Leitura e Reescrita de Contos - Turma 5

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Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Coordenação Geral: Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna) Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Direção Pedagógica Ed. Infantil e Ens. Fundamental I: Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coordenação Ens. Fundamental (1º,2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T1 Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T2 Sandra Silva Sousa – 3º ano T3 Danielle de Carvalho Guerreiro – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Priscila Bião Paraná Ferreira – 3º ano T6 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Magali Conceição Van Kerckhove – 3º ano T1 Patrícia Silva Amaral – 3º ano T2 Andréia Chabi – 3º ano T3 Tâmara Costa dos Santos – 3º ano T4 Mércia Souza – 3º ano T5 Susana Borges – 3º ano T6 Bibliotecária: Zélia Palmeira



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A Bela e a Fera

Era uma vez um homem muito rico que tinha três filhas Alícia, Larissa e Isabela. A caçula, por ser muito dedicada e cuidadosa, tinha um apelido de Bela. Certo dia, o seu pai teve que fazer uma viagem muito importante com sua mercadoria. Quando voltava para casa pegou uma tempestade muito forte e acabou perdendo tudo que tinha. Em casa contou o que aconteceu para suas filhas e deu a notícia que teriam que morar no sítio. Numa tarde, ficou sabendo que acharam uma mala de dinheiro no mar, e que pertencia a ele. Feliz com a notícia foi buscá-la, mas para a sua tristeza tinham roubado. O mercador muito triste voltando para casa se deparou com vários lobos. Seu cavalo correu mais rápido que pode até encontrar um castelo, que para se proteger entrou. Lá dentro viu a mesa posta para o jantar. Como estava com muita fome, o mercador foi logo sentando e comendo. Após matar sua fome, ele caminhou pelo castelo à procura


7 de um quarto para dormir, pois estava muito cansado. Na manhã seguinte, quando estava saindo do castelo avistou uma rosa e lembrou do pedido de sua filha Bela. Então, foi pegá-la. Quando estava arrancando-a um monstro muito grande apareceu e disse: - Te dei comida, abrigo e conforto e você me retribui assim? O mercador assustado gritou por ajuda. Um pobre homem apareceu e pediu para o monstro não matar o mercador, pois ele era um dos homens mais ricos da redondeza. O monstro ouviu o pobre homem, mas com uma condição, o mercador teria que ir trabalhar todos os dias no castelo. Para se ver livre o mercador aceitou. Em sua casa contou para suas filhas o que tinha acontecido. Bela vendo o seu pai triste foi até o castelo e pediu ao moço para trabalhar no lugar de seu pai. A Fera, como achou a moça muito bonita, deixou-a trabalhar. Certo dia, Bela chegou ao castelo e viu a Fera quase morrendo em seu quarto. Bela se aproximou e perguntou o que estava acontecendo. A Fera explicou que anos atrás uma senhora lhe pediu ajuda e ele não tinha ajudado. Então, ela lhe transformou naquele monstro. Mas, para ele ser salvo da maldição tinha que receber um beijo de seu amor verdadeiro. Sem respirar direito declarou seu amor por Bela. Bela sem pensar duas vezes, fechou os olhos e beijou a Fera. Quando abriu os olhos teve uma surpresa: a Fera tinha se transformado em um lindo homem.


8 O amor que Bela sentia por ele aumentou ainda mais e seus olhos brilhavam. Ele tambĂŠm apaixonado a pediu em casamento. Casaram-se e viveram felizes para sempre. Laura Martins Sales Jailton Barbosa Santana Segundo


