Mamede Lima: um político à frente de seu tempo
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Editor-Chefe Raimundo Belchior Neto Fotos Foto Silva “O Katura”, Museu do Paulo e Arquivo Nossa Gente Departamento Comercial (86) 8859-1315 / 9921-3796 belchior60neto@hotmail.com Projeto Gráfico e Diagramação Zabumba Propaganda Fone: (86) 3221-7013 avelaino@zabumbapropaganda.com.br Revisão Antônio Moisés de Andrade
Chegamos à 20ª edição e vamos continuar!
Q
uando lançamos o primeiro número de nossa revista, com muitas dificuldades para fechar a planilha de custo e também quebrar paradigma de tudo, era apenas o começo e o receio de que outros exemplares não sairiam. Foi assim, mas nosso objetivo era fazer a primeira e acreditar sempre que tudo daria certo a partir do lançamento da NOSSA GENTE. De princípio, foram muitas as barreiras que tivemos de ultrapassar e continuamos a encontrar obstáculos em nosso caminho, mas aos poucos estamos vencendo, vencendo com o nosso trabalho respeitoso e transparente e com o apoio de nossos parceiros e leitores. Não conseguimos ainda muito, mas o pouco que fizemos é o suficiente para que tenhamos a credibilidade precisa para irmos em frente. Assim, vamos procurando cada vez mais levar aos campomaiorenses daqui e aos mais distantes um registro do que se passa em nosso rincão e também contar com precisão a história de muitos que tornaram esta terra um marco na luta pela Independência do Brasil. Com o passar do tempo, sete anos, conseguimos editar 20 números com matérias distintas e interessantes que mostram a realidade de nosso povo. Antes pensávamos que
Raimundo Belchior Neto, (SRTE-PI/Reg.1671-PI) não chegaríamos a tão longe, mas o nosso objetivo é comemorar o décimo aniversário com a edição de número 40. Será? Se depender de nossa vontade e do apoio de Deus a nossa missão de fazer a revista será alcançada e, assim como a esta, com certeza outras datas natalícias a NOSSA GENTE irá comemorar! Nesta oportunidade agradecemos a todos aqueles que inicialmente acreditaram e contribuíram para que a nossa ideia se tornasse realidade. Foram muitos os que nos apoiaram nesse período inicial e que continuam (a maioria) nos apoiando. Obrigado e boa leitura.
Assessoria Jurídica
Edições
Dr. Carlo Alessandro Parente Aragão OAB/PI nº. 9158
anteriores da revista Nossa Gente
Impressão Grafiset
1ª EDIÇÃO
2ª EDIÇÃO
3ª EDIÇÃO
6ª EDIÇÃO
7ª EDIÇÃO
8ª EDIÇÃO
4ª EDIÇÃO
Av. Teresina, 280 - Parque Piauí Cep.: 65.631-200 Timon - MA Fone: (99) 3212-2177 Fax.: (99) 3212-3353
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Tabela de leitura de perto
Destaque campomaiorense no ramo da moda
0,37m
Glaucoma é uma doença que comumente não causa sintomas (“silenciosa”), caracterizada por perda de campo visual devido à lesão do nervo óptico. Pressão intra-ocular elevada e história familiar são fatores de risco importantes, de modo que o exame regular do oftalmologista é fundamental para o diagnóstico e tratamento precoce.
J1
0,50m
Trauma ocular é importante causa de perda da visão, afetando freqüentemente, jovens e crianças. O uso de cinto de segurança, óculos de proteção, cuidado com o manuseio de substâncias químicas, materiais pontiagudos ou passíveis de fragmentação ou explosão são importantes medidas de prevenção.
J2
0,67m
A doação de córnea, um ato altamente humanitário, possibilita a devolução da visão a pessoas que têm comprometimento deste órgão e aguardam na fila por um transplante. Pratique esse ato de amor ao próximo: seja um doador!
J3
1,00m A catarata é definida pela perda de J5
transparência do cristalino, que é uma lente presente no olho. Leva à piora progressiva da visão, que quando interfere nas atividades do indivíduo requer a indicação de tratamento cirúrgico.
1,25m
0,75m A vista cansada, ou presbiopia, inicia-se normal- J4 mente após 40 anos, sendo marcada pelo declínio da visão de perto. A forma mais comum de correção é a prescrição de óculos, que podem ser monofocais, bifocais ou multifocais.
Doenças oculares importantes que podem acometer crianças são: estrabismo, ambiopia (olho preguiçoso), catarata congênita, glaucoma congênito e até tumores oculares.
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* Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião deste veículo, sendo assim de responsabilidade exclusiva de seus autores.
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Dezembro de 2012 - N º 12 / Ano IV
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Entrevista janeiro 24 de João Alves: “D. EDUARDO É UM PASTOR NA CONTRAMÃO”
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Homenagens
Sumário
38 Capa Revitalização da cultura do alho em solo piauiense
Geral
11 Mamede Lima, um político à frente de seu tempo
28
Saúde
35 Voluntariado
Festejos
Recorde de público na Festa de Santo Antônio
14 ALZHEIMER: uma confusão mental.
43
Antônio, tudo em prol da fé
60
48
46
Nostalgia
Artista da Terra
O canto do Beija-Flor
Política
Luís Lima, um campomaiorense realizado
De volta ao passado
Cidade
Campo Maior-PI, 253 anos
Colaboradores desta edição
Sociais
24 Almoço marca aniversário de Manoel Furtado
6
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Julho - 2015
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22
34
A identidade profissional do fisioterapeuta
O que são facetas de Porcelana?
Retalhos desbotados, das ruas
Maria de Jesus Higino de Carvalho
Dr. Antonio Filho
Jacob Fortes
42
50
Redução da maioridade penal
Felipe Mendes na Codevasf
Valério Chaves Pinto
Valdeci Cavalcante
Outras Seções
47 Berçário
54 Eles e elas, parabéns
61 Entretenimento 62 Ponto final Julho - 2015
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Homenagens
Mamede Lima
UM POLÍTICO À FRENTE DE SEU TEMPO A
revista NOSSA GENTE-CM, dando sequência ao trabalho de memorização do município, nesta edição traz a trajetória de um homem que veio para nossas bandas como muitos outros, pensando em vencer como comerciante e de maneira silenciosa se destacou como homem público chegando a gestor de Campo Maior num mandato esticado de aproximadamente seis anos. Assim aconteceu na vida do ator, empresário e político Joaquim Mamede Lima, cearense nascido em 02/09/1934, na cidade de Santa Quitéria. Serviu o Exército Brasileiro no Rio de Janeiro na década de 50, onde também trabalhou como ator de teatro, com registro na D.I.A.N.E. (Divulgação Independente de Artistas Nacionais e Escritores). Após anos na então capital federal retornou ao seu Estado de origem, mas logo resolveu, aos 23 anos, vir para o Piauí trazendo na bagagem o firme propósito de realizar seus sonhos, firmar-se como pessoa e crescer juntamente com a nova cidade – Campo Maior-PI, que tornou seu novo domicílio. Logo após os festejos de junho de 1957, estabeleceu-se na bonita e histórica cidade piauiense como comerciante especializado na compra e venda de produtos derivados da carnaúba para exportação e também na fabricação de material de uso doméstico (Sabão Barra-Limpa e Carnaúba). Atuando como empresário e pessoa de fácil comunicação, popular e visto como amigo das classes sociais menos favorecidas, assim, nove anos depois, em 1966, filiou- se a um partido político: Aliança Renovadora Nacional (ARENA) candidatou-se e elegeu-se vereador do município. Mas, em 1972, Joaquim Mamede Lima mostrava que chegaria mais longe na política da terra dos carnaubais. Naquele ano aconteceu a maior façanha de um candidato a vereador no município, Mamede Lima foi eleito com mais de 30% dos votos válidos, marca
considerada um recorde até os dias de hoje, considerando-se a votação recebida por um representante do legislativo municipal do Piauí. Continuando com seus objetivos, a nova liderança tentou patamares mais altos na política piauiense: em 1974, disputou uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, conseguindo uma votação expressiva de 5.280 votos, o que lhe deu o diploma de suplente de Deputado Estadual. A história política de Mamede Lima já não era a mesma de um principiante: com dois mandatos na Câmara Municipal e com a votação obtida como candidato à Assembleia Estadual, conquistou a condição de reconhecido líder político de Campo Maior-PI, habilitado a concorrer em 1976 à eleição
para prefeito, mas após entendimento com correligionários preferiu aceitar o convite para ser vice na chapa encabeçada por José Olímpio da Paz, cuja parceria saiu vitoriosa. Mas a história do artista dos teatros cariocas começou a ter um novo cenário, uma representação real, a partir de 14 de abril de 1977. Com a súbita morte do prefeito José Olímpio da Paz, Joaquim Mamede Lima assumiu a prefeitura e governou o município até 31 de dezembro de 1982. Período de muitas dificuldades e escassez de recursos, mas o novo gestor conseguiu administrar a cidade em que sonhou um dia se realizar e ficar para a história como uma pessoa que cresceu e prosperou juntamente com o município.
