Escola 123 | PE Professor Francisco M. S. Barreto - Fajã da Ovelha
RAPOSINHO 28 DE MARÇO DE 2014
35ª EDIÇÃO
Editorial Esta sexta-feira, dia 28 de março, decorrerá a cerimónia comemorativa do dia da escola. Nove anos letivos de dedicação e empenho de todos aqueles que trabalham e trabalharam nesta instituição de ensino. Todavia, o elogio deverá ser também para os alunos que têm feito um percurso exemplar na nossa escola e que todos os anos são premiados quer a nível regional quer nacional. Não só, no ano passado, participaram nos concursos “Um conto que contas” e “GIVE IT YOUR BEST SHOT”, mas também, este ano se destacaram em eventos regionais, como no XXII Festival Regional de Teatro Escolar Carlos Varela, que decorreu na Escola Jaime Moniz. Convém ainda destacar os alunos voluntários que abraçaram um novo projeto na escola «Tutoria Júnior», ajudando os colegas, auxiliando-os no estudo e nos trabalhos da casa, dando explicações, esclarecimentos e sugestões.
Pontos de interesse especiais:
Muitos parabéns! Professora Vânia Fonseca
Visita de estudo ao centro de Maricultura da Calheta Visita de estudo aos Bombeiros Municipais da Calheta O Natal na escola À conversa com Carlos Teles - Presidente da Câmara Municipal da Calheta Visita de estudo à Polónia
Nesta edição:
Escola@Notícias
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YouClube
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Gráphos
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Curiosidades
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Cozinheiros de Palmo e 46 Meio LudoTime
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Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais
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A Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais comemorouse no dia vinte e seis de novembro com a colaboração da equipa da Divisão de Acessibilidades e Ajudas Técnicas. De referir que esta celebração contou com a participação de todos os alunos do 1º Ciclo, juntamente com os docentes presentes, das escolas da Fajã da Ovelha e da Ponta do Pargo. Este evento teve como objetivo sensibilizar a comunidade escolar do 1º Ciclo para questão da diferença e vivenciar/experimentar, em diferentes situações de jogo, as dificuldades e limitações que as pessoas portadoras de deficiência sentem nas suas funções diárias. Assim sendo, iniciou-se com a visualização de um PowerPoint sensibilizando os alunos e docentes para a importância das ajudas técnicas no sucesso educativo dos alunos com necessidades especiais e demonstrou a importância da disponibilização de livros e atividades em formatos acessíveis (braille, relevo, símbolos pictográficos para a comunicação, áudio, multimédia, …). A seguir viu -se um vídeo relacionado com a diferença. Por fim, os alunos e alguns docentes experienciaram ajudas técnicas/tecnologias de apoio: TIC; braille; língua gestual/orientação espacial e comunicação/escrita/higiene. Em suma, este acontecimento levou os alunos e docentes à descoberta, ao conhecimento e à exploração de diferentes materiais e objetos ligados à deficiência motora, auditiva, visual e cognitiva. De destacar o interesse, a motivação e a participação de todos ao longo da sessão de sensibilização e das atividades exploradas/experienciadas. Foi um dia inesquecível e importante para a formação do ser humano. António Mendes
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No dia dez de março de dois mil e catorze os alunos do primeiro ciclo da Escola Básica Professor Francisco Manuel Santana Barreto fomos a vila da Calheta fazer uma visita de estudo ao Centro de Maricultura. Sairmos da escola às catorze e dirigimo-nos ao Centro de Maricultura. Fomos recebidos por um jovem técnico que nos guiou. Visitámos o laboratório de produção de peixinhos, fantástico!... Algas coloridas que serviam de alimento para os peixinhos. Todos nós adorámos conhecer a produção dos peixinhos e da vida marítima naquele Centro de Maricultura. Bem-haja por estes momentos de aprendizagem. Os alunos do 1º e do 2º anos. Professora: Manuela, Lucinda, Filipa e Jorge.
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Visita de estudo ao Centro de Maricultura da Calheta
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Olimpíadas Portuguesas de Matemática
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No dia 6 de dezembro de 2013, sexta-feira, a turma do 9ºA participou numa visita de estudo ao Centro de Ciência Viva do Porto Moniz. Essa visita de estudo tinha como objetivo assistirmos a uma palestra do programa “O Mundo na Escola” que tinha como tema: “A matemática e o Malabarismo”. Saímos da escola pelas 9:30h e fomos para o Porto Moniz acompanhados pela professora Elizabete Perdigão e pelo professor Carlos Constante. Quando lá chegamos lanchamos e por volta das 10.30 horas fomos assistir a palestra. A palestra foi apresentada pelo professor António Machiavelo. No início o professor mostrou-nos várias pinturas egípcias em que uma delas representava malabaristas e alguns matemáticos que usavam a matemática e o malabarismo para aprender e ensinar. De seguida foi-nos apresentado vários padrões de malabarismo como por exemplo 441 ou 333, experimentamos também vários padrões malabares e ensinou-nos que podíamos inverter vários números para arranjar sequências malabares. Na palestra foi-nos dito que poucos relacionavam a matemática e o malabarismo e que, curiosamente, muitos matemáticos eram bons malabaristas. No início da palestra foi-nos colocada uma questão sobre a relação entre a matemática e o malabarismo.
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Mas antes de percebermos a relação entre eles falamos de movimentos malabares. Aprendemos que os movimentos malabares são representados com números (o que é uma das ligações à matemática). A matemática também é relacionada com o malabarismo na medida em que, como ouvimos na palestra, ajuda a verificar se um movimento malabar é possível ou não. Para isso, se uma determinada sequência XmnY é um determinado padrão malabar, então X(n+1)(m-1)Y também é um padrão malabar. Por exemplo 56612--56252--56234--3534--44444, o que corresponde a um movimento malabar com quatro objetos. Esta operação de permuta de movimentos consecutivos pode ser usada para mostrar o seguinte resultado: “O número de objetos envolvidos num padrão malabar é igual à média aritmética dos respetivos números.” O movimento também poderia ser também representado através de umas bolas que foram representados no quadro. Primeiro foi-nos demonstrado e seguidamente foram chamados voluntários a participar. Mais para o final da palestra foram-nos mostrados vários matemáticos importantes que, a maior parte, eram bons malabaristas. Na parte final, o professor ensinou, a quem quisesse aprender, um movimento malabar, o 3. Com esta visita de estudo podemos concluir que entre a matemática e o malabarismo existe uma relação. O malabarismo proporciona problemas à matemática e a matemática fornece novos movimentos malabares para o malabarismo. Para ficar a saber mais sobre o tema consulte a informação disponível em http://gazeta.spm.pt/getArtigo?gid=386 Texto adaptado de Relatório da Visita de Estudo Ivana Freitas e Laura Garcês, 9ºA
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Visita de estudo à Câmara Municipal da Calheta Que belo dia vivemos, Na sala de Sessões da Câmara Municipal da Calheta, Conhecer a vida da Autarquia, Desde o Senhor Presidente, aos Senhores Vereadores e Senhores Deputados, Todos pelo prol de desenvolvimento das freguesias.
