Informativo Rui Cadete Março 2012

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ANO VII | Nº 20 | NATAL | RN | Março | 2012

Mar de sucesso com gotas de motivação

Rui Cadete Consultores supera recorde no fechamento dos balanços de seus clientes

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pós meses de trabalho pescando resultados diários, a equipe da Rui Cadete Consultores atingiu a meta estabelecida para o fechamento dos balanços de 2011: em 17 de fevereiro, 98,15% dos clientes já estavam com o documento em mãos. Isso significa que a empresa superou o recorde do ano anterior, quando os balanços foram entregues no dia 28 de fevereiro, e garante aos clientes sair na frente em 2012. O balanço detém informações essenciais para, por exemplo, a renovação de cadastro bancário, a participação em licitações e a liberação de empréstimos, assim como fornece dados importantes para a tomada de decisões estratégicas. A entrega dos balanços aos clientes em tempo recorde é fruto da motivação realizada internamente nas Unidades de Indústria, Comércio e Serviço e, principalmente, do envolvimento

dos clientes, que responderam à solicitação dos documentos e informações necessárias em tempo hábil. O fechamento dos balanços é um trabalho de grande desafio que exige dedicação e competência de todos os envolvidos. Para manter a produtividade nos meses de janeiro e fevereiro e levar um pouco de descontração ao ambiente, os gestores prepararam um espaço nas salas com direito a decoração de praia, feita especialmente para a comemoração dos balanços fechados todos os dias. Quando uma equipe finalizava o balanço de algum cliente, a Unidade parava por uns minutos e a folia estava pronta: música, apitos, colares de praia e muitas gargalhadas não faltavam durante a pescaria, em que a equipe retirava um peixe da caixa e ganhava brindes como recompensa. O produto da pescaria era adicionado ao mar colado na parede, que no dia 17 de fevereiro

No dia a dia, quando as equipes iam fechando os balanços dos clientes, as Unidades paravam por alguns minutos para a animada comemoração

já estava pequeno para tantos resultados. “A brincadeira é uma maneira de descontrair o ambiente de trabalho dos gerentes e colaboradores, além de ser um meio de motivá-los”, explica a gerente fiscal da Unidade de Serviço e uma das organizadoras da decoração, Fabiana Cabral. Outra ação idealizada pelos próprios colaboradores foi a brincadeira do anjo, realizada entre integrantes da Unidade de Indústria. Após sorteio, cada pessoa ficava responsável pelo seu “protegido” e enviava para ele mensagens diárias de motivação. Segundo a gerente do setor contábil da Unidade, Gislene Brito, quando alguém estava triste e precisava de um estímulo maior, todos os anjos se uniam e mandavam mensagens apenas para aquela pessoa. “Dessa forma, tentamos ajudá-la a melhorar o astral”, afirma. De acordo com a diretora da Unidade de Indústria, Anna Karenina Dantas, o novo recorde no fechamento de balanços é uma conquista muito importante, pois além de beneficiar os clientes, o prazo antecipado ajuda as equipes no trabalho que precisa ser realizado em fevereiro. Para o mês de entrega dos balanços, os colaboradores ainda estão com a previsão de fechar 80% dos balancetes de janeiro e fazer as análises críticas das obrigações acessórias da Receita Federal, a DIMOB e a DIRF, que precisam ser enviadas em fevereiro. Com o balanço fechado, é possível fazer o cruzamento dos dados com essas duas obrigações e, assim, minimizar algum possível confronto de informações.


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Programas médicos garantem segurança aos colaboradores Gerentes da área de Pessoal conscientizam clientes sobre importância das Normas Regulamentadoras

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esconhecidas ou ignoradas por algumas empresas, as Políticas de Segurança e Saúde no Trabalho são compostas por regras e procedimentos, em um total de 28 Normas Regulamentadoras, que promovem e preservam a integridade física do empregado. A partir da identificação e eliminação dos