A posse dos eleitos (janeiro/1977), Mamede e José Olimpio.
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Dezenas de famílias pobres foram beneficiadas com títulos de posse na administração de Mamede Lima.
Mamede Lima Foram muitas as obras realizadas pelo prefeito Mamede Lima, dentre as quais destacamos: construção e ampliação de unidades escolares na cidade e estradas na zona rural, na época muito extensa; postos de saúde, praças, ruas, avenidas, calçamento e ampliação da rede elétrica, obra esta que se estendeu a diversos povoados do município: Conceição do Brasão (hoje, Sigefredo Pacheco), Jatobá, Boqueirão (os três já emancipados), e Lagoinha, além de doações de terrenos para a população carente, inclusive o terreno onde foram construídas 25 casas do projeto Casa Econômica, cujo conjunto, posteriormente recebeu o nome Agenor
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Melo. Mas, a obra que mais lembra Mamede Lima é a Alameda Senador Dirceu Mendes Arcoverde, logradouro que dá acesso ao Havaí contornando o açude até ligar com a BR 343. Lembrando, ainda, que Mamede Lima foi o único administrador que tornou o açude em área de lazer, disponibilizando barcos a pedal e canoas para uso da população. O corajoso e obstinado Joaquim Mamede Lima, homem de ideias futuristas, abraçou, ainda como prefeito de Campo Maior-PI, a causa do municipalismo, em 1979, com ousadia e visão conseguiu mobilizar 42 prefeitos, entre eles o professor Raimundo Wall Ferraz, prefeito da capital
(na época o Piauí possuía apenas 114 municípios), juntos formaram uma frente com ideais do movimento municipalista divulgados nos quatro cantos do país e em 13 de janeiro de 1979 foi criada, em uma reunião na cidade de Campo Maior-PI, a Associação Piauiense de Prefeitos Municipais, entidade inicialmente fundada como órgão específico dos prefeitos. A APPM, uma entidade que cresceu e a cada dia mais consolidada, continua com a mesma missão desde quando foi idealizada: buscar sempre o bem comum dos municípios, visando ao desenvolvimento dos objetivos municipalistas, principalmente na prestação de serviços, articulando com os órgãos do governo e como instrumento de atuação nas reivindicações de causas dos interesses de seus associados. Mamede presidiu a APPM de 1979 a 1980 e após seu afastamento da política como candidato a cargos eletivos, em 1990, a convite do deputado federal Júlio César, na época era presidente da APPM, retornou à entidade que criou, desta vez como assessor parlamentar, função que exerceu até sua morte, ocorrida no dia 07 de julho de 2013. Após anos fora das atividades empresariais devido às ocupações políticas, Mamede Lima voltou a viver no meio empresarial, mas no ramo da construção civil, isso se deu em 1983 e sentindo a necessidade de unir as forças fundou a Associação dos Pequenos e Médios Empreiteiros de Teresina, sendo eleito seu primeiro presidente. Como empresário e dirigente da APMET, Joaquim Mamede Lima continuou presente no movimento municipalista piauiense, marcando presença em vários eventos promovidos para engrandecer cada vez mais os municípios. Mamede Lima também foi assessor especial do gabinete do governador do Piauí, Hugo Napoleão, em 1994. O ex-prefeito de Campo Maior-PI, Joaquim Mamede Lima, foi casado com Dora Francisca de Mello (falecida em acidente automobilístico, em 25/06/1957), no Rio de Janeiro, deixando um filho: Rui Saraiva Lima; em seguida casou com Benilde Saraiva Lima, de cujo matrimônio nasceu os filhos Henrique e Kátia (ambos já falecidos), Venício, Kalina e Kassandra; e do casamento com Maria Gorete Lima, nasceram Dannyell, Dillyane e Danyllo. Mamede Lima ficou na história de Campo Maior-PI pelo trabalho realizado na política, no comércio, nas entidades filantrópicas e, no Piauí, pelo seu dinamismo e visão voltada para o futuro. (Belchior Neto).
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Saúde
ALZHEIMER: uma confusão mental.
população considerada normal e ajudam no diagnóstico”, diz o doutor Ivan.
O Alzheimer mata?
Nos Estados Unidos, a doença é considerada a sexta maior causa de óbito – as outras incluem problemas cardiovasculares e câncer. “Mas vale ressaltar que não é o Alzheimer, em si, que mata”, esclarece a doutora Elaine Biffi. “É que, à medida que a doença evolui, outras regiões do cérebro são atingidas – caso da área que comanda a função motora. A pessoa, então, apresenta dificuldades de locomoção e deglutição, o que aumenta o risco de infecções e trombose”, revela a geriatra. Isso sem falar que, nos idosos, a pequena produção de anticorpos contribui para a pequena falência terapêutica, situação na qual um paciente não responde ao tratamento.
Quem está mais propenso ao mal?
Ler é bom para o portador da doença
O
mal de Alzheimer é o tema do momento – vem sendo abordado em filmes, novelas, séries... Não poderia ser diferente: com as pessoas vivendo mais, os casos da doença, ainda incurável, estão aumentando. Tire todas as suas dúvidas aqui com dois geriatras e um neurologista da UFSP e do Hospital Israelita Albert Einstein(SP).
O que é a doença de Alzheimer?
É um mal neurodegenerativo, decorrente da destruição progressiva e irreversível dos neurônios e das células do cérebro que processam as informações. É o tipo mais comum de demência, que leva à diminuição das funções cognitivas. Acredita-se que o surgimento esteja relacionado ao acúmulo
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de certas proteínas no cérebro, cujo efeito sobre os neurônios é tóxico. “Esse processo causa ainda a redução dos níveis do neurotransmissor acetilcolina, que conduz os impulsos nervosos ligados à memória e ao aprendizado. Isso explica a confusão mental que o doente apresenta”, explica a geriatra Elaine Cristina Alves Biffi (SP).
Quais os sintomas?
Os primeiros são os lapsos de memória, a pessoa tem dificuldade de lembrar nomes e datas, esquece a panela no fogo, a chave na fechadura... Calma, esquecimentos desse tipo são normais! O problema é quando eles se tornam frequentes e impactam a rotina. “É comum um idoso apresentar respostas mais lentas. Na presença do Alzheimer, no entanto, o comprometimento interfere na
capacidade de gerenciar a própria vida”, diz o neurologista Ivan Okamoto (SP). “A doença tira alguns freios, como noção crítica, e afeta áreas do cérebro responsáveis pelo humor e pela motivação. Por isso surgem queixas de irritabilidade ou apatia, sonolência ou agitação excessiva”, explica o médico.
Como é o diagnóstico?