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Visita de estudo à PSP da Calheta
Fomos recebidos pela Equipa da P.S.P.
Aprendemos as regras de segurança
Visitámos as instalações da Esquadra.
O funcionamento de algumas armas
Conhecemos o organigrama
O cuidado que devemos ter
Desde o Chefe máximo Comandante
Para que não haja acidentes
Aos polícias em geral!
Bem- haja pelas informações
Bia Gouveia - 2º ano
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Visita de estudo ao Funchal
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Que belo dia vivemos Na cidade do Funchal, Fomos ao cinema Vimos um filme de encantar.
No Fórum Madeira, Muitas “coisas” para admirar ! Tantas lojas enfeitadas, Muitos presentes para comprar.
Que bela casinha encontramos, Todos queriam lá entrar. Tiramos uma fotografia, Para mais tarde recordar!
No Madeira Story Centre, Fizemos uma viagem ao passado, Até piratas vimos, Ficamos todos admirados.
No Forte de São Tiago. Vimos muitos quadros maravilhosos, Esculturas admiráveis, De artistas famosos!
Este dia especial, Foi muito bem passado, Ficará nas nossas memórias, Sempre bem guardado.
Alunos do Pré-escolar e 1º Ciclo
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Visita de estudo aos Bombeiros Municipais da Calheta
O funcionamento de uma viatura De pronto-socorro E de uma maca de urgência, E ainda de uma “máquina” Que dava instruções para ajudar A salvar a vida das pessoas!
Interessante todo o trabalho dos bombeiros Na vida das populações Bem-hajam pela colaboração Que nos proporcionaram Momentos de treino e de Faz de conta em cada viatura Para as pessoas em cada situação de aflição!
Jénifer Gonçalves Pré – 1º ano e colegas para o texto coletivo.
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Visitámos os Bombeiros Municipais da Calheta Conhecemos as viaturas que estão ao serviço: Da saúde e segurança local Da população em geral.
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Parcerias na nossa escola Os alunos do 1º e 2º anos, Viveram momentos felizes, Com os alunos do 3º Ciclo na aula de Educação Física, E o seu professor José Carvalho. Com os saltos em comprimento, Voamos na nossa imaginação! Aprendemos a viver em colaboração! São momentos interessantes Na nossa formação! Bem-haja pela magnífica atenção!
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Telma e texto coletivo – 1º e 2ºanos e a Professora Manuela Pereira
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Os alunos 1º e 2 º anos visitaram os alunos do 6º A, A aula era interessante! Estavam a fazer as máscaras, Para o Carnaval! O Senhor Professor Manuel Rodrigues Ajudou-nos a trabalhar na técnica de Massa de papel, Foi tão interessante! Mergulhamos as nossas mãos Na pasta de papel Magicamente fizémos máscaras! Agradecemos por esta aprendizagem Fantástico o nosso intercâmbio! Bia e texto coletivo do 1º e 2 º anos e professora: Manuela Pereira
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Parcerias na nossa escola
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O Natal na escola
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O Natal na escola, Foi vivido em alegria Comemoramos o Natal O nascimento de Jesus! Com a peça de Natal, Intitulado «Natal diferente» Os alunos do Pré-escolar e 1ºCiclo Cada aluno com o seu papel diferente! A Joana estava tão triste
O Reis na nossa escola O dia de Reis Foi no dia seis de janeiro Toda a emoção dos alunos Para catar os Reis. Com a colaboração dos alunos do Pré 1º é7ºA Fomos ate à cantina Celebrar com música este dia! O Senhor Professor José Manuel Com os seus alunos Tocaram com os seus instrumentos Foram momentos de alegria Bem vividos de tradição!
Mas o João logo a animou! A peça foi especial E toda a gente a festejou! O Natal na nossa escola Foi muito bom ! Todos ficaram felizes Nesta época Natalícia. Jénifer – 1º ano
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O meu Carnaval
No meu Carnaval eu fui disfarçada de princesa fada. Eu fui ao cortejo de Carnaval na vila de Câmara de Lobos e apareceu a minha tia e estava a dançar. No dia seguinte a minha mãe trouxe o fato de princesa fada e era até o chão, espetacular! Eu gostei e brinquei no Parque de Santa Catarina. O meu mano sujou-me o meu vestido e a minha tia Catia maquilhou-me e colocou uma estrela na face direita e no parque vi dois cisnes. Foi o melhor fim-de-semana nesta época Carnavalesca! Daniela – 2º ano
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No Carnaval eu fui disfarçada de Chinesa e os meus colegas também foram disfarçados no cortejo. Nós fomos no cortejo e foi giro porque estávamos todos felizes! A minha mãe veio ver-me depois do cortejo nós fomos para a escola e para a sala da pré fazer um desfile. Eu e a Jénifer fomos no desfile a minha mãe tirounos fotos para ficar na memória! Nos depois do desfile fomos para o lanche e comemos malassadas com mel e eram muito boas! Seguidamente a minha mãe disse para irmos para casa e eu pedi para irmos lá em cima na escola buscar a mochila. Nós fomos buscar o meu pai ao Estreito de Câmara de Lobos para irmos para casa festejar esta época Carnavalesca. Bia Gouveia – 2º ano
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O Carnaval O dia de Carnaval foi maravilhoso Na nossa Escola, Fizemos um cortejo Muito divertido e colorido! Cada um com o seu disfarce Brincou contente Comemos malassadas Que deu para toda a gente! As malassadas com mel Eram tão saborosas! Agradecemos este momento De contentamento!
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Daniela – 2º ano
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Primavera, dia da Árvore e da Floresta, da Poesia e da Água No dia vinte e um de março, todos os meninos do pré-escolar e do 1º ciclo celebraram, conjuntamente, a chegada da primavera, o dia da Árvore e da Floresta, da Poesia e da Água. A atividade teve lugar no jardim da igreja e consistiu na realização dos brinquedos cantados “Eu fui ao jardim celeste”, “As lavadeiras”e “Água leva o regadinho” e na apresentação das canções “Plantei uma árvore” e “Viva a floresta”, com quadras criadas pelos alunos da turma do 3º e 4º anos. Com a canção “A primavera voltou”, apresentada pelas crianças do préescolar, encerrou-se com muita alegria, esta atividade.
