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O que esperar de
from RBS Magazine ED. 50
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Matheus Gil Gerente de Vendas – JA Solar | matheus.gil@jasolar.com
Onovo ano começou empolgante, especialmente pelas mudanças e os impactos da nova Lei 14.300, juntamente com a troca de governo e a natural insegurança política. Entretanto, tudo se desenha para termos o melhor ano da energia solar no Brasil.
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Contribui a “corrida” de conexões no final de 2022 e a retomada de projetos em maior escala para o ano de 2023. Estima-se que neste ano teremos um total de instalações superior aos 10GW, o que seria até então o maior número da história recente da energia solar no Brasil, o que representaria em números, aproximadamente 10 bilhões de dólares investidos e milhares de novos postos de trabalho.
Com o mundo todo unindo forças em prol do controle do aquecimento global e mudanças climáticas constantes, o mercado de Geração Distribuída terá ainda mais contribuição neste ano, devido a sua conexão de forma mais acelerada e capacidade de expansão dinâmica. A energia solar atualmente já é a segunda maior matriz energética do Brasil, ficando atras apenas da matriz hidrelétrica e continuará contribuindo para termos juntamente com a energia eólica uma trinca renovável de sucesso para o país.
Este setor se tornou exponencial nos últimos anos e referência para outros países. Em contrapartida, a Geração Centralizada que teve em 2022 números mais distantes da GD, deverá diminuir essa diferença dos últimos anos e os grandes projetos centralizados retornam ao cenário com mais força.
Aliados as possibilidades de novos modelos de negócio por meio da Lei 14.300, com mais segurança jurídica e oportunidades mais atrativas do Custo
Nivelado de Energia (LCOE) com as tecnologias e eficiências aos maiores níveis que já foi vista na indústria de módulos fotovoltaicos como por exemplo os módulos da linha Deep Blue 3.0 e Deep Blue 4.0 da JA Solar, que possuem células do tipo P e N, respectivamente, com maior geração de energia por metro quadrado.
No cenário global, seguindo as tendências de sustentabilidade global, a estimativa é superarmos a barreira dos 320GW, sendo que a China como sempre será o grande responsável pela adição de 120GW no ano de 2023. Atualmente o Brasil figura no topo dos maiores mercados mundiais, atras somente de China, Europa e Estados Unidos, consequentemente podemos afirmar que as melhores tecnologias e empresas estão disponíveis para que o brasileiro tenha acesso a gerar sua própria energia de maneira eficiente e democrática.