Não há marcadores biográficos (alterações do organismo que indicam doenças) para o Alzheimer. Por isso, ele não é detectado por meio de exames. Apesar disso, testes como ressonância magnética são feitos para que o médico exclua outros problemas de saúde. “Considerando o histórico do paciente, o lapso apresentado e quanto isso impacta o dia a dia dele, existem ainda avaliações psicológicas que são comparadas às da
A idade é o principal fator determinante. “A doença afeta cerca de 1% das pessoas de 65 anos e 40% das com 85 ou mais”, pontua Thiago Monaco (SP), especialista em geriatria. Conclusão: não é todo mundo que desenvolve o mal. É aí que entram em jogo outras (e importantes) variáveis. “São mais propensos à doença sedentários, fumantes, pacientes com colesterol e pressão altos e escolarização baixa, além de quem não mantém o cérebro ativo”, afirma o especialista. Vale lembrar que só 2 a 3% dos casos têm caráter genético. Quando o mal se manifesta mais cedo, geralmente antes dos 60 anos, a evolução costuma ser rápida e a resposta ao tratamento, menos eficaz.
Dar para prevenir?
Parcialmente, com o controle dos fatores de riscos já citados. Os médicos recomendam adotar uma dieta saudável, evitar o consumo excessivo de álcool, não fumar, praticar atividade física regularmente, marcar consultas médicas de rotina, prevenir doenças crônicas e, caso elas já estejam instaladas, fazer o controle contínuo. Outra dica importante: mantenha o cérebro funcionando sempre, com leitura, jogos de raciocínio, convívio com outras pessoas, aprendizado de um idioma... “Embora não se possa garantir proteção total contra o Alzheimer, esses cuidados favorecem a saúde como um todo”, afirma doutor Thiago.
Alzheimer: uma borracha no cérebro
Existe tratamento?
Muitas pesquisas estão em andamento. Uma delas, da Universidade de Stanford (EUA), trabalha numa droga capaz de manter em operação as células do cérebro responsáveis pela limpeza de substâncias tóxicas. “No entanto, os medicamentos já aprovados apenas retardam a progressão do Alzheimer, possibilitando
que o paciente realize tarefas por um período de tempo maior”, diz Elaine. Conforme a doença evolui, pode ser necessária a administração de remédios para o controle da agressividade e da falta de apetite, por exemplo. Terapia ocupacional, fisioterapia e orientação nutricional também ajudam a melhorar a qualidade de vida do doente. Texto da jornalista, Patrícia Affonso (São Paulo)
Alzheimer em números
◗ 44 milhões são os casos estimados no mundo, sendo ◗ apenas 1,2 milhão no Brasil ◗ 66% dos pacientes são mulheres. Elas são a maioria justamente por terem uma expectativa de vida maior. ◗ 135 milhões de pessoas no mundo terão desenvolvido o mal de Alzheimer até 2050. ◗ 10 a 15 anos antes de apresentar os sintomas, se inicia o processo degenerativo do cérebro, acreditam os especialistas. Daí a importância do diagnóstico “precoce”.
Quem ama, cuida
O diagnóstico de Alzheimer muda a realidade não só do paciente, mas de toda a família. “Como o doente vai perdendo a autonomia, os familiares têm que participar ativamente da rotina dele, o que gera stress” afirma a geriatra Elaine. Se você está passando por isso, siga estas dicas: ◗ Para cuidar do outro, você precisa estar com a saúde em dia. Portanto, não negligencie as próprias consultas e exames periódicos. ◗ Tente revezar o cuidado do doente com outros parentes. Um dia de respiro já faz muita diferença! ◗ Não se irrite com certas atitudes do paciente. Lembre-se: ele está doente, com o discernimento comprometido. ◗ Estimule a autonomia do doente, mas priorize a segurança dele, considerando as limitações impostas pela enfermidade. ◗ Crie uma rotina: O paciente se sente mais seguro e calmo quando sabe o que vem na sequência do seu dia. Matéria transcrita da revista Máxima, edição de maio/2015. Os médicos consultados fazem parte da equipe do Hospital Israelita Albert Einstein e da Universidade de Federal de São Paulo.
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A Clinica São Francisco se orgulha de ter participado do nascimento de mais de 200 bebês em 1 ano de funcionamento. Fazer parte da família de Campo Maior, Boqueirão, Cocal de Telha, Capitão de Campos, N. S. de Nazaré e outras cidades da região norte do Estado é uma imensa satisfação. Contando sempre com o que há de melhor para oferecer a seus clientes e amigos que nos colocam sempre em primeiro lugar no quesito satisfação e resultados em saúde de Campo Maior.
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Fisioterapia no Brasil:
A identidade profissional do fisioterapeuta O Decreto-Lei 938, de 1969, é o marco de reconhecimento da Fisioterapia no Brasil. O reconhecimento social reflete um processo histórico em movimento. É preciso resgatar, sistematizar e difundir o conhecimento científico produzido pelo fisioterapeuta, enfrentar monopólios profissionais e conquistar a afirmação do seu papel social.
A
Fisioterapia surgiu no Brasil como profissão de massagista e leigos no começo do século XX, foi regulamentada pouco depois da metade daquele século. Hoje é ensinada no Brasil em mais de 400 cursos em Instituições de Ensino Superior. Os primeiros serviços surgiram antes mesmo que os cursos fossem inaugurados, sendo compostos por leigos treinados por médicos e enfermeiros. Até 1969, não havia regulamentação. Portanto, exigência legal de escolaridade superior. Nas décadas de 50 e 60, no âmbito da saúde no Brasil, a poliomielite fazia vítimas e havia uma alta prevalência de portadores de sequelas que necessitavam de atendimento de reabilitação. Além disso, o Brasil encabeçava uma lista entre os primeiros países da América Latina em números de acidentes de trabalho, fazendo com que houvesse uma grande demanda de indivíduos necessitados de reabilitar. A Fisioterapia veio ao encontro da necessidade de atender a demanda social, a qual exigia que os trabalhadores retornassem mais rapidamente às linhas de produção. O surto da poliomielite foi de grande contribuição para que a profissão do fisioterapeuta definisse a sua vocação de reabilitação.
Em 1951 foi instalado no Hospital das Clínicas de São Paulo o primeiro curso técnico em Fisioterapia no Brasil. Em 1956 foi criada a primeira Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR) e a Escola de Reabilitação do Rio de Janeiro. Em 1959 foi criado o Instituto Nacional de Reabilitação (INAR), com suas atividades representativas pela faculdade de medicina da USP, (Primeiro Centro piloto de Reabilitação da América Latina), resultante de um esforço internacional que reuniu a Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 1963 foi aprovado o parecer nº388/63, que estabeleceu o primeiro currículo mínimo para graduação em Fisioterapia. Em 1964 a regulamentação da profissão foi decretada pela Junta Militar, e os primeiros cursos superiores de Fisioterapia do país foram concebidos nos padrões exigidos pela ditadura militar. Foi alicerçada por projetos nascidos da parceria Brasil/ Estados Unidos, acompanhando o projeto político de Nação instaurada no período em que vigorou o regime militar. Em 2011, após mais de quatro décadas,
Maria de Jesus Higino de Carvalho Fisioterapeuta
o perfil do fisioterapeuta dimensionado pelas Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação define-o como profissional generalista, com formação humanista, critica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, em equipe ou isoladamente, abrangendo a prevenção, promoção e recuperação da saúde. O objeto de estudo da Fisioterapia é o movimento humano, cujo profissional está apto a elaborar o diagnóstico físico e funcional, eleger e executar procedimentos fisioterapêuticos para preservar, restaurar e devolver a integridade de órgãos, sistemas e funções corporais. A redefinição do papel do fisioterapeuta é resultante da demanda da própria sociedade. Esse profissional tem respondido com avanços na sua produção cientifica, na aplicação de conhecimentos e na melhora dos resultados na clínica. No entanto, o estado brasileiro em suas políticas públicas atuais disponibiliza número restrito de vagas no setor público, negligenciando a acessibilidade a esse serviço, com salários desestimulantes. Apesar disso, é fundamental que os fisioterapeutas participem da discursão, da implementação e do controle da qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação em Fisioterapia.
A fisioterapia brasileira, além de ser uma profissão nova legalmente, é mais nova ainda como conhecimento científico. Há somente 14 anos ela foi inserida na comunidade científica brasileira. Entretanto, nesse pouco tempo já tomou medidas para assegurar a participação contínua no meio científico, a melhor qualificação de profissionais e, fundamentalmente, o reconhecimento da importância da profissão junto ao Estado, sociedade e pares.
