Trabalho desenvolvido para a matéria de Web Design, visando a criação de um site portfólio. Ilustrações por Abner Gabriel
50 g
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MUFFIN DE CANECA
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Trabalho desenvolvido na disciplina de Produção gráfica, com o objetivo de criar um produto fantasia com atributos de acabamento especial, ex. faca de corte, laminação, verniz, papel diferenciado.
Trabalho desenvolvido na disciplina de Produção Gráfica, com objetivo de aprender a fechar um arquivo corretamente para envio à gráfica referente ao evento “11° P&D DESIGN” , que continha outdoor, caneca, camiseta, folder e cartaz.
Notas de quem sonha Leandro Stoffels Em uma faculdade de jornalismo você ver claramente dois tipos de alunos: boa parte são aqueles que se identificam com a comunicação desde cedo e gostam da possibilidade de ver seus atributos (intelectuais ou não) lidos, vistos e ouvidos. Outros, contudo, mesmo sem tanto encanto pela técnica, vêem na imprensa um grande mobilizador de discursos e por isso, um instrumento capaz de causar mudanças sociais. Eu faço parte desse último grupo. Até os 19 anos, jamais havia me imaginado no meio jornalístico. Meu sonho nunca foi ser repórter, mas o que eu sempre quis foi ajudar a melhorar o mundo. Essa mudança começa em atos cotidianos, como dar lugar para um idoso no ôni-
bus, ajudar um deficiente ou tratar um(a) transexual pelo gênero que ele(a) se identifica. Em nossa graduação, aprendemos que podemos ir além, divulgando histórias, dando espaço de fala para vozes pouco ouvidas e denunciando opressões. A rotina profissional, no entanto, pode ser complicada para quem se apaixonou pelo jornalismo por questões políticas, e não pelo encanto da prática. Durante o curso, dependendo das disciplinas do seu semestre, você acabar em uma verdadeira linha de produção (o que faz todo sentido, se pensarmos no que são as redações dos jornais). Toda semana são novos textos para entregar, mas no fim, o que te dá prazer? O que te move? Talvez pouco daquilo tudo, duas ou três pautas que te instigaram, alguns entrevistados, alguns livros e aque-
la viagem, única. A necessidade de escrever em vários formatos, por sua vez, se torna outro desafio. É preciso ler livros, ensaios, fazer entrevistas, ver documentários e consumir muita informação, as vezes em mais de um idioma, para no fim do semestre acumular dezenas de reportagens, matérias, artigos jornalísticos e científicos, e muitos, muitos rascunhos. Conseguir interpretar e principalmente, dominar tantas linguagens exige grande esforço. Não lhe basta ter argumentos, ideias e opiniões embasadas. No jornalismo seu raciocínio precisa ser fino e transparente como um fio d’água. Sua linguagem deve ser concisa e direta para ser acessível às estruturas interpretativas de todos que a consumirem, desde a avó da zona rural até o presidente do Senado. Ou então,
seu texto precisa ser poético e lírico, com figuras de linguagem bem colocadas. O texto ideal é o que consegue conciliar todas essas características. Isso tudo é compreensível, levando-se em conta as intenções discursivas da mídia. Mas, para quem no fim das contas, lê mais textos científicos do que jornalísticos e literários, produzir encanto em escala industrial pode não ser fácil. Apesar disso, não se pode ignorar a importância de conhecer e dominar discursos para questionar hegemonias. É importante identificar e investir nas linguagens que você tem facilidade e reconhecer suas deficiências. E se você perceber que o jornalismo realmente não é a sua, siga a vida e procure outra paixão. Só não perca, jamais, a sua inspiração.
Contrastes, Salvador Berta Camprubí
Diaramações e Ilustrações desenvolvidas para o projeto de extensão na Faculdade de Jornalismo - UFG
Ilustraçþes usando diversos materiais e ferramentas.