Leitura e Reescrita de Contos - Turma 6

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Direção Geral: Aloysio Nery Direção Pedagógica Geral: Ana Lúcia Rios Mattos Coordenação Geral: Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna) Unidade Nobel: Direção da Unidade: Maria do Rosário Paim de Santana Direção Pedagógica Ed. Infantil e Ens. Fundamental I: Maria Auxiliadora dos Santos Andrade Coordenação Ens. Fundamental (1º,2º e 3º Anos) Cristiane Rigaud Martins Professoras: Juliana Maria Brandão Duarte – 3º ano T1 Ana Paula de Souza Vieira – 3º ano T2 Sandra Silva Sousa – 3º ano T3 Danielle de Carvalho Guerreiro – 3º ano T4 Alzira Marques de Souza – 3º ano T5 Priscila Bião Paraná Ferreira – 3º ano T6 Aline Fernandes Martins – Artes Claudinha Santos Rocha – Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática Assistentes de Ensino: Magali Conceição Van Kerckhove – 3º ano T1 Patrícia Silva Amaral – 3º ano T2 Andréia Chabi – 3º ano T3 Tâmara Costa dos Santos – 3º ano T4 Mércia Souza – 3º ano T5 Susana Borges – 3º ano T6 Bibliotecária: Zélia Palmeira



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A Bela Adormecida

Era vez um reino bem distante daqui, onde havia um rei e uma rainha que tiveram uma filha chamada Aurora. O rei estava muito feliz com o nascimento da sua filha e resolveu fazer uma comemoração com muitos convidados e as fadas do reino. Havia treze fadas, porém uma das fadas não foi convidada, porque era malvada e rabugenta. Cada uma das fadinhas desejou um presente mágico para a criança. Quando a décima segunda fada daria seu presente, a última fada, que não havia sido convidada, chegou e falou: - Quando sua filha fizer quinze anos, espetará o dedo num fuso de fiar e morrerá. A rainha caiu no chão soluçando. A décima segunda fada viu tudo, se aproximou lentamente, e disse: - Sua filha não morrerá, ela só vai cair em sono profundo por cem anos. Ao longo dos anos, as promessas das fadas se realizavam, uma por


7 uma. A princesa se tornou muito bondosa e inteligente. O rei ordenou que todos os fusos fossem quebrados e que a princesa nunca soubesse do encantamento. Na manhã do seu aniversário de 15 anos, a princesa acordou cedo, entusiasmada, e foi até uma torre velha onde encontrou uma senhora rodando um fuso sem parar. - O que você está fazendo? – perguntou a princesa. - Estou fiando. Quer tentar? – perguntou a senhora. A princesa mal começou a fiar quando espetou o dedo e começou a dormir em sono profundo. Todos do reino ficaram muito tristes e, de repente, adormeceram também. Cem anos se passaram e um belo jovem ouviu a lenda da Bela Adormecida, e então decidiu viajar até lá. O príncipe alcançou a torre e se apaixonou pela princesa assim que a viu. Ele se aproximou dela, deu-lhe um beijo e ela despertou. O encantamento se quebrou e os habitantes do reino acordaram. A partir daquele dia, todos viveram felizes para sempre. Maitê Mota Lira Reis Mateus Pereira Campos


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A Bela e a Fera

Era uma vez um homem que vivia em um vilarejo com sua filha chamada Bela. Enquanto o pai viajava, a filha contava histórias para as crianças do local. Um dia, quando o pai estava voltando de uma cidade, começou uma chuva forte. Como estava muito frio e com fome, achou um lugar para buscar abrigo. Ao entrar na casa, comeu, acendeu o fogo e dormiu. Quando ia voltar para casa, resolveu pegar uma rosa para Bela. Enquanto estava pegando a flor, apareceu uma Fera que falou: - Você se aconchega na minha casa e pega minha rosa? Agora você vai ser meu escravo. O homem perguntou se poderia se despedir da filha e a Fera deixou. O pai falou para Bela que seria escravo da Fera, e ela falou que poderia ir no seu lugar e eles discutiram. Mas ficou acertado que a filha iria.