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Fisioterapia no Brasil:
O que são facetas de Porcelana?
Dr. Antonio Filho É especialista em prótese dentária e também em endodontia.
U
m dos procedimentos mais avançados na estética bucal atual é o uso das facetas de porcelana, consideradas por muitos profissionais como o avanço científico do século na área de odontologia e estética. Atualmente é o procedimento estético mais procurado por pessoas cujo trabalho está ligado à aparência e muitas vezes relacionado com a autoestima.
Por que realizar o tratamento? As facetas de porcelana podem melhorar muito o sorriso de uma pessoa, recuperando também a autoconfiança e autoestima, já que podem clarear os dentes, corrigir a dentição torta e manchada, diminuir a distância entre os dentes, aumentar o tamanho, corrigir curvatura, melhorar o formato, solucionar a aparência do esmalte dental desgastado, entre tantas outras indicações. A decisão do tratamento com facetas de porcelana depende de alguns fatores: - necessidade estética; - melhora da função mastigatória; - expectativa do paciente; - integridade da estrutura dentária remanescente; - durabilidade. Como será feito o tratamento? O procedimento estético bucal começa com fotografias dos dentes, do rosto, do sorriso, radiografias, moldagem para confecção de modelos de estudo, em que as modificações são enceradas permitindo a confecção do mock-up (prévia de como ficarão os dentes), dos provisórios e das facetas propriamente ditas. O tempo entre o preparo e a colocação das facetas é de uma semana ou duas sessões: uma para preparar os dentes, moldar e fazer os provisórios; outra sessão para a cimentação.
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Sociais
Almoço marca aniversário de Manoel Furtado O empresário Manoel Francisco Furtado, dia 06 de junho reuniu a família e amigos para festejar mais uma data natalícia. O restaurante Moinho de Pedra, na zona leste de Teresina-PI, foi o ponto do encontro para abraçar e parabenizar o aniversariante. Foram horas de descontração e com mesas fartas de bebidas, cardápio variado e música ao vivo. Destacamos as presenças de:
Família a base de tudo: esposa, filhos, nora e netos..
Manoel ofereceu a primeira fatia do bolo a sua genitora, Sra. Maria Luiza.
A família: sobrinhos, esposa e cunhada.
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O aniversariante entre Rildo e Pedro Leopoldino, amigos de longas datas.
O aniversariante Manoel entre o casal de médicos: Mariane e Jomilson Lustosa.
Os organizadores da festa.
Manoel Furtado com Laura, Cardoso, Carol Andrade (sentada) que mais uma vez veio da capital cearense para abraçar o amigo. Julho - 2015
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Festejos
Recorde de público na Festa de Santo Antônio
A
s festividades religiosas em louvor a Santo Antônio neste ano bateram mais uma vez recordes de público. Os fiéis lotaram a igreja e as barracas montadas nas praças – Bona Primo e José Olímpio da Paz – foram um verdadeiro redemoinho humano. Nos finais de semanas os espaços para circulação foram ocupados por mesas e cadeiras. Apesar do sofrimento com a exaurida economia brasileira, era difícil encontrar uma cadeira desocupada. E os preços? Bem elevados. Mas, tudo bem, foram apenas treze dias. (Belchior Neto).
Movimento nas barracas...
Os fiéis mantiveram a tradição em transportar o mastro da bandeira do santo padroeiro.
A multidão lotou as ruas na procissão de abertura do festejo de 2015.
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Família Torres - os médicos João, Raimundo e Fábio com familiares.
Família Paz e Oliveira...
Mônica, Véritas Ibiapina e Márcia Bona...
Família Monteiro...
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Festejos
Zé Veras, Chico Area Leão e Kely Lopes.
Professor Fábio Encina, empresário José Luiz Félix e o médico Luiz Augusto.
Dogival Neto e Igor Neiva.
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Ivone e Edvaldo Canuto...
Herderlene Eugênio e Josino Oliveira...
Perpétua e Francisco Lustosa...
Valdemir Alvarenga e Conceição Lima...
Paloma Miranda e Wiron Carvalho...
Béttega Noleto e Júlia Daniele...
Dr. José Laurindo e família.
Tarcísio Júnior, Kely Queiroz e Kadu.
Casal vereador Fernando Miranda.
Mãe e filha: Leda e Márcia Bona...
Helem Pereira...
Amanda Karine Oliveira... Julho - 2015
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Voluntariado
Artigo
Retalhos desbotados, das ruas
Q
uem, por demoradas imersões, se der ao trabalho de mergulhar nas profundezas da mendicidade e examiná-la com toda minudência, concluirá que o ofício esmoleiro é protagonizado por duas confrarias: uma é real, outra inverídica ou, a bem dizer, uma verdadeira outra falsa. Dificílimo distinguir uma da outra, pois, numa indistinção, apresentam a mesma cara, o mesmo indumento, enfim todos os traços caracterizadores da face dolorosa e pungente da miséria humana, que confeita as ruas. O propósito de ambas é o mesmo: mendigar. A verdadeira, em decorrência das fatalidades ou destino insidioso, pede por justa precisão, pela imprestabilidade laboral: invalidez, cegueira, aleijão, hemiplegia, decrepitude arrimada em cajado, enfim, os que sucumbiram. A falsa, porém, pede por comodidade, por desfastio, por malandrice, por aversão ao trabalho, por desvergonha abominável; que não choca mais a ninguém. Os personagens da falsa mendicidade, — hábeis na extorsão pelo rogo, em nome de Deus — buscam na representação, na fantasia, no simulacro, os recursos para delinear um cenário de enfermidades, dores e aniquilamento, impossível de ser recusado por qualquer pessoa: crédula, incrédula, cauta, incauta. Se do sexo feminino, de pronto se dizem viúvas, desamparadas. Costumam, envoltas em chalés pretos, pedinchar durante a noite ocasião em que puxam, eventualmente, um ou dois petizes,
tão sonolentos quanto andrajosos, mais das vezes alugados da vizinha; acumpliciada. Nesse cenário de engambelar e iludir, maior serventia terão os petizes de caras borradas ou confeitadas de bexigas. Pedinchar à noite atesta maior lugubridade; passa a todos, até aos sovinas, dolorosa impressão de confrangimento. Há dentre as farsantes as que têm vocação lamurienta, as chamadas carpideiras que, por terem facilidade de verter, eventualmente são até contratadas para prantear mortos durante os funerais; haja lenço, o pranto é verdadeiro. Pedinchando na via púbica, nas calçadas, na sacristia, no vão das portas, a malandrice, dotada de grande vocação dramática, vai-se aprovisionando à custa das pessoas de boa-fé. Mas os pedintes embusteiros sabem que a esmola é óbolo incerto, depende da generosidade e estado psicológicos das pessoas, das circunstâncias. Daí a necessidade do emprego de recursos de grande poder de convencimento e comoção dentre os quais os patéticos “atestados”, (apócrifos evidentemente), que dizem o tamanho e a natureza da desgraça que lhes vão por casa: o acometimento de graves enfermidades; a prole faminta e numerosa; o cadáver à espera de caixão, invencionices correlativas e acessórias conforme a ocasião e o espectador. Há casos, insólitos, em que até se rojam para esmolar, é recurso extremado para fazer emergir a caridade hesitante. Mas nisto fiquem atentos os avarentos, que
Antônio, tudo em prol da fé
É Jacob Fortes
tanto prezam o dinheiro, pois óbolos reles podem desgostar os malandros, circunstância que, via de regra, enseja praguejamento em chuva. Se, no bairro em que exploram a caridade pública aparece algum neófito os decanos vitalícios martirizam-no como nas escolas aos estudantes calouros. Pontos de pedinchar de alta cotação, os mais rentáveis, são, por vezes, vendidos como se fossem cadeiras de engraxate. Se a mendicidade verdadeira é instada a pedir, e o faz incomodamente, a malandrice esmola foliando, com enorme alacridade de espírito. Ela vê na mendicância não somente um meio de vida, mas uma pândega, uma faina das menos fatigantes, sem responsabilidade. E enquanto não se pode distinguir o inverídico do real segue, à sombra da miséria verdadeira, o cortejo das práticas enganosas. A confraria sanguessuguense vai, à folia, amealhando provisões junto à toleima incauta dos que dão esmola. Enquanto existir mosaicos de povos e de consciências há de haver condutas picarescas: não há meios capazes (ainda mais quando se tem a descura do poder público) de dissuadir essa confraria da viciosa profissão: nem oferta de um bom trabalho, nem umas cócegas no dorso com corda de sedenho, nem um longo tour por essas enxovias bolorentas, mesmo porque muitos desses hipócritas são velhos frequentadores dos calabouços.
