Faculdade de Tecnologia SENAC RIO Data | 13 de Agosto de 2012. Professor | Cinthia Aluna | Rebeca Pinto da Silva Curso | Design Gráfico Disciplina | Usabilidade e Prototipagem
Heurísticas • Condução Conduzir o usuário de forma organizada ao local desejado, levando-o assim à possibilidade da interação e do aprendizado, de acordo com sua freqüência de navegação para executar uma determinada tarefa. Facilita também na diminuição de erros. Evitar, por exemplo, que o usuário busque determinado assunto e não o encontre por falta de estrutura na condução do site.
• Carga de Trabalho Fazer com que o usuário seja o mais breve possível para realizar determinada ação, ou seja, se um site possui informações desnecessárias e estas forem valorizadas pelo usuário distraído, o mesmo não será eficiente em suas tarefas. “Quanto mais for a carga de trabalho, maior será a probabilidade de cometer erros.” O usuário geralmente gosta de objetividade em seu “clique”, então quanto menos ações, mais rápido vai se interagir com a interface. Isto serve principalmente para a criação dos nomes dos ícones, pois quanto mais objetivos e menos complexos forem, menor será o seu tempo de leitura.
• Controle do usuário Geralmente o usuário que possui uma experiência maior no uso da internet, não gosta de se sentir “encurralado” a realizar determinada ação, pelo contrário, ele gosta de dominar cada processo do sistema. Por isso é tão importante projetar produtos de nível adequado ao controle do usuário sobre as ações a serem realizadas. Pensar também em outras possibilidades de realização das ações que o usuário possa vir a querer realizar também é um dos grandes desafios a serem trilhados. Ocorre também a satisfação do usuário quando se tem ações explícitas, ou seja, eles conseguem aprender e entender melhor o funcionamento das ações.
• Adaptabilidade Permitir que o usuário realize determinada ação de formas diferentes, é fazer com que ele escolha e domine uma delas obtendo assim o aprendizado durante a navegação. Portanto se adaptar em fornecer procedimentos, opções, comandos diferentes que permitem que ele alcance o mesmo objetivo, ajuda a se evitar possíveis erros durante a navegabilidade do usuário. Adaptar-se ao usuário em suas experiências de navegação também é um critério importante para se prevenir erros, pois geralmente o usuário já vem com uma carga de adaptabilidade à interface, e ele espera que esta atenda sempre da mesma forma com que ele já está habituado.
• Gestão de erros Uma boa interface não pode dar brechas para que o usuário cometa erros graves, portanto, usar mecanismos que permitam evitá-los é imprescindível, pois a interrupção provocada por eles tem conseqüência negativa na reação do usuário. Então, quanto menor for a possibilidade de erro, menor será a chance de ocorrer interrupções durante o desempenho. Caso o erro aconteça, devem-se ter boas formas de corrigi-lo. Se não for possível a correção, mostrar ao usuário claramente como ele pode solucionar, recuperar ou reverter uma operação de forma fácil e rápida. Projetar sistemas que dificulte a ocorrência de erros e ações irreversíveis é primordial para que a ação não seja interrompida. Projetar-se para o erro também é uma forma de se evitar erro.
• Consistência Consiste em falar sempre a mesma língua o tempo todo, nunca identificando uma mesma ação de formas diferentes de uma tela para a outra. Portanto, é preciso facilitar ao máximo a identificação do usuário mantendo sempre o seu padrão visual, como por exemplo, as cores, layout, fontes, ícones e também a mesma termologia e localização dos menus. A mudança na interface das páginas aumenta a possibilidade de erro do usuário, portanto, confundi-lo pode fazer com que não ocorra o aprendizado.
• Controle do usuário Projetar uma interface onde há a preocupação com o controle do usuário é fazer com que ele não perca tempo na aprendizagem. Os usuários que possuem mais experiência em navegação devem ter a sensação de que dominam os processos do sistema e que ele apenas responde a suas ações.