Manual de Implantação do SIGMA - Sistema Gestor da manutenção de Ativos

Page 1


MANUAL DE IMPLANTAÇÃO

ÍNDICE

1. Fase 1: Planejamento e Preparação ..........................................

2 A Importância de Elencar os Protagonistas na Implantação do CMMS SIGMA

○ Importância de Identificar os Protagonistas

○ Quem São os Protagonistas na Implantação do CMMS SIGMA? ....................

3. Fase 2: Cadastro de Dados Básicos ...................................................

4 Fase 3: Configuração de Processos e Workflows

5. Fase 4: Implementação e Testes ......................................................

6 Fase 5: Revisão e Ajustes Finais

7. Fase 6: Go-Live e Suporte .................................................................

8 Fase 7: Extração de Relatórios e Gráficos Gerenciais

9. Conclusão ............................................................................................

10 Mão de obra

11.Disponibilidade ..................................................................................

12 Macro Estrutura

13.Ativos .....................................................................................................

14 Planejamento de Manutenção

15.Preventiva ...............................................................................................

16.Preditiva ..................................................................................................

17 Lubrificação

18.Checklist .................................................................................................

19 Custos

20.Relatórios ...............................................................................................

21.Gráficos ...................................................................................................

22 Check da Mantenabilidade

23.KPIs ...........................................................................................................

24 Monitoramento Online

25.Action .......................................................................................................

26 Mão de obra

27.Disponibilidade ..................................................................................

28 Macro Estrutura

29.Ativos .....................................................................................................

30 Planejamento de Manutenção

31.Cadastro de Departamentos ............................................................

32.Cadastro de Setores ............................................................................

33 Cadastro de Processos

34.Cadastro de Áreas ................................................................................

35 Cadastro de Centro de Custo

36.Cadastro de Família .............................................................................

37 Estrutura Básica de APIs para Integração do CMMS SIGMA

● APIs de Integração com Sistemas ERP .......................................................

● APIs de Integração com Sistemas de RH

● APIs de Integração com Sistemas de Automação Industrial (SCADA/PLC) ....

● APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Documentos

● APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Projetos ..............................

● APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Qualidade

● APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Energia ...............................

● APIs de Integração com Sistemas de Business Intelligence (BI) .....................

37 Abrindo Solicitações de Serviços através do WhatsApp

● Aplicação em Python para Integração de Solicitações de Serviço via WhatsApp utilizando ChatGPT 159

● Passo 1: Configuração do Ambiente ......................................................

● Passo 2: Configurar o Servidor Flask ....................................................

● Passo 3: Configuração do Twilio

● Passo 4: Executar a Aplicação .................................................................

● Explicação do Código

● Testando a Aplicação ..................................................................................

38 Integração do cmms sigma ao google calendar

● Exemplo de Código para Integração com Google Calendar em Python ........

EMENTA

Objetivo deste manual : O objetivo deste manual é fornecer um guia detalhado e prático para a implantação do Sistema Sigma, um sistema gerencial de manutenção. Este sistema foi projetado para otimizar e controlar os processos de manutenção de equipamentos e instalações, visando aumentar a eficiência operacional, reduzir custos e melhorar a disponibilidade dos recursos. A implementação eficaz do sistema é crucial para minimizar interrupções nas operações normais da empresa e garantir que todos os processos sejam padronizados, proporcionando uma gestão de ativos centralizada e um monitoramento contínuo do desempenho dos equipamentos. O manual também cobre a capacitação dos usuários, assegurando que todos compreendam e utilizem as funcionalidades do sistema de forma plena, e estabelece um plano de suporte técnico para resolver eventuais problemas pós-implantação.

Público-Alvo: Este documento é direcionado a diferentes grupos dentro da organização, incluindo a equipe de TI e infraestrutura, gerentes de manutenção

e operações, e os usuários finais, como operadores e técnicos. Cada grupo tem um papel específico na implementação e uso do sistema, desde a configuração inicial até a operação diária e o suporte contínuo.

Escopo do Projeto: O escopo do projeto de implantação do Sistema Sigma inclui várias etapas fundamentais: instalação do software em servidores dedicados, configuração inicial do sistema conforme os requisitos da organização, treinamento dos usuários finais e administradores, migração de dados relevantes do sistema anterior, testes de funcionalidade e integração, e a implementação final com suporte pós-lançamento. Estas etapas são críticas para assegurar que o sistema funcione corretamente e que os usuários estejam capacitados para utilizá-lo de maneira eficiente.

I - REQUISITOS DE IMPLANTAÇÃO

Hardware: As especificações mínimas de hardware para estações de trabalho incluem um processador Core i3 (preferencialmente Core i5), 8GB de RAM (16GB para melhor desempenho), 120GB de armazenamento SSD, teclado, mouse, monitor de no mínimo 12 polegadas com resolução acima de 1024x768 pixels, WiFi de 300Mbps ou superior e rede de 100/1000 Mbps. Para servidores com até 20 usuários, recomenda-se processadores com 2 núcleos físicos da linha Intel ou AMD, 16GB de RAM, 220GB de armazenamento com velocidades de leitura e escrita mínimas de 500 mbps/s, e placa de rede de 1 gigabit. Desempenho de IOPS é um critério importante, sendo preferíveis discos SSD de nova geração com ~85.000 IOPS.

O SIGMA : O Sistema Sigma é compatível com plataformas Windows 8 ou superior (64/32 bits) e Windows Server 2016 ou superior. O banco de dados pode ser instalado separadamente e suporta SQL Server 2008 R2 ou superior, Oracle 10G ou superior, e PostgreSQL, com observações específicas para licenças e compatibilidade técnica. A escolha do banco de dados deve ser feita

considerando as necessidades específicas da empresa e a compatibilidade com o SIGMA.

II - PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO

Cronograma: Um cronograma detalhado deve ser estabelecido para garantir que todas as etapas da implantação sejam concluídas dentro do prazo. Este cronograma deve incluir datas para a instalação de hardware e software, treinamento dos usuários, migração de dados, testes de funcionalidade e integração, e a implementação final. É essencial que todas as equipes envolvidas tenham um entendimento claro das suas responsabilidades e prazos.

Equipes Envolvidas: Diferentes equipes desempenham papéis cruciais na implantação do Sistema Sigma. A equipe de infraestrutura é responsável pela configuração do ambiente do sistema, a equipe de implantação cuida da instalação e configuração do software, a equipe de sistemas realiza a análise e suporte técnico, e a equipe de consultores PCM orienta e treina os usuários finais. Cada membro da equipe deve ser devidamente identificado, com funções claramente definidas e contatos de e-mail disponibilizados para facilitar a comunicação.

III . PREPARAÇÃO DO AMBIENTE

Instalação do Hardware: A instalação do hardware é de responsabilidade do cliente. Esta etapa inclui a preparação física dos servidores e estações de trabalho, garantindo que todos os componentes atendam às especificações mínimas de hardware descritas anteriormente. É importante assegurar que o ambiente esteja preparado para receber a instalação do software, com todos os dispositivos conectados e funcionando corretamente.

Instalação do Software: A instalação do software é realizada pelo Analista de Implantação. Esta etapa inclui a instalação do Sigma Desktop, a configuração do

banco Oracle, a instalação do Apache24, PHP, e a configuração do Sigma Web.

A instalação deve ser realizada de acordo com as melhores práticas e procedimentos detalhados para garantir que o sistema esteja configurado corretamente e funcione de maneira otimizada.

Banco de Dados: Um backup do banco de dados Oracle será fornecido ao cliente, que deverá restaurá-lo conforme as instruções. O cliente também deve informar à SIGMA os detalhes do banco de dados, como nome, usuário, senha, porta e instância. A instalação e configuração do banco de dados são cruciais para garantir que o sistema Sigma possa acessar e gerenciar os dados corretamente.

Acesso Remoto: O acesso remoto deve ser supervisionado pela equipe de TI do cliente. Ferramentas como Anydesk ou Team Viewer devem ser utilizadas para permitir o suporte remoto e a administração do sistema. O acesso remoto é essencial para a resolução de problemas e a realização de manutenções periódicas sem a necessidade de presença física.

IV - TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO

Cronograma de Treinamento: O treinamento dos usuários é uma parte fundamental da implantação do Sistema Sigma. Um cronograma detalhado de treinamento deve ser estabelecido, com sessões que abrangem todas as funcionalidades do sistema, desde o cadastro de mão de obra até o monitoramento online e relatórios. Cada sessão de treinamento deve ser cuidadosamente planejada para garantir que os usuários compreendam plenamente como utilizar o sistema em suas atividades diárias.

Manuais do Usuário: Durante o treinamento operacional, serão fornecidos manuais do usuário que detalham todas as funcionalidades e procedimentos do sistema Sigma. Estes manuais servem como uma referência contínua para os

usuários, ajudando-os a resolver dúvidas e a utilizar o sistema de forma eficaz.

A disponibilização de materiais de apoio é crucial para a capacitação e autonomia dos usuários.

V - MIGRAÇÃO DE DADOS

A migração de dados é uma etapa crítica na implantação do Sistema Sigma. Caso o cliente possua planilhas de dados que deseja inserir no sistema, o consultor PCM orientará sobre como utilizar a ferramenta Integra Sigma para realizar este procedimento. A migração de dados deve ser cuidadosamente planejada e executada para garantir que todas as informações relevantes sejam transferidas corretamente e sem perda de dados.

VI - TESTES E VALIDAÇÃO

Após o treinamento operacional, a fase de testes e validação é realizada. Durante esta fase, os usuários finais utilizarão o sistema e, em caso de dúvidas ou problemas, deverão informar o consultor PCM ou o suporte da Sigma. A fase de testes é essencial para identificar e corrigir quaisquer problemas antes da implementação final, garantindo que o sistema funcione corretamente e atenda às necessidades da empresa.

VII - CONCLUSÃO e ENTREGA

A conclusão do projeto de implantação inclui uma reunião final com o consultor PCM, onde todos os processos de implantação e treinamento devem estar concluídos. Durante esta reunião, serão discutidos os resultados da implantação, eventuais problemas identificados e as próximas etapas para garantir a continuidade do suporte e a eficiência do sistema. A conclusão bem-sucedida do projeto de implantação é fundamental para assegurar que o Sistema Sigma esteja completamente operacional e que todos os usuários estejam capacitados para utilizá-lo de forma eficiente.

1. INTRODUÇÃO AO MANUAL

A implantação de um sistema de gerenciamento de manutenção computadorizado (CMMS) como o SIGMA é um projeto complexo que exige planejamento meticuloso, execução cuidadosa e monitoramento contínuo. Este texto técnico argumentativo visa detalhar cada etapa da implantação, explicando a importância de cada fase e argumentando sobre as melhores práticas para garantir uma implementação bem-sucedida.

Fase 1: Planejamento e Preparação

Planejamento do Projeto

O planejamento é a fase inicial e uma das mais críticas para a implantação de qualquer CMMS. Definir objetivos e metas claras é essencial para orientar todas as atividades subsequentes. Sem uma compreensão clara do que se deseja alcançar, o projeto pode facilmente desviar-se do rumo. Identificar os stakeholders garante que todas as partes interessadas sejam envolvidas desde o início, o que facilita a comunicação e a colaboração ao longo do projeto. A alocação de recursos adequados, tanto humanos quanto financeiros, é crucial para assegurar que o projeto tenha o suporte necessário para ser concluído com sucesso.

Elencar os protagonistas

A Importância de Elencar os Protagonistas na Implantação do CMMS SIGMA

A implantação de um sistema de gerenciamento de manutenção computadorizado (CMMS) como o SIGMA é um processo complexo que exige a colaboração de diversas partes interessadas. Identificar e envolver os protagonistas certos desde o início é crucial para o sucesso do projeto. Este texto explicativo discute a importância de elencar esses protagonistas e identifica quem são eles.

Importância de Identificar os Protagonistas

1. Garantir Suporte e Compromisso: A implementação de um CMMS requer recursos, tempo e mudanças significativas nos processos operacionais. Ter o apoio dos protagonistas chave assegura que o projeto receba os recursos necessários e que todos os envolvidos estejam comprometidos com o sucesso da implementação. Esses protagonistas ajudam a superar resistências e promovem a aceitação do sistema entre os

usuários finais.

2. Facilitar a Comunicação e Coordenação: Um projeto de implementação de CMMS envolve várias etapas e muitas atividades interdependentes. Protagonistas bem definidos facilitam a comunicação eficaz e a coordenação entre as diferentes equipes e departamentos. Eles atuam como pontos de contato, assegurando que todas as partes interessadas estejam alinhadas e informadas sobre o progresso do projeto.