9 Então, ela foi morar com a Fera e foi muito triste viver longe de seu pai, mas feliz por estar com uma pessoa boa. Eles viveram juntos e um dia a Fera perguntou se ela queria se casar com ele. Ela respondeu rigorosamente que não. A Fera ficou triste e começou a chorar, mas Bela não queria ver o animal triste e então falou: - Só um beijinho não faz mal. Então, beijou a Fera e ele se transformou em um lindo príncipe. Eles se casaram e viveram felizes para sempre Hannah Oliveira da Mota Malu de Araujo Aragão da Silva


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Branca de Neve e os sete anões

Era uma vez uma linda moça que se chamava Branca de Neve. Ela tinha uma madrasta, uma rainha muito malvada, que não gostava dela. A rainha sentia ciúmes de Branca de Neve, porque ela era a mais bonita do reino. Por isso, a madrasta pediu ao caçador que a matasse. Sabendo disso, Branca de Neve fugiu para a floresta e encontrou uma casa. Dentro dela tinha sete camas e ela dormiu em uma delas, pois estava muito cansada. Quando acordou, encontrou sete anões, que a convidaram para jantar e ela aceitou. No dia seguinte, os anões foram minerar e disseram para ela não sair de casa. Após algumas horas, a bruxa, disfarçada de velhinha, que carregava uma cesta cheia de maçãs verdes bateu na porta da casa. Ela ofereceu uma maçã envenenada para a Branca de Neve, que aceitou e após dar uma mordida, desmaiou.


11 Os anões chegaram, ficaram assustados e a colocaram em uma cama. Um príncipe chegou, beijou a linda moça e eles se apaixonaram. Depois de alguns dias juntos, eles saíram livres e se tornaram um casal bem fofinho. A rainha má tinha um espelho mágico e percebeu que não funcionou o plano de acabar com Branca de Neve. Eles ficaram ricos e foram morar em uma mansão dos sonhos. Tiveram dois filhos chamados Guilherme e Rafaella e um cachorro que se chamava Duck. Guilherme Duran Gouvêa Maria Rafaella de Oliveira Lima


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Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Ela morava com sua mãe em uma casa. Um belo dia, a mãe de Chapeuzinho Vermelho pediu para ela entregar bolinhos de chocolate para a sua vó. Chapeuzinho Vermelho seguiu para a casa da vovó pela floresta e encontrou no caminho um terrível Lobo Mau. O animal perguntou para onde Chapeuzinho Vermelho estava indo e soube que ia para a casa da vovó. Então, ensinou à menina um atalho falso para que ela se atrasasse e ele chegasse primeiro. O lobo entrou na casa da vovozinha, se vestiu como ela e ficou esperando Chapeuzinho Vermelho chegar. A menina entrou na casa, começou a conversar com a vovó, estranhando a aparência e sua voz e perguntou: - Para que essas orelhas tão grandes? - Para te ouvir melhor. - respondeu o lobo. - E para que esses olhos tão grandes? - perguntou novamente a menina.


13 - Para te ver melhor. - disse o lobo. - Para que essa boca tão grande? – perguntou Chapeuzinho Vermelho. - Para te comer melhor! – respondeu o lobo. Chapeuzinho gritou pedindo socorro enquanto corria pela casa. Um caçador, que passava pela floresta, veio para ajudar Chapeuzinho Vermelho. Ele matou o lobo, abriu a boca do animal e tirou a vovozinha de lá. A vovozinha convidou o caçador para beber café com bolinhos de chocolate e todos viveram felizes para sempre. Fernanda Medeiros Dultra Guilherme Dourado Lima