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As docentes Catarina e Lucinda
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O Dia do Pai Os alunos do pré - escolar e do primeiro ciclo comemoraram com muita alegria o Dia do Pai. Preparamos uma bela prenda. Foi uma tela pintada com a colaboração das nossas mães sobre a temática da primavera. Todos os nossos trabalhos ficaram muito bonitos. Os nossos pais concordaram em dispensá-los por uns dias para que com essas telas pudéssemos participar num concurso relacionado com o tema da primavera. Fizemos também uma colorida gravata e um marcador com uma mensagem de amor e carinho para ofertarmos aos nossos queridos PAIS.
Bia- 2º ano – Texto coletivo do 1º e do 2ºa anos
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À conversa com Carlos Teles, Presidente da C. M. da Calheta No passado dia 28 de fevereiro, depois de assistirmos à reunião da Assembleia Municipal na Câmara da Calheta, estivemos à conversa com o Presidente do nosso município, Carlos Teles. Aqui deixamos algumas das ideias que nos foram transmitidas durante os 30 minutos da entrevista.
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São duas as obras indicadas como prioritárias neste momento para o concelho: uma delas é a conclusão da via expresso de ligação Fajã da Ovelha – Ponta do Pargo e a outra é o Centro de Saúde da Calheta.
No decorrer da nossa conversa, revelou-se ainda prioritária a fixação da população, em particular dos jovens, no nosso concelho. Para atingir este objetivo, o executivo camarário considera fundamental aumentar a oferta de trabalho a nível local. Para tal, uma das medidas deste executivo é criar o “gabinete do investidor”, não só para ajudar os empresários que querem investir na Calheta, mas também para agilizar os aspetos burocráticos. A dinamização do sector do turismo foi apontada como outra área estratégica para o nosso concelho.
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Quisemos saber quais as intenções do executivo em matéria de educação. Mais uma vez, percebemos que a intervenção neste sector está a ser precedida pelo conhecimento da realidade das escolas, dado que foram realizadas visitas aos estabelecimentos escolares do município. É objetivo da atual governação continuar a apoiar todos os estudantes universitários do concelho, atribuindo um apoio mensal de € 50. Outras medidas de apoio ao ensino na Calheta passam por ajudar as escolas financeiramente na aquisição de material didático e por colaborar com as escolas na manutenção dos espaços escolares. A disponibilização de transporte para a realização de atividades escolares é outra forma de apoiar a educação no concelho da Calheta. Da nossa conversa com o Presidente da Câmara, compreendemos que as dificuldades financeiras que o país está a atravessar são muitas e limitativas, mas que esta situação de austeridade não está a impedir o trabalho dos nossos dirigentes. Queremos partilhar um dos apelos feitos pelo Senhor Presidente. Fomos alertados para o facto de não devermos desistir dos estudos, invocando o argumento de que não vamos ter emprego. Isto porque a história e a economia são cíclicas e, se estamos a viver um momento de crise na atualidade, no futuro viveremos momentos de prosperidade. Inclusivamente, na opinião do Senhor Presidente a atual geração de jovens será fundamental para sairmos da crise económica, pelo que devemos estar preparados para enfrentar os desafios do futuro. André Ferreira (8º A), João Pedro Alves (8º A), Leonardo Lourenço (8º A), Marina Andrade (8º B), Luís Miguel Gomes (8º B), Mariana Agostinho (8º B), Susana Gouveia (8ºB) e professora Olga Maciel (Projeto de Educação Para a Cidadania)
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No passado dia vinte e sete de janeiro, pelas dez horas e vinte minutos, nós, alunos da turma B, do oitavo ano, que frequentamos a disciplina de Francês, tivemos o prazer de conhecer o sr. Alcindo Andrade, pai da aluna Laura Marina Andrade. O sr. Andrade deslocou-se à nossa Escola com o objetivo de partilhar a sua experiência como trabalhador na área da construção civil, em França, durante quinze meses. Para conhecermos melhor o seu modo de vida e o seu trabalho em França, preparámos algumas questões, no âmbito do tema que íamos começar a trabalhar: “A habitação”. Foi uma experiência muito interessante para nós, uma vez que tivemos a oportunidade de aumentar o nosso conhecimento sobre as dificuldades que os portugueses enfrentam quando chegam a um país estrangeiro e também enriquecemos o nosso vocabulário no que diz respeito ao tema em estudo. Gostaríamos de deixar aqui o nosso agradecimento ao sr. Andrade, pela amabilidade e simpatia com que respondeu a todas as questões por nós colocadas, e à nossa professora, pela experiência que nos proporcionou. Os alunos do 8.ºB Alexandra Garcês, Fábio Gomes, Laura Andrade, Marisa Gomes, Nélio Macedo, Nelson Silva, Rubina Luz e Soraia Baltazar
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Uma Aula Diferente!
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Ida ao teatro Foi com muita alegria e expetativa que, no passado dia 29 de janeiro, os alunos das turmas dos 5.º e 6.º anos se deslocaram ao Cine Teatro de Santo António, no Funchal, para assistirem à peça Big-Bang, Missão (Im)possível, de Cíntia Palmeira, representada pela companhia TEF – Teatro Experimental do Funchal, no âmbito do estudo do texto dramático na disciplina de Português. A peça retrata a história de uma menina que maltrata os seus animais de estimação. Estes, tristes, cansados e fartos, sonham com a liberdade. A menina dá-lhes então a oportunidade de irem embora, caso ganhem um jogo com provas pensadas por ela. Após algumas brigas percebem que afinal, para serem amigos, é preciso que todos mudem de atitude.
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Esta visita de estudo teve como principais objetivos despertar o gosto pelo teatro; motivar para a leitura; aprimorar a interpretação; consolidar saberes; enriquecer o imaginário e o mundo dos jovens; promover a interdisciplinaridade; ampliar a visão do aluno; estimular a criatividade; diversificar metodologias de ensino/aprendizagem; alargar horizontes culturais e pessoais e fomentar o gosto pela cultura e pela arte. Os alunos e os professores agradecem ao professor Delfim Lourenço e à Câmara Municipal da Calheta pela disponibilidade e pela sensibilidade com que abraçaram este projeto, sem as quais não teria sido possível concretizá-lo. A professora Paula Fernandes
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Convívio de Carnaval No dia 21 de fevereiro, realizou-se um jantar na nossa escola promovido pelos clubes Europeu, Teatro e Projeto Barreto. Esta recolha de fundos serviu para ajuda na realização da visita de estudo a Lisboa, colocando menores encargos monetários aos encarregados de educação dos alunos.