Érica Trindade e Jaeny Oliveira orientam os clientes sobre a importância para a adequação aos programas médicos

riscos inerentes aos processos da atividade desempenhada, essas políticas e informações passam a ser indicadores da produtividade, do clima organizacional e de possíveis riscos para a empresa, que pode ser processada em caso de acidentes ou autuada com pagamento de multa administrativa por descumprimento dos programas médicos obrigatórios: PCMSO (NR7), PPRA (NR9) e PCMAT (NR18). O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) tem implantação obrigatória para as empresas que possuem empregados, independente da quantidade ou do grau de risco. Este programa especifica procedimen-

tos e condutas a ser adotados em função dos riscos aos quais os empregados se expõem no ambiente de trabalho e deve incluir, entre outros, a realização de exames médicos admissionais, periódicos e demissionais. O PCMSO é feito em conjunto com o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, efetuado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho: ergonômicos, físicos, químicos, biológicos ou de acidentes. O PCMAT, por sua vez, estabelece as Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Ele tem a mesma finalidade do PPRA e se torna obrigatório para as empresas da construção civil que têm acima de 20 empregados, detalhando as providências a ser executadas em função do cronograma de uma obra, levando-se em conta os riscos de acidentes e doenças do trabalho e as suas respectivas medidas de segurança. Segundo a gerente de Pessoal das Unidades de Comércio e Serviço da Rui Cadete Consultores, Jaeny Oliveira, ainda há empresários que desconhecem ou não acreditam na importância dos programas médicos. Para promover a conscientização e o conhecimento dos clientes da Rui Cadete Consultores sobre esses programas e abordar outros assuntos de interesse geral, Jaeny Oliveira e a gerente de Pessoal da Unidade de Indústria, Érica Trindade, realizaram o treinamento “Rotinas e obrigações da área de pessoal”, que devido à grande procura teve três turmas. Ao todo, foram cerca de 130 participantes que receberam as instruções referentes a estas e outras obrigações

Legalização é o melhor negócio A prestação de serviço de profissionais autônomos nem sempre é mais vantajosa para as empresas. Quando médicos, advogados, contadores, dentistas, entre outras pessoas físicas são contratadas, a empresa se torna responsável pelo pagamento do INSS, tributo que chega a até 27% do valor pago ao profissional. “O autônomo vai fazer parte da folha de pagamento, e isso encarece o serviço prestado. Para que opte por uma pessoa física em detrimento à jurídica, o preço cobrado precisa ser muito mais baixo”, explica Lenize Alves, diretora da Unidade de Serviço da Rui Cadete Consultores. Se tornar pessoa jurídica, portanto, é a melhor saída para os autônomos. A partir dessa medida, eles podem concorrer de igual para igual no mercado e a carga tributária diminui consideravelmente. Ao invés de emitir apenas o recibo de prestação de serviço e deixar todas as retenções a cargo do tomador, a pessoa jurídica pode emitir nota fiscal com as retenções dos impostos, mas sem o INSS. Isso já diminui o encargo tributário em até 27%. “Dessa forma, o profissional tem mais chances de ser contratado e, por consequência, maior possibilidade de crescimento profissional”, complementa a diretora.

do empregador. “Essa ação dá continuidade ao trabalho que realizamos desde o ano passado, quando fizemos um levantamento com nossos clientes e prestamos orientação àqueles que ainda não tinham os programas médicos em suas empresas. Agora, eles detêm de todas as informações necessárias para implantar e manter o PCMSO e o PPRA de maneira adequada”, afirma Érica.


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As melhores práticas de gestão para as empresas familiares Rui Cadete Consultores oferece consultoria para que as empresas familiares sejam blindadas contra os problemas provocados pelos desentendimentos entre parentes

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Nordeste é caracterizado por abrigar várias empresas familiares, aquelas tradicionais que se perpetuam de geração em geração. A manutenção dessas organizações nas mãos de uma família é tarefa difícil, visto que após a morte do fundador, podem surgir problemas relativos a desentendimentos por cargos ou heranças, por exemplo. Para conhecer as melhores práticas de gestão nesse tipo de instituição, os diretores da Rui Cadete Consultores, Karina Dias e Rui Cadete, participaram do Fórum HSM Family Business, em São Paulo, onde puderam visualizar vários aspectos particulares às empresas familiares. O evento proporcionou aos diretores adquirir ensinamentos importantes para a administração dos empreendimentos, como identificar os perfis mais indicados para a sucessão de lideranças, dominar técnicas vitoriosas para enfrentar situações de conflito e reavaliar conceitos sobre a gestão de patrimônios. Karina Dias adiciona que o curso expõe exemplos reais de empresas familiares de sucesso: “a partir de situações verídicas, tivemos acesso a práticas que deram certo em organizações que já existem há anos. O HSM Family Business é extremamente proveitoso e importante por ser um meio

