Ilana-Caiafa

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Sumário

4 Si Scott 6 Tim Burton 8 Banksy 10 Jóias 12 Retrato 14 Tron Portfólio: Caroline Jamhour 16 20 Warhol

Editor Ilana Caiafa Projeto gráfico Ilana Caiafa Diagramação Ilana Caiafa Coordenação Rangel Sales Ilustradora (querida) da edição (capa, página 3, portfólio) Caroline Jamhour

Apoio Janaina Galdino, Everton Valadares, Andréa Caiafa, Alexandre Fonseca, Wendell Aguiar, entre outras pessoas que não saem do coração (inclui: Luna, Bruno e Rodrigo!). Patrocínio Ilana Caiafa Gráfica Aster Graf 800 exemplares



Si Scott Si Scott entra para a faculadade ainda aos 16 anos de idade, ele escolhe a Leeds College Of Art & Design para estudar design gráfico e comunicação visual. Hoje ele faz parte do corpo docente da instituição em tempo parcial. Depois dos primeiros cursos ele ainda vai até Buckinghamshire Chilterns University para fazer licenciatura em design gráfico: essa é a sua paixão. Quando tudo termina sua linha já é definida: suava, provocante e curvilínea suas tipografias e seus desenhos tipográficos são representados de forma a quase flutuarem e se desmancharem no papel. A nova forma encantou e hoje é comum ver influências do artista em muitos trabalhos ao redor do mundo. Os desenhos são, inciialmente, feitos a mão. Logo de cara seu traço ganha vida, e o processo continua: vivo. O design tipográfico vem crescendo no mundo todo, já ha alguns anos, e Si Scott é um exemplo disso. O que se pode - e se deve - fazer é simples: inspiração, inspiração, inspiração. E um pouco de trabalho, é claro. Começar raciocinando o que pode ser feito para solucionar algo, esquecer o que se tem no

computador - e somente aquilo que se tem no computador - é uma forma direta de se conquistar a criatividade. Fazer um rascunho, dois, três, aprender um pouco mais sobre aquilo que você e capaz, sobre o que você pode suportar, sobre as barreiras que você pode quebrar: isso é importante. Em um trabalho onde Si Scott escreve BAUHAUS em letras maiúsculas, ele pontuou “A idéia atrás desse design é ter algo que contradiga a filosofia da Bauhaus. Ao usar curvas suaves misturadas com linhas que se mesclam com (a escrita dura do) o título dará um contraste entre dois estilos diferentes. A idéia disso é, então, mostrar a influência do movimento tão reto da Bauhaus no design feito mais tarde e a influência desse design na Bauhaus.” e assim praticamente nos diz: experimentem. Quer conhecer mais para se inspirar e ter certeza que vai querer mesmo experimentar mais? http://www.siscottstudio.com/

Tipografia | Say it!

Um dos designers tipográficos mais reconhecidos da atualidade: já morou por quase todos os cantos de U.K. e conquistou o mundo com suas curvas.

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Ele é: Tim

Ilustração | Say It!

Mais conhecido por ser cineasta, ele também tem um nome aqui no nosso querido mundo de ilustradores. Simples, é considerado fantástico! Apresentando: Tim Burton:

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“As pessoas grandes aconselharam-me deixar de lado os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e dedicar-me de preferência à geografia, à história, ao cálculo, à gramática. Foi assim que abandonei, aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor.” Esta é uma frase - ou seria praticamente a introdução do leitor ao livro? - O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupéry. É nesse livro que se descobrem coisas fantásticas, assim como a mania de “gente grande” não poder desenhar. Só se pode desenhar se for um exímio desenhista seguindo os padrões da época? Nós não acredimatos nisso! Tim Burton é exemplo vivo de que desenho bom é desenho feito. Suas obras causam polêmicas: são boas? O traço irregular, a coloração é uma aquarela borrada, traços infantis são constantimente encontrados multifacetados em suas ilustrações. De onde o artista vem? Pode deixar o queixo cair: sua carreira começa na Disney. Vindo do California Institute of Arts ele planneja a vida: quer trabalhar com aimação. Sim, isso inclui seus desenhos também. É dessa forma que ele começa a ganhar respeito e confiança dentro da Disney e tem a possibilidade de realizar dois trabalhos pessoais: Vincent (1982), um tributo ao veterano dos filmes de horror