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Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina que o apelido dela era Chapeuzinho Vermelho. Um dia, a sua mãe pediu que ela entregasse comidas para a vovó que estava doente. Chapeuzinho foi caminhando pela floresta e, de repente, o lobo apareceu e a menina perguntou: - O que é que você quer de mim? - Você pode me dar um pouco da sua comida? - perguntou o lobo. - Não, pois darei para a minha vovó. – respondeu Chapeuzinho Vermelho. O lobo correu para a casa da vovozinha, bateu na porta e a avó perguntou: - Quem é? - É Chapeuzinho Vermelho. – respondeu o lobo. O lobo entrou no quarto e devorou a vovó. Minutos depois, Chapeuzinho bateu na porta e o lobo, fingindo que era a vovó, abriu e deixou que ela entrasse.


15 Quando a menina entrou na casa, o lobo tirou a roupa e foi devorå–la. Um caçador que passava pela floresta ouviu o barulho e entrou na casa. Ele viu o lobo tentando devorar Chapeuzinho Vermelho e a salvou. Em seguida, tirou a vovozinha da barriga do animal e todos viveram felizes para sempre. Lucas Carneiro Monteiro de Araujo Pedro Marco Martins Lelis


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João e Maria

Era uma vez uma família muito pobre que vivia em uma casa muito simples. Nela morava o pai, seus filhos, que se chamavam João e Maria, e sua nova esposa. A madrasta era muito má, não se dava bem com as crianças e queria se livrar delas. Então, um dia, ela contou para o seu marido que deveriam deixar João e Maria abandonados na floresta, pois eles não tinham dinheiro para criá-los. João ouviu toda a conversa e elaborou um plano. No dia seguinte, a madrasta e o pai levaram as crianças para passear na floresta, então João pegou algumas pedrinhas para marcar o caminho de volta. João e Maria voltaram para casa e quando chegaram, a madrasta deles ficou muito nervosa e o pai muito feliz. Mas, ela não desistiu e resolveu que levaria as crianças novamente. Na manhã seguinte, João e Maria foram levados para a floresta e o menino marcou o caminho de volta com pedacinhos de pão. Porém,


17 um passarinho comeu tudo e eles ficaram perdidos naquele dia. No outro dia, os meninos passeavam pela floresta quando encontraram uma linda casa de doces, só que nela vivia uma bruxa. Ela era malvada, então prendeu João numa jaula e Maria tinha que trabalhar nos afazeres da casa. Certo dia, Maria conseguiu jogar a bruxa num fogão e soltar seu irmão. Quando já estavam se preparando para fugir, acharam muito ouro e resolveram levar a riqueza com eles. As crianças encontraram o caminho de volta para casa e, chegando lá, encontraram o pai vivendo sozinho, pois a madrasta havia ido embora. Ele ficou muito feliz em encontrar os filhos e todos viveram felizes para sempre e com muito dinheiro. Enzo Marcelo Midlej Mota Ester Louise Lima dos Santos


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João e o Pé de Feijão

Era uma vez uma mulher viúva que morava no campo com seu filho João e os únicos bens que tinham era uma vaca leiteira. Um dia, a vaquinha deixou de dar leite, então a mãe de João disse: - João, vá à cidade e venda a vaca. O menino foi e no caminho um homem perguntou: - Garoto, quer trocar essa vaca por essas sementes mágicas de feijão? João aceitou e voltou para casa com as sementes mágicas. Quando sua mãe viu o que ele trouxe, ficou muito chateada e jogou as sementes pela janela. No dia seguinte, João viu que havia crescido um pé de feijão e decidiu subir. Chegando lá, encontrou um grande castelo e resolveu entrar. João viu muito ouro e viu também que lá morava um gigante. O garoto ficou escondido, pois o gigante


