisse o nariz dele iria crescer. Pinóquio parou de mentir. Depois, ele encontrou três malfeitores que enganaram ele. Um malfeitor disse: - Pinóquio! Tem uma máquina que duplica o seu dinheiro. Depois os malfeitores levaram Pinóquio até a máquina, ele botou seu dinheiro na máquina e os malfeitores ficaram com mais dinheiro. Seu pai Gepeto estava muito preocupado e saiu de casa a procura de Pinóquio. Gepeto estava muito triste e foi até o mar procurar seu filho. Quando Gepeto estava nadando, ele foi engolido por uma baleia. Pinóquio estava voltando para casa quando ele viu um bilhete do seu pai. Nesse bilhete do seu pai, estava escrito: “Querido Pinóquio, eu saí a sua procura. Assinado, Gepeto’’. Pinóquio foi até o mar a procura do seu pai. Ele estava nadando quando a baleia o engoliu. Na barriga da baleia, Pinóquio ouviu uma voz, ele olhou e viu Gepeto chorando. Os dois fizeram cosquinhas na barriga da baleia, encontraram um Grilo Falante e depois da cosquinha conseguiram sair. Pinóquio conseguiu voltar para casa depois daquela aventura. Quando Pinóquio e Gepeto chegaram em casa, foram dormir.
29 No meio da noite, a Fada Azul viu que Pinóquio parou de desobedecer e transformou ele em um menino de verdade. Na manhã seguinte, quando Pinóquio acordou percebeu que virou um menino de verdade e pulou da cama rapidamente para falar com seu pai. Gepeto ficou muito feliz e eles viveram felizes para sempre. João Bernardo Magalhães Ribeiro Farias Vaz Maria Eduarda Lima de Oliveira
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Rapunzel
Era uma vez um camponês e sua esposa que desejavam ter uma filha. Quando a esposa descobriu que estava grávida, disse para o marido: - Estou grávida! E o marido respondeu: - Que incrível! A esposa ficou com muita vontade de comer as frutas que havia no jardim da vizinha e disse: - Estou com muita vontade de comer as frutas do jardim da vizinha. E o marido respondeu: - Vou buscar! Então, quando chegou à noite, ele foi buscar as frutas para sua amada. Ele conseguiu ir despercebido, quando voltou da sua jornada disse: - Consegui! Peguei as frutas!
31 E a esposa respondeu ansiosa: - Que incrível! A esposa comeu tudo bem rápido e disse: - Você pode buscar mais? E o camponês respondeu: - Ok! Vou buscar! E o camponês foi com medo buscar e quando foi colher, a bruxa pegou ele e disse: - É você que está pegando as minhas frutas? E o camponês, com medo, respondeu: - Sim! Sou eu. Por favor, não me mate! Essas frutas são para minha esposa, ela está gravida! E a bruxa respondeu: - Pode pegar à vontade, mas quando a criança nascer ela será minha. E o camponês concordou e voltou para casa. Quando chegou em casa disse: - Cheguei com as frutas. A esposa respondeu: - Que incrível! Quando a filha nasceu, foi a maior alegria, mas a bruxa bate na porta e diz: - Vim buscar minha filha! E a esposa respondeu: - Não! A filha é minha! A bruxa respondeu: - Seu esposo prometeu que se eu deixasse ele pegar as frutas no meu jardim a filha seria minha. A bruxa pegou Rapunzel, saiu correndo e levou Rapunzel para uma torre onde ninguém poderia encontrá-la, só ela, é claro. Os anos foram se passando e Rapunzel se tornava uma garota mais bonita a cada dia e ficava com mais vontade de sair da torre. Então, em um dia qualquer, um príncipe apareceu e falou:
32 - Nunca estive nessa parte da floresta. Ele continuou cavalgando, percebeu que estava na frente de uma torre e então disse: - Vou escalar essa torre, o que será que tem lá? Quando ele terminou de escalar a torre, ele encontrou Rapunzel e disse: - Que jovem linda! E Rapunzel respondeu: - Obrigada! E o príncipe descobriu um jeito mais fácil de subir até a torre, que era pedir para Rapunzel jogar suas tranças. Todos os dias ele ia visitar Rapunzel, e se apaixonaram. No dia seguinte, quando o príncipe apareceu, ele falou: - Rapunzel, joga suas tranças. Rapunzel jogou e o príncipe subiu. Quando ele chegou viu Rapunzel e a bruxa. O príncipe saiu correndo da torre e nem desconfiou de nada do que a bruxa estava tramando. Ela cortou o cabelo de Rapunzel e quando o príncipe foi visitar Rapunzel, ele falou: - Rapunzel, jogue suas tranças! A bruxa jogou as tranças de Rapunzel. Quando ele chegou no alto da torre viu a bruxa, ficou surpreendido e rapidamente a bruxa jogou o príncipe nos espinheiros. Ele caiu e ficou cego. A bruxa levou Rapunzel para um deserto muito longe, o príncipe ficou à procura de Rapunzel e ela do príncipe. Com a ajuda dos animais, eles se reencontraram. Rapunzel chorou e curou o príncipe com suas lágrimas. Eles voltaram a vivem felizes para sempre, mas é claro que visitavam seus amigos animais. Hebert Oliveira de Jesus Lara Fróes Fontes da Silva
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