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A Pequena Sereia

Em um palácio no fundo do mar morava as três filhas do Tritão, rei do oceano. Certa vez, ele falou para elas que quando completassem quinze anos podiam ir à superfície do mar. Suas irmãs já podiam ir para a superfície, pois já tinham completado a idade. A Pequena Sereia perguntava o que tinha lá em cima e as irmãs sempre falavam para ela que viam animais, casas, carroças, árvores e outras coisas. Tudo isso aguçava ainda mais sua curiosidade. Até que finalmente chegou a sua vez de ir para a superfície. A avó deixou sua netinha toda arrumada, com os cabelos penteados e, logo em seguida, ela subiu alegre. Lá, viu um barco que despertou sua atenção. Correu para perto. Estava havendo uma festa de aniversário de um príncipe. Quando a festa acabou, as nuvens estavam escuras e depois de um tempinho uma tempestade caiu. Nesse momento, a tripulação dormia e nem percebeu que o barco afundava. A Pequena Sereia assustada foi ajudar, mas só conseguiu salvar o


10 príncipe. A sereia nadou depressa e o levou para a ilha mais próxima. Ela começou a cantar e ele não levou muito tempo para acordar. Mas, antes dele enxergá-la, ela entrou no mar. A Pequena Sereia se apaixonou pelo príncipe e sabia que não ia mais vê-lo, a não ser que tivesse pernas. Querendo ter pernas, a sereia foi na casa da bruxa do mar, que se chamava Bárbara. A bruxa do mar falou que podia resolver o problema, mas ia custar a voz dela. Ela aceitou e foi para o castelo do príncipe. O príncipe a reconheceu e perguntou para ela várias coisas, mas como estava sem a voz não respondeu. Suas irmãs quando viram que a Pequena Sereia não mais cantava, elas pediram para que a bruxa devolvesse a voz dela. A bruxa devolveu a voz da Pequena Seria. Depois de uns dias, a sereia encontrou o príncipe, contou o que aconteceu com ela, ele a perdoou, se casaram e viveram felizes para sempre. Guilherme Vergani Silva Luiza Costa Pires


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A Princesa e o sapo

Era uma vez uma princesa que se chamava Sofia. Um dia, ela estava brincando com sua bola de ouro, que seu pai havia lhe dado. Quando estava jogando, a bola caiu em um bueiro. Ela ficou muito triste, quando de repente apareceu um sapo pulando e pegou a sua bola. Mas para entregá-la ele fez um pedido. Ela tinha que virar sua amiga. Uma noite, a rainha, o rei e sua filha estavam jantando e a campainha tocou. Era o sapo que estava na porta e se ofereceu para jantar. Ele jantou, mas com falta de educação. Após o jantar, o sapo pediu para dormir ao lado da princesa, em seu travesseiro, e pediu um beijo de boa noite. Ela aceitou, mas não estava feliz. Logo em seguida, apareceu uma luz forte no quarto transformando o sapo em um príncipe. Sofia ficou surpresa! O príncipe falou: - Obrigado princesa por desfazer o feitiço da bruxa! A princesa e o príncipe se apaixonaram e resolveram se casar.


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Juntos, foram dar a notĂ­cia para o rei e a rainha. Os pais da princesa ficaram felizes e aceitaram o pedido. Dias depois, o prĂ­ncipe Eric e a Princesa Sofia se casaram e viveram felizes para sempre. Caua Sicupira Porto JĂşlia Dourado de Castro


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Chapeuzinho Vermelho

Olá, meu nome é Zé do Conto, vivo contando histórias por aí. Hoje, vou contar a história de uma menina chamada Gabriela. Era uma vez três meninos, que eram amigos. Eles estavam brincando em uma tarde de verão, até que a mãe de Gabriela a chamou. A mãe de Gabriela lhe deu um capuz vermelho e disse: ¬- Minha filha, sua vó lhe deu este capuz vermelho, leve estes bolinhos para agradecê-la. Então, ela foi com seus dois amigos levar os bolinhos. No meio do caminho, eles não perceberam, mas um lobo comeu um dos seus amigos. Quando chegaram na casa da vovó, ela estava diferente e Chapeuzinho Vermelho exclamou: - Que boca grande vovó! O lobo mau, com um pulo segurou a Chapeuzinho Vermelho e gritou: - É PRA EU TE COMER!!! Chapeuzinho Vermelho escapou das mãos do lobo e saiu correndo com sua amiga em busca de ajuda.