Rui Cadete e Karina Dias disseminam as melhores práticas para contribuir com a perpetuação das empresas familiares de seus clientes

de multiplicação do que existe de melhor nesse tipo de gestão”. Após participar do curso, os diretores transmitem o aprendizado aos gestores e clientes da Rui Cadete Consultores para que tenham acesso a um conteúdo ainda pouco conhecido em âmbito local. “É preciso deixar regras pré-estabelecidas antes do falecimento do fundador e para isso, portanto, a consultoria é essencial. Para realizar o serviço de maneira cada vez melhor, buscamos agregar o conhecimento adquirido ao que já é prestado pela Rui Cadete Consultores para ajudar nossos clientes na perpetuação de suas empre-

sas”, afirma Karina. Os primeiros resultados podem ser verificados em algumas organizações que apresentam melhorias na gestão, provenientes das mudanças sugeridas pelos gestores da Rui Cadete Consultores. Houve, por exemplo, a chamada “blindagem patrimonial”, reorganização societária realizada para proteger o patrimônio da empresa com o reposicionamento dos sócios que melhor se adéquem às atividades da empresa. Além disso, conhecimentos sobre o Family Business também são aplicados em planejamentos para sucessões, heranças e testamentos.

Clientes recebem treinamentos em 2012

O ano de 2012 será de muito aprendizado para os clientes da Rui Cadete Consultores, que receberão treinamentos gratuitos sobre diversos temas ligados à administração de suas empresas. A ação já teve início em janeiro e fevereiro com a realização do treinamento “Rotinas e obrigações da área de pessoal”, que registrou grande demanda de interessados. Na ocasião, foram abordados temas

como saúde e segurança no trabalho, jornada de trabalho, aquisição de serviços de pessoas físicas, certificação digital e salário família. Para o mês de março, nos dias 21 e 22, haverá o treinamento “Rotinas e obrigações da área tributária”, em que serão abordados assuntos como as rotinas fiscais, o SPED Fiscal e as particularidades da nota fiscal eletrônica de mer-

cadoria e serviço. Em abril está previsto um treinamento na área contábil com o tema “Como interpretar um balancete e suas demonstrações financeiras”, de forma simples e objetiva para não-contadores. Ao longo do ano, serão realizados outros treinamentos com temas diversos das áreas contábil, tributária, pessoal, financeira e de gestão, que terão sempre os clientes como foco.


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Contabilidade da atividade imobiliária passa por mudanças

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Adequação ao IFRS traz modificações principalmente no Método de Reconhecimento de Receitas e Custos

contabilidade brasileira passa por mudanças para se adaptar ao IFRS – International Financial Reporting Standards), que tem como objetivo elaborar um modelo único de normas contábeis internacionais. Foi incorporado um item que antes não existia, a “essência sob a forma”, que gera subjetividade nas interpretações das normas. Por causa dessas adequações, o trabalho contábil realizado para atividades imobiliárias passou por grandes transformações, o que se reflete nos resultados dos balanços das empresas que são apresentados diretamente aos bancos para financiamentos, participação em licitações, e até mesmo na distribuição de lucros aos sócios das empresas. De acordo com a gerente contábil da Unidade de Indústria da Rui Cadete Consultores, Gislene Brito, muitos não entendem os números que constam nas demonstrações contábeis que sofreram alterações por causa do IFRS. A grande mudança está no Método de Reconhecimento das Receitas e Custos, que antes era realizado da mesma maneira para todos os tipos de contratos, reconhecendo os valores como receitas da empresa de acordo com o recebimento das prestações, fossem estas de imóveis acabados, em construção ou na planta. “Hoje devemos fazer uma análise prévia dos contratos e levar em consideração a Transferência de Riscos e Benefícios, um importante critério que também passou por mudanças”, afirma Gislene. Para fins contábeis, agora, as receitas e os custos das