comum encontrar pessoas ligadas a religiões que se propõem colaborar voluntariamente com as tarefas de sua paróquia. Em campo Maior-PI não poderia ser diferente, na cidade das carnaúbas o senhor Antônio Pereira dos Santos, 56 anos, solteiro, vem exercendo essa função há mais de 25 anos. Antônio dos Santos afirma que trabalha em prol da fé. Esse tipo de serviço é o que transforma os professadores, pessoas ou comunidades morais sem fins lucrativos, estruturadas sob normas e sentimentos religiosos de origem divina e que, se de acordo com a fé, transformam o trabalho filantrópico e religioso em regular relação entre os homens e Deus. Por se tratar de atividade de natureza religiosa em que seus prestadores, “os ministros”, a executam simplesmente como gratidão à sua congregação, configura-se como um trabalho de ordem moral e espiritual. Para não fomentar a ideia de vinculo trabalhista, o religioso ao professar seu voto fica sabendo, desde o início, que se liga à sua comunidade moral por um vínculo de fé e não de emprego. A igreja, quando o aceita entre os seus, não se comporta de modo a despertar na confiança desse membro a impressão de que está sendo aceito como empregado, ainda que dentre as suas funções correlatas à de professar a fé sejam incluídos a divulgação e o comércio de assinaturas de revistas, anúncios de publicidade e venda de porta em porta de revistas ou outros artigos religiosos. Quando acontecer quaisquer outras atitudes que envolvam exigências ou direitos trabalhistas do prestador contra a igreja, a ação deverá ser embasada de acordo com o Direito Canônico, já que o trabalho voluntário foge ao âmbito do Direito do Trabalho. (Belchior Neto)
Se a mendicidade verdadeira é instada a pedir, e o faz incomodamente, a malandrice esmola foliando, com enorme alacridade de espírito. Ela vê na mendicância não somente um meio de vida, mas uma pândega, uma faina das menos fatigantes, sem responsabilidade.
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CAPA
Revitalização da cultura do alho em solo piauiense E m 1995, conforme o Anuário Estatístico do Brasil, o Estado do Piauí era o décimo primeiro produtor de alho do Brasil e o terceiro do Nordeste, mas na década de 70, a microrregião de Picos-PI se destacava pelo cultivo do alho, contudo, a produção desta hortaliça começou entrar em declínio naquela na região. A produção de alho no Piauí acontece há mais de um século, concentrando-se na microrregião de Picos-PI, porém, nos últimos anos tem ocorrido significativa e sistemática redução de áreas plantadas, devido a vários problemas como a falta de cultivares geneticamente superiores, capazes de competir com o alho importado, principalmente da China, Argentina e Espanha. Percebendo que há grande possibilidade de revitalizar a cultura do alho no Vale do Guaribas, o SENAR-AR/FAEPI, em parceria com o SEBRAE-PI, pretende resgatar o cultivo da hortaliça naquela região, paralisado há décadas. Para tanto um projeto foi preparado e direcionado a mais de duzentos produtores da hortaliça que poderão explorar as vazantes do rio Guaribas com condições plenas de reiniciar as atividades comerciais do produto, que outrora foi uma das principais fontes de renda dos ribeirinhos daquela área de nosso Estado. Além de Picos-PI, município polo, serão também beneficiados com o projeto, horticultores de Sussuapara, Santo Antônio de Lisboa, Itainópolis, Bocaina e outros da região que são banhados pelo rio Guaribas. Para o presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE-PI, Carlos Augusto Melo Carneiro da Cunha, o Caú, idealizador da retomada da plantação de alho no Piauí, tudo dependerá apenas das representações sindicais e ações políticas da região, pois o engenheiro agrônomo Hélio Antônio Silva Rodrigues, especialista em melhoramento genético de plantas, encontra-se na região para implantar o projeto denominado de “REVITALIZAÇÃO DA CULTURA DO ALHO EM SOLO PIAUIENSE”, dando garantias de que novas técnicas podem
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Carlos Augusto Melo Carneiro da Cunha (Caú), Presidente do Sistema SEBRAE-PI, SENAR-AR/PI e FAEPI ser utilizadas no cultivo, como também a possibilidade de parcerias com instituições, tanto de apoio técnico-logístico, quanto financeiro, o que viabilizará melhor a plantação, o aproveitamento e a comercialização da produção. Conforme declarou o presidente Carlos Augusto, “temos como objetivo incentivar os produtores da terceira maior economia piauiense, o município de Picos, e introduzir, avaliar e selecionar cultivares de alho para o plantio. Com esse projeto executado pelo SENAR/AR-PI e SEBRAE-PI, os produtores serão orientados para uma filosofia de trabalho participativa e interdisciplinar, como também fomentar ações direcionadas para inclusão social e redução das desigualdades sociais, visando assegurar a retomada
do plantio de alho em solo piauiense”. O governador Wellington Dias ao tomar conhecimento do projeto comprometeu-se em participar efetivamente da iniciativa, pois, trata-se do resgate da produção e da tradição dos horticultores para Estado, que beneficiará os alicultores daquela região, podendo, ainda despertar interesses em outros municípios piauienses em cultivar o alho, tanto no Norte como no Sul”. Ainda perguntamos ao entusiasta agropecuarista e defensor das classes produtoras piauienses se a região dos grandes carnaubais também poderiam explorar esse tipo de cultura. “Nada é impossível, pois temos técnicos e analistas de solos que podem, assim como na região de
Picos-PI, elaborar projetos específicos para aproveitamento dos leitos dos rios da região: Surubim, Titara, Longá e Jenipapo e outros, em Campo Maior; rio Piracuruca, no município com o mesmo nome e rio Poti, na região do Marvão. Tudo é possível, mas depende de interesses políticos de representantes sindicais apresentarem propostas formatadas/fundamentadas quando solicitarem os benefícios”, respondeu o presidente. Na economia, a importância da cultura do alho tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, sendo cultivado na maioria dos estados do Nordeste. É uma hortaliça que se destaca não só pelo uso como condimento, mas também por suas propriedades terapêuticas. (Belchior Neto)
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Política
Colaborador
Luís Lima, um campomaiorense realizado
Redução da maioridade penal Valério Chaves Pinto - Des. Inativo do TJPI
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recedida de uma longa série de debates recheados de forte carga emocional e intensas controvérsias, a Câmara dos Deputados aprovou no dia 1º de julho de 2015, em primeiro turno de votação, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera o artigo 228 da Constituição Federal objetivando reduzir a maioridade penal e permitir que o jovem de 16 anos possa ser penalmente responsabilizado pela prática de crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. A proposta prevê que com relação aos demais crimes o menor de 18 anos continuará a ser submetido às medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. A tônica central das discussões sobre o assunto gira em torno da impossibilidade de mudança desse dispositivo constitucional, pois segundo entendimento de alguns parlamentares e juristas, a interpretação do art. 60, § 4º, inciso IV da Carta Magna, não admite que sejam objeto de deliberação de emenda os direitos e garantias individuais, por se tratar de cláusula pétrea. Além disso, alegar a redução da maioridade como solução para o grave quadro da violência vivenciada no Brasil, é um grave erro em meio à gravíssima situação da nossa segurança pública. O tema da maioridade penal, como se sabe, tem agitado discussões nos dias atuais, em virtude do grande clamor da população diante dos acontecimentos divulgados pela mídia envolvendo menores de 18 anos na prática de crimes graves, como foi o caso recente ocorrido em Castelo do Piauí, onde quatro jovens menores de 18 anos, confessadamente, estupraram, torturaram e tentaram assassinar quatro meninas, levando à morte uma delas.