Vincent Price, e Frankenweenie (1984), uma divertida animação gótica. Assume, então, um lado diferente dos demais. É exótico, um estranho no ninho. Mas é exatamente essa estranheza que o leva a lançar o livro O Triste Fim do Pequeno Menino Ostra e Outras Histórias, que é (em tese!) um livro infantil como qualquer outro livro infantil. Excluindo, é claro, o menino que morre por falta de ar tóxico, ou a menina que não se apaixonava. Além daquela que descança os olhos longe de si. O conteúdo é interessante e intrigante ao leitor e os desenhos, feitos todos por Burton chamam a atenção da nossa viciada visão: mantém o estilo infantil e leve, sendo assim muito mais representativos que os demais, posto que utiliza-se de uma imagem infantil e um conto até então infantil para criar-se uma atmosfera sombria e, por vezes, beirando a uma cena macabra. As ilustrações de Burton conquistam. Elas são tudo aquilo que desejávamos para nós mesmos: simples, mas cheios de emoções complexas.


Ilustração | Revista X

Burton

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Arte de rua Arte Urbana | Say It!

“Eu não sou capaz de comentar quem pode ou quem não pode ser Banksy, mas qualquer um que seja descrito como “bom em desenho” não parece muito com Banksy para mim.” - do seu site.

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Qualquer pessoa que more em Londres, na Inglaterra, conhece o trabalho de Banksy. Ele faz grafite, pinta muros, usa stencil e suas intervenções são engraçadas, irônicas e, por muitas vezes, geniais. O lance é que ninguém sabe quem ele é. Tem gente que afirma que seu nome é Robert Banks, que ele tem uns 35 anos de idade, mas ninguém confirma. Simon Hattenstone do jornal Guardian Unlimited foi uma das poucas pessoas que conseguiram entrevistar o sujeito e o descreveu como um cara normal, usando jeans e camiseta, com uma corrente prateada no pescoço, um dente prateado na boca e um brinco prateado na orelha. Sobre toda esta polêmica, Banksy postou em seu site oficial (www.bansky.


Arte Urbana | Say It!

co.uk) a seguinte frase: “Eu não sou capaz de comentar quem pode ou quem não pode ser Banksy, mas qualquer um que seja descrito como “bom em desenho” não parece muito com Banksy para mim.” E sua fama que o artista arrumou não é por acaso. Cada obra dele é como uma molecagem. No zoo de Londres, ele escreveu – em letras de 12 metros – “estamos de saco cheio de comer peixes” em cima do aquário onde ficam os pinguins. Ele invadiu a jaula do elefante, no zoo de Bristol, sem que ninguém o visse e escreveu dentro dela: “Quero sair. Este lugar é frio. O tratador é fedido. Chatice, chatice, chatice”. Em 2006, ele vestiu um boneco inflável como um prisioneiro de Guantánamo e o colocou diante de uma montanha russa da Disneyworld de Anaheim, na Califórnia (EUA). Em 2004, ele fez o que talvez tenha sido sua maior ousadia. Ele entrou no Louvre, em Paris (França) e pendurou na parede do museu uma pintura que ele havia feito, que se parecia com a Monalisa de Leonardo da Vinci – só que o retrato tinha um rosto amarelo e sorridente. Logo depois, quando a polêmica ainda estava no ar, ele deu uma de suas declarações iconoclastas. “Na verdade, passar por um processo de seleção para ter uma pintura escolhida por um museu deve ser muito chato. É muito mais legal ir até lá e pendurar por você mesmo”. Outra coisa legal sobre Banksy é que, apesar de divulgar seus trabalhos através de seu site oficial, ele não vende camisetas, nem quadros, nem estátuas. Até existe uma seção de compras, mas quando você vai ver, é só um alerta. Ele diz que todo mundo é livre para baixar seus trabalhos pela internet, mas ele não encoraja ninguém a pagar por isso. “Todas as imagens foram disponibilizadas para download e prazer pessoal apenas, obrigado”.

