UMA INTERVENÇÃO URGENTE E FUNDAMENTAL
...NUMA VISÃO REALISTA
A feira dos Carvalhos situa-se no centro de uma rede viária local obsoleta e caótica que lhe causa dano e inoperância. O espaço envolvente permanece desorganizado há décadas, levando a que cada Quarta-feira seja um pesadelo. Mas uma solução realista existe e é possivel sem “folclores” e ou devaneios ambientalistas. Uma solução simples, funcional, racional e exequível.
1
4
2
3
3 6
5
5
8
7
Os pontos “negros” são inúmeros. 1- O fluidez de trãnsito na Rua Costa Couto é deficiente e ao nível pedonal muito má. Os comerciantes e moradores da Av. Santos Costa são penalizados por postura ilegal dos feirantes. 2- O Hóquei dos Carvalhos é impedido de usar as suas frentes urbanas para futura expansão dos equipamentos desportivos. 3- As praças da carne e peixe estão degradadas e disfuncionais. 4- O antigo quartel dos Bombeiros será em breve reconvertido e carece também de desfogo, que o penalizou durante décadas a fio. O socorro à feira é ineficaz por clara falta de mobilidade.... 5- A postura de trânsito implementada até à Voltinha é ineficaz e gera desordem. 6- Todas as infra-estruturas da Feira estão totalmente degradadas e carecem de reformulação total. 7- A feira é um beco sem saída. A ligação franca e de expansão a Pedroso é fundamental. 8- Os edifícios da Junta merecem reconversão uso adequado. Em suma, é preciso ordenar reabilitando o recinto de feira e TODA A SUA PERIFERIA.
X ESTRUTURA VIÁRIA Numa aposta viária correcta reside o sucesso de toda a organização funcional. 1- A rede deve apoiar-se em unicamente propriedade pública, apontanto soluções urbanísticas estruturantes expancionistas num futuro próximo, evitando gastos. 2- Um ANEL ENVOLVENTE francamente aberto e CIRCUNDANTE é primordial. Prever dois sentidos na parte Sul de Golçalves de Castro, ligação FRANCA a Pedroso e acesso fluído na rua Costa Couto após alargamento que se espera a muito curto prazo. Bloqueio momentâneo semanal haverá somente um e num pequeno troço da Avenida da Feira Nova em dia de feira, (assinalado com X), situado entre os dois espaços de feira. Permitirá circular EM TODO O REDOR com segurança dos utentes. Este vertente de FLUIDEZ em ANEL é PRIMORDIAL e qualquer outra solução será geradora de CAOS. 3- O estacionamento , deverá logicamente estar situado na periferia próxima, gerando apelo/conforto ao consumidor e ao feirante. O espaço existe, é adequado e será reserva para futuros equipamentos aquando de necessidade. Zela-se assim por acessibilidades racionais e de charneira com as propriedades envolventes, sem ter que voltar a requalificar-se esses espaços num futuro próximo. Geram-se corredores capazes de satisfazer quer o feirante quer o consumidor/ fruidor do espaço.
X
RECINTO DE FEIRA Como é claro na Lei, este espaço tem de estar DELIMITADO e NÃO PODE contrariar e perturbar ou tornar inoperantes outras funcionalidades na envolvente impedindo ou dificultando acessos, quer a habitações, a monumentos e a edifícios ou instalações, públicos ou privados, bem como o acesso ou a exposição dos estabelecimentos comerciais, etc. Impactos nefastos deverão ser evitados ao Hóquei, que na solução da Câmara teimosamente insiste em colocar bancas de venda na sua frontaria e redor deste equipamento, quer como aos edifícios da Junta e antigo Quartel dos Bombeiros. De uma vez por todas se haja lucidez para que terminem as queixas dos prédios envolventes, lesados que eram nos seus direitos PREVISTOS NA LEI. Que não se repita.... O acesso ao recinto torna-se CONTROLÁVEL de forma simples e expedita. Garante-se assim que TODOS os vendedores estão DENTRO do RECINTO de FEIRA. PRODUTOS ALIMENTARES PRODUTOS DIVERSOS CALÇADO E VESTUÁRIO E OUTROS
EQUIPAMENTOS NO RECINTO É fundamental um correcto posicionamento dos equipamentos para garante da vivacidade do espaço em qualquer altura e não só em dias de feira. Assim e porque a rua do Hóquei dos Caravalhos será alargada em “avenida”, novo perfil de arruamento muito mais largo surgirá. Também porque as suas infra-estruturas no sub-solo estão quase totalmente inoperacionais, gerarão movimentos de terras consideráveis e nessa perspectiva deve aproveitar-se o vazio nessa maior diferença de cota que vai surgir para nesse socalco se implantarem harmoniosamente em semicave: LOJAS DE CARNE INST. SANITÁRIAS LOJAS DE PEIXE Ocuparão optimamente um espaço central protegido, de fácil acessibilidade e com o virtuosismo de proporcionar uma imensa economia de infra-estruturas. Implementam-se acessos com rampas a nascente e poente para eliminar barreias aos peões e escadórios complementares alternativos como que pequenos “anfiteatros”. Uma zona polivalente a poente beneficiando naturalmente da topografia gera “palco” como os fruidores estão logicamente habituados em eventos anteriores.