A grande maioria da população brasileira (87%) é favorável à diminuição da maioridade penal sob o argumento de que ela é necessária no atual contexto brasileiro, mesmo não representando uma solução para os altos índices de violência no país. Os que se opõem à medida dizem que a redução não surtirá efeitos porque a desigualdade social é uma das principais causas da violência. Com efeito, a falta de educação, implementação de políticas públicas, falta de recursos para o sistema carcerário e superlotação nas prisões, representam algumas causas do fenômeno da delinquência infanto-juvenil, tendo em vista que grande parte da população, principalmente os jovens, é excluída do convívio familiar e social, responsável pelo desnivelamento de classe. Em meio às discussões contra ou a favor do tema, o que importa ressaltar é que a participação de jovens pre-adultos em crimes hediondos em nosso país, a maioria cooptados por associações criminosas, é uma dramática realidade que precisa ser combatida com medidas urgentes. Não resta mais nenhuma dúvida de que a maior mazela para evidenciar a continuidade da violência criminal praticada por menores de 18 anos, é a certeza de que não sofrerão punições compatíveis com a dimensão da ilicitude praticada. Diuturnamente deparamo-nos com a prática de crimes brutais e bárbaros que causam indignação ao Brasil e ao mundo, cujo autores ao invés de ter uma responsabilização à altura de sua ousadia, atuam cada vez mais com naturalidade e despreocupação conscientes de que, nos termos da legislação menorista – Estatuto da Criança e do Adolescente – (ECA), a punição
máxima que poderão receber será de apenas três anos de internação para qualquer crime. O referido caso de Castelo do Piauí, ilustra bem o que se poderia qualificar como leniência legislativa. É certo que os infratores menores foram condenados a três anos de internação, porém é mais certo ainda que antes do final desse tempo estejam de volta às ruas na condição de primários, uma vez que a legislação especial (ECA) traz no seu artigo 121: “em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a 3 anos”. A punição de delinquentes juvenis em igualdade de condições com criminosos adultos, agora sinalizada pela Câmara dos Deputados através da aprovação de uma emenda aglutinativa restrita a menos crimes e em resposta ao clamor público, demonstra que o legislador está atento aos anseios da grande maioria da população brasileira. É, na verdade, um primeiro passo indo de encontro a uma sociedade ansiosa por Justiça e à diminuição do índice de criminalidade que, induvidosamente, não há de ser resolvido com soluções mágicas distantes da realidade, porquanto em meio ao grande drama humano da atualidade envolvendo falta de vagas no sistema carcerário e o aumento da delinquência juvenil, claudica a nossa segurança pública. Portanto, em que pese a polêmica gerada sob múltiplos olhares legislativos, o que importa no momento é um debate pragmático do assunto visando adequar o Brasil às legislações praticadas pelos países mais desenvolvidos do mundo, ou seja, acabar com a impunidade de jovens delinquentes que podem casar, contratar, votar e decidir o futuro do país, tendo plena consciência de suas opções individuais.
O tema da maioridade penal, como se sabe, tem agitado discussões nos dias atuais, em virtude do grande clamor da população diante dos acontecimentos divulgados pela mídia envolvendo menores de 18 anos na prática de crimes graves, como foi o caso recente ocorrido em Castelo do Piauí, onde quatro jovens menores de 18 anos, confessadamente, estupraram, torturaram e tentaram assassinar quatro meninas, levando à morte uma delas.
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brindo espaços para falar de política, a revista NOSSA GENTE-CM entrevistou uma personalidade que já foi eleita por diversas vezes a vereador e chegou a administrar o município interinamente, em 2011, por 45 dias. Desta feita conversamos com Luís Rodrigues de Lima, político que orgulhosamente afirma ser filiado ao DEM, sem nunca ter mudado de sigla partidária. NG – Fale sobre sua vida: filiação, infância, adolescência, juventude e família. Luís Lima – Tive excelentes pais, deram-me uma educação exemplar. A minha infância foi difícil, pois éramos 16 irmãos e numa época em que as dificuldades eram maiores do que nos dias de hoje. Não posso reclamar de minha adolescência e da minha juventude, pois sempre tive o calor da família ao meu lado. NG – Quando começou a trabalhar e o que fez escolher a política? Luís Lima – Comecei a trabalhar aos 19 anos, sempre gostei de ajudar as pessoas. A política surgiu em minha vida através de pessoas que exerciam mandatos e descobriram em mim qualidades e habilidades para abraçar a causa pública. NG – Sente-se uma pessoa realizada? Luís Lima - Sim. Sinto-me realizado, pois sou bem casado, tenho dois filhos maravilhosos e sou satisfeito com a vida. Ter uma família como eu tenho é muito importante. É uma dádiva dos céus. NG – Na sua vida familiar ou profissional teve alguma perda irreparável e/ ou passou por situação constrangedora? Luís Lima – Perdi meus pais e depois quatro irmãos. Foram perdas irreparáveis, insubstituíveis. Isso me deixou abalado. NG – Qual foi sua maior alegria? Luís Lima – Foram muitas, mas a que me fez feliz realmente foi o nascimento de meus filhos.
NG – Quando foi a sua primeira eleição e quantas vezes conseguiu se eleger? Luís Lima – A minha primeira eleição para a Câmara Municipal foi em 1992, obtive 397 votos e de lá para cá já conto seis mandatos como vereador e um de 45 dias como prefeito da terra em que nasci. NG - Em pouco tempo como prefeito você conseguiu realizar alguma coisa? Luiz Lima – Claro. Fiz estradas, coloquei calçamento no residencial São Conrado , em Flores e os servidores foram pagos em dia, todos. Quando entreguei a prefeitura para o prefeito Paulo Martins, entreguei com um saldo positivo. Mais de um milhão de reais nas contas bancárias do município.
NG – Existem novos projetos ou sonhos a serem realizados como político? Falta o quê? Luís Lima - Na política municipal já fui um pouco de tudo. Quero mais um mandato de vereador. NG – Você é a favor ou não da maioridade penal? Luís Lima – É difícil falar das leis do nosso país. Não temos segurança jurídica para ser a favor ou não da redução da maioridade penal. É preciso que tenhamos leis severas eu diria até a descentralização para que cada Estado fizesse sua própria lei. (Belchior Neto).
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Artista da Terra
O canto do Beija-Flor
Berçário Enriquecendo mais ainda nossa revista, divulgamos imagens de princesas e príncipes que com suas belezas e travessuras fazem o amor florescer mais ainda em seus pais. Crianças saudáveis, belas, cheias de graça e ternura.
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os 14 anos, o menino Sebastião Alves de Sousa Filho começou enveredar pelo mundo da música através do grupo João Sérgio e seu conjunto. Vindo de família humilde, nascido em 1955, na Rua da Lagoa (hoje Rua Emiliano Andrade em Campo Maior-PI, filho de Sebastião Alves de Sousa (Sebastião Marceneiro) e Rosalina Moreira Alves de Sousa (Rosalina Catita); desde criança alimentava o sonho de um dia ser artista, um cantor. A ideia crescia cada vez mais em seu coração, e a esperança era a única palavra que não saía do pensamento do artista piauiense. Assim, o promissor garoto de boa voz e bom repertório, Sebastião Filho, com o apoio da família começou a cantar e ficou conhecido pela alcunha de NEGUINHO BEIJA-FLOR, cognome adquirido por parecer fisicamente com o puxador de samba da Beija-Flor de Nilópolis, do Rio de Janeiro. Procurando sempre o melhor da MPB o intérprete gravou 08 CD’s. A lém de cantor de M PB, Neg u inho Beija-Flor trabalha como marceneiro fazendo caixas para equipamentos de som. O artista, além do grupo liderado pelo sanfoneiro João Sérgio, também teve passagem pelas bandas: Espaço Livre, Banda Brasil (ambas de Campo Maior-PI), e Os Dragões (de Piripiri-Pi). Em 1993, iniciou a realização de um sonho que há muito tempo guardava e alimentava em seu coração; como sempre gostou de cantar, começou a fazer alguns shows de pequeno porte sozinho. “Percebi então que Deus concedeu-me este dom: a música”. Cantando músicas de grandes cantores da MPB e outros estilos, tornou-se conhecido, não pela sua beleza, mas pela sua humi ldade e voz. Real izou vários shows na cidade, animando aniversários, recepções e apresentações em bares, churrascarias e também em outras cidades do estado. “Agora, com a graça de Deus e o carinho do povo, no próximo ano lançarei mais um CD, o nono de minha carreira”, afirmou o cantor. (Belchior Neto).