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Designjóias

Design | Say It!

Jóias que cantam. A última jogada da joalheria H.Stern? O Grupo Corpo, mineirinho da gema eles trouxeram os designers de São Paulo e Rio de Janeiro.

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A joalheira H. Stern, uma das mais conceituadas no Brasil e no exterior, usou sua criatividade para produzir uma coleção de jóias inspirada na companhia de dança Grupo Corpo.O conjunto conta com 60 peças que valorizam leveza, sensualidade, movimento e brasilidade em seu design. Apelidado de “Balé das Jóias”, os modelos feitos em ouro texturizado e pedras preciosas que misturam no máximo duas cores são resultado de um profundo estudo da joalheria sobre o Grupo. O contorno das peças representam as imagens formadas pelo conjunto de bailarinos em suas coreografias. Até os pingos de suor são imitados com pedras preciosas. Ao todo são 10 linhas batizadas com nomes de coreografias do Grupo Corpo, apresentadas desde 1992. Sem perder o foco estético, que é a beleza das jóias, foram considerados aspectos como equilíbrio, peso e relação das peças com o corpo. O resultado surpreende pelo charme e nacionalidade: “A leitura feita pela H.Stern tem, a meu ver, um desenho extremamente contemporâneo, com

movimento e leveza que, nesse caso, são fundamentais”, avalia Paulo Pederneiras, diretor artístico da companhia de dança. O processo de desenvolvimento deste projecto, levou a equipa de criação de H. Stern do Ria e São Paulo, para a cidade de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, onde em 1975, foi fundado o Grupo Corpo e onde ainda hoje está sediado. Ao conviver com o universo da dança contemporânea, a equipa de design de jóias estudou todos os aspectos das reputadas produções, desde a conceptualização do tema de cada bailado e sua coreografia, até aos trajes e design dos cenários. Então a entrega das peças está sempre puxando e convocando a nossa entrega. E nós nos entregamos, não há como fugir.


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Design | Revista X


Retrato “Com o tempo os olhares conectados foram descortinando um novo espaço, uma nova dimensão. Descobriram a possibilidade de um retrato às avessas, que não tivesse como único objetivo mostrar a aparência ou a beleza do retratado. Um retrato que, fruto do momento mais presente que conseguimos imaginar figurativamente, pudesse mostrar a essência de seu retratado, uma persona normalmente oculta que se mostra por poucos e raros instantes. Daí nasce o poder místico do fotógrafo, do trânsito em um espaço que nos assusta, o espaço desnudante do agora.” Alexandre Fonseca (autor da fotografia-retrato hoje apresentada aqui).

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Fotografia | Say It!


T R O N Descubra as tecnopauldas de Tron: Legacy. O segundo filme da série é também um marco na história cinematográfica e vem arrebentando barreiras da tecnologia atual.

Tecnologia | Say It!

O primeiro Tron, ou simplesmente “Tron” para os íntimos, é lançado em 1982 pela Disney. Ele se torna um marco na história do cinema por ser a primeira produção a utilizar recursos avançados de computação gráfica. Bem, podemos admitir?! Ele é feito para isso: mostrar ao mundo do que a tecnologia da época era capaz fazer - ou melhor o que a Disney era capaz de produzir. Agora, depois

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de 28 anos, foi lançado no fim do ano passado (mais exatamente dia 17 de dezembro) a continuação do clássico. Suas cartas? 3D, tecnologia de ponta aplicada à computação gráfica, efeitos especiais e fantásticos processos de criação nos bastidores. O filme é sutil, os detalhes são as maiores armas. O 3D cuidadoso é um dos que mais chama atenção: as primeiras cenas são em 2D.