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Os professores e alunos envolvidos no evento “Convívio de Carnaval” agradecem a toda a comunidade, através da sua participação, na montagem do mesmo, no trabalho prestado na cozinha, pela disponibilidade em auxiliar os alunos na recolha de fundos. Esta iniciativa teve o patrocínio do Continente Modelo de S. Martinho a quem agradecemos pela generosa contribuição dos ingredientes para a confecção do jantar, salientando a disponibilidade e atenção da diretora de loja Drª Tânia Abreu. Deixamos o registo de alguns bons momentos.
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COMENIUS PARTNERSHIP ‘WAVES’ Visita de estudo, Wodislaw, Polónia - Novembro 2013 A viagem a Polónia realizou-se do dia 14 de novembro a dia 21 de novembro, os alunos e professoras que viajaram foram: Alunos: Henrique Santos; Bárbara Rodrigues; João Alves. Professoras: Nélia Sousa ; Carina Vale. Nós visitamos a escola de: Zespół Szkół w Wodzisławiu Gimnazjum im. Agnieszki Osieckiej w Wodzisławiu. As escolas que participaram foram: A escola de Espanha, a escola da Bélgica, Madeira, Polónia, Alemanha, Grécia , Hungria e Turquia.
YouClube Nome dos alunos polacos com quem ficamos: Bárbara Rodrigues Klaudia Jaworska, João Alves Bartosz Jarosiński Henrique Santos Iza Bak.
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Atividades realizadas: Fizemos várias atividades na escola como por exemplo: jogos de grupo, dança da chuva, canções em inglês relativas ao tema ‘’água’’, visitar a escola, assistir a algumas aulas, festa de despedida (musica, dança, etc)… Também fizemos outras atividades fora da escola como por exemplo: Estivemos a assar salsichas na fogueira, tivemos a festa de despedida, tiro-alvo, bowling, piscinas, visitamos museus, visitamos a Câmara da cidade onde ficámos (Wodzisławiu), visitamos os monumentos da cidade de Cracóvia, estação de tratamento de água (cheirava muito mal) fomos à pizaria, jogamos futebol, ténis de mesa, shopping, visitamos os bombeiros…
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Opinião: “Adorei a experiencia de poder conhecer um pais diferente e com amigos e conhecer culturas diferentes”. (Bárbara). “A minha opinião sobre a viagem é que foi muito boa , muito divertida muita animação e também é uma certa forma de nos preparamos se algum dia tivermos que emigrar para fora do País”. (Henrique) “Gostei bastante de conhecer Wodislaw na Polónia, é uma cidade incrível”. (João)
YouClube O que mais gostei: “Gostei da família com quem fiquei eram muito prestáveis e espetaculares, gostei de fazer novos amigos, de estar sempre com amigos fora das atividades da escola, gostei também do tiro-alvo, de visitar Cracóvia e da festa de despedida”. (Bárbara) “Gostei da família com quem fiquei eram muito simpáticos, gostei de fazer novos amigos, gostei também do tiro-alvo, de visitar Cracóvia, das piscinas, da festa de despedida”. (João) “O que eu mais gostei foi de ir às piscinas e de assar as salchichas”. (Henrique)
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O que menos gostei: “O que menos gostei foi da visita de estudo ao museu e de algumas atividades na escola”. (Bárbara) “Não gostei muito quando ficávamos as vezes à espera na rua a apanhar frio”. (João) “Não gostei nada de acordar todos os dias cedo para ir para a escola e para ir para o aeroporto”. (Henrique) Aconselhamos a todos colegas a participarem nesta atividades não só à Polónia mas também a outros países, pois vão se divertir imenso e também de certa forma irão aprender coisas novas e diferentes. Bárbara Rodrigues, 8ºB Henrique Santos, 8ºB João Alves, 8ºA
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As Leituras Na sexta-feira, dia 21 de fevereiro, vieram à nossa Escola dois professores do Funchal, Sandro e Maria José, no âmbito do projeto “Ler com Amor”, para nos darem a conhecer diferentes formas de ler. O livro escolhido foi A viúva e o Papagaio, de Virgínia Woolf. No início do encontro, como forma de apresentação e ao mesmo tempo para exercitar a voz, dissemos os nossos nomes em vários tons. Em seguida, dividimos o texto em várias partes e fizemos grupos. Cada um treinou a sua parte, enquanto os professores nos ajudavam a melhorar a leitura e a dar vida ao texto. Depois de treinarmos durante algum tempo, lemos em voz alta a parte do texto que nos foi atribuída. Cada aluno leu de maneira diferente: uns com mais entusiasmo, outros com tristeza e outros com alegria. No fim, todos aprendemos que ler não é só dizer palavras em voz alta; a leitura é uma maneira de exprimirmos os nossos sentimentos. Gostámos muito deste dia e, principalmente, de ler!
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Os alunos do Apoio Saber Mais (Ana Sofia Alves, Andresa Garcês, Isabela Nunes, Lara Vinagre, Sónia Pestana, Artur Jardim, Érica Rebelo, João Macedo, Luís Abreu, Cláudia Lourenço e Joana Neto)
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O Baú da leitura em colaboração com a funcionária da biblioteca, D. Zélia Gonçalves, elaborou uma exposição para comemorar o Dia Internacional da Mulher. Nesta exposição estão presentes trabalhos de alunos sobre a história do dia, as Mulheres Portuguesas de Sempre e ainda trabalhos de Homenagem à Mulher da vida dos alunos. Esta exposição estará patente até ao dia 14 de março na biblioteca da nossa escola.
"Ser mulher é ser poema É ter e dar amor É cantar na tarde amena A vida sem pudor." Orgulho de Ser Mulher! 8 de março de 2014 Baú de Leitura
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Exposição Dia Internacional da Mulher
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Exposição Ler é amor num livro… O Baú de Leitura da EB 123/PE Prof. Francisco Barreto - Fajã da Ovelha lançou o concurso - Melhor carta/postal de São Valentim. Uma vez que os alunos não entregaram trabalhos para o concurso, os dinamizadores do Baú decidiram premiar os melhores trabalhos realizados pelos alunos para a exposição sobre o dia de S. Valentim, na biblioteca da escola. Assim sendo após observação dos trabalhos e ponderação do júri, o trabalho escolhido foi o da aluna Carla Ponte, da turma C, do 7º ano. A vencedora recebeu como prémios: um livro da autoria de Natália Correia e uma caneta. Parabéns! Baú de Leitura
Encontros Literários… com Elisabete Jacinto
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No passado dia 6 de fevereiro decorreu na Escola Básica 1, 2, 3/PE Prof. Francisco Barreto um encontro literário com a piloto, professora e escritora Elisabete Jacinto. Este encontro foi dinamizado pelo Grupo de Português, com a colaboração do Baú de Leitura. Baú de Leitura
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FEIRA DO LIVRO na EB123/PE Prof. Francisco Barreto Fajã da Ovelha
O grupo de Português e o Baú de Leitura vem por este meio informar que a feira do
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livro realizou-se para toda a comunidade escolar entre os dias 12 e 25 de fevereiro, na nossa escola.