14 Quando encontrou o caçador, elas contaram o que tinha acontecido. Ele rapidamente foi verificar o que tinha acontecido. O lobo estava agitado, mas mesmo assim o caçador conseguiu matá-lo e salvou seu amigo, chamado Davi, e a vovó. Depois do sufoco, Chapeuzinho Vermelho conseguiu entregar os bolinhos para a vovó, voltou para casa com seus amigos e todos viveram felizes para sempre. Essa foi a história de Gabriela, Chapeuzinho Vermelho. Alicia Soares Rodrigues Guilherme Souza Aragão


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Cinderela 넣전b

Era uma vez uma pobre garota chamada Cinderela. Um dia, quando ela estava arrumando o quarto encontrou um baú cheio de vestidos. Ao pegar um dos vestidos, falou: - Que lindo esse vestido! A Madrasta vendo a alegria da menina anunciou que ela não ia poder ir ao baile. Cinderela ficou triste! Horas depois, Cinderela encontrou a fada madrinha que lhe perguntou: - Cinderela, você não quer ir ao baile? - Sim, mas eu não tenho roupa. A fada madrinha disse: - Traga-me uma abóbora e sete ratos. Cinderela correu para providenciar as coisas e entregar a fada. A fada madrinha transformou abóbora em uma carruagem e os sete ratos em cavalos. A roupa que a moça vestia foi transformada em um belo vestido. Cinderela ficou feliz!


16 A fada disse para Cinderela que teria que voltar até a última badalada da meia-noite no baile. No baile, Cinderela dançou com o príncipe e quando deu a última badalada, ela correu para fora do baile, perdendo o seu sapato.

O príncipe achou o sapato, reconheceu que era da moça que havia dançado no baile e se apaixonou. Então, resolveu procurar por sua amada na cidade. Quando chegou na casa da madrasta de Cinderela, ele verificou se o sapato dava nos pés das irmãs da menina, mas não coube em nenhuma. Quando chegou a vez de Cinderela, a madrasta falou: - Não caberá nela. Mesmo assim o príncipe quis verificar e para surpresa de todos, o sapato coube direitinho no pé da garota. O príncipe ficou feliz e pediu Cinderela em casamento. Cinderela e o príncipe se casaram e viveram felizes para sempre. Lucius Antonio Carvalho Sales dos Santos


17 Nathalya Fraga Lopes Barbosa Pedro Alves Pimentel


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João e Maria

Era uma vez dois irmãos chamados João e Maria. Eles eram muito pobres, comiam apenas uma vez no dia. Um dia, a madrasta deles falou para o marido abandonar as crianças na floresta, porque eles estavam passando por dificuldades. Depois de muitas conversas, o pai aceitou a proposta da esposa. Maria, muito esperta, escutou toda a conversa debaixo da mesa e correu para contar para João. Ele logo teve a ideia de jogar pedrinhas pelo caminho. Ao amanhecer, os irmãos foram levados para a floresta, mas o seu pai não percebeu que João estava colocando sua ideia em prática e à noite foram surpreendidos com a chegada das crianças em casa. A Madrasta ficou muito curiosa para saber como tinham retornado, mas as crianças não contaram. A Madrasta não desistiu do seu plano e falou novamente com seu marido. E ele mais uma vez concordou. Um dia chuvoso, o pai chamou os filhos para irem com ele na


19 floresta. A chuva era forte e João não conseguiria pegar as pedrinhas. Maria deu a ideia de pegar pão para colocar no caminho. O plano de João e Maria não deu certo, porque os passarinhos comeram os pedaços de pão. À noite chegou e eles estavam perdidos e chorosos, mas continuaram andando até que avistaram uma casa feita de doces. Eles pararam de chorar e gritaram emocionados. A porta era de chocolate, as paredes de bolo, o telhado de bolacha e a cerca era de suspiro e cocada. As crianças entraram na casa e viram uma bruxa. Ela imediatamente prendeu João na gaiola e Maria tornou-se sua empregada. A bruxa para saber se João já estava no ponto de ser devorado, media o seu dedo, mas João sempre mostrava o osso de galinha e ela sempre acreditava. Um dia, a bruxa cansada de tanto esperar que João engordasse resolveu comer do jeito que estava. Mandou Maria ligar o forno. Maria sabendo que seu irmão iria ser devorado, ligou o forno e esperou ficar bem quente. Depois, pediu para bruxa dá uma olhadinha no forno. Nesse momento, a bruxa foi empurrada e morreu queimada. Os irmãos livres da bruxa pegaram o tesouro da bruxa e foram