3. Fornecer Expertise e Conhecimento: Cada protagonista traz uma expertise única e conhecimento específico que são essenciais para a configuração e personalização do sistema. A presença de especialistas em manutenção, TI, e gestão de operações garante que o CMMS seja configurado para atender às necessidades específicas da organização, maximizar sua eficácia e minimizar problemas futuros.

4. Tomar Decisões Informadas: Os protagonistas têm a responsabilidade de tomar decisões críticas durante a implementação. Sua experiência e conhecimento permitem que tomem decisões informadas sobre a configuração do sistema, a definição de processos e a resolução de problemas. Decisões bem fundamentadas são essenciais para evitar retrabalhos e garantir que o sistema funcione conforme planejado.

Quem São os Protagonistas na Implantação do CMMS SIGMA?

1. Gerentes e diretores: São os executivos , geralmente um ou mais membros da alta administração que fornecem suporte estratégico ao projeto. Ele garante que o projeto esteja alinhado com os objetivos estratégicos da organização, aprova o orçamento e recursos necessários e resolve quaisquer barreiras organizacionais que possam surgir.

2. Gerente de manutenção : O gerente de manutenção é responsável pela coordenação geral da implantação do CMMS. Ele planeja, executa e monitora todas as atividades do projeto, garantindo que os prazos sejam cumpridos e que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente. O gerente de projeto também atua como o principal ponto de contato entre todas as partes interessadas.

3. Administradores do Sistema PCM : Os administradores do sistema são responsáveis pela configuração e manutenção do CMMS SIGMA. Eles configuram os parâmetros iniciais do sistema, gerenciam os cadastros de usuários, equipamentos, peças e outros dados críticos. Sua função é crucial para garantir que o sistema esteja configurado corretamente e funcione conforme esperado.

4. Especialistas em Manutenção: Especialistas em manutenção, como engenheiros e técnicos, fornecem o conhecimento técnico necessário para configurar os módulos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva. Eles ajudam a definir os workflows de manutenção, estabelecer as melhores práticas e assegurar que o sistema suporte eficientemente as operações de manutenção da organização.

5. Equipe de TI: A equipe de TI é responsável pela infraestrutura técnica do CMMS. Eles garantem que o sistema esteja integrado com outros sistemas corporativos, como ERP e sistemas de compras, e asseguram a segurança dos dados. A equipe de TI também fornece suporte técnico durante e após a implementação.

6. Mantenedores: Os mantenedores são os usuários finais que utilizam o CMMS para registrar ordens de serviço, lançar horas trabalhadas e documentar atividades de manutenção. Seu feedback é vital para a personalização do sistema e para garantir que ele seja prático e eficiente no dia a dia das operações de manutenção.

7. Solicitantes de Serviços: Os solicitantes de serviços são responsáveis por identificar necessidades de manutenção e abrir solicitações de serviço. Eles desempenham um papel crucial na comunicação de problemas e na garantia de que as necessidades de manutenção sejam tratadas de maneira oportuna e eficaz.

8. Gestores e Chefias: Gestores e chefias utilizam o CMMS para monitorar o desempenho das atividades de manutenção através de relatórios e gráficos. Eles avaliam KPIs como MTBF, MTTR e backlog de manutenção para tomar decisões estratégicas. Seu papel é fundamental para garantir que as operações de manutenção estejam alinhadas com os objetivos organizacionais.

9. Fornecedores e Parceiros Externos: Embora não façam parte direta da organização, fornecedores de peças e serviços são protagonistas importantes na cadeia de manutenção. Eles fornecem os materiais necessários e podem também fornecer serviços especializados. A integração de seus dados e processos no CMMS SIGMA é vital para uma gestão eficaz do inventário e para a execução de serviços de manutenção.

Elencar os protagonistas na implantação do CMMS SIGMA é essencial para garantir o sucesso do projeto. Esses protagonistas fornecem o suporte estratégico, a coordenação, a expertise técnica e o feedback necessários para configurar e utilizar o sistema de maneira eficaz. A identificação clara dos protagonistas e a definição de suas responsabilidades asseguram que todas as atividades do projeto sejam

executadas de maneira coordenada e eficiente, resultando em uma implantação bem-sucedida do CMMS SIGMA e em uma gestão de manutenção mais eficiente e eficaz.

Configuração Inicial do Sistema

Configurar corretamente os parâmetros iniciais do sistema é fundamental para a funcionalidade do CMMS SIGMA. Isso inclui definir unidades de medida, categorias de ativos, tipos de ordens de serviço e outras configurações básicas que influenciarão a operação do sistema. A definição de nomenclaturas e padrões garante consistência e facilita a gestão e a recuperação de dados no futuro. Este passo é importante porque um sistema configurado de maneira inconsistente pode gerar confusão e ineficiência.

Treinamento Inicial

O treinamento é vital para assegurar que todos os usuários do CMMS SIGMA compreendam suas funções e saibam como utilizar o sistema. Administradores, mantenedores, solicitantes de serviços e gestores precisam de treinamentos específicos para suas responsabilidades. Investir tempo e recursos no treinamento inicial ajuda a evitar erros e mal-entendidos que podem surgir devido à falta de familiaridade com o sistema. Um treinamento eficaz também promove a aceitação e o engajamento dos usuários.

Fase 2: Cadastro de Dados Básicos

Cadastro de Usuários e Perfis

Criar e gerenciar perfis de usuários é um passo fundamental para controlar o acesso ao CMMS. A definição de perfis permite atribuir permissões específicas a diferentes tipos de usuários, garantindo que cada um tenha acesso apenas às funcionalidades necessárias para suas funções. Esta etapa é crucial para a segurança do sistema e para garantir que os dados sejam manipulados corretamente.

Cadastro de Localizações e Áreas

Cadastrar corretamente as localizações e áreas de trabalho facilita a organização e a gestão dos ativos. Isso inclui o cadastro de blocos, linhas de produção, setores e departamentos. Uma estrutura organizacional clara permite uma gestão mais eficiente e a rápida localização de ativos e áreas

que necessitam de manutenção.

Cadastro de Ativos

O cadastro detalhado de ativos é essencial para o funcionamento do CMMS SIGMA. Isso envolve a criação de famílias de ativos, o cadastro de equipamentos, máquinas e ferramentas. Um cadastro preciso permite o monitoramento adequado dos ativos, facilitando a manutenção preventiva e preditiva. Além disso, um bom cadastro de ativos é a base para a geração de relatórios e análise de desempenho.

Cadastro de Documentação Técnica

A documentação técnica é um componente crítico para a manutenção eficiente. Cadastrar fichas técnicas e associá-las aos ativos garante que os mantenedores tenham acesso a informações importantes sobre os equipamentos, como especificações técnicas, manuais de operação e históricos de manutenção. Isso facilita a resolução de problemas e a execução de tarefas de manutenção de maneira mais eficaz.

Cadastro de Fornecedores e Materiais

Cadastrar fornecedores e materiais é importante para a gestão de peças de reposição e outros recursos necessários para a manutenção. Um cadastro bem-feito garante que as peças corretas estejam disponíveis quando necessário, reduzindo o tempo de inatividade dos equipamentos e aumentando a eficiência operacional.

Fase 3: Configuração de Processos e Workflows

Configuração de Workflows

Definir e configurar workflows é fundamental para padronizar os processos de manutenção. Isso inclui a configuração de workflows de aprovação e execução de ordens de serviço. Workflows bem definidos garantem que todas as etapas necessárias sejam seguidas e que os processos sejam concluídos de maneira eficiente e consistente.

Planejamento de Manutenções

O planejamento de manutenções é uma etapa crítica para garantir a continuidade operacional. Isso inclui o cadastro de manutenções preventivas, preditivas e corretivas. Um bom planejamento permite que as manutenções sejam realizadas de maneira proativa, evitando falhas inesperadas e minimizando o tempo de inatividade.

Configuração de Ordens de Serviço

Configurar corretamente as ordens de serviço é essencial para a gestão eficiente da manutenção. Isso envolve a definição de tipos de ordens de serviço, prioridades e templates. Uma configuração adequada facilita a criação e o gerenciamento de ordens de serviço, garantindo que as tarefas sejam executadas de acordo com a urgência e a importância.

Fase 4: Implementação e Testes

Implementação de Funcionalidades

A implementação das funcionalidades do CMMS SIGMA deve ser realizada de maneira gradual e controlada. Isso inclui a implementação dos módulos de abertura de ordens de serviço, registro de horas trabalhadas e geração de relatórios e gráficos. Uma implementação gradual permite a identificação e correção de problemas antes que eles se tornem críticos.

Testes de Funcionalidades

Testar as funcionalidades do sistema é crucial para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Isso inclui testes de abertura de ordens de serviço, registro de horas trabalhadas e geração de relatórios e gráficos. Testes rigorosos permitem identificar e corrigir erros, garantindo que o sistema esteja pronto para uso.

Fase 5: Revisão e Ajustes Finais

Revisão de Dados e Configurações

Revisar os dados e as configurações é uma etapa essencial para garantir a precisão e a consistência das informações. Isso inclui a revisão de cadastros de usuários, ativos, ferramentas, workflows e processos. Uma revisão cuidadosa ajuda a identificar e corrigir inconsistências e erros.

Ajustes Finais

Realizar ajustes finais com base no feedback dos usuários é importante para garantir que o sistema atenda às necessidades da organização. Isso inclui a correção de erros, a atualização de documentação e manuais e a realização de quaisquer ajustes necessários para melhorar a funcionalidade do sistema.

Fase 6: Go-Live e Suporte

Go-Live

O lançamento oficial do sistema é um marco importante na implantação do CMMS SIGMA. O monitoramento inicial do sistema em produção é crucial para garantir que tudo esteja funcionando conforme o esperado. Este período permite identificar e resolver rapidamente quaisquer problemas que possam surgir.

Suporte e Melhoria Contínua

Oferecer suporte técnico aos usuários é essencial para garantir o sucesso contínuo do sistema. Coletar feedback regularmente e implementar melhorias contínuas ajuda a manter o sistema atualizado e alinhado com as necessidades da organização. Atualizações e upgrades do sistema devem ser planejados e executados de maneira a minimizar interrupções e maximizar os benefícios.

Fase 7: Extração de Relatórios e Gráficos Gerenciais

Planejamento e Configuração de Indicadores

Identificar e configurar os indicadores relevantes é essencial para o monitoramento eficaz da manutenção. Isso inclui MTBF, MTTR, backlog, disponibilidade, taxa de falhas, custo de manutenção e taxa de manutenção planejada vs. não planejada. Uma configuração adequada permite a extração de dados precisos e úteis.

Coleta de Dados

Garantir a coleta precisa e consistente de dados é fundamental para a geração de relatórios confiáveis. Isso envolve o registro de dados operacionais e a verificação da qualidade dos dados. Uma coleta de dados bem-feita é a base para análises e decisões informadas.

Extração e Geração de Relatórios

Configurar e gerar relatórios periódicos permite monitorar o desempenho da manutenção de maneira contínua. Relatórios bem elaborados fornecem insights valiosos e ajudam na tomada de decisões estratégicas.

Configuração de Gráficos Gerenciais

Configurar gráficos e dashboards permite uma visualização clara e rápida dos indicadores de desempenho. Dashboards personalizados facilitam o monitoramento em tempo real e ajudam os gestores a identificar tendências e tomar decisões informadas.

Extração e Análise dos 7 Indicadores Mais Importantes

A extração e análise dos principais indicadores de desempenho, como MTBF, MTTR, backlog, disponibilidade, taxa de falhas, custo de manutenção e taxa de manutenção planejada vs. não planejada, são cruciais para avaliar a eficácia das atividades de manutenção e identificar áreas de melhoria.

Conclusão

A implantação do CMMS SIGMA é um processo complexo que exige planejamento detalhado, execução cuidadosa e monitoramento contínuo. Cada etapa do processo, desde o planejamento inicial até a extração de relatórios gerenciais, é crucial para garantir uma implantação bem-sucedida. Seguir um cronograma estruturado e utilizar as melhores práticas descritas neste guia ajuda a maximizar os benefícios do CMMS SIGMA, garantindo uma gestão de manutenção mais eficiente e eficaz.

OBJETIVOS DO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO

Fornece um manual detalhado para a implantação do sistema de manutenção. Este sistema tem como finalidade principal otimizar e controlar os processos de manutenção de equipamentos e instalações da empresa, garantindo maior eficiência operacional, redução de custos e melhorias na disponibilidade dos recursos.

Implementação Eficiente: Assegurar que o sistema seja implementado de maneira eficaz e dentro do prazo estabelecido, minimizando interrupções nas operações normais da empresa.

Padronização de Processos: Estabelecer processos padronizados para a realização de manutenções preventivas e corretivas, garantindo a qualidade e confiabilidade dos serviços prestados.