Nas asas da imaginação... O Baú da Leitura da Leitura promoveu, no passado dia 15 de janeiro, um encontro literário entre os alunos do 1º Ciclo e a escritora madeirense Rosa Luísa Gaspar. A autora apresentou o seu livro “Os segredos de um búzio” e realizou atividades diversificadas com os alunos. Os alunos elaboraram trabalhos sobre a obra da autora e participaram ativamente na atividade. Baú de Leitura
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Triatlo Literário No passado dia 22 de janeiro, o Baú da Leitura, da EB 123/PE da Escola Francisco Barreto - Fajã da Ovelha, realizou o concurso Triatlo Literário. Estavam inscritos 9 alunos, três de 7º ano e 6 de 8º ano. Participaram 7 alunos: Luís Gomes, Carolina Abreu e Henrique Santos, do 8º B; André Ferreira, do 8ºA e Gregório Ribeiro, Aurélio Gouveia e Mariana Soares do 7ºB. O júri do concurso foi constituído por dois professores da escola, Emanuel Reis e Vânia Fonseca e pela funcionária da Biblioteca, D. Zélia Gonçalves. Após as três provas - Leitura, Escrita e Cultura, foi encontrado o vencedor do Triatlo Literário o aluno GREGÓRIO RIBEIRO, do 7º B, que irá representar a nossa escola na segunda fase do concurso, a nível de grupo de escolas. PARABÉNS AO VENCEDOR Baú de Leitura
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A bruxa que não gostava de animais mais.
Era uma vez uma bruxa muito má que vivia numa floresta com os ani-
Era uma bruxa muito feia que, quando passava gente, virava a cara para não arrepiar as pessoas que para ela olhassem. Ela tinha uma borbulha enorme no nariz. Um dia, estava ela a olhar-se ao espelho para ver se já estava mais bonita, quando apareceu um animal muito carinhoso e brincalhão. Ele não tirava os olhos dela… - Ó seu peste! Não deves estar aqui onde eu estou. Eu sei que sou feia, não é preciso ficares tanto tempo a olhar para mim! Cláudia Patrícia, 3º ano
Um dia decidi comparar a minha escola com a da minha avó. No domingo, à hora do lanche, tivemos uma conversa longa e interessante.
Eu perguntei à minha avó: - Avó, como era a tua escola? - Há cinquenta e quatro anos, eu andava na escola da mata, em Estremoz. A minha escola tinha quatro salas, duas casas de banho e um recreio. Na minha sala, a professora escrevia num quadro de ardósia. Nós tínhamos uma ardósia pequenina para fazer as contas e uma lata com uma esponja para apagá-las. Eu só tinha um livro para a aritmética e problemas. - explicou a minha avó. - A minha escola é diferente da tua. - disse eu. Nesse dia, fiquei admirada com a história da minha avó. Henriqueta Isabel 4º ano
A minha amiga A minha amiga chama-se Cláudia Patrícia. Ela tem o cabelo liso e acastanhado e um corpo atlético. A Cláudia tem os olhos castanhos e as sobrancelhas da mesma cor. É uma amiga muito prestável. A Cláudia Patrícia é simpática e amiga. Gosto de estar com ela para conversarmos e brincarmos juntas. Mónica Sofia
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A grande comparação
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A minha identidade Chamo-me Cláudia e tenho oito anos, mas em breve farei nove; e depois dez, onze, doze… Vivo com os meus pais, com a minha irmã e com uma gata branquinha e pequenina. O meu pai chama-se Marco Agrela Vieira, a minha mãe Regina Cecília Borges Ferreira, a minha irmã Bianca Lúcia Ferreira Vieira e a minha gata chama-se «kitty». O mais velho da minha casa é o meu pai. Segue-se a minha mãe, depois eu e, de seguida, a minha irmã, que tem apenas dois anos. Cláudia Vieira, 3º ano
A minha melhor amiga
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A minha melhor amiga chama-se Mónica Sofia Tem dez anos. Brincar com ela é uma alegria. O seu cabelo é castanho, a sua pele é branquinha tem os olhos castanhos e uma boca pequenina É muito bem-educada, nunca usa cábulas nos testes e é a minha melhor amiga. Cláudia Patrícia 3º ano
A princesa misteriosa Era uma vez um príncipe, herdeiro num reino bonito que queria casar com uma princesa verdadeira, para encontrar o seu amor. Mas, por mais que procurasse, nunca encontrava uma princesa verdadeira. Princesas havia, mas não era aquela que o príncipe queria. Depois de percorrer o mundo inteiro regressou ao seu castelo.. Uma noite apareceu à porta do castelo uma donzela que dizia que era uma princesa que estava sem abrigo. - Ó Santo Deus!-disse o rei.- O que é que você faz aqui? -Vim procurar abrigo. -Você sabe onde está? -Não! -Você está num palácio real. De seguida, o rei decidiu pô-la no quarto do bobo da corte. E, para saber se ela era mesmo uma princesa, mandou observar como ela se portava à mesa. Cláudia Sousa, 3º ano
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Sou assim Olá, eu sou a Cláudia, tenho 8 anos e vivo na Fajã da Ovelha. A minha mãe chama-se Zita da Luz Macedo de Sousa e o meu pai chama-se João Baptista Nascimento de Sousa. Tenho dois irmãos, o Jorge e o Diogo. Eu gosto muito de andar de bicicleta, mas quando caio não gosto nada. Também gosto de brincar com a” psp”, e com os meu bonecos, a princesa Érica e o príncipe Feliz. Eu tenho o cabelo castanho e curto, olhos verdes e sou branca, alta e rechonchuda. As minhas melhores amigas são a Fátima, a Mónica Sofia, a Cláudia Patrícia e a Francisca. Eu adoro ser assim. Eu sou assim.
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Cláudia, 3º ano
É tão bom É tão bom ser bom Gostar de amar É tão bom ser bom E poder partilhar É tão bom ser bom Sem maltratar É tão bom ser bom Para ajudar É tão bom ser bom É tão bom ser bom Com fé no coração É tão bom ser bom Digo e repito com emoção Arlete, 4º ano
RAPOSINHO
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O gato Ó gato gatarrão Não mexas no sabão És um gato brincalhão Ó gato mexilhão És um gato ladrão Ó gato refilão És um gato saltitão Ó gato comilão Vais ficar um matulão! André, 4º ano
Meu caro amigo Pedro,
Graphos
Gosto de te ver todos os dias. Espero que brinques mais comigo. Aguardo que nunca a nossa amizade acabe. Tu, para mim, és como se fosses um irmão. Nunca vou esquecer a nossa amizade. Tu és um bom e verdadeiro amigo porque partilhamos muitas brincadeiras e momentos únicos juntos. Gosto de muito de ti, amigo Um abraço do teu grande amigo Léo
O valor da bondade Grande é o valor da bondade Bondade eu tenho Tenho também amor Amor no meu coração Coração grande Grande e terno Terno e acolhedor Acolhedor é o coração amigo Amiga a valer gosto de ser Gosto de ser bondosa Bondosa é a minha família Família que eu amo.