20 para casa. Durante o tempo que as crianças estavam na casa da bruxa, a madrasta morreu. Quando João e Maria chegaram na sua casa, encontraram o pai. Contou o que eles tinham passado. O pai chorou, as crianças o perdoaram e se abraçaram. João e Maria entregaram o tesouro ao pai e viveram felizes. Isabella Keler Menezes José Gabriel de Jesus Melo


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João e o pé de feijão

Era uma vez um garoto chamado João, que morava com sua mãe, uma pobre viúva. Eles tinham uma vaca chamada Georgina. Um dia, sua mãe mandou ele vender a vaca por dez moedas de ouro, pois estavam sem ter o que comer. João pegou a vaca e foi tentar vender na cidade. No caminho, ele encontrou um velho homem, que o parou e lhe perguntou: - Você troca essa vaca por feijões? O menino respondeu: -Não posso! A minha mãe disse para trocá-la por moedas de ouro. - São feijões mágicos. João pensou e logo em seguida concordou com a proposta do homem. Quando o garoto voltou para casa, mostrou a sua mãe as sementes mágicas. Ela ficou furiosa e deu uma bronca em seu filho. Chateada, a mãe de João jogou as sementes de feijões pela janela. No dia seguinte, o pé de feijão estava enorme. Cresceu até as nuvens. João, ao ver o pé de feijão tão grande, resolveu subir e encontrou um


22 castelo que pertencia a um gigante. No castelo, ele conheceu a mulher do gigante que lhe avisou os perigos dele está ali. João viu que o gigante tinha uma galinha que colocava ovos de ouro. Ele se empolgou para carregá-la e dar para sua mãe. Pegou a galinha, colocou nos braços e correu para descer o pé de feijão. Mas, a galinha cacarejou e o gigante acordou. O gigante levantou depressa e correu atrás do menino. Mas, João foi mais rápido. Desceu, pegou um machado e cortou o pé de feijão. Entregou a galinha dos ovos de ouro para sua mãe, que ficou muito contente. João e sua mãe nunca mais passaram por dificuldades e viveram felizes para sempre. Davi Sacramento Fabres Sophia Frederick Patrocinio


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O Mágico de Oz

Era uma vez uma menina que se chamava Dorothy. Ela morava no kansas com seu tio Henry, sua tia Hem e seu cão Totó. Um dia, a família de Dorothy se apavorou com o furacão que vinha do norte. Henry foi até ao pasto e recolheu as vacas antes que o furacão se aproximasse. Enquanto isso, Dorothy pegou o seu cão e foram para a casa. Quando o furacão chegou, sacudiu e arremessou a casa para bem longe. Após a passagem do furacão, Dorothy abriu a porta e viu que estava tudo diferente. Saiu para ver onde estavam. Enquanto caminhava encontrou um grupo de pessoas pequenas, que a agradeciam por ter matado a Bruxa Má do Leste. Dorothy ficou confusa com toda aquela situação. Até que a Bruxa do Norte, se aproximou e explicou o que tinha acontecido. Durante a conversa, a menina perguntou como faria para retornar ao Kansas. A Bruxa do Norte falou que ela teria que calçar os sapatos