Ntecnológico gica para que isso acontecesse… Bem, não foi bem uma mágica: é usado um modelo escaneado em 3D do corpo de Jeff Bridges, um molde de sua face foi construído. A partir dele, foi confeccionada uma máscara plástica com 52 orifícios. O conjunto desses buraquinhos determina a geometria de seu rosto - uma malha de marcações enquadra de maneira fixa a face do ator. Então microcâmeras são fixadas num capacete bem leve - de fibra de carbono. Isso tudo constitui um conjunto tecnicamente chamado de HMC (Helmet Mounted Cameras - ou,

em português, câmeras montadas em capacete). Isso é só o rosto, o corpo foi de um ator mais jovem, que foi substituído por meio de montagem. Ou seja, um corpo real de outra pessoa com uma cabeça digital rejuvenescida do ator. Além disso as roupas são verdadeiras - pasmem! - elas acendem de verdade. Trata-se de lâmpadas eletroluminescentes feitas com um polímero flexível chamado elastômero. Esses são só alguns exemplos fantásticos de Tron: Legacy para a nossa tecnologia atual… Já conferiu o resultado?

Tecnologia | Revista X

Mas, para dar ao público uma experiência única de imersão no enredo, as cenas em 3D começam mesmo quando o protagonista descobre o universo digital da história. A segunda sacada - e porque não a verdadeira tecnopaulada da filmagem - é o ator Jeff Bridges, que vive Kevin Flynn no primeiro filme e também no atual. O grande detalhe é que ele aparece com dois visuais: o primeiro é o ator já velho como Flynn, e o segundo - aí sim! - ele vem como Clu, o programa que ele fez de si próprio, completamente rejuvenescido… Digitalmente. E a má-

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Caroline Jamhour


Portfólio | Say It!

“Pomegranate tree” Digital Art

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“The fairydust nest” Digital Art

A arte de Caroline Jamhour: fantástica, mística, sedutora e cheia de cores. Isso é o que nos conquista nas ilustrações da curitibana de 25 anos. Veja a entrevista ali, oh:

Portfólio | Say It!

“Humming Woman” Digital Art (detalhe)

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“The Sea is a Lonely Place” Tinta sobre papel (original P&B) A3 (detalhe) Comecei a desenhar desde que me deram lápis e papel. Sempre fui muito sonhadora e introspectiva, e meus desenhos de criança quase sempre incluíam animais, sereias, princesas e... dinossauros! Eu prestava muita atenção nas formas das coisas para tentar reproduzi-las, e desenhar era, ao mesmo tempo que um ato de criação, um mergulho em meu próprio mundo. Desde então, a necessidade de expressar a mim e a meu mundo na forma de desenhos e pinturas nunca me deixou.

De onde ela continua surgindo? Como não sou assim tão boa com palavras, as imagens são meu cano de escape. Todas aquelas emoções e ideias abstratas que não têm outra forma de serem expressas, são transformadas em uma ilustração. A inspiração pode vir de músicas, livros, outras imagens, outros artistas, da natureza, ou de algum sonho que tive... qualquer coisa que crie uma faísca. É preciso haver uma forma de

amor por aquilo que estou criando, e a criação me alimenta de volta, tomando vida própria e me mostrando algo sobre mim que provavelmente eu mesma desconhecia. É sempre assim: o resultado nunca está na nossa cabeça, já pronto. A pintura acontece por si mesma, nada é matematicamente planejado. Ela se revela, como se precisasse de nós apenas como instrumento para vir a existir neste mundo.