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35ª EDIÇÃO
Era uma vez uma rainha, um rei e um príncipe. A mãe desejava que o seu filho se casasse. O príncipe saiu do país e foi procurar uma princesa mas, por mais que procurasse, nunca encontrava nenhuma a seu gosto. Então regressou ao seu palácio. Num dia tempestuoso, alguém bateu à porta. Era uma linda princesa. A rainha, ao vê-la, convidou-a a entrar e perguntou-lhe: - Quem é você? - Sou uma princesa!- exclamou com uma voz bela. A rainha, desconfiada, pensou: - Então vamos lá certificar. Pensou, pensou e arranjou um plano: Primeiro resolveu perguntar à jovem se gostava de vestidos, mas logo concluiu que todas as raparigas gostavam de vestidos nem que fosse nos dias de festa… Então imaginou uma segunda questão “ Gosta de sapatos altos?”. Mas… “É claro que sim!” responderia ela. Todas as raparigas gostam de sapatos altos! Então, teve uma ideia genial. Resolveu perguntar-lhe como se colocava uma coroa na cabeça de uma princesa. Só havia uma maneira para o fazer. Então, a princesa pôs a coroa na sua cabeça de maneira correta. - Tu vais casar com o meu filho! És uma verdadeira princesa!- disse a rainha, toda feliz! Então a princesa e o príncipe casaram e tiveram muitos filhos, e o rei e rainha tornaram-se avós. Lúcia, 4º ano
A grande comparação Um dia decidi comparar a minha escola com a da minha avó. No domingo, à hora do lanche tivemos uma conversa longa e interessante. Eu perguntei à minha avó. - Avó, como era a tua escola? - Há cinquenta e quatro anos, eu andava na escola da mata, em Estremoz. A minha escola tinha quatro salas duas casas de banho e um recreio. Na minha sala, a professora escrevia num quadro de ardósia. Nós tínhamos uma ardósia pequenina para fazer as contas e uma lata com uma esponja para apagá-las. Eu só tinha um livro para a aritmética e problemas. - explicou a minha avó. - A minha escola é diferente da tua. - disse eu. Nesse dia, fiquei admirada com a história da minha avó. Henriqueta Isabel, 4º ano
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A princesa e a ervilha
RAPOSINHO
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Um amigo Era uma manhã de primavera. O sol brilhava e estava muito calor. A Joana que saíra de casa para dar um passeio no jardim da sua casa cheirava cada flor que encontrava. Era o primeiro dia de primavera do ano dois mil e catorze. Os passarinhos cantavam e as abelhas corriam dum lado para o outro para agarrarem o pólen e transportá-lo para as suas colmeias. - Joana, vem tomar o pequeno almoço antes que arrefeça – disse a mãe da Joana. - Já vou mãe- respondeu ela. A Joana tomou o seu pequeno almoço e voltou ao jardim. Sentou-se num muro e viu um passar um menino. - Olá, eu sou a Joana. Como é que te chamas?- perguntou ela muito contente. - Olá, eu sou o João – replicou ele muito alegre. -Queres ser minha amiga? - Sim. Vem para a minha casa para brincarmos. Eles brincaram durante muito tempo e tornaram-se grandes amigos.
Graphos
Fátima , 4º ano
Árvore da primavera Ó árvore da primavera No inverno ficarás despida. Aproveita agora e enfeita-te bem. É tempo de seres divertida. As tuas flores estão belas Belas como as cores do arco-íris Penteia os teus cabelos ao vento
Aproveita bem este lindo tempo. Gosto de ti em todas as estações Ó amiga árvore do meu jardim, Ajudas tanto o ambiente Nunca vi ninguém assim. Fátima Piquita, 4º ano
Receita para fazer amigos Ingredientes: 2 chávenas de pós de amizade 2 chávenas bem cheias de ternura 2 chávenas de alegria 2 chávenas de felicidade 1 pacote de afeto 2 abraços 2 corações unidos
Preparação : Junta-se 2 chávenas de pós de amor com 2 chávenas bem cheias de ternura e 2 chávenas de felicidade. Para o recheio, prepara-se um creme com 2 chávenas de alegria, 2 chávenas de pedidos de desculpa e 1 pacote de perdão. Cobre-se com 2 abraços e decora-se com 2 corações unidos.
Arlete, 4º ano
35ª EDIÇÃO
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Era uma vez uma bruxinha má e feia que gostava muito de fazer feitiços. Ela não gostava das pessoas boas. A sua companhia preferida eram as pessoas más. Na floresta ninguém gostava dela. Quando alguém a via logo fugia e se escondia. Num belo dia de primavera, uma princesa foi ajudar a sua melhor amiga a preparar a festa do seu aniversário. Nesse dia, a bruxinha má foi até ao sítio onde estavam a organizar a festa e estragou tudo. Ela arrasou o jardim onde já estava tudo preparado, até as lâmpadas que escaparam foram transformadas em colmeias. Para acabar com aquela situação, a princesa prometeu às suas amigas que ia falar com ela. Quando a princesa chegou a casa da bruxa, esta viu que ela estava com o convite para a festa de aniversário da amiga e disse-lhe baixinho que nunca era convidada para aquelas festas. Então, a princesa com muita simpatia, perguntou-lhe se queria ser convidada para a festa da sua amiga. Ela respondeu logo que sim. Então a princesa disse-lhe que para que isso acontecesse, só precisava pedir desculpa a toda a gente. A bruxinha aceitou o conselho. Então, as duas dirigiram-se para a floresta e, como sempre acontecia, ao verem a bruxinha, todos se esconderam pois tinham medo dela. Ela pediu desculpa e todos acreditaram menos a aniversariante. Então, a bruxinha fez aparecer uma nuvem de pétalas de flores por cima dela. As pétalas caíram e a jovem ficou toda colorida. Todos ficaram encantados e acreditaram que o coração da bruxinha tinha mudado . Mais tarde, na hora da festa, a bruxinha desfez todos os maus feitiços que tinha feito até esse dia. Todos se sentiram muito felizes por terem agora uma amiga especial que fazia lindas surpresas a toda a gente. Lúcia, 4º ano
O segredo do hotel O segredo do hotel ninguém sabe… Eu é que sei! Garanto que vocês não sabem. É grande e tem muitos quartos. O segredo é este: O hotel é emocionante e tão lindo.