Gestão de Ativos: Facilitar a gestão de ativos ao centralizar informações sobre equipamentos, histórico de manutenções, peças de reposição e

custos associados.

Monitoramento e Relatórios: Permitir o monitoramento contínuo do desempenho dos equipamentos através de indicadores chave e relatórios gerenciais, facilitando a tomada de decisões estratégicas.

Capacitação dos Usuários: Proporcionar treinamento adequado aos usuários finais e administradores do sistema, garantindo o pleno entendimento e uso das funcionalidades oferecidas.

Suporte Técnico: Estabelecer um plano de suporte técnico pós-implantação para resolver eventuais problemas e fornecer assistência aos usuários conforme necessário.

Sistema Gerencial de Manutenção

Data: 05/07/2024

Público-Alvo:

Este documento é direcionado aos seguintes públicos:

• Equipe de TI e Infraestrutura: Responsável pela configuração do ambiente do sistema.

• Gerentes de Manutenção e Operações: Responsáveis pela coordenação e supervisão das atividades de manutenção.

• Usuários Finais: Operadores e técnicos que utilizarão o sistema no dia a dia de

suas atividades.

Escopo do Projeto:

O escopo desta implantação inclui:

• Instalação do software de sistema de manutenção em servidores dedicados. • Configuração inicial do sistema de acordo com os requisitos da organização. • Treinamento dos usuários finais e administradores do sistema.

•Migração de dados relevantes do sistema anterior, se aplicável.

• Testes de funcionalidade e integração para garantir a operacionalidade adequada do sistema.

• Implementação final e suporte pós-lançamento para garantir a estabilidade e eficiência do sistema.

2. REQUISITOS DE IMPLANTAÇÃO

Hardware

Estação de Trabalho

• Processador: Core i3 ou equivalente (Athlon D525), desejável Core i5; • Memória RAM: 8 Gb de memória RAM (16) Melhor desempenho;

•Armazenamento SSD: 120Gb de armazenamento;

• Teclado: sem restrição mínima, porém, não recomendado teclados em que as teclas de função F1 até F12 fiquem em segundo plano;

•Mouse: sem restrição mínima;

• Monitor: tamanho mínimo de 12 polegadas com resolução acima de 1024 x 768 pixels;

•Wireless: WiFi 300Mbps ou superior;

•Rede: 100/1000 Mbps.

Servidor

Para o uso do Sigma com até 20 usuários, utilize processadores com 2 núcleos físicos da linha Intel ou AMD tecnologia x64, com HyperThread habilitado, com o clock mínimo ou superior a 2.5 Ghz. Ou 4 núcleos virtuais com as mesmas configurações.

•·Memória RAM: 16GB;

•·Tamanho mínimo do volume: 220GB;

•·Velocidade de escrita mínima do disco: 500 mbps/s;

•·Velocidade de leitura mínima do disco: 500 mbps/s;

•·Throughput mínimo do disco: 3GB/s;

•Placa de rede: 1 gigabit.

Sistema Gerencial de Manutenção

Data: 05/07/2024

Performance de IOPS

Quanto maior o valor de IOPS, melhor o desempenho do disco. Para exemplificar melhor esta proporção, verifique os dados da tabela abaixo:

•Disco 15.000 RPM SAS - ~175-210 IOPS (Recomendado)

• Disco SSD simples (primeira geração) SATA 3 Gb/s - ~8.600 IOPS (Recomendado)

•Disco SSD Nova Geração 6Gb/s - ~85.000 IOPS (Preferencial).

Software

Plataforma PLATAFORMA

Windows 8 ou Superior 64/32 Bits Build 1809

Windows Server 2016 ou Superior

Banco de Dados

O sistema dispõe da flexibilidade do banco de dados poder ser instalado separadamente do local onde ficará o sistema Sigma. O sistema suporta os seguintes bancos de dados, respeitando suas respectivas licenças. Os aplicativos da rede Industrial estão homologados com os SGDB’s abaixo. Para aquisição de um SGDB diferente, solicitar orçamento de homologação.

Banco de Dados Porta Empresa Licença

Sql Server 2008

R2 ou Superior 1433

Oracle 10G ou Superior 1521

PostgreSQL 5432

Microsoft Pago

Oracle Corporation Pago

PostgreSQL Global Gratuito

Development Group

Observações complementares:

Para outros bancos de dados é necessário análise setor técnico para verificar a compatibilidade técnica do SIGMA antes de adquirir a sua licença.

Para utilizar as versões Express do Oracle e SQL Server, ver especificações com o fornecedor.

As Estações do SQL Server e Oracle necessitam do cliente correspondentes a sua versão. O banco de dados do SIGMA tem tamanho padrão inicial de 23 MB e média de crescimento anual de 100 MB.

Sistema Gerencial de Manutenção Data: 05/07/2024

Cronograma

3. PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO

Equipes envolvidas

Equipe SIGMA

Função Responsável E-mail

Analista de Infraestrutura Nilton Almeida infra@redeindustrial.com.br

Analista de Implantação Wilker Maia analise@redeindustrial.com.br

Analista de Sistemas Vinicius Gurgel analise@redeindustrial.com.br

Analista de Suporte Alexandre Calazans analise@redeindustrial.com.br

Consultor PCM Franciel Dill consultores@redeindustrial.com.br

Data: 05/07/2024

4. PREPARAÇÃO DO AMBIENTE

Instalação do hardware

É de responsabilidade do cliente realizar a instalação

Instalação do Software

É de responsabilidade do Analista de Implantação instalar o Sistema

SIGMA. Detalhamento:

Sigma Desktop

Instalação do Sigma; Apontamento do banco Oracle;

Sigma Web

Instalação do Apache24 – 2.4.55

Instalação do PHP 7.2.34

Configuração do Sigma Web.

Banco de Dados

Será fornecido um backup do banco de dados Oracle para que o cliente onde o mesmo deverá restaura-lo. Também deverá informar a SIGMA o nome do banco, usuário, senha, porta e instancia.

Acesso Remoto

Todo acesso deverá ser supervisionado pelo TI. Deverá ser disponibilizado acesso via Anydesk ou Team Viewer.

5. TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO - VISÃO GERAL E OBJETIVOS

1. Mão de obra

Cadastro de Área Executante:

● Definição e importância das áreas executantes dentro do sistema.

● Procedimento passo a passo para cadastrar novas áreas executantes.

● Como associar áreas executantes a processos e departamentos específicos.

● Exemplo prático de cadastro de uma área executante.

● Como editar e atualizar informações das áreas já cadastradas.

● Utilização das áreas executantes no planejamento de manutenções.

Cadastro de Origens:

● Conceito de origens dentro do contexto do sistema de manutenção.

● Instruções detalhadas para cadastrar novas origens no sistema.

● Exemplo de cadastro de uma nova origem e suas implicações.

● Associação de origens a outros cadastros, como defeitos e intervenções.

● Edição e exclusão de registros de origem.

● Impacto do cadastro correto de origens na análise de relatórios e indicadores.

Cadastro de Funções:

● Importância do cadastro de funções no gerenciamento de mão de obra.

● Passo a passo para cadastrar novas funções no sistema.

● Associação de funções aos perfis de funcionários.

● Exemplo prático de cadastro de uma nova função.

● Atualização e gerenciamento de funções já cadastradas.

● Relação das funções com a execução de ordens de serviço e projetos.

Cadastro de Ferramentas:

● Definição e importância das ferramentas no processo de manutenção.

● Procedimento para cadastrar novas ferramentas no sistema.

● Exemplos práticos de cadastro de diferentes tipos de ferramentas.

● Como associar ferramentas a funcionários e áreas executantes.

● Edição e gerenciamento do inventário de ferramentas.

● Impacto do cadastro de ferramentas na logística e eficiência operacional.

Cadastro de Funcionários:

● Importância do cadastro detalhado de funcionários no sistema.

● Instruções passo a passo para o cadastro de novos funcionários.

● Associação de funcionários a funções, áreas executantes e escalas de trabalho.

● Exemplo prático de cadastro de um funcionário.

● Como editar informações dos funcionários e gerenciar acessos.

● Utilização do cadastro de funcionários na gestão de equipes e ordens de serviço.

2. Disponibilidade

Cadastro de Escalas de Trabalho:

● Definição e importância das escalas de trabalho no sistema de manutenção.

● Passo a passo para cadastrar novas escalas de trabalho.

● Exemplos práticos de diferentes tipos de escalas e suas configurações.

● Como associar escalas de trabalho a funcionários e áreas executantes.

● Edição e gerenciamento das escalas cadastradas.

● Impacto das escalas de trabalho na disponibilidade e planejamento de manutenções.

Cadastro de Plantão Anual:

● Conceito de plantão anual e sua importância no planejamento de manutenção.

● Procedimento detalhado para cadastrar plantões anuais.

● Exemplo prático de configuração de um plantão anual.

● Associação de plantões anuais a funcionários e áreas executantes.

● Edição e atualização dos plantões anuais conforme necessário.

● Utilização dos plantões anuais na gestão de disponibilidade e resposta a emergências.

Cadastro de Plantão por Escala:

● Importância do cadastro de plantão por escala no sistema.

● Instruções para o cadastro de plantões por escala.

● Exemplos de configuração de plantões por escala.

● Associação de plantões a funcionários e suas respectivas escalas de trabalho.

● Como editar e gerenciar os plantões por escala.

● Impacto do plantão por escala na eficiência e disponibilidade de mão de obra.

Lançamento de Ausências:

● Definição e impacto das ausências no planejamento de manutenção.

● Procedimento para o lançamento de ausências no sistema.

● Exemplo prático de registro de diferentes tipos de ausências (férias, licenças, etc.).

● Associação das ausências aos perfis dos funcionários e escalas de trabalho.

● Edição e gerenciamento de registros de ausência.

● Impacto das ausências no planejamento e execução de manutenções.

Cadastro de Datas:

● Importância do cadastro de datas no contexto do sistema de manutenção.

● Passo a passo para cadastrar datas importantes (feriados, manutenções programadas, etc.).

● Exemplos práticos de cadastro de diferentes tipos de datas.

● Associação das datas ao planejamento de atividades e escalas de trabalho.

● Edição e atualização das datas cadastradas.

● Utilização do cadastro de datas no planejamento estratégico de manutenções.

3. Macro Estrutura

Cadastro de Departamentos:

● Definição e importância do cadastro de departamentos no sistema.

● Instruções passo a passo para o cadastro de novos departamentos.

● Exemplos práticos de configuração de departamentos e suas estruturas.

● Como associar departamentos a áreas executantes e centros de custo.

● Edição e gerenciamento dos departamentos cadastrados.

● Impacto do cadastro de departamentos na organização e eficiência operacional.

Cadastro de Setores:

● Conceito de setores e sua relevância no sistema de manutenção.

● Procedimento detalhado para cadastrar novos setores.

● Exemplos práticos de diferentes tipos de setores e suas configurações.

● Associação de setores a departamentos e áreas executantes.

● Edição e gerenciamento dos setores cadastrados.

● Utilização dos setores na divisão e planejamento das atividades de manutenção.

Cadastro de Processos:

● Definição de processos no contexto do sistema de manutenção.

● Instruções para o cadastro de novos processos no sistema.

● Exemplos práticos de configuração de processos e suas etapas.

● Associação de processos a setores e departamentos.

● Edição e gerenciamento dos processos cadastrados.

● Impacto do cadastro de processos na padronização e controle de manutenções.

Cadastro de Células:

● Importância das células na organização do trabalho de manutenção.

● Passo a passo para o cadastro de novas células no sistema.

● Exemplos práticos de configuração de células e suas funções.

● Associação de células a processos e setores.

● Edição e gerenciamento das células cadastradas.

● Utilização das células na alocação de recursos e planejamento de atividades.

Cadastro de Centro de Custos:

● Conceito e relevância dos centros de custos no sistema de manutenção.

● Procedimento para cadastrar novos centros de custos.

● Exemplos práticos de configuração de centros de custos.

● Associação dos centros de custos a departamentos e atividades.

● Edição e gerenciamento dos centros de custos cadastrados.

● Impacto dos centros de custos na análise financeira e controle de gastos.

4. Ativos

Cadastro de Famílias:

● Definição de famílias de equipamentos e sua importância.

● Passo a passo para cadastrar novas famílias no sistema.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes famílias de equipamentos.

● Associação de famílias a categorias e subcategorias de equipamentos.

● Edição e gerenciamento das famílias cadastradas.

● Utilização das famílias na organização e planejamento de manutenções.

Cadastro de Ficha Técnica:

● Importância das fichas técnicas no gerenciamento de ativos.