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Sofia, dia 13 de junho, recebeu de seus pais Sâmia e Aquiles uma festa pela passagem de seu primeiro aniversário e pelo sacramento do Batismo.
Desde 20/04, o casal Lívia e Neto Mororó faz festa com a chegada de Camila.
Joaquim, filho do casal Marianne e Jomilson Lustosa (ambos médicos).
Luiza Brandão, comemorou mais uma primavera, dia 27 de maio. A aniversariante é filha Marconi Brandão e Luciene Marinho.
Maria Laura - filha de Ilana Rabelo e Felipe Medeiros, nascida no dia 09 de julho. É a mais nova princesa da família Rabelo e Paz.
Matheus Alencar, filho de Alberto e Mariana Nóbrega.
O casal de enfermeiros Elane e Luis Henrique Cavalcante de Andrade estão curtindo a chegada no dia 07/05 da primeira filha - Débora.
Letícia e Caio completam a felicidade do casal Mila e Leandro Viana
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Nostalgia
De volta ao passado
Mulata Lima, uma vida dedicada à educação.
Detalhes elegantes Numa época em vestir bem era necessário em festas dançantes: Bailes de Debutantes, das Mães, Réveillon e nas tradicionais festas promovidas pelo Iate e/ou Campo Maior Club. Casamentos? Nem pensar em aparecer fora do exigido no convite – Traje a passeio completo, nada de mistura de cores nas roupas masculinas e as mulheres se apresentavam com vestidos bem moldados e ricos em detalhes. Assim era a terra dos carnaubais dos grandes encontros sociais. Flagrante da época de saber vestir com elegância (anos 60): Ludimar Franco e os médicos João Andrade (in-memorian) e Domingos José de Carvalho.
Os “ciganos” campomaiorenses. Nos anos 60 e 70, ritmos eram diversificados e o folclore estava presente nos movimentos jovens, não importava a origem ou motivo. Nesta foto relembramos uma patota que integrava um grupo de dançarinos que foi coordenado por Gracinha Aragão num concurso de danças típicas. Daura Amélia, Domingos Bibiano, Verônica Sampaio e Renato Carvalho.
Ensinar a ensinar. Esse era o lema da moça humilde nascida no início do século passado, a professora Raimunda Rodrigues de Lima, ou simplesmente “dona Mulata Lima”, como era conhecida por todos os seus contemporâneos. A campomaiorense, nascida em 30 de maio de 1905, escreveu com caprichada letra sua história e garantiu seu nome para a posteridade como a primeira proprietária de uma escola para iniciantes nos estudos e de reforço para alunos em dificuldades de aprendizado. A professora fez da educação a sua bandeira e hoje batiza uma rua no bairro Cidade Nova, na terra dos carnaubais, onde, coincidente ou não, foi criada uma instituição de ensino superior – a FACAPI. Após concluir seus estudos na Escola Normal Antonino Freire, em Teresina-PI, em 1924, iniciou seu trabalho de educadora no grupo escolar Valdivino Tito, onde lecionou por mais de três décadas. Em 1948 foi admitida no Ginásio Santo Antônio, como professora primária. Utilizando o aprendizado como pedagoga e com uma visão empresarial diferenciada, criou a escola Maria Auxiliadora, na qual dividia as tarefas de lecionar e administrar com suas irmãs: Francisca (Neném), Antônia, Sebastiana (Belezinha), Josefa (Belô) e Januária Lima (Noquinha), na época todas lecionando para alunos do curso primário. Como reconhecimento pelos serviços prestados à educação no município de Campo Maior-PI, dona Mulata Lima foi agraciada com a Medalha do Mérito Heróis do Jenipapo, em 08 de agosto de 1992, e da rede estadual recebeu homenagem através da qual seu nome foi dado ao Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA). São poucos os campomaiorenses da década de 60, 70 e 80 que não receberam ensinamentos e disciplinamento da edu-
cadora Mulata Lima, uma professora que muitos ainda lembram pela sua dedicação ao ofício de ensinar. Na escola o aluno aprendia de uma forma ou de outra, pois,
aquele que não correspondia estava sujeito a dar a mão à palmatória. Dona Mulata Lima faleceu no dia 23 de novembro de 1993. (Belchior Neto)
O passado sempre presente. Nesta seção mostramos pessoas que marcaram os meios sociais de Campo MaiorPI. Neste flagrante de 1972, por ocasião da inauguração da nova sede (a atual) do Banco do Brasil, na Praça (do Mercado) Luiz Miranda, bonitas moças foram convocadas para ciceronear os convidados naquele evento. Em sentido horário: Neide Mesquita, Daura Amélia, Laura Oliveira, Cleuse Miranda (in-memorian), Socorro Carvalho, Lourdinha Vale e Sonia Miranda.
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Opinião
Felipe Mendes na Codevasf A nomeação do economista Felipe Mendes para o comando da CODEVASF insere o Piauí no alto escalão do Governo Federal, suprindo uma injustiça para com o Estado e abrindo um canal de comunicação entre os interesses do Nordeste e as ações que esperam por execução. Há algum tempo, o Piauí permanece fora dos escalões de decisão da República, provocando graves prejuízos aos interesses do Estado. Essa situação se arrasta por muitos anos, revelando a falta de prestígio dos principais líderes piauienses do contexto político da República. Reis Veloso, Waldir Arcoverde, Petrônio Portella, Stanley Baptista, Hugo Napoleão, Freitas Neto, entre outros, ocuparam pastas ministeriais importantes em diferentes governos, dando visibilidade ao Estado e possibilitando a execução de projetos importantes em favor do desenvolvimento regional. Nos últimos 30 anos, ficamos de fora das cúpulas dirigentes, reduzindo a importância do Estado no cenário republicano. A ação parlamentar é quase nula. A bancada piauiense no Congresso Nacional não tem conseguido liberar os recursos necessários a projetos domésticos, como mobilidade urbana, asfaltamento, construção de vias, recuperação de estradas, apoio financeiro ao agronegócio, entre outros de
fundamental importância para o desenvolvimento da região. Recentemente, a Justiça Federal, preocupada com a ação devastadora do desmatamento criminoso, comum em todas as regiões do Estado, determinou ações para proteger o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba. O Fórum sobre Recursos Hídricos da bacia do Rio Parnaíba reuniu especialistas, pesquisadores e cientistas, com a efetiva participação da OAB. Certamente que os debates e planos resultantes do Fórum não devem ficar na teoria, mas sair do papel, estender-se aos campos, resguardando os interesses do Piauí. Felipe Mendes é um técnico do mais alto gabarito. Extremamente dedicado ao Piauí, tem exercido, ao longo da vida, importantes missões na esfera do Executivo. Possui uma ampla visão do cenário empresarial, conhece o Estado e sabe, como poucos, das necessidades que nos incomodam. A recuperação da economia está na planilha das discussões sobre as crises da República. Todos os setores empresariais – comércio, indústria, serviços – estão atentos e ansiosos à espera de decisões que possam melhorar o desempenho do mercado. Os impasses resultantes da falta de entendimento entre autoridades do Governo e líderes políticos, envolvendo gestores de
Valdeci Cavalcante Presidente do Sistema Fecomércio Sesc/ Senac -PI valdeci_cavalcante@hotmail.com
órgãos importantes da República, respingam nos interesses regionais, prejudicando o andamento de ações e projetos de interesse do país. Os conflitos políticos, dentro de um quadro instável na economia, afetam a estabilidade da República. O descompasso político atinge, preferencialmente, os Estados mais pobres, notadamente aqueles que não dispõem de poder político para impor vontades, como é o caso do Piauí. Economia no vermelho, juros elevados, crédito restrito, comércio em dificuldade, indústria paralisada, as crises do Governo Federal se espalham por todos os quadrantes, afetando o desenvolvimento do país em todos os setores. Felipe Mendes chega à CODEVASF no momento difícil para todos. Mas apesar de tudo, temos a crença que ele saberá administrar com inteligência essas dificuldades e emprestar à CODEVASF o poder de sua determinação e do compromisso com o desenvolvimento integral do Brasil.