EQUIPAMENTOS FORA DO RECINTO Em virtude de não haverem condições para de um novo Pavilhão para o Hóquei dos Carvalhos, não se obstaculize, nem se castre a sua expansão. É necessário um novo ringue de treinos, acessos laterais e estacionamentos condignos, pelo que a actual “praça da carne” deverá naturalmente ser reconvertida em café/bar/restaurante e dados à exploração do CHC. Dessa nova parceria resulta fundamental animosidade diária do recinto. Esta parceria com o CHC libertaria uma outra concessão no Largo França Borges a precisar também de requalificação PROFUNDA. Não podem ser esquecidos outros equipamentos essenciais à freguesia como o Centro de Saúde, e deverá ser feita reserva espacial nas próximidades. As paragens de autocarros não devem ser localizadas em obscuros locais distantes e periféricos, desfavoráveis à comodidade de quem os utiliza, mas no seus percursos habituais e de mais lógica postura. Assim, na entrada poente na rua Gonçalves de Castro à custa de passeio generoso aí existente e ou na rua da Feira Nova, em estacionamento a criar, existem locais óptimos para que surjam paragens para os movimentos pendulares dos transportes públicos, tudo em segurança e comodidade.
QUAR BOMB
LEGENDA: ARRUAMENTOS ESTACIONAMENTO PERCUROS PEDONAIS ESPAÇO VERDE VENDA PRODUTOS ALIMENTARES VENDAS DIVERSAS VENDA DE CALÇADO E VESTUÁRIO LOJAS DE CARNE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS LOJAS DE PEIXE PARAGENS DE AUTOCARROS
RTEL BEIROS CLUBE HÓQUEI DOS CARVALHOS
COBERTURAS EM ESTRUTURA TENSIL E ESPAÇO VERDE. Pretendendo a Câmara implantar estruturas artificiais de cobertura ao recinto de feira, mas que o faça com MENOR NÚMEROS DE APOIOS E MAIORES TELAS. Pois pode cair-se no absurdo de assistirmos ao “plantio”de QUASE UM CENTO de “cogumelos de metal garridos” de estética muito discutível. A cor, essa contêm-na a própria feira, nos seus produtos e as suas vivências. Não se criem filtros com telas de cores berrantes que poderão tornar a couve galega em couve “ROXA”, as bananas ficarem na banca e não se venderem porque os clientes se queixam que estão “VERDES”.....ou pior ainda chegar a casa e verificar que o casaco castanho que comprou, afinal é ... AMARELO ! ! ! Tenha-se em atenção as altimetrias das telas previstas e da relação com os locais de venda, pois estando a grande altitude não darão a mínima de protecção aos utentes, correndo-se o risco de os feirantes terem de se socorrer de toldos complementares fazendo com que os “cogumelos” se tornem perfeitamente obsoletos e a imagem visual do recinto totalmente deturpada e dinheiros públicos deitados fora por más opções. Os jardins e espaços verdes são essenciais e não devem pura e simplesmente serem ignorados e estarem ausentes. Na praça a criar defronte do Hóquei, nas entradas nascente a poente e nos estacionamentos são cruciais estas manchas verdes que humanizam os espaços, os tornam aprazíveis. Usem-se espécies autóctones adequadas de modo a que se integrem e haja conscencialização dos feirantes que não podem fazer usar delas para qualquer finalidade.
A Lei n.º 27/2013 de 12 de Abril e posteriormente o D.L n.º 10/2015 de 16 de Janeiro, em boa hora vieram obrigar os Municípios a REGULAMENTAR, REORDENAR E REQUALIFICAR os seus recintos de feira. Espaços esquecidos, mas que incontornavelmente têm de ser acarinhados, zelados e modernizados pois são geradores de riqueza e bem-estar. A feira dos Carvalhos é disso um exemplo como referência nacional que o é. Tornar o espaço dinâmico, vidido TODOS OS DIAS e multi-funcional para outras atividades culturais e económicas é FUNDAMENTAL e tráz à discussão outras infra-estruturas públicas também carentes, olvidadas, obsuletas e degradadas de apoio a essas mesmas feiras. Pretende-se demonstrar com este contributo que: É POSSIVEL E MUITO DESEJÁVEL QUE A FEIRA DOS CARVALHOS SE REVITALIZE NUM MUITO CURTO PRAZO... POIS AGUARDA HÁ MAIS DE DUAS DÉCADAS ! ! ! É POSSIVEL QUE A FEIRA DOS CARVALHOS E A SUA ENVOLVENTE SE ORDENEM APOSTANDO NO FUTURO.... POIS HÁ TECIDO URBANO EXCEPCIONAL PARA QUE SE TORNE URBANISTICAMENTE NUMA EXEMPLAR SEGUNDA CENTRALIDADE DO CONCELHO. É POSSIVEL QUE A FEIRA DOS CARVALHOS SE TORNE APRAZÍVEL ... POIS SÓ COM CRITÉRIOS SÓLIDOS E LÚCIDOS SE EVITAM SUPÉRFLUOS “VANGUARDISMOS”, FUNCIONALIDADES PRECÁRIAS E SOLUÇÕES INEFICAZES. É POSSIVEL QUE A FEIRA DOS CARVALHOS SE TORNE MULTIDISCIPLINADA... POIS VAI PERMITIR O DESENVOLVIMENTOS E EXPANSÃO DAS INSTITUIÇÕES ATUAIS EM SEU REDOR E DAS FUTURAS QUE SE AUGURAM COMO FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO. É POSSIVEL NA FEIRA DOS CARVALHOS INTEGRAR OS SEUS EQUIPAMENTOS DE FORMA DISCRETA E HARMONIOSA SEM PREJUIZO DA FUNCIONALIDADE E ASSIM SE REVITALIZE EM MENOR TEMPO. É POSSIVEL NA FEIRA DOS CARVALHOS PÔR EM PRÁTICA UM PROJECTO EXPEDITO E QUE CAUSE O MÍNIMO PREJUÍZO A TODOS E PERMITA AO MUNICÍPIO FAZER MUITO MAIS ... GASTANDO MUITO MENOS ...
VILA NOVA DE GAIA, A FREGUESIA DE PEDROSO E A FEIRA DOS CARVALHOS MERECEM-NO