19 não gostava de crianças. Após algumas horas, João saiu do esconderijo e pegou moedas de ouro. Quando o menino já estava indo embora, o gigante acordou e correu atrás dele. João conseguiu descer pelo pé de feijão e o cortou. A mãe de João ficou feliz em reencontrar o filho e eles ficaram ricos com o tesouro trazido e assim todos viveram felizes para sempre. Cecilia Massarra Paes Heitor Grego Costa Nicole Madere da Silva


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O Mágico de Oz

Era uma vez uma menina chamada Dorothy, que vivia com seus tios. Em um belo dia, começou uma ventania e ela e seu cachorro Totó entraram em um redemoinho e foram parar bem longe dali. Após algum tempo, Dorothy procurou seus tios e viu um lugar muito diferente de onde morava. Lá havia uma mulher que se aproximou e disse: - Sua casa caiu em cima da bruxa má. - Quem é você? – perguntou Dorothy. - Sou a Fada do Norte. – respondeu a mulher. A menina explicou que estava perdida e que precisava voltar para a sua casa, encontrar os seus tios. A fada beijou- lhe a testa e disse que esse beijo iria protegê-la. Avisou que a menina precisaria ir até a Cidade das Esmeraldas buscar ajuda do grande Mágico de Oz. Dorothy caminhava com Totó a procurar do local quando encontrou um espantalho. Ele falou que gostaria de ter um cérebro, então Dorothy o convidou para ir até Oz e conseguir o que desejava. O


21 Espantalho aceitou e eles seguiram a viagem. Depois de um tempo, escureceu e eles encontraram uma casa para dormir. No dia seguinte, encontraram um homem de lata que perguntou: - Você pode pegar o pote de graxa para me desenferrujar? -Sim. - respondeu Dorothy. O Homem de Lata contou para a menina que uma bruxa havia roubado seu coração e que precisava de um novo. - Você quer vir com a gente para encontrar o Mágico de Oz? Ele pode resolver o seu problema. – disse Dorothy. - Sim. – respondeu o Homem de Lata. Os três seguiram viagem juntos até que encontraram um leão. O animal contou que queria ter coragem e Dorothy também o convidou para ir até o Mágico de Oz. O Leão aceitou e os quatro seguiram até a porta do castelo do Mágico de Oz. Chegando lá, o grande mágico abriu a porta e Dorothy pediu ajuda para voltar à sua casa e para realizar o desejo dos seus novos amigos. O Mágico realizou o desejo do Espantalho, do Homem de Lata e do Leão. Em seguida, fez aparecer um balão mágico para que Dorothy conseguisse voltar para casa. A menina se despediu dos novos amigos, subiu no balão, conseguiu voltar para casa e reencontrar seus tios. Enzo Carvalho Moura Mariana Lacerda Sampaio


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O Patinho Feio

Em uma fazenda havia uma pata que estava à espera do nascimento dos seus patinhos. Aos poucos, os ovos foram se abrindo, e por fim nasceu um patinho muito desengonçado. Nenhum um dos animais da fazenda gostava da aparência daquele filhote e todos o chamavam de “patinho feio”. O patinho ficou muito triste e decidiu fugir. Ele passeou por vários lugares, mas nunca era aceito por causa da sua aparência. O tempo passou, ele cresceu e um dia decidiu entrar em um rio. Lá


23 havia vรกrios cisnes nadando e ele ficou encantando com tanta beleza. Enquanto nadava no rio, o patinho olhou para a รกgua e viu o reflexo de um lindo cisne. A partir daquele dia, ele entendeu quem realmente era. Arthur Ribeiro Pinto Silva da Paz Henrique Barreto Melo


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Os Três Porquinhos

Era uma vez três porquinhos, irmãos, que viviam na floresta. O mais velho se chamava Luís, o outro se chamava Guilherme e o mais novo era Henrique. Henrique estava construindo sua casa de palha, Guilherme estava construindo sua casa de madeira e Luís, o mais inteligente, fez sua casa de tijolos. Certo dia, um lobo mau apareceu e disse: -Abra essa porta agora! -Não! – respondeu Henrique. - Eu vou assoprar sua casa até derrubar. – avisou o lobo. O lobo começou a assoprar, deixando o porquinho com muito medo. A casa de palha caiu e Henrique correu até a casa de Guilherme. O lobo o seguiu até a casa de madeira e, chegando lá, falou a mesma coisa: -Abra essa porta agora! -Não! – gritaram os porquinhos.