Temos de lá entrar Então vamos! Eu levo o meu cão Rúben. Pedro, 4º ano
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Uma bruxinha má e feia
RAPOSINHO
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A descer do céu
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Naquele dia as crianças ficaram muito tristes quando viram o seu amigo Gigante morto em cima das flores brancas, brilhantes e formosas e choraram, choraram. De repente, uma delas perguntou, desesperada: - O que vamos fazer com o castelo do Gigante? - Não sei…Hé! Estou a me lembrar de uma coisa… Quando uma pessoa morre, costuma dar um sinal!...Talvez o gigante nos mande um sinal para sabermos o que devemos fazer com o castelo!- diz, muito entusiasmado, um menino. Todos concordaram mas o tempo passou sem receberem nenhum sinal. Passaram-se alguns anos e as crianças, já crescidas, regressaram juntas ao castelo e … Não pode ser!.. O que viram? - O castelo é vosso, meus amiguinhos. Eu estava à espera que vocês crescessem e se tornassem adolescentes. Agora podem mandar no meu castelo, à vossa vontadinha. - Mas… Espera… Gigante, porque morreste? Porque não ficastes aqui connosco? -perguntou um deles chorando. - Sabem? Eu não fiquei aqui porque eu fui para o Paraíso do vosso Amiguinho – retorquiu o Gigante. - Ah! Agora nós sabemos! Mas… Como é o Paraíso?- perguntou outro. - O Paraíso é um lugar maravilhoso para onde vão as pessoas boas quando morrem. – explicou o Gigante, sorrindo. - Gostamos muito de te ver, amigo Gigante! -exclamaram todos . - Eu também! Sempre que tiverem saudades minhas procurem-me no vosso coração. Todos ficaram muito felizes por ver o gigante, que já não era egoísta, mas sim bondoso, humilde e simpaticíssimo. Aprenderam que valia a pena serem bons para um dia poderem viver no Paraíso. Fátima Piquita, 4º ano
O texto que eu li O texto que eu li era muito original. A autora, Luísa Ducla Soares, tem muita criatividade no seu coração. O texto era muito grande e tinha uma frase da qual que eu gosto muito e que é a seguinte: “ Dou-te vinte e quatro horas ”, porque um dia são vinte e quatro horas. A autora parece que nasceu para ser escritora pois é muito criativa. Léo, 4º ano
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35ª EDIÇÃO
O segredo de uma princesa
Mónica Sofia, 4º ano
O segredo de um príncipe Numa noite muito escura, um príncipe descia as escadas muito devagarinho, com cuidado e com calma, para o seu pai não acordar. Mas, o pai ouviu algum ruído e achou muito estranho. Pareciam pancadas de pés e sapatos altos. O príncipe, assustado, ao perceber que o pai tinha acordado, correu para o seu quarto. O príncipe estava muito estranho e o pai, todo preocupado, perguntoulhe: - O que é que se passa? - Não se passa nada- respondeu o príncipe muito atrapalhado. - Quem nada são os peixes. Por favor, conta-me o que se passa! - Está bem, eu conto-lhe o que se passa, mas eu penso que o pai vai ficar triste comigo. É um segredo, e o segredo que eu lhe quero contar é que eu queria casar com uma princesa muito bonita mas não encontro nenhuma. - Olha, o pai amanhã conta-te uma coisa! Por isso, agora vai dormir e amanhã digo-te o que eu tenho para te dizer. E assim foi. O príncipe seguiu o conselho do pai e ficou feliz. Diego, 3º ano
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Numa noite a princesa Belmira sentia-se exauta e resolveu ir para o seu quarto mais cedo. Quando se deitou, fechou os olhos e logo adormeceu. Então teve um sonho muito estranho. Estava num palácio cheio de ouro e diamantes. De repente, acordou e exclamou: - Que belo sonho que eu tive! Eu vou procurar aquele palácio porque eu sou princesa e as princesas gostam de ouro e de diamantes. A princesa procurou, procurou mas não encontrou. Afinal, viu que era só um sonho pois onde vivia não existiam outros palácios. Voltou a adormecer e nada aconteceu. Esta princesa tinha, há muito tempo, um segredo fechado a sete chaves e não se sentia feliz. Um dia, encheu-se de coragem e revelou o seu segredo a todas as pessoas. Não era uma princesa verdadeira. Disfarçou-se de princesa para saber como era a vida num palácio. As pessoas admiraram a sua coragem ao contar a verdade e continuaram a tratá-la por princesa. Ela ficou muito feliz.
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O meu segredo
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Ter um segredo é maravilhoso É algo grandioso. Admiro o meu segredo! Tenho que contá-lo À minha família. Que gosta tanto de mim E eu também gosto dela. Não posso Contar o meu segredo A pessoas estranhas. Só posso contar a quem me quer bem Espera lá, eu não posso contar a ninguém porque segredo é segredo! Não se pode contar E este segredo E só meu. Pedro Fernandes, 4 ºano
A minha biografia ses.
Nasci no Funchal e vivi na casa da minha avó materna até aos nove me-
Depois fui viver para a minha casa onde vivo até agora. Tive carros, brinquedos, bicicletas e uma irmã. Fui para a escola, conheci amigos e tive um computador a pilhas que agora é da minha irmã. A minha família é formada pela minha mãe, o meu pai, a minha irmã, os meus tios e avós. A minha vida é ir para a escola, fazer os trabalhos de casa e visitar a casa dos meus avós. Octávio Nascimento, 3º ano
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Os segredos de uma menina Pequenina era aquela menina que era uma boa aluna. Era curiosa e, cada dia, ganhava sempre mais coragem. Por vezes, gerava muita confusão na sua escola. Na sua cabeça o mundo girava. Chegaram as férias e as saudades da escola. O que ela gostava mesmo era de aprender coisas novas. Um dia, lembrou-se de uma menina que era a sua melhor amiga e que sempre a ouvia e, por isso, estava sempre aborrecida consigo mesma. Um dia, ela cruzou-se com a sua amiga e contou-lhe um grande segredo. A amiga despediu-se com pena de a deixar e a menina, cheia de saudades, sentou-se, muito triste numas pedrinhas da praia. Mas, ao lembrar-se que no final das férias voltariam a ver-se outra vez, ficou feliz e foi brincar. Cláudia Sousa, 3º ano
A primavera chegou à nossa Escola, Com um passarinho a chilrear, Todos os alunos na sala da Pré - Escolar, Foram visitar… Na primavera deliciamos o nosso olhar, Com as flores coloridas, Para nos acompanhar. As árvores são nossas amigas, Têm utilidade para nos dar, Para nós podermos saborear. Não devemos maltratar as árvores, Elas são nossas amigas, Dão-nos o oxigénio para respirar, A nossa vida para brilhar!