24 prateados da Bruxa Má do Leste, seguir pela trilha dos tijolos dourados e encontrar o Mágico de Oz. Quando estava indo para a trilha, encontrou um espantalho na plantação de milho dourado. O espantalho perguntou para a Dorothy para onde estava indo e seguiu com ela. No meio da mata, encontraram um homem feito de lata, todo enferrujado, que não conseguia se mexer. Dorothy o ajudou e juntos seguiram a trilha de tijolos dourados. Dorothy e seus companheiros se depararam com um leão, que logo ficou amigo e seguiu a trilha com eles. Após horas de caminhada, eles encontraram o castelo do Mágico de Oz e entraram. Lá, cada um fez seu pedido. Para terem seus desejos realizados teriam que pegar a vassoura da Bruxa Má do Oeste. Eles então seguiram em direção a torre da bruxa. Quando chegaram lá, a bruxa capturou todos os companheiros da Dorothy. Mas, a garota descobriu que a água era a fraqueza da bruxa. Então, ela jogou água na bruxa e a mesma derreteu. Dorothy pegou a vassoura, salvou seus companheiros e voltaram para o castelo do mágico. No castelo, eles descobriram que o mágico era uma farsa. Era um homem que falava atrás da cortina. O Mágico de Oz falou que realizaria os desejos com a condição de nenhum deles contar o seu segredo. Aceitaram a promessa, tiveram seus desejos realizados e voltaram para casa. Dorothy encontrou seus familiares novamente em Kansas e ficaram felizes por terem retornado a terra que moravam. Arthur Cunha Silva Ferreira Noah Cardonski Mazur


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Peter Pan

Era uma vez uma família chamada Darling, que vivia em Londres Durante uma noite, eles viveram aventuras incríveis, com um garoto chamado Peter Pan. Enquanto as crianças estavam dormindo, eles ouviram um barulho e foram até a janela. Se assustaram com o que viram. Era um menino voando, que se aproximou e convidou-os para irem à Terra do Nunca. No caminho, Peter Pan explicou como eles voavam e apresentou a fada Tinker Bell. Quando chegaram a Terra do Nunca, foram recebidos por balas de canhões, e uma das crianças caiu porque o efeito mágico tinha acabado. Mas, Peter Pan rapidamente conseguiu salvar Wendy da morte. A fada Tinker Bell intensificou a magia para que as crianças chegassem até o esconderijo da Terra do Nunca. Lá, Wendy, a irmã mais velha, contava histórias para seus irmãos dormirem. A fada ficou com ciúmes de Peter Pan, porque ele estava dando


26 mais atenção para as crianças, do que para ela. Com isso, ela resolveu ir ao navio do Capitão Gancho e falar a localização do esconderijo. Capitão Gancho tinha raiva de Peter Pan, porque o crocodilo TIC-TAC jantou uma de suas mãos, quando o garoto o derrubou no rio. Empolgado por saber onde era o esconderijo, planejou roubar as crianças. 寸로펼 No dia seguinte, o Capitão Gancho foi até o esconderijo pegou as crianças e colocou uma bomba-relógio no local. A fada Tinker Bell arrependida do que fez, correu para contar a Peter Pan. Este, pegou a bomba e jogou bem longe. Em seguida, foi até ao navio do Capitão Gancho para salvar as crianças. Os dois lutaram e Peter Pan derrotou o Capitão Gancho, e seus piratas, caindo todos no rio. E logo foram perseguidos pelo crocodilo TIC-TAC. Peter Pan e a fada Tinker Bell fizeram as pazes e levaram as crianças de volta para casa. As crianças felizes com as aventuras vivenciadas contaram para seus pais e lembraram das histórias contadas na infância. Enaldo Araújo Rodrigues Neto Lara Abrantes Alonso Torres Valfrides Tadeu de Freitas Neto