empresas são reconhecidos apenas pela evolução da obra ou no momento da entrega das chaves. Portanto, para as organizações que prestam serviço de construção sem emprego de material, considera-se a medição da obra, enquanto que para aquelas que compram e vendem imóveis, lotes e terrenos, as receitas e os custos são reconhecidos integralmente no ato do Contrato, pelo regime de Competência. O critério por medição da obra adotado no Brasil ainda se encontra em debate pelos estudiosos do assunto. As instituições que são incorporadoras e construtoras ao mesmo tempo, além de aplicar o material da obra, ainda vendem as unidades imobiliárias. Para essas, Gislene afirma que é necessária uma análise ainda maior dos contratos para saber qual método utilizar. Para fins tributários, a Receita Federal ainda não se pronunciou e os tributos continuam a ser calculados e pagos conforme os recebimentos das receitas. Diante de tantas alterações na contabilidade da atividade imobiliária, a gerente destaca a obrigatoriedade das Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras como essencial para o melhor entendimento do que está reconhecido. “É a partir das notas explicativas que podemos expressar de forma mais detalhada como e com que base se chegou àqueles resultados. Para isso, nós contadores precisamos estar cada vez mais a par das transações às quais nossos clientes se submetem no mundo dos negócios”, finaliza.

Pequenas empresas rumo à legalização Não há mais dúvidas sobre a necessidade de regularização. O pequeno empresário precisa, isto sim, planejar o futuro da empresa à luz de uma boa orientação contábil

Muitas das grandes empresas que hoje dominam o mercado nos mais diversos segmentos tanto em nível local, nacional e até mundial, começaram pequenas, e acredite: enfrentando as mesmas dificuldades pelas quais passam hoje muitos pequenos empresários. Este é um dos motivos pelos quais, de acordo com Rui Cadete, as empresas consideradas menores merecem a mesma atenção dispensada às grandes. “As pequenas também precisam investir em uma infraestrutura de controle capaz de gerar dados sobre o negócio e ter uma assessoria contábil que lhes ofereça segurança e suporte para a tomada de decisões, afinal, todas, ou a maioria delas,

almejam crescer”, aponta Rui Cadete. Muitas delas ainda vivem o dilema de legalizar-se. Para Rui Cadete, não pode haver dúvida: a regularização deve ser encarada como necessária e oportuna, até para atender uma clientela cada vez mais rigorosa em relação às questões legais. Dado este passo tão importante em direção ao crescimento, as micro e pequenas empresas devem ficar atentas à escolha de uma empresa contábil séria e devidamente qualificada para orientar e atender às exigências governamentais em todas as esferas: municipal, estadual e federal. “A Rui Cadete tem em sua carteira de atendimento a maioria de micro, pequenas e médias empresas

e, no momento, um dos nossos principais objetivos é estreitar a relação com os nossos clientes para orientar quanto à organização, modernização e a sustentabilidade dos negócios”, esclarece. Ao seguir estas orientações básicas, a pequena empresa dá um passo importante em direção ao crescimento planejado. E, ao contar com um bom suporte contábil que analise mensalmente, através do balancete, os fatos realizados pela empresa fornecendo as informações necessárias sobre seu negócio, sua viabilidade e os procedimentos tributários adotados, é possível traçar com muito mais clareza e segurança os passos seguintes rumo ao futuro.

Informativo Rui Cadete é uma publicação da Rui Cadete Consultores e Auditores Associados Ltda Rua Apodi, 209 - Cidade Alta, Natal/RN Tel.: (84) 3616-5500 / Fax: (84) 3616-5541 ruicadete@ruicadete.com.br ouvidoria@ruicadete.com.br www.ruicadete.com.br Presidente do Conselho de Administração: Rui Cadete Diretora Geral: Liane Cadete Diretoras Executivas: Karina Dias, Lenize Alves, Anna Karenina Dantas e Ethel Mesquita Ouvidora: Maria Cele Fernandes Edição Ângela Bezerra Reportagem: Marina Gadelha E-mail letraa@letraa.com.br Diagramação Firenzze Comunicação Estratégica. Fotos Luciano Azevedo

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