Como é o processo criativo? De onde vem referências tão, literalmente, fantásticas? Adoro as formas femininas e naturais. Também há o toque de estranheza que quase sempre coloco nas ilustrações, pois busco aquilo que nos desperta algo diferente do comum, que não diz respeito ao banal, ao normal, mas sim àquilo que fica escondido, obscuro. O Mundo das Fadas, que é o tema mais recorrente nas minhas ilustrações, tem a ver, para mim, com a alma da própria natureza, e também com a alma dos

humanos, a profundidade de seu inconsciente, cheio de sonhos, símbolos, criaturas estranhas, ancestrais, travessas, cheias de vida intensa. E, especialmente, com a alma feminina e seus diferentes aspectos. Acho que no final das contas, são coisas que vivem dentro de mim, e que acabam me sufocando caso eu não as coloque pra fora.

O que você mais gosta na ilustração? Cores! Minha parte preferida é sempre a pintura, mais do que o desenho ou qualquer tipo de arte-finalização, tanto na hora de fazer minhas próprias ilustrações, quanto apreciando trabalhos de outros artistas. As cores é que conferem verdadeira vida ao desenho, criando atmosfera, e permitindo que realmente mergulhemos na ilustração e possamos senti-la. Lidar com cores, iluminação, nuances, é sempre minha parte preferida na hora de fazer uma ilustração. Às vezes começo a pintar sem nenhum desenho de base.

Portfólio | Say It!

De onde surgiu a sua arte?

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Processos de Impress達o | Revista X


Serigrafia Arte Andy Warhol: cinegrafista, pintor, empresĂĄrio e... impressor! Saiba mais como este artista americano revolucionou a serigrafia no mundo da arte.

Processos de ImpressĂŁo | Say It!

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Processos de Impressão | Say It! 22

Andrew Warhola, vulgo Andy Warhol nasceu em 6 de agosto de 1928 nos Estados Unidos da América e viveu até o dia 22 de fevereiro de 1987, viajando por vários lugares para conhecer o mundo, e para que o mundo o consagrasse como artista que era. Além de ser empresário, pintor e cineasta, Warhol se dedicou também à Pop-Art e por isso foi, também, um grande impressor da época. A serigrafia já era usada, até então, para algumas raras peças de arte conceituais e visuais, mas é com a chegada de Andy com a Pop-Art na serigrafia que a coisa toda se modifica e se entrega a uma nova tendência de movimento: criar posters e quadros com essa técnica. É que na Pop-Art era comum usar-se de cores saturadas e desenhos simplificados: haveria técnica mais interessante para este movimento se não a própria serigrafia?

A serigrafia é um processo de impressão plana onde utiliza-se de telas feitas, em geral, com fios de nylon ou poliéster, tecidos mais apertadamente ou menos, de acordo com o trabalho a ser desenvolvido com a determinada tela. Esse tecido é esticado em uma base (ou bastidor, quadro) de metal, madeira ou aço - sendo mais comum a utilização da madeira por se tratar de um material barato em comparação aos outros, embora não seja o de maior durabilidade. O interessante de se usar a serigrafia é que pode-se imprimir no material que vier à cabeça, praticamente tudo o que se pensar é um material onde a serigrafia pode imprimir. Vidro? Madeira? Plástico? Tecido? Papel? Tudo isso a serigrafia encara direitinho! A maior parte das suas camisas foi, provavelmente, estampada em serigrafia. Por isso, também, as oficinas de serigrafia são mui-

tas vezes chamadas de estamparia, não erroneamente. Warhol preferiu o tecido - ou melhor, a tela - para seus trabalhos, e o processo de impressão veio pela possibilidade de brincar com as cores e por ser um processo quase mecânico, e não manual, o que condizia bem com o movimento da arte ao qual pertencia.

Os $$$ da serigrafia Os trabalhos de Warhol, em serigrafia, estão sendo leiloados já ha algum tempo. Os preços variam bastante, em alguns casos os trabalhos são avaliados em 300 mil (‘Disaster Series”’ - 1978) e outros são leiloados a 938,5 mil (Serigrafia de Mao) dólares. Serigrafia é para artistas!


Shopping 5a Avenida Rua Alagoas,1314 - Loja 24 - Piso A



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