Felipe Mendes é um técnico do mais alto gabarito. Extremamente dedicado ao Piauí, tem exercido, ao longo da vida, importantes missões na esfera do Executivo. Possui uma ampla visão do cenário empresarial, conhece o Estado e sabe, como poucos, das necessidades que nos incomodam.
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Eles e elas, parabéns Nesta edição homenageamos aqueles que comemoraram no quadrimestre (abril, maio, junho e julho) suas datas natalícias. Para representá-los destacamos os festivos e felizes aniversariantes.
Maio
Abril
Aurinete Sousa, comerciária, dia 3.
Maria Divina, universitária (medicina), dia 04.
Avelina Portela, func. pública estadual, dia 9.
Maria de Jesus Higino, fisioterapeuta, dia 10.
Janaína Andrade, advogada (STJ-DF), dia 11.
Térsia Paz, administradora, dia 15.
Rosa Alencar, empresária (Princesa Urbana), dia 25
Marcos Venícios Andrade, médico reside na capital mineira, dia 17.
Denise Pessoa, empresária (LG Solution), dia 10.
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Yure Carvalho, bancário (BB) e advogado, dia 16.
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Eles e elas, parabéns
Maio
Junho
Graciosa Cavalcante, profressora, dia 16.
Lísia Paz, estudante, dia 17.
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Nivia Lustosa, empresária, dia 20.
Odontóloga Mariana Nóbrega, dia 23.
José Peres, bancário-BB, dia 03.
Conceição Paz, dia 07.
Nonato Lustosa, empresário, dia 10.
Gutemberg, filho de Edivaldo e Gilvane Portela, dia 25.
Joseana Ribeiro, modelo, dia 19.
Lucas Pierre Oliveira Alencar, sócio da empresa Boneca de Luxo, dia 19.
Jósimo Júnior, sócio-proprietário da Butique do Forró, dia 22.
Gerson Fernandes, engenheiro de produção da GUGÊ, dia 25.
Mila Santos Viana, dentista, dia 25.
Liege Cavalcante, médica, dia 27.
Weslley Paz, jornalista, dia 28. Julho - 2015
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Eles e elas, parabĂŠns
Julho
Dra Nayara Paz, mĂŠdica, dia 20.
Karyn Ibiapina Neiva, enfermeira, dia 20.
Pedro Felipe, Juiz Federal, dia 21.
Celson Chaves, escritor, dia 29.
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Amanda Guilherme, advogada, dia 28.
Roberta Rocha, jornalista, dia 30.
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Cidade
Entretenimento
Campo Maior-PI, 253 anos
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Stanley Moore
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Juscelino Reis
Campo Maior-PI noturno: beleza que prevalece.
MÃE DE SEIS E PAI DE... Um casal teve seis filhos. Muito orgulhoso do seu feito, o marido começou a chamar a mulher de “mãe de seis” o tempo todo. Certa noite, os dois foram a uma festa junina. Depois de muita diversão, música e comidas, lá pelas tantas, o homem decidiu ir embora e foi procurar a mulher para voltar para casa. No meio daquele monte de gente, ele avistou sua mulher e gritou: - Mãe de seis! Sem resposta, ele tentou novamente: - Pronta para ir para casa, mãe de seis? A mulher, que nunca gostou muito do tratamento, ficou nervosa com a indiscrição do marido e replicou: - Na hora em que você estiver pronto, pai de quatro!
FILHO DE ARARA
Cachoeira da Fazenda Pedra Negra Bahia, do Ceará e do Maranhão. Atualmente o município é referência nacional por sua gastronomia, pela industrialização de roupas, também na educação, através do Patronado Nossa Senhora de Lourdes, tem se destacado, isso sem esquecer uma das principais indústrias do Estado na exportação de produtos derivados da carnaúba para a Europa, América do Norte e países da Ásia. Campo Maior-PI, enfim, é uma cidade festeira que concentra multidões em eventos como Sabor Maior, festa de Santo Antônio e encontros de desportistas praticantes de vaquejadas, cavalgadas e a inusitada pega de porcos – a Porcaiada.
Maria Luselena
onversando recentemente com amigos, falávamos sobre as potencialidades turísticas, das belezas naturais do município de Campo Maior-PI, que atualmente conta com aproximadamente 50 mil habitantes. A cidade caracteriza-se pela presença marcante das carnaúbas, palmeiras que a fizeram conhecida nacionalmente como “terra dos carnaubais” e, também como ”Berço de Heróis”, por ter sido aqui, nas margens do rio Jenipapo, travado o único confronto sangrento entre brasileiros e portugueses pela Independência do Brasil, fato que ocorreu em 13 de março de 1823 ao qual a historiografia nacional ainda não deu o merecido reconhecimento. Mas o assunto em pauta eram os pontos turísticos de Campo Maior-PI, que precisam de zelo e mais divulgação. O município tem muito a mostrar aos seus visitantes fazendo-os ver que, além das festas religiosas ou sociais, temos locais interessantes que chamam a atenção dos turistas pela beleza e pela história. Existem vastas pradarias e pontos elevados ainda pouco explorados, prédios antigos ou lugares que podem proporcionar lazer e aventura. Edificações como a Estação Ferroviária, onde está instalado o Museu do Zé Didor, a Catedral de Santo Antônio e ainda os casarões seculares da praça Bona Primo, que ainda mantêm suas estruturas iniciais. Também temos o Açude Grande que apresenta destaque, encantando turistas que passam pela cidade. Saindo da zona urbana encontramos a “Serra” de Santo Antônio, o Monumento aos Heróis do Jenipapo, o Museu Antônio Conrado, no sítio Boa Esperança (próximo à Tocaia), as barragens dos Corredores e Emparedado bem como a Cachoeira da fazenda Pedra Negra. Lembramos, ainda, as fazendas Abelheiras e Trabalhado, imóveis centenários que guardam peças com mais de 300 anos. Lugares bonitos e aprazíveis que devem ser visitados e aproveitados, principalmente na época do inverno. Assim é a cidade que no início dos anos de 1750 começou sua povoação por portugueses e brasileiros dos estados da
Humor & Humor
Casarão - uma marca do Campo Maior antigo Esta é a cidade fundada por portugueses e administrada por piauienses filhos seus e que neste dia 8 de agosto completa 253 anos. Parabéns, Campo Maior-PI. (Belchior Neto)
Um velho se senta em um banco no ônibus, bem em frente a um punk de cabelos compridos com mechas verdes, rosa, azuis e vermelhas. O senhor fica olhando para o jovem, e o moço fica encarando o idoso. Já irritado, o punk resolve falar com o homem: - O que foi, vovô? Vendo que o senhor não respondia e apenas continuava a olhar para ele com o mesmo semblante, continuou: - O senhor nunca fez nada diferente quando era jovem? E o velho: - Sim, eu fiz. Quando era jovem, acho que fiz sexo com uma arara, e estou aqui pensando: “Será que esse é meu filho?”.
Sem comentários
PARAQUEDAS O paraquedas com defeito de fabricação disse ao paraquedista, já a poucos metros do chão: - Estou contigo e não abro.
Mulher lagarta
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Ponto final
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