25 - Eu vou assoprar essa casa até derrubar. – disse o lobo. O lobo começou a assoprar, deixando os porquinhos com muito medo. A casa de madeira caiu e Henrique e Guilherme correram até a casa de Luís. O lobo o seguiu até a casa de tijolos e, chegando lá, falou a mesma coisa: -Abra essa porta agora! -Não! – gritaram os três porquinhos. - Eu vou assoprar essa casa até derrubar. – disse o lobo. Ele soprou várias vezes, mas a casa nem se mexia, então o lobo tentou ir pela chaminé. Lá havia um caldeirão com água fervendo, então o animal caiu, queimou o rabo e nunca mais voltou lá. Luís Fernando Magalhães Pires Luiza Habib Novato.

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Peter Pan

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Era uma vez três irmãos chamados João, Miguel e Wendy. Eles viviam em Londres com seus pais e eram muito felizes, até que uma noite apareceu um garoto chamado Peter Pan. Peter Pan estava à procura da sua sombra pela casa, até que esbarrou em uma cômoda, acordando Wendy. A menina perguntou ao garoto o que estava fazendo e ele explicou que estava à procura da sua sombra. Wendy ajudou Peter Pan, costurando a sombra ao menino. Ele ficou muito agradecido e convidou a menina e seus irmãos para irem à Terra do Nunca, que logo aceitaram. Chegando lá, havia o malvado Capitão Gancho, que atirou com uma bola de canhão em Wendy, mas ela foi defendida pelo menino. Peter Pan apresentou a menina e seus irmão à todas as crianças que lá viviam e todos ficaram amigos. Após alguns dias, Peter Pan encontrou o Capitão Gancho e foi lutar com ele, por causa do que havia feito para Wendy.


27 Dias depois, Capitão Gancho capturou Sininho, uma fada amiga de Peter Pan. Quando o garoto se deu conta do que tinha acontecido, correu para salvar a amiga. O homem mau apareceu, eles lutaram e Peter Pan ganhou novamente. Wendy começou a sentir saudade da família e convidou Peter Pan para viver em Londres com eles. O garoto aceitou e levou todas as crianças da Terra do Nunca para viver lá. Naquele mesmo dia, todos viajaram para a casa de Wendy e viveram felizes para sempre. Gustavo Mota Luz Pedro Garrido Pinheiro


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Pinóquio

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Era uma vez um homem que queria ter um filho e resolveu criar um boneco de madeira. Ele o chamou de Pinóquio e estava muito feliz. No dia seguinte, o boneco criou vida por causa de uma fada. O homem ficou assustado, pois Pinóquio falava e se mexia. Um dia, quando o boneco estava indo para a escola, havia um circo no caminho, e ele decidiu assistir ao espetáculo. Um homem que trabalhava lá o viu e queria levá-lo, mas não conseguiu. Na saída do circo, dois animais o seguiram e roubaram o dinheiro que ele havia recebido de uma fadinha no dia anterior. O boneco ficou muito triste, então a fada deu mais dinheiro para ele. No dia seguinte, Pinóquio caminhava para a escola, quando a ponte onde passava caiu e ele começou a pedir ajuda. Gepeto tentou salvar o boneco, mas eles foram engolidos por uma baleia. Os dois começaram a gritar, até que a fada os ouviu e os tirou de lá. A fada transformou Pinóquio em um menino de verdade e, a partir


29 daquele dia, todos viveram felizes para sempre. Enzo Brandão Cardoso Santos Guilherme Sodré Santana

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