● Procedimento para cadastrar fichas técnicas detalhadas.

● Exemplos práticos de configuração de fichas técnicas para diferentes tipos de equipamentos.

● Associação das fichas técnicas aos ativos cadastrados.

● Edição e atualização das fichas técnicas conforme necessário.

● Impacto das fichas técnicas na manutenção e reparo de equipamentos.

Cadastro de Máquinas:

● Conceito de cadastro de máquinas no sistema de manutenção.

● Instruções para o cadastro detalhado de novas máquinas.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes tipos de máquinas.

● Associação das máquinas a famílias, categorias e locais de instalação.

● Edição e gerenciamento das máquinas cadastradas.

● Utilização do cadastro de máquinas na gestão e manutenção de ativos.

Cadastro de TAGs:

● Definição e importância dos TAGs no sistema de manutenção.

● Passo a passo para cadastrar novos TAGs no sistema.

● Exemplos práticos de configuração e associação de TAGs a ativos.

● Edição e gerenciamento dos TAGs cadastrados.

● Impacto dos TAGs na identificação e rastreamento de ativos.

● Utilização dos TAGs na padronização e controle de manutenções.

Cadastro de Equipamentos:

● Importância do cadastro detalhado de equipamentos no sistema.

● Procedimento para cadastrar novos equipamentos.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes tipos de equipamentos.

● Associação dos equipamentos a categorias, famílias e locais de instalação.

● Edição e gerenciamento dos equipamentos cadastrados.

● Utilização do cadastro de equipamentos na gestão e manutenção de ativos.

Transferência de Equipamento:

● Conceito de transferência de equipamentos no sistema de manutenção.

● Instruções para realizar a transferência de equipamentos entre locais.

● Exemplos práticos de transferência de equipamentos e atualização dos registros.

● Impacto da transferência de equipamentos na logística e gestão de ativos.

● Como registrar e rastrear transferências de equipamentos no sistema.

● Procedimentos para garantir a integridade e atualização das informações dos ativos.

5. Planejamento de Manutenção

Cadastro de Sintomas:

● Definição e importância dos sintomas no planejamento de manutenção.

● Passo a passo para cadastrar novos sintomas no sistema.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes tipos de sintomas.

● Associação dos sintomas a equipamentos e tipos de defeitos.

● Edição e gerenciamento dos sintomas cadastrados.

● Utilização dos sintomas na identificação precoce de problemas e planejamento de intervenções.

Cadastro de Defeitos:

● Conceito de defeitos no contexto do sistema de manutenção.

● Procedimento detalhado para cadastrar novos defeitos.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes tipos de defeitos.

● Associação dos defeitos a sintomas e causas.

● Edição e gerenciamento dos defeitos cadastrados.

● Impacto do cadastro de defeitos na análise de falhas e planejamento de correções.

Cadastro de Causas:

● Importância da identificação das causas no sistema de manutenção.

● Instruções para o cadastro de novas causas de defeitos.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes tipos de causas.

● Associação das causas a defeitos e intervenções.

● Edição e gerenciamento das causas cadastradas.

● Utilização das causas na análise de raiz e melhoria contínua dos processos.

Cadastro de Soluções:

● Definição de soluções no contexto do planejamento de manutenção.

● Passo a passo para cadastrar novas soluções no sistema.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes tipos de soluções.

● Associação das soluções a causas e intervenções.

● Edição e gerenciamento das soluções cadastradas.

● Impacto das soluções na eficácia e eficiência das atividades de manutenção.

Cadastro de Intervenção:

● Conceito de intervenções no sistema de manutenção.

● Procedimento para cadastrar novas intervenções detalhadas.

● Exemplos práticos de configuração de diferentes tipos de intervenções.

● Associação das intervenções a defeitos, causas e soluções.

● Edição e gerenciamento das intervenções cadastradas.

● Utilização das intervenções no planejamento e execução de manutenções corretivas e preventivas.

Montagem de Programação Diária:

● Importância da programação diária no gerenciamento de manutenção.

● Instruções para montar a programação diária no sistema.

● Exemplos práticos de configuração de uma programação diária eficiente.

● Associação das intervenções programadas a equipes e recursos.

● Edição e atualização da programação diária conforme necessário.

● Impacto da programação diária na eficiência e eficácia das operações de manutenção.

Preventiva

Cadastro de Preventiva:

● Definição e Importância: O cadastro de manutenções preventivas é crucial para garantir a confiabilidade e a longevidade dos equipamentos. Previne falhas e avarias inesperadas, contribuindo para a eficiência operacional.

● Passo a Passo do Cadastro: Detalhar o procedimento para cadastrar novas atividades preventivas no sistema, incluindo a seleção de equipamentos, descrição das atividades e periodicidade.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo prático de como cadastrar uma manutenção preventiva para um equipamento específico, incluindo todos os campos necessários.

● Associação com Ativos: Como associar as manutenções preventivas aos ativos cadastrados no sistema.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar manutenções preventivas já cadastradas.

● Impacto na Operação: Discutir como o cadastro correto das manutenções preventivas pode melhorar a disponibilidade e a confiabilidade dos ativos.

Programação de Preventiva:

● Definição e Objetivos: A programação de manutenções preventivas visa garantir que todas as atividades sejam realizadas no momento correto.

● Procedimento de Programação: Detalhar os passos para programar manutenções preventivas, incluindo a definição de datas e alocação de recursos.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo prático de programação de manutenção preventiva, mostrando todas as etapas envolvidas.

● Associação com Cronogramas: Como integrar a programação de manutenções preventivas aos cronogramas gerais de manutenção.

● Edição e Reprogramação: Instruções para editar e reprogramar atividades preventivas conforme necessário.

● Benefícios: Discutir os benefícios de uma programação eficaz na redução de paradas não planejadas e aumento da vida útil dos equipamentos.

Gerador Automático de OS:

● Funcionalidade: Explicar a funcionalidade do gerador automático de ordens de serviço (OS) para manutenções preventivas.

● Configuração: Como configurar o gerador automático de OS no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de como o gerador automático cria uma OS baseada na programação preventiva.

● Automatização e Eficiência: Discutir como a automatização das OS pode aumentar a eficiência e garantir que nenhuma manutenção seja esquecida.

● Monitoramento: Como monitorar as OS geradas automaticamente para garantir a execução correta.

Mapa da Manutenção:

● Definição e Utilidade: O mapa da manutenção oferece uma visão geral das atividades de manutenção programadas.

● Acesso ao Mapa: Instruções para acessar e visualizar o mapa da manutenção no sistema.

● Interpretação: Como interpretar as informações apresentadas no mapa, incluindo status das atividades e alocação de recursos.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo prático de utilização do mapa da manutenção para planejamento.

● Atualização: Como atualizar e manter o mapa da manutenção.

● Benefícios: Discutir os benefícios do uso do mapa na coordenação das atividades de manutenção.

Projeção da Manutenção:

● Objetivo: A projeção da manutenção ajuda a prever futuras necessidades de manutenção com base em dados históricos.

● Configuração: Como configurar a projeção de manutenção no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de projeção de manutenção para um período específico.

● Análise de Dados: Como analisar os dados projetados para tomar decisões informadas sobre planejamento de manutenção.

● Edição: Como ajustar as projeções conforme necessário.

● Impacto na Planejamento: Discutir como a projeção de manutenção pode melhorar o planejamento estratégico e a alocação de recursos.

Preditiva

Cadastro da Preditiva:

● Definição e Importância: Manutenção preditiva visa identificar possíveis falhas antes que ocorram, usando dados de monitoramento contínuo.

● Procedimento de Cadastro: Detalhar o processo de cadastro de manutenções preditivas, incluindo a seleção de parâmetros de monitoramento.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cadastro de uma atividade preditiva.

● Associação com Sensores e Equipamentos: Como associar atividades preditivas a sensores específicos e equipamentos monitorados.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar atividades preditivas cadastradas.

● Benefícios: Discutir os benefícios da manutenção preditiva na redução de falhas inesperadas e otimização de recursos.

Programação da Preditiva:

● Objetivo e Importância: A programação da manutenção preditiva é essencial para monitorar continuamente os equipamentos e agir proativamente.

● Procedimento de Programação: Como programar atividades preditivas no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de programação de manutenção preditiva.

● Integração com Dados de Monitoramento: Como integrar a programação preditiva com dados de sensores em tempo real.

● Edição e Ajustes: Instruções para editar e ajustar a programação conforme necessário.

● Impacto na Eficiência: Discutir como a programação eficaz de manutenções preditivas pode aumentar a eficiência operacional e reduzir custos.

Gerador Automático de OS:

● Funcionalidade e Benefícios: Explicar a funcionalidade do gerador automático de OS para manutenções preditivas e seus benefícios.

● Configuração do Gerador: Como configurar o gerador automático de OS para atividades preditivas.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de geração automática de OS baseada em dados de monitoramento.

● Automatização e Monitoramento Contínuo: Discutir como a automação das OS melhora o monitoramento contínuo e a resposta a falhas potenciais.

● Acompanhamento e Revisão: Como acompanhar e revisar as OS geradas automaticamente para garantir eficácia.

Mapa da Manutenção:

● Definição e Visualização: O mapa da manutenção preditiva oferece uma visão consolidada das atividades de monitoramento e intervenções.

● Acesso ao Mapa: Instruções para acessar e utilizar o mapa da manutenção preditiva.

● Interpretação dos Dados: Como interpretar os dados apresentados no mapa, incluindo tendências de falhas e intervenções.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo prático de uso do mapa da

manutenção preditiva.

● Atualizações e Ajustes: Como atualizar o mapa conforme novos dados de monitoramento são recebidos.

● Benefícios na Gestão de Manutenção: Discutir os benefícios do mapa da manutenção na gestão proativa das atividades de manutenção.

Gráfico de Análise de Preditiva:

● Importância e Objetivo: O gráfico de análise de preditiva ajuda a visualizar as tendências e padrões de falhas.

● Acesso ao Gráfico: Como acessar e gerar gráficos de análise de preditiva no sistema.

● Interpretação dos Gráficos: Instruções para interpretar os gráficos, identificando possíveis falhas e áreas de melhoria.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de análise gráfica de dados preditivos.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros do gráfico para obter melhores insights.

● Impacto na Tomada de Decisão: Discutir como os gráficos de análise de preditiva podem suportar a tomada de decisão estratégica e operacional.

Lubrificação

Serviços:

● Definição e Importância: Serviços de lubrificação são cruciais para a manutenção e funcionamento adequado dos equipamentos.

● Procedimento de Cadastro: Detalhar o processo para cadastrar serviços de lubrificação no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cadastro de um serviço de lubrificação.

● Associação com Equipamentos: Como associar serviços de lubrificação a equipamentos específicos.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar serviços de lubrificação cadastrados.

● Benefícios Operacionais: Discutir como serviços de lubrificação adequados podem aumentar a vida útil dos equipamentos e prevenir falhas.

Aplicação:

● Definição: Aplicação refere-se à execução dos serviços de lubrificação.

● Procedimento de Aplicação: Detalhar como registrar a aplicação de lubrificantes no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de registro de aplicação de lubrificante.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar as aplicações de lubrificantes para garantir conformidade.

● Relatórios de Aplicação: Geração e interpretação de relatórios de aplicação de lubrificantes.

● Impacto na Manutenção: Discutir o impacto da aplicação correta de lubrificantes na redução de desgaste e falhas mecânicas.

Cadastro de Lubrificantes:

● Definição e Importância: O cadastro de lubrificantes permite a gestão eficiente dos produtos utilizados na manutenção.

● Procedimento de Cadastro: Passo a passo para cadastrar novos lubrificantes no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cadastro de um lubrificante.

● Associação com Serviços: Como associar lubrificantes aos serviços de lubrificação.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar cadastros de lubrificantes.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios de um cadastro detalhado de lubrificantes para a gestão de estoque e compras.

Pontos de Lubrificação:

● Definição e Importância: Pontos de lubrificação são locais específicos nos equipamentos onde os lubrificantes são aplicados.

● Procedimento de Cadastro: Detalhar como cadastrar pontos de lubrificação no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cadastro de pontos de lubrificação.

● Associação com Equipamentos: Como associar pontos de lubrificação a equipamentos e serviços.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar cadastros de pontos de lubrificação.

● Impacto na Manutenção: Discutir como a identificação precisa dos pontos de lubrificação melhora a eficácia dos serviços.

Programação de Lubrificação:

● Objetivo e Importância: A programação de lubrificação garante que todos os pontos sejam atendidos regularmente.

● Procedimento de Programação: Como programar atividades de

lubrificação no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de programação de lubrificação.

● Integração com Serviços: Como integrar a programação de lubrificação com os serviços de manutenção.