Partir os ramos das árvores por maldade, As árvores ficam a chorar, Devemos de as cuidar Para elas se alimentar. Muito belas, Têm bons frutos, Viva o Dia Mundial da ÁRVORE E DA FLORETA Texto coletivo do 1º e 2º anos senhora professora Manuela Pereira
Graphos
A chegada da primavera na nossa Escola
RAPOSINHO
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Curiosidades da História Tradição da nossa Páscoa O ovo é considerado o símbolo da vida. Há muitos séculos os egípcios e os persas costumavam pintar os ovos de galinha e distribuí-los entre os amigos na Primavera. Os reis e os príncipes trocavam ovos que continham ouro e pedras preciosas.
Curiosidades
A Guilhotina Foi o médico francês, Joseph Ignace Guillotin que sugeriu o uso da guilhotina na aplicação da pena de morte. Ele considerava este método mais humano do que a morte por enforcamento, por ser mais rápido e indolor. Durante o período de terror da Revolução Francesa, milhares de pessoas foram condenadas à morte na guilhotina.
Ir para o Maneta Durante as invasões francesas, um dos ajudantes do General Junot chamava-se Louis Henri Loison e não tinha um braço. Quando chegava a uma qualquer população mandava, de imediato matar todos os velhos, mulheres e crianças. A sua crueldade ficou tão conhecida que tornou-se hábito entre a população, a expressão “ir para o maneta”, como sinónimo de morte.
35ª EDIÇÃO
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Curiosidades da História
Em 1913, um ano antes de ser declarada a Primeira Guerra Mundial, os ingleses estavam com um problema. Tinham quantidades enormes do mineral Tungsténio (também conhecido por volfrâmio) que, pensavam eles na altura, não tinha absolutamente utilidade nenhuma. Ora os Alemães, conhecendo já as qualidades deste mineral, ofereceram-se muito gentilmente para comprar este grande “desperdício”. Os Ingleses, pensando que estavam a fazer o negócio da vida deles, aceitaram de bom grado a oferta alemã. Até que... veio a guerra e lhes mostrou a verdade sobre o Tungsténio: o mineral que tornava as armas dos seus rivais tão fortes e resistentes era aquele que em tempos tinha sido extraído das suas próprias minas na Cornualha e considerado u m “ d e s p e r d í c i o ” . Moral da História: Ficou como lição para as gerações seguintes que o conhecimento científico é uma arma muito mais poderosa do que o mais potente dos canhões.
Sabias que... … 25 por cento do volume das maçãs é ar. É por isso que este fruto flutua na água e faz um barulho crocante quando o trincamos.
… a pulga consegue pular até 350 vezes a sua altura. No nosso caso, isso equivaleria a saltarmos a uma altura igual à largura de um campo de futebol.
Curiosidades
Uma distração imperdoável
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Receitas Brownie
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Cozinheiros de
Palmo e Meio
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Receitas
Palmo e Meio
Cozinheiros de
Biscoitos
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Adivinhas Qual é a coisa qual é ela, que anda, anda e nunca chega ao seu lugar?
http://www.onordeste.com
Qual é a coisa qual é ela, que o burro leva às costas e
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também está no baú, eu também o levo, conforme o levas tu?
Qual é a coisa qual é ela, que tem capinha sobre capinha, capinha do mesmo pano, não adivinhas esta adivinha,
http://www.eb1-vidigal.rcts.pt
nem que estejas aí um ano?
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Sopa de Letras Descobre nesta grelha alguns brinquedos I
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Descobre nesta grelha o nome de algumas peças de vestuário, que te protegem do frio nos dias de inverno. G
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Adivinhas - Soluções da edição anterior Qual é a coisa qual é ela que são muitos moradores, moram na mesma rua, quando um erra a casa, erram todos a sua?
Os Botões http://www.onordeste.com
Qual é a coisa qual é ela que tem asa mas não voa,
LudoTime
tem bico, mas não bica?
A Chaleira
Qual é a coisa qual é ela, que não podes pôr na rua, vento ou frio não lhe importa, mora em casa sem janelas, http://www.eb1-vidigal.rcts.pt
nunca passa além da porta?
O Caracol
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Sopa de Letras - Soluções da edição anterior Descobre nesta grelha algumas praias de Portugal A
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Descobre nesta grelha alguns dos destinos de férias mais procurados do Algarve A
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Origamis Cabeรงa de Cachorro
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Origamis
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Coração
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Sudoku Preenche a grelha com os algarismos de 1 a 9 sem que nenhum deles se repita em cada linha, coluna ou caixa. Nível Fácil 3
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Anedotas Um motard entra num bar e pede uma cerveja. Ao sair, não vê a sua mota. Volta a entrar com uma pistola na mão e diz: − Vou beber outra cerveja. Se quando acabar a mota não estiver no sítio, faço o mesmo que fiz em Cascais. Acabou de beber, pousou o copo no balcão e quando saiu a mota já lá estava. O barman curioso perguntou: − O que aconteceu em Cascais?
− Por que está tão feliz? – pergunta uma senhora a um homem de 98 anos. − Parti um espelho – respondeu ele. − Mas isso representa sete anos de azar! − Eu sei – respondeu ele radiante. – Não é maravilhoso?
Depois de uma discussão, o marido deita-se na cama e deixa um bilhete na mesa-de-cabeceira da mulher: «Amanhã acorda-me às 7 horas.» No dia seguinte, o marido acorda e vê que a mulher já não está na cama. − Já são 11 horas! Não me acordou! Olha para a mesa-de-cabeceira e vê um papel, dizendo: «São 7 horas, acorda!»
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− Fui a pé para casa!
Escola 123 | PE Professor Francisco M. S. Barreto Fajã da Ovelha
Morada: Rua da Escola, nº 1 9370-333 Fajã da Ovelha Tel: 291 870 040 Fax: 291 870 044 Correio electrónico: eb23pfmsbarreto@madeira-edu.pt
Estamos na Web: http://escolas.madeiraedu.pt/eb123pepfmsbarreto/HOMEtabid/1 360/Default.aspx No Facebook: www.facebook.com/escolafranciscobarreto
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Colaboradores Docentes:
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Clube Europeu
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Excelência
Carlos Constante Ricardo Padrão Manuela Pereira Lucinda Pereira Filipa de Carvalho Jorge Brandão Ana Catarina Fernandes Nélia Sousa Lurdes Ferro Olga Maciel Vitória Vieira Inácia Galhetas Bento Silva
Alunos do 1º, 2º e 3º ciclos