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Pinóquio

Um dia, um velho chamado Gepetto, relojoeiro, se sentiu muito sozinho. Então, resolveu criar um boneco de madeira e batizou seu nome de Pinóquio. Gepetto, todos os dias, conversava com o boneco. Em uma noite, a Fada Azul encostou a sua varinha mágica em Pinóquio e falou que para ele se tornar um menino de verdade teria que ter um coração bondoso e verdadeiro. Após a conversa, ela criou um grilo falante para aconselhar o boneco. No dia seguinte, Gepetto descobriu que Pinóquio tinha criado vida. Ele pulou de tanta alegria! O grilo falante pediu ao velho que ajudasse Pinóquio a saber mais sobre a vida e levá-lo para a escola da vila. Gepetto concordou com o grilo e atendeu seu pedido. No caminho para a escola uma raposa e um gato ficaram assustados ao verem um boneco com vida e pensaram como poderiam ganhar dinheiro com ele. Então, resolveram convidá-lo para assistir


28 um teatro de marionetes. Pinóquio ficou animado e foi com a raposa e o gato. Ao chegarem no teatro, Pinóquio se empolgou e foi fazer parte do espetáculo. O público adorou sua participação. Neste momento, a raposa e o gato estavam negociando a venda do boneco. Quando o teatro terminou o boneco foi aprisionado em uma jaula. Pinóquio quando se viu preso, chorava incontrolavelmente. A Fada Azul apareceu e perguntou o que tinha acontecido. Com vergonha, contou uma mentira, falou que tinha se perdido no caminho para a escola, pediu ajuda para o dono do teatro e ele o prendeu, por isso estava preso. Logo, logo seu nariz cresceu. A Fada Azul retirou-o da jaula e fez contar a verdade. De volta para casa não encontrou Gepetto, só um bilhete escrito que tinha saído a sua procura, na praia. Pinóquio querendo encontrar seu pai, foi até a praia com grilo falante ver se encontravam. Na praia, o boneco teve a informação de dois marinheiros, que seu pai tinha sido engolido por uma baleia. Desesperadamente pegou o bote e foi navegar. Horas depois, Pinóquio e o grilo falante foi engolido por uma baleia. Dentro da baleia encontraram Gepetto. Os dois se abraçaram felizes. Gepetto, Pinóquio e o grilo resolveram fazer uma fogueira com os pedaços de madeira do bote. Com a barriga quente, a baleia espirrou tão forte que os três caíram em terra firme. Salvos, foram para casa. Meses depois, Pinóquio aprontou mais uma vez. Ele foi com algumas crianças para Ilha das Crianças, sem seu pai saber. Na ilha, se divertiram, brincaram e comeram doces a vontade. Cansados alguns adormeceram. Ao acordarem, perceberam que estavam se transformando em um burro. Pinóquio pediu socorro para a Fada Azul, mais uma vez mentiu para ela e seu nariz cresceu novamente.


29 Depois contou a verdade e as crianças voltaram a ser como antes. A Fada Azul ficou orgulhosa ao ver Pinóquio preocupado com as crianças e resolveu transformá-lo em uma criança. Gepetto ficou emocionado ao ver seu boneco virar uma criança de verdade e viveram ainda mais felizes. Lucas de Almeida Alves Simas Maria Cecília Silva Cunha


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Simbá, o marujo

•: 03

Era uma vez um homem pobre, que morava perto de um reino. Certo dia, ele e uns amigos foram navegar pelos mares. Na viagem, viram que a água estava dourada. Simbá ficou curioso e desceu do barco para mergulhar. Para sua surpresa, encontrou um baú com moedas de ouro e levou para seus amigos verem o que tinha encontrado. Em terra firme, Simbá trocou as moedas por dinheiro. Ele ficou muito rico, mas não dividiu com seus amigos. Depois de um tempo, Simbá percebeu que toda a riqueza conquistada o deixou solitário e para confortá-lo comprou um cachorro para ser seu amigo. Mesmo assim, sentia-se só. Um dia, ele acordou e resolveu fazer caridade para os pobres e seus antigos amigos. Após muitas conversas, os amigos de Simbá o perdoou, pois ele tinha mudado de postura, estava arrependido do que tinha feito. Simbá e os amigos voltaram a amizade, passaram a morar juntos e


31 viveram dias felizes. Isabela Suzart Viana Raphael Ferraz de Oliveira Souza


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