● Edição e Ajustes: Instruções para editar e ajustar a programação conforme necessário.

● Benefícios: Discutir como a programação eficaz de lubrificação pode aumentar a eficiência operacional e reduzir o desgaste dos equipamentos.

Relatórios de Lubrificação:

● Importância e Objetivo: Relatórios de lubrificação ajudam a monitorar a eficácia dos serviços e a conformidade com a programação.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios de lubrificação no sistema.

● Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar os dados apresentados nos relatórios.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório de lubrificação.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Manutenção: Discutir como os relatórios de lubrificação podem suportar a tomada de decisão estratégica e operacional.

Retorno de Lubrificação:

● Definição e Importância: O retorno de lubrificação refere-se ao feedback sobre a execução dos serviços.

● Procedimento de Registro: Como registrar o retorno de lubrificação no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de registro de retorno de lubrificação.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar os retornos para garantir conformidade com os padrões.

● Relatórios de Retorno: Geração e interpretação de relatórios de retorno de lubrificação.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios do retorno de lubrificação para a melhoria contínua dos serviços.

Checklist

Cadastro de Legendas:

● Definição e Importância: As legendas ajudam na padronização dos checklists.

● Procedimento de Cadastro: Detalhar como cadastrar novas legendas no

sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cadastro de legenda.

● Associação com Checklists: Como associar legendas aos checklists.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar legendas cadastradas.

● Impacto na Padronização: Discutir como as legendas contribuem para a padronização e clareza dos checklists.

Cadastro de Itens:

● Definição e Importância: Itens são as atividades ou verificações a serem realizadas.

● Procedimento de Cadastro: Passo a passo para cadastrar novos itens no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cadastro de item.

● Associação com Checklists: Como associar itens aos checklists.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar itens cadastrados.

● Benefícios Operacionais: Discutir como o cadastro detalhado de itens melhora a eficácia das inspeções e manutenções.

Check List:

● Definição e Objetivo: Um checklist é uma lista de verificações a serem realizadas.

● Procedimento de Criação: Como criar um checklist no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de criação de checklist.

● Associação com Itens e Legendas: Como associar itens e legendas aos checklists.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar checklists conforme necessário.

● Impacto na Inspeção: Discutir como os checklists melhoram a eficácia das inspeções e a conformidade com os padrões.

Programação do Check List:

● Objetivo e Importância: A programação dos checklists garante que as verificações sejam realizadas regularmente.

● Procedimento de Programação: Como programar checklists no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de programação de checklist.

● Integração com Atividades: Como integrar a programação de checklists com outras atividades de manutenção.

● Edição e Ajustes: Instruções para editar e ajustar a programação conforme necessário.

● Benefícios Operacionais: Discutir como a programação eficaz de checklists pode aumentar a eficácia das inspeções e a conformidade com

os padrões.

Retorno Automático do Check List:

● Funcionalidade: Explicar a funcionalidade de retorno automático dos checklists.

● Configuração: Como configurar o retorno automático no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de retorno automático de checklist.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar os retornos automáticos para garantir conformidade.

● Benefícios: Discutir os benefícios do retorno automático para a eficiência das inspeções e manutenções.

Retorno no Check List:

● Definição e Importância: O retorno no checklist refere-se ao feedback sobre as verificações realizadas.

● Procedimento de Registro: Como registrar o retorno no checklist no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de registro de retorno no checklist.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar os retornos para garantir conformidade com os padrões.

● Relatórios de Retorno: Geração e interpretação de relatórios de retorno no checklist.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios do retorno no checklist para a melhoria contínua das inspeções.

Relatório do Check List:

● Importância e Objetivo: Relatórios do checklist ajudam a monitorar a eficácia das inspeções.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios do checklist no sistema.

● Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar os dados apresentados nos relatórios.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório do checklist.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Manutenção: Discutir como os relatórios do checklist podem suportar a tomada de decisão estratégica e operacional.

Custos

Valorização de HH:

● Definição e Importância: A valorização das horas de trabalho (HH) é essencial para calcular os custos de mão de obra nas manutenções.

● Procedimento de Valorização: Detalhar o processo de valorização das horas de trabalho no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de valorização de HH para um serviço específico.

● Associação com Serviços: Como associar a valorização de HH aos serviços de manutenção.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar as taxas de valorização.

● Benefícios Operacionais: Discutir como a valorização precisa de HH pode melhorar a análise de custos e a alocação de recursos.

Relatório de Custos:

● Importância e Objetivo: Relatórios de custos ajudam a monitorar e controlar os gastos associados às manutenções.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios de custos no sistema.

● Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar os dados apresentados nos relatórios.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório de custos.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão Financeira: Discutir como os relatórios de custos podem suportar a tomada de decisão financeira e estratégica.

Gráfico de Custo:

● Definição e Utilidade: Gráficos de custo oferecem uma visualização clara dos gastos ao longo do tempo.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar gráficos de custo no sistema.

● Interpretação dos Gráficos: Instruções para interpretar os dados apresentados nos gráficos.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de gráfico de custo.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos gráficos para obter melhores insights.

● Benefícios na Análise Financeira: Discutir como os gráficos de custo podem suportar a análise financeira e a alocação eficiente de recursos.

Relatórios

Quantitativo:

● Definição e Importância: Relatórios quantitativos fornecem dados numéricos sobre diversas atividades de manutenção.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios quantitativos no

sistema.

● Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar os dados apresentados nos relatórios.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório quantitativo.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Manutenção: Discutir como os relatórios quantitativos podem suportar a análise operacional e a tomada de decisão.

Descritivo:

● Definição e Utilidade: Relatórios descritivos fornecem uma descrição detalhada das atividades de manutenção.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios descritivos no sistema.

● Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar as informações apresentadas nos relatórios.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório descritivo.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

● Benefícios na Análise de Manutenção: Discutir como os relatórios descritivos podem suportar a análise detalhada e a melhoria contínua dos processos.

Cadastramentos:

● Importância e Objetivo: Relatórios de cadastramentos ajudam a monitorar a completude e a atualização dos dados cadastrados no sistema.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios de cadastramentos no sistema.

● Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar os dados apresentados nos relatórios.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório de cadastramentos.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Dados: Discutir como os relatórios de cadastramentos podem suportar a gestão de dados e a tomada de decisão informada.

Máquina Parada:

Definição e Importância: Relatórios de máquina parada ajudam a monitorar e analisar o tempo de inatividade dos equipamentos.

Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios de máquina parada no

sistema.

Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar os dados apresentados nos relatórios.

Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório de máquina parada.

Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

Benefícios na Gestão de Manutenção: Discutir como os relatórios de máquina parada podem suportar a análise de inatividade e a melhoria da disponibilidade dos equipamentos.

Gráficos

Máquina Parada:

● Definição e Utilidade: Gráficos de máquina parada oferecem uma visualização clara do tempo de inatividade dos equipamentos.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar gráficos de máquina parada no sistema.

● Interpretação dos Gráficos: Instruções para interpretar os dados apresentados nos gráficos.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de gráfico de máquina parada.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos gráficos para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Manutenção: Discutir como os gráficos de máquina parada podem suportar a análise de inatividade e a melhoria da disponibilidade dos equipamentos.

Horas Trabalhadas:

● Definição e Importância: Gráficos de horas trabalhadas ajudam a monitorar a utilização da mão de obra nas atividades de manutenção.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar gráficos de horas trabalhadas no sistema.

● Interpretação dos Gráficos: Instruções para interpretar os dados apresentados nos gráficos.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de gráfico de horas trabalhadas.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos gráficos para obter melhores insights.

● Benefícios na Gestão de Mão de Obra: Discutir como os gráficos de horas trabalhadas podem suportar a análise de produtividade e a alocação eficiente de recursos.

Quantitativos:

● Definição e Utilidade: Gráficos quantitativos fornecem uma visualização clara dos dados numéricos sobre diversas atividades de manutenção.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar gráficos quantitativos no sistema.

● Interpretação dos Gráficos: Instruções para interpretar os dados apresentados nos gráficos.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de gráfico quantitativo.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos gráficos para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Manutenção: Discutir como os gráficos quantitativos podem suportar a análise operacional e a tomada de decisão.

Taxa de Ocupação:

● Definição e Importância: Gráficos de taxa de ocupação ajudam a monitorar a utilização dos recursos e a capacidade disponível.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar gráficos de taxa de ocupação no sistema.

● Interpretação dos Gráficos: Instruções para interpretar os dados apresentados nos gráficos.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de gráfico de taxa de ocupação.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos gráficos para obter melhores insights.

● Benefícios na Gestão de Recursos: Discutir como os gráficos de taxa de ocupação podem suportar a análise de capacidade e a alocação eficiente de recursos.

Check da Mantenabilidade

Horas Trabalhadas:

● Definição e Importância: O check da mantenabilidade para horas trabalhadas ajuda a garantir que as atividades de manutenção sejam realizadas de forma eficiente.

● Procedimento de Registro: Como registrar e monitorar as horas trabalhadas no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de check da mantenabilidade para horas trabalhadas.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar as horas trabalhadas para garantir eficiência.

● Relatórios de Horas Trabalhadas: Geração e interpretação de relatórios de horas trabalhadas.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios do monitoramento das

horas

● trabalhadas para a eficiência das atividades de manutenção.

OS por Funcionário:

● Definição e Importância: O check da mantenabilidade para ordens de serviço (OS) por funcionário ajuda a monitorar a carga de trabalho e a produtividade individual.

● Procedimento de Registro: Como registrar e monitorar as OS por funcionário no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de check da mantenabilidade para OS por funcionário.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar as OS por funcionário para garantir uma distribuição equilibrada de trabalho.

● Relatórios de OS por Funcionário: Geração e interpretação de relatórios de OS por funcionário.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios do monitoramento das OS por funcionário para a gestão de equipes e a produtividade.

Relatório de Histórico por Funcionário:

● Importância e Objetivo: Relatórios de histórico por funcionário ajudam a monitorar a performance e o histórico de atividades de cada colaborador.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar relatórios de histórico por funcionário no sistema.

● Interpretação dos Relatórios: Instruções para interpretar os dados apresentados nos relatórios.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de relatório de histórico por funcionário.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos relatórios para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Equipes: Discutir como os relatórios de histórico por funcionário podem suportar a análise de performance e a melhoria contínua.

KPIs

MTTR (Mean Time to Repair):

● Definição e Importância: MTTR é o tempo médio de reparo e é um indicador crucial de eficiência na manutenção.

● Cálculo e Registro: Como calcular e registrar o MTTR no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cálculo de MTTR.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar o MTTR para garantir eficiência nos reparos.

● Relatórios de MTTR: Geração e interpretação de relatórios de MTTR.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios do monitoramento do MTTR para a eficiência operacional e a redução de tempo de inatividade.

MTBF (Mean Time Between Failures):

● Definição e Importância: MTBF é o tempo médio entre falhas e é um indicador essencial da confiabilidade dos equipamentos.

● Cálculo e Registro: Como calcular e registrar o MTBF no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cálculo de MTBF.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar o MTBF para garantir a confiabilidade dos equipamentos.

● Relatórios de MTBF: Geração e interpretação de relatórios de MTBF.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios do monitoramento do MTBF para a melhoria da confiabilidade dos equipamentos e a redução de falhas.

Ranking:

● Definição e Utilidade: Rankings ajudam a comparar a performance de diferentes equipamentos, equipes ou processos.

● Acesso e Geração: Como acessar e gerar rankings no sistema.

● Interpretação dos Rankings: Instruções para interpretar os dados apresentados nos rankings.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de ranking de equipamentos ou equipes.

● Ajustes e Configurações: Como ajustar os parâmetros dos rankings para obter melhores insights.

● Impacto na Gestão de Manutenção: Discutir como os rankings podem suportar a análise comparativa e a tomada de decisão.

IDM (Índice de Desempenho da Manutenção):

● Definição e Importância: IDM é um indicador global de desempenho da manutenção.

● Cálculo e Registro: Como calcular e registrar o IDM no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de cálculo de IDM.

● Monitoramento e Controle: Como monitorar e controlar o IDM para garantir a eficiência geral da manutenção.

● Relatórios de IDM: Geração e interpretação de relatórios de IDM.

● Benefícios Operacionais: Discutir os benefícios do monitoramento do IDM para a melhoria contínua e a eficiência global da manutenção.

Monitoramento Online

Aplicativo de Monitoramento Online:

● Funcionalidade e Benefícios: Explicar a funcionalidade do aplicativo de

monitoramento online e seus benefícios.

● Acesso e Configuração: Como acessar e configurar o aplicativo de monitoramento online.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de uso do aplicativo de monitoramento online.

● Monitoramento em Tempo Real: Como monitorar as atividades de manutenção e os status dos equipamentos em tempo real.

● Notificações e Alertas: Configuração de notificações e alertas no aplicativo para garantir respostas rápidas.

● Impacto na Gestão de Manutenção: Discutir como o monitoramento online pode suportar a gestão proativa e a resposta rápida a falhas e problemas.

Action

Parâmetros do Sistema:

● Definição e Importância: Parâmetros do sistema são configurações que determinam o comportamento do software.

● Acesso e Configuração: Como acessar e configurar os parâmetros do sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de configuração de parâmetros do sistema.

● Monitoramento e Ajustes: Como monitorar e ajustar os parâmetros conforme necessário.

● Impacto na Operação: Discutir como a configuração adequada dos parâmetros pode otimizar o funcionamento do sistema.

Criação de Usuários e Senhas:

● Procedimento de Criação: Como criar novos usuários e definir senhas no sistema.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de criação de usuário.

● Gestão de Acessos: Como gerenciar e controlar os acessos dos usuários.

● Segurança: Discutir a importância da segurança na criação e gestão de usuários.

● Edição e Atualização: Instruções para editar e atualizar usuários e senhas.

Parametrização do Sistema:

● Definição e Importância: A parametrização do sistema envolve configurar o software para atender às necessidades específicas da organização.

● Procedimento de Parametrização: Como parametrizar o sistema conforme os requisitos da empresa.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de parametrização.

● Monitoramento e Ajustes: Como monitorar e ajustar a parametrização conforme necessário.

● Impacto na Operação: Discutir como a parametrização adequada pode otimizar o uso do sistema.

Níveis de Acesso:

● Definição e Importância: Níveis de acesso determinam as permissões dos usuários no sistema.

● Procedimento de Configuração: Como configurar níveis de acesso para diferentes usuários.

● Exemplo Prático: Apresentar um exemplo de configuração de níveis de acesso.

● Gestão de Permissões: Como gerenciar e controlar as permissões dos usuários.

● Segurança: Discutir a importância da segurança na configuração de níveis de acesso.

● Impacto na Operação: Discutir como a configuração adequada dos níveis de acesso pode melhorar a segurança e a eficiência operacional.

CRONOGRAMA DE TREINAMENTO

Data: 15/07/2024 a 19/07/2024

Horário: 10:00 as 11:45 ou 14:00 as 15:45 1ª aula - (1:45h)

* Mão de obra

- Cadastro de Área

Executante - Cadastro de Origens

- Cadastro de funções

- Cadastro de ferramentas

- Cadastro de Funcionários

* Disponibilidade

- Cadastro de Escalas de

trabalho - Cadastro de plantão anual

- Cadastro de plantão por escala - Lançamento de ausências

- Cadastro de datas

*Macro Estrutura

- Cadastro de departamentos - Cadastro de setores

- Cadastro de processos

- Cadastro de células

- Cadastro de centro de custos * Ativos

- Cadastro de famílias

- Cadastro de ficha técnica

- Cadastro de máquinasCadastro de TAGs -

- Cadastro de equipamentos

- Transferência de equipamento

- Mapoteca

- Algoritmo de criticidade

2ª aula - (1:45h)

* Planejamento de manutenção

- Cadastro de sintomas

- Cadastro de defeitos

- Cadastro de causas

- Cadastro de soluções

- Cadastro de intervenção

- Montagem de programação diária

* Estoque

- Cadastro de peças

- Entrada de peças

- Saída de peças

- Devolução de peças

- Relatório de peças consumidas

- Relatório de histórico de movimentação de

peças *Movimentação de Materiais

- Requisição de Material (Almox e Compra)

- Aprovação de RMs

- Aprovação de Pedido de Compra

- Emissão de Ordem de Compra

3ª aula - (1:45h)

OS

* Cadastro básico de OS

- Cadastro de Serviços

- Cadastro de Serviços padrão

- Cadastro de Prioridade

- Cadastro de tipo de OS

- Cadastro de procedimento de OS

- Cadastro de Pendência

* Ordem de serviço

- Abertura de SS via DESKTOP, ANDROID e WEB

- Aprovação de SS via DESKTOP, ANDROID e WEB

- Geração de OS via DESKTOP, ANDROID e WEB

- Lançamento de horas trabalhadas via DESKTOP, ANDROID e WEB - Conclusão de OS via DESKTOP, ANDROID e WEB

- Alerta de programação

4ª Aula - (1:45h)

* Preventiva

- Cadastro de preventiva

Sistema Gerencial de Manutenção Data: 05/07/2024

- Programação de preventiva - Gerador automático de os

- Mapa da manutenção

- Projeção da manutenção

* Preditiva

- Cadastro da preditiva

- Programação da Preditiva

- Gerador automático de OS - Mapa da manutenção

- Gráfico de análise de preditiva * Lubrificação

- Serviços

- Aplicação

- Cadastro de lubrificantes

- Pontos de lubrificação

- Programação de lubrificação - Relatórios de lubrificação

- Retorno de lubrificação

* Checklist

- Cadastro de legendas

- Cadastro de itens

- Check list

- Programação do check listRetorno automático do check list

- Retorno no check list

- Relatório do check list

5ª Aula (1:45 h)

*Custos

- Valorização de HH

- Relatório de custos

- Gráfico de custo

* Relatórios

- Quantitativo

- Descritivo

- Cadastramentos

- Máquina parada

* Gráficos

- Máquina parada

- Horas trabalhadas

- Quantitativos

- Taxa de ocupação

*Check da Mantenabilidade

- Horas trabalhadas

- OS por funcionário

- Relatório de histórico por

funcionário *KPIS

- MTTR

- MTBF

- RANKING

- IDM - Índice de Desempenho da Manutenção

*Monitoramento Online

- Aplicativo de monitoramento online

* Action

- Parâmetros do sistema

- Criação de usuários e senhas

- Parametrização do sistema

- Níveis de acesso

Manuais do Usuário

Durante o treinamento operacional será fornecido o manual de usuário do sistema SIGMA

6. MIGRAÇÃO DE DADOS

Caso haja planilhas de dados que o cliente deseja inserir no sistema o consultor PCM orientará o cliente como realizar esse procedimento utilizando a ferramenta Integra Sigma.

7. TESTES E VALIDAÇÃO

Esta fase é realizada após o treinamento operacional, onde o usuário final estará utilizando o sistema e em caso de dúvidas ou problemas deverá informar o consultor PCM ou suporte da Sigma

8.

CONCLUSÃO

Será realizado uma reunião final com o consultor PCM, onde todos os processos de implantação e treinamento deveram estar concluídos.

1. Mão de obra

Cadastro de Área Executante:

1. Exercício 1: Cadastre uma nova área executante chamada "Manutenção Elétrica", associando-a ao departamento de Manutenção e definindo suas responsabilidades. Documente todas as etapas e confirme a criação no sistema.

2 Exercício 2: Edite a área executante "Manutenção Mecânica" para atualizar suas responsabilidades e associações com novos processos Verifique se todas as alterações foram aplicadas corretamente

Cadastro de Origens:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova origem de falhas chamada "Desgaste Natural" e associe-a a defeitos comuns em equipamentos rotativos Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite uma origem existente, como "Erro Humano", para incluir novos tipos de defeitos e intervenções. Verifique se as mudanças foram salvas corretamente no sistema.

Cadastro de Funções:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova função chamada "Técnico de Automação", especificando suas responsabilidades e associando-a aos perfis de funcionários correspondentes Documente todas as etapas

2 Exercício 2: Atualize a função "Supervisor de Manutenção" para incluir novas responsabilidades relacionadas à coordenação de projetos Verifique se as alterações estão refletidas nos perfis dos funcionários

Cadastro de Ferramentas:

1. Exercício 1: Cadastre uma nova ferramenta chamada "Multímetro Digital" e associe-a aos funcionários da área de Manutenção Elétrica. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite o cadastro de uma ferramenta existente, como "Chave de Torque", para atualizar suas especificações e quantidade disponível no inventário. Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente.

Cadastro de Funcionários:

1 Exercício 1: Cadastre um novo funcionário chamado "João Silva", associando-o à função de "Técnico de Manutenção", à área executante "Manutenção Mecânica" e à escala de trabalho "Diurna" Documente todas as etapas

2 Exercício 2: Edite o cadastro do funcionário "Maria Santos" para atualizar suas informações de contato e associá-la a uma nova área executante Verifique se as alterações foram salvas corretamente

2. Disponibilidade

Cadastro de Escalas de Trabalho:

1. Exercício 1: Cadastre uma nova escala de trabalho chamada "Turno Noturno", especificando os horários e associando-a aos funcionários da área de Manutenção

Elétrica. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite a escala de trabalho "Turno Diurno" para incluir novos horários e funcionários. Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema.

Cadastro de Plantão Anual:

1 Exercício 1: Cadastre um plantão anual para o ano de 2025, especificando os períodos de alta demanda e associando os funcionários da área de Manutenção Mecânica Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite o plantão anual existente para incluir novos períodos de alta demanda e associar mais funcionários Verifique se as alterações foram salvas corretamente.

Cadastro de Plantão por Escala:

1. Exercício 1: Cadastre um plantão por escala para o "Turno Noturno" durante os meses de verão, associando os funcionários da área de Manutenção Elétrica Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite o plantão por escala para o "Turno Diurno" para incluir novos períodos de plantão e associar mais funcionários Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Lançamento de Ausências:

1. Exercício 1: Registre a ausência de um funcionário chamado "Carlos Pereira" devido a férias, especificando as datas e associando a ausência à sua escala de trabalho. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite um registro de ausência existente para alterar o tipo de ausência de "Férias" para "Licença Médica" e ajustar as datas. Verifique se as alterações foram aplicadas corretamente.

Cadastro de Datas:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova data importante chamada "Manutenção Programada Anual" para o dia 15 de dezembro, associando-a às atividades de manutenção e às escalas de trabalho relevantes Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite uma data existente, como "Feriado Nacional", para incluir novas atividades de manutenção programadas e ajustar as escalas de trabalho Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

3. Macro Estrutura

Cadastro de Departamentos:

1. Exercício 1: Cadastre um novo departamento chamado "Engenharia de Manutenção", associando-o às áreas executantes e aos centros de custo relevantes. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite o departamento "Manutenção Predial" para atualizar sua estrutura e

associá-lo a novas áreas executantes e centros de custo. Verifique se as alterações foram aplicadas corretamente.

Cadastro de Setores:

1 Exercício 1: Cadastre um novo setor chamado "Manutenção de Equipamentos Pesados", associando-o ao departamento de Manutenção Mecânica Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite o setor "Manutenção de Infraestrutura" para incluir novas áreas executantes e atualizar sua configuração Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Cadastro de Processos:

1. Exercício 1: Cadastre um novo processo chamado "Inspeção de Segurança", especificando suas etapas e associando-o ao setor de Manutenção Elétrica. Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite um processo existente, como "Manutenção Preventiva", para incluir novas etapas e associá-lo a diferentes setores Verifique se as alterações foram aplicadas corretamente no sistema

Cadastro de Células:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova célula chamada "Equipe de Lubrificação", especificando suas funções e associando-a aos processos de manutenção preventiva. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite uma célula existente, como "Equipe de Soldagem", para incluir novas funções e associá-la a diferentes processos. Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema.

Cadastro de Centro de Custos:

1 Exercício 1: Cadastre um novo centro de custos chamado "Manutenção de Máquinas", associando-o aos departamentos e atividades relevantes Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite um centro de custos existente, como "Manutenção Predial", para atualizar suas associações e estrutura Verifique se as alterações foram aplicadas corretamente no sistema

4. Ativos

Cadastro de Famílias:

1. Exercício 1: Cadastre uma nova família de equipamentos chamada "Compressores de Ar", especificando suas características e associando-a às categorias relevantes. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite uma família de equipamentos existente, como "Bombas Hidráulicas", para incluir novas subcategorias e atualizar suas características. Verifique se as

mudanças foram aplicadas corretamente no sistema.

Cadastro de Ficha Técnica:

1 Exercício 1: Cadastre uma ficha técnica detalhada para um motor elétrico, incluindo todas as especificações técnicas e associando-a ao equipamento Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite uma ficha técnica existente para atualizar as especificações técnicas de um equipamento, como um gerador, e incluir novas informações Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Cadastro de Máquinas:

1. Exercício 1: Cadastre uma nova máquina chamada "Torno CNC", especificando suas características e associando-a à família e ao local de instalação relevantes. Documente cada etapa do processo.

2 Exercício 2: Edite o cadastro de uma máquina existente, como "Fresadora", para incluir novas informações e atualizar suas associações Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Cadastro de TAGs:

1 Exercício 1: Cadastre novos TAGs para identificar diferentes componentes de um sistema de refrigeração, associando-os aos respectivos ativos Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite os TAGs existentes para atualizar as informações e associações de componentes em um sistema de bombeamento. Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema.

Cadastro de Equipamentos:

1 Exercício 1: Cadastre um novo equipamento chamado "Gerador Diesel", especificando suas características e associando-o à categoria, família e local de instalação relevantes Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite o cadastro de um equipamento existente, como "Compressor de Ar", para incluir novas informações e atualizar suas associações Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Transferência de Equipamento:

1. Exercício 1: Registre a transferência de um equipamento chamado "Torno CNC" de um local para outro, atualizando todas as informações no sistema. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Verifique e valide as transferências de equipamentos recentes para garantir que todas as informações foram atualizadas corretamente no sistema.

5. Planejamento de Manutenção

Cadastro de Sintomas:

1 Exercício 1: Cadastre novos sintomas de falhas para um grupo de motores elétricos, especificando os tipos de falhas comuns e associando-os aos equipamentos. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite os sintomas de falhas existentes para incluir novas descrições e associá-los a diferentes tipos de equipamentos. Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema.

Cadastro de Defeitos:

1 Exercício 1: Cadastre novos defeitos para bombas hidráulicas, especificando as causas e associando-os aos sintomas relevantes Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite os defeitos existentes para incluir novas descrições e associá-los a diferentes sintomas e causas Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Cadastro de Causas:

1. Exercício 1: Cadastre novas causas de defeitos para sistemas de refrigeração, especificando as possíveis origens dos problemas e associando-as aos defeitos relevantes. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite as causas de defeitos existentes para incluir novas descrições e associá-las a diferentes tipos de defeitos e intervenções. Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema.

Cadastro de Soluções:

1 Exercício 1: Cadastre novas soluções para problemas comuns em compressores de ar, especificando as ações corretivas e associando-as às causas relevantes Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite as soluções existentes para incluir novas descrições e associá-las a diferentes causas e intervenções Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema.

Cadastro de Intervenção:

1. Exercício 1: Cadastre novas intervenções para manutenções corretivas em sistemas elétricos, especificando as ações a serem realizadas e associando-as aos defeitos, causas e soluções relevantes Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite as intervenções existentes para incluir novas descrições e associá-las a diferentes defeitos, causas e soluções Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Montagem de Programação Diária:

1. Exercício 1: Monte uma programação diária para as atividades de manutenção preventiva em todos os compressores de ar da planta, associando as intervenções

programadas às equipes e recursos. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Edite a programação diária existente para incluir novas atividades de manutenção corretiva e ajustar a alocação de recursos. Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Preventiva

Cadastro de Preventiva:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova manutenção preventiva para um compressor de ar, especificando a descrição da atividade, a periodicidade de 3 meses e a associação ao equipamento específico Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Edite uma manutenção preventiva já cadastrada para incluir uma nova tarefa de inspeção visual trimestral e atualizar a periodicidade para 6 meses Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Programação de Preventiva:

1. Exercício 1: Programe uma manutenção preventiva para todas as bombas hidráulicas da planta, com periodicidade mensal, e aloque os recursos necessários Documente cada etapa do processo

2 Exercício 2: Reprograme uma atividade preventiva para um grupo de máquinas, alterando a data de execução para o próximo mês devido a uma parada programada Verifique se as mudanças foram aplicadas corretamente no sistema

Gerador Automático de OS:

1 Exercício 1: Configure o gerador automático de ordens de serviço (OS) para uma manutenção preventiva trimestral de um sistema de ventilação. Documente cada etapa do processo.

2. Exercício 2: Verifique as ordens de serviço geradas automaticamente pelo sistema e valide se todas as atividades programadas foram corretamente incluídas. Documente o processo de verificação e validação.

Cadastro de Preventiva:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova manutenção preventiva para um compressor de ar, incluindo a descrição da atividade, a periodicidade de 3 meses e a associação ao equipamento específico

2. Exercício 2: Edite uma manutenção preventiva já cadastrada para incluir uma nova tarefa de inspeção visual trimestral e atualize a periodicidade para 6 meses.

Programação de Preventiva:

1 Exercício 1: Programe uma manutenção preventiva para todas as bombas hidráulicas da planta, com periodicidade mensal, e aloque os recursos necessários

2 Exercício 2: Reprograme uma atividade preventiva para um grupo de máquinas,

alterando a data de execução para o próximo mês devido a uma parada programada.

Gerador Automático de OS:

1 Exercício 1: Configure o gerador automático de ordens de serviço (OS) para uma manutenção preventiva trimestral de um sistema de ventilação

2 Exercício 2: Verifique as ordens de serviço geradas automaticamente pelo sistema e valide se todas as atividades programadas foram corretamente incluídas

Mapa da Manutenção:

1. Exercício 1: Acesse o mapa da manutenção e identifique todas as atividades preventivas programadas para o próximo mês.

2. Exercício 2: Atualize o mapa da manutenção para incluir uma nova atividade preventiva em uma máquina recém-adicionada ao inventário.

Projeção da Manutenção:

1 Exercício 1: Gere uma projeção de manutenção para os próximos seis meses e analise as atividades preventivas previstas

2 Exercício 2: Ajuste a projeção de manutenção para incluir uma nova série de atividades preventivas baseadas em dados históricos de falhas

Preditiva

Cadastro da Preditiva:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova manutenção preditiva para monitoramento de vibração em motores elétricos, incluindo a descrição e os parâmetros de monitoramento

2 Exercício 2: Edite uma manutenção preditiva já existente para incluir a medição de temperatura nos rolamentos de um grupo de equipamentos

Programação da Preditiva:

1. Exercício 1: Programe uma atividade de manutenção preditiva semanal para monitoramento de vibração em todos os motores da planta.

2. Exercício 2: Ajuste a programação de uma manutenção preditiva para incluir medições adicionais durante o período de alta demanda.

Gerador Automático de OS:

1 Exercício 1: Configure o gerador automático de OS para uma manutenção preditiva baseada em monitoramento de temperatura em transformadores

2 Exercício 2: Revise as ordens de serviço geradas automaticamente para garantir que todas as intervenções preditivas estão corretamente programadas

Mapa da Manutenção:

1. Exercício 1: Acesse o mapa da manutenção preditiva e identifique todas as atividades

programadas para o próximo trimestre.

2. Exercício 2: Atualize o mapa da manutenção para refletir a inclusão de novos sensores de monitoramento em equipamentos críticos.

Gráfico de Análise de Preditiva:

1 Exercício 1: Gere um gráfico de análise de preditiva para as últimas medições de vibração em motores e interprete os resultados

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do gráfico de análise para incluir dados de temperatura e avalie as tendências identificadas

Lubrificação

Serviços:

1 Exercício 1: Cadastre um novo serviço de lubrificação para um conjunto de rolamentos, incluindo a descrição e a frequência de aplicação

2 Exercício 2: Edite um serviço de lubrificação existente para atualizar a quantidade de lubrificante necessário e a frequência de aplicação

Aplicação:

1. Exercício 1: Registre a aplicação de lubrificante em um equipamento específico e documente todos os detalhes no sistema.

2. Exercício 2: Verifique e confirme a conformidade das últimas aplicações de lubrificante registradas no sistema.

Cadastro de Lubrificantes:

1 Exercício 1: Cadastre um novo tipo de lubrificante no sistema, incluindo todas as especificações técnicas

2 Exercício 2: Atualize o cadastro de um lubrificante existente para refletir uma mudança na formulação ou nas recomendações de uso

Pontos de Lubrificação:

1. Exercício 1: Cadastre novos pontos de lubrificação em um motor elétrico e associe-os ao serviço de lubrificação correspondente.

2. Exercício 2: Edite os pontos de lubrificação de um equipamento para refletir mudanças na localização ou nos requisitos de lubrificação.

Programação de Lubrificação:

1 Exercício 1: Programe atividades de lubrificação semanal para todos os rolamentos críticos na planta

2 Exercício 2: Ajuste a programação de lubrificação para incluir um novo equipamento recentemente adicionado ao inventário

Relatórios de Lubrificação:

1 Exercício 1: Gere um relatório de lubrificação para o último mês e analise a conformidade das aplicações

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório de lubrificação para focar em um tipo específico de equipamento ou lubrificante

Retorno de Lubrificação:

1. Exercício 1: Registre o retorno de lubrificação após uma aplicação e documente todas as observações no sistema.

2. Exercício 2: Verifique e analise os retornos de lubrificação para identificar possíveis melhorias no processo.

Checklist

Cadastro de Legendas:

1 Exercício 1: Cadastre novas legendas para serem utilizadas em checklists de inspeção de segurança

2 Exercício 2: Edite uma legenda existente para incluir informações adicionais ou ajustar descrições

Cadastro de Itens:

1. Exercício 1: Cadastre novos itens de verificação para um checklist de inspeção de segurança em caldeiras.

2 Exercício 2: Edite itens de verificação em um checklist existente para refletir mudanças nos procedimentos de inspeção

Check List:

1 Exercício 1: Crie um novo checklist para inspeção diária de segurança em máquinas pesadas, incluindo todos os itens relevantes

2 Exercício 2: Atualize um checklist existente para incluir novas verificações necessárias conforme as normas atualizadas

Programação do Check List:

1. Exercício 1: Programe a execução semanal de um checklist de inspeção de segurança em toda a planta

2 Exercício 2: Ajuste a programação de um checklist para incluir verificações adicionais durante períodos de alta demanda

Retorno Automático do Check List:

1 Exercício 1: Configure o retorno automático de um checklist de manutenção preventiva e valide a funcionalidade com uma execução simulada

2. Exercício 2: Verifique os retornos automáticos dos checklists para garantir que todos

os itens foram corretamente inspecionados.

Retorno no Check List:

1 Exercício 1: Registre o retorno de um checklist de inspeção e documente todas as observações e ações corretivas necessárias

2 Exercício 2: Analise os retornos de checklists recentes para identificar padrões de falhas recorrentes

Relatório do Check List:

1. Exercício 1: Gere um relatório de checklist para o último mês e analise as verificações realizadas e as não conformidades encontradas.

2. Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório de checklist para focar em áreas específicas ou tipos de verificações.

5ª Aula (1:45 h)

Custos

Valorização de HH:

1 Exercício 1: Cadastre uma nova valorização de horas de trabalho (HH) para técnicos de manutenção elétrica, incluindo a taxa horária e a associação aos serviços realizados

2. Exercício 2: Edite a valorização de HH existente para incluir uma nova taxa para horas extras e feriados.

Relatório de Custos:

1 Exercício 1: Gere um relatório de custos para todas as atividades de manutenção realizadas no último trimestre e analise os principais fatores de custo

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório de custos para focar em um centro de custo específico e identificar áreas de melhoria

Gráfico de Custo:

1 Exercício 1: Crie um gráfico de custo para visualizar os gastos com manutenção preventiva e corretiva nos últimos seis meses.

2. Exercício 2: Ajuste os parâmetros do gráfico de custo para incluir comparações entre diferentes tipos de manutenção e analisar as tendências.

Relatórios

Quantitativo:

1 Exercício 1: Gere um relatório quantitativo de todas as ordens de serviço concluídas no último mês e analise os dados

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório quantitativo para focar em uma categoria

específica de equipamentos e avaliar a carga de trabalho.

Descritivo:

1 Exercício 1: Crie um relatório descritivo detalhando todas as manutenções preventivas realizadas em um equipamento crítico nos últimos três meses

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório descritivo para incluir informações adicionais sobre as causas e soluções dos problemas encontrados

Cadastramentos:

1. Exercício 1: Gere um relatório de cadastramentos para verificar a completude dos dados de todos os novos equipamentos adicionados ao sistema no último mês.

2. Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório de cadastramentos para focar em uma área específica e garantir que todos os registros estão atualizados.

Máquina Parada:

1 Exercício 1: Crie um relatório de máquina parada para analisar o tempo de inatividade de todos os equipamentos críticos nos últimos seis meses

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório de máquina parada para incluir detalhes sobre as causas das paradas e as ações corretivas realizadas

Gráficos

Máquina Parada:

1 Exercício 1: Gere um gráfico de máquina parada para visualizar o tempo de inatividade por tipo de equipamento no último trimestre

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do gráfico de máquina parada para incluir comparações entre diferentes departamentos e identificar áreas problemáticas

Horas Trabalhadas:

1. Exercício 1: Crie um gráfico de horas trabalhadas para analisar a distribuição da carga de trabalho entre as equipes de manutenção nos últimos três meses.

2. Exercício 2: Ajuste os parâmetros do gráfico de horas trabalhadas para incluir comparações entre manutenções preventivas e corretivas e avaliar a eficiência operacional.

Quantitativos:

1 Exercício 1: Gere um gráfico quantitativo para visualizar o número de ordens de serviço concluídas por semana nos últimos seis meses

2 Exercício 2: Ajuste os parâmetros do gráfico quantitativo para focar em uma área específica e identificar tendências de aumento ou diminuição na carga de trabalho

Taxa de Ocupação:

1. Exercício 1: Crie um gráfico de taxa de ocupação para analisar a utilização dos recursos de manutenção nos últimos três meses.

2. Exercício 2: Ajuste os parâmetros do gráfico de taxa de ocupação para incluir comparações entre diferentes períodos e avaliar a capacidade disponível

Check da Mantenabilidade

Horas Trabalhadas:

1. Exercício 1: Registre e monitore as horas trabalhadas por um técnico específico em várias ordens de serviço durante um mês.

2. Exercício 2: Gere um relatório de horas trabalhadas e analise a distribuição da carga de trabalho e a eficiência individual.

OS por Funcionário:

1 Exercício 1: Cadastre novas ordens de serviço (OS) e associe-as a diferentes funcionários, monitorando a carga de trabalho individual

2 Exercício 2: Gere um relatório de OS por funcionário e analise a produtividade e a distribuição de tarefas entre a equipe

Relatório de Histórico por Funcionário:

1. Exercício 1: Crie um relatório de histórico por funcionário para analisar as atividades de manutenção realizadas por um técnico nos últimos seis meses.

2. Exercício 2: Ajuste os parâmetros do relatório de histórico por funcionário para incluir detalhes sobre as horas trabalhadas e a eficiência individual.

KPIs

MTTR (Mean Time to Repair):

1 Exercício 1: Calcule o MTTR para todas as ordens de serviço concluídas no último trimestre e analise os resultados

2. Exercício 2: Gere um relatório de MTTR e ajuste os parâmetros para focar em tipos específicos de equipamentos e identificar áreas de melhoria.

MTBF (Mean Time Between Failures):

1 Exercício 1: Calcule o MTBF para os equipamentos críticos e analise a confiabilidade dos mesmos nos últimos seis meses

2 Exercício 2: Gere um relatório de MTBF e ajuste os parâmetros para incluir comparações entre diferentes tipos de equipamentos e avaliar a eficiência

Ranking:

1 Exercício 1: Crie um ranking dos equipamentos com maior tempo de inatividade no último trimestre e analise os fatores contribuintes.

2. Exercício 2: Gere um ranking dos técnicos de manutenção com base no número de

ordens de serviço concluídas e analise a produtividade individual.

IDM (Índice de Desempenho da Manutenção):

1 Exercício 1: Calcule o IDM para todas as atividades de manutenção realizadas no último trimestre e analise o desempenho global

2 Exercício 2: Gere um relatório de IDM e ajuste os parâmetros para focar em áreas específicas e identificar oportunidades de melhoria

Monitoramento Online

Aplicativo de Monitoramento Online:

1 Exercício 1: Acesse o aplicativo de monitoramento online e configure uma notificação de alerta para um equipamento específico

2 Exercício 2: Monitore em tempo real o status de vários equipamentos críticos usando o aplicativo e documente qualquer falha ou anomalia detectada

Action

Parâmetros do Sistema:

1. Exercício 1: Configure os parâmetros do sistema para ajustar as notificações de manutenção preventiva, garantindo que todos os usuários relevantes sejam informados.

2. Exercício 2: Ajuste os parâmetros do sistema para alterar a frequência das atualizações de status dos equipamentos e valide as mudanças.

Criação de Usuários e Senhas:

1 Exercício 1: Crie novos usuários no sistema, definindo permissões específicas para cada um e testando o acesso

2 Exercício 2: Atualize as senhas de usuários existentes e valide as alterações, garantindo que todos possam acessar suas contas corretamente

Parametrização do Sistema:

1. Exercício 1: Parametrize o sistema para incluir um novo tipo de manutenção preventiva, configurando todas as variáveis necessárias.

2. Exercício 2: Ajuste a parametrização do sistema para refletir mudanças na política de manutenção da empresa e valide as atualizações

Níveis de Acesso:

1 Exercício 1: Configure diferentes níveis de acesso para usuários do sistema, garantindo que cada grupo tenha as permissões apropriadas

2 Exercício 2: Revise e ajuste os níveis de acesso existentes para refletir mudanças nas responsabilidades dos usuários e validar as alterações

1. Identificação das Necessidades e Objetivos

Descrição: Definir os principais objetivos da implantação do CMMS SIGMA e identificar as necessidades específicas da empresa de manutenção predial. Exercício: Realizar uma sessão de brainstorming para listar os objetivos e necessidades.

2. Mapeamento dos Processos Atuais e nomenclaturas

Descrição: Analisar e mapear os processos de manutenção atualmente em uso, desde a abertura de OS até a conclusão das tarefas Exercício: Criar um diagrama de fluxo dos processos atuais de manutenção

3. Avaliação de Infraestrutura de TI

Descrição: Avaliar a infraestrutura de TI existente, incluindo hardware, software, rede e conectividade Exercício: Realizar um inventário de todos os recursos de TI disponíveis

4. Definição de Papéis e Responsabilidades

Descrição: Definir claramente os papéis e responsabilidades de todos os envolvidos na implantação e uso do CMMS Exercício: Criar uma matriz RACI (Responsável, Aprovador, Consultado, Informado)

5. Capacitação e Treinamento

Descrição: Identificar as necessidades de treinamento e capacitação para os usuários do sistema. Exercício: Elaborar um plano de treinamento detalhado.

6. Configuração de Perfis de Usuário

Descrição: Definir e configurar perfis de usuário com base nas funções e responsabilidades de cada colaborador. Exercício: Criar perfis de usuário no CMMS SIGMA e atribuir permissões.

7. Cadastro de Ativos e Equipamentos e importação de dados

Descrição: Registrar todos os ativos e equipamentos no CMMS, incluindo detalhes técnicos e localização Exercício: Realizar um levantamento de todos os ativos e equipamentos e cadastrá-los no sistema

8. Planejamento de Manutenção Preventiva

Descrição: Desenvolver um plano de manutenção preventiva para todos os equipamentos

críticos. Exercício: Criar ordens de serviço preventivas no CMMS com base no plano.

9. Gestão de Materiais e Estoque

Descrição: Implementar um sistema de gestão de materiais e estoque para peças e suprimentos Exercício: Configurar o módulo de gestão de estoque no CMMS SIGMA

10. Monitoramento de Desempenho e KPIs

Descrição: Definir indicadores chave de desempenho (KPIs) para monitorar a eficácia da manutenção Exercício: Configurar relatórios e dashboards no CMMS para acompanhar os KPIs

11. Estrutura de Relatórios e Análises

Descrição: Estabelecer uma estrutura de relatórios para análises periódicas de desempenho e manutenção Exercício: Criar templates de relatórios no CMMS SIGMA

12. Gestão de Ordens de Serviço

Descrição: Definir o fluxo de abertura, aprovação, execução e fechamento de ordens de serviço. Exercício: Configurar workflows de ordens de serviço no CMMS.

13. Integração com Outros Sistemas

Descrição: Avaliar a necessidade de integração do CMMS com outros sistemas existentes na empresa. Exercício: Planejar e implementar as integrações necessárias.

14. Acompanhamento e Suporte Técnico

Descrição: Estabelecer um plano de suporte técnico para os usuários do CMMS Exercício: Criar um procedimento de suporte e escalonamento de problemas.

15. Segurança e Acesso ao Sistema

Descrição: Definir políticas de segurança e acesso para proteger os dados no CMMS. Exercício: Implementar controles de acesso e segurança no sistema

16. Gestão de Documentação Técnica

Descrição: Organizar e digitalizar a documentação técnica dos equipamentos e processos. Exercício: Cadastrar e associar documentos técnicos no CMMS

17. Planejamento de Migração de Dados

Descrição: Planejar a migração de dados de sistemas anteriores para o CMMS SIGMA

Exercício: Realizar a importação de dados históricos e validar a integridade dos dados.

18. Avaliação de Custo-Benefício

Descrição: Analisar os custos e benefícios da implantação do CMMS SIGMA. Exercício: Elaborar um relatório de custo-benefício detalhado

19. Gestão de Manutenção Preditiva

Descrição: Implementar técnicas de manutenção preditiva para aumentar a confiabilidade dos equipamentos Exercício: Configurar sensores e sistemas de monitoramento no CMMS

20. Feedback e Melhoria Contínua

Descrição: Estabelecer um processo contínuo de feedback e melhoria do uso do CMMS. Exercício: Realizar reuniões periódicas de revisão e melhorias no processo

DEFINIÇÕES

DE NOMENCLATURAS E ANÁLISE DA ÁRVORE ESTRUTURAL DA EMPRESA PARA O CORRETO CADASTRAMENTO DAS INFORMAÇÕES

A implantação do SIGMA exige uma atenção meticulosa à definição de nomenclaturas e à análise da árvore estrutural da empresa Esse cuidado garante que as informações sejam cadastradas de maneira coerente, facilitando a gestão e a recuperação de dados

Definições de Nomenclaturas

1. Consistência e Padronização:

● Importância: Nomenclaturas inconsistentes podem levar a confusão, dificultando a busca e análise de dados.

● Ação: Definir um conjunto de regras para nomenclaturas, incluindo formatos para nomes de ativos, categorias, localizações e procedimentos

● Exemplo: Adotar uma convenção de nomenclatura como "BLOCO-A ANDAR-1 SALA-101 ARCONDICIONADO" para um ar-condicionado específico

2. Simplicidade e Clareza:

● Importância: Nomes claros e simples facilitam o entendimento e a utilização do sistema por todos os usuários.

● Ação: Evitar nomes excessivamente técnicos ou abreviações confusas, preferindo termos comuns e de fácil compreensão.

● Exemplo: Usar "Gerador Diesel Principal" em vez de "GnrDslPcp".

3. Descrição Completa e Informativa:

● Importância: Nomenclaturas detalhadas fornecem informações suficientes para identificar e diferenciar ativos similares

● Ação: Incluir informações essenciais como tipo, localização e função no nome do ativo

● Exemplo: "Comp Elevador Acesso AlaB" para um compressor usado no elevador da Ala B

Análise da Árvore Estrutural da Empresa

1. Hierarquia Estrutural:

● Importância: Uma árvore estrutural bem definida permite um gerenciamento eficiente e uma visualização clara dos ativos e suas relações

● Ação: Mapear a hierarquia da empresa, desde as unidades de negócios até os equipamentos individuais

● Exemplo: Empresa > Unidade de Negócios > Departamento > Setor > Equipamento

2. Relacionamento entre Elementos:

● Importância: Compreender como os diferentes elementos da estrutura organizacional se relacionam ajuda na organização e localização de ativos.

● Ação: Definir claramente os relacionamentos hierárquicos e associativos entre departamentos, setores e ativos.

● Exemplo: Um departamento de manutenção pode ter vários setores como Elétrica, Mecânica e Hidráulica, cada um com seus próprios ativos.

3. Flexibilidade e Expansão:

● Importância: A estrutura deve ser flexível o suficiente para permitir expansões futuras sem grandes revisões

● Ação: Projetar a árvore estrutural de forma modular, permitindo a adição de novas unidades, setores e ativos conforme necessário

● Exemplo: Implementar uma hierarquia modular que permita a fácil adição de novas instalações ou ativos

Cuidados com a Codificação dos Ativos

1. Unicidade e Identificação Unívoca:

● Importância: Cada ativo deve ter um código único para evitar duplicações e confusões.

● Ação: Desenvolver um sistema de codificação que garanta a unicidade, incorporando elementos identificadores como local, tipo de ativo e número sequencial.

● Exemplo: "HVAC-01-001" pode indicar o primeiro sistema HVAC do bloco 01.

2. Compreensibilidade e Padronização:

● Importância: Códigos claros e padronizados facilitam a identificação e compreensão por todos os usuários.

● Ação: Estabelecer padrões de codificação e garantir que todos os usuários estejam treinados nesses padrões

● Exemplo: "PMP-02-003" pode ser usado para bombas (PMP) no bloco 02, terceiro equipamento

3. Documentação e Treinamento:

● Importância: Uma boa documentação e treinamento garantem que os códigos sejam usados corretamente e de maneira consistente

● Ação: Documentar todas as regras de codificação e realizar treinamentos regulares para os usuários do CMMS.

● Exemplo: Criar manuais de codificação e realizar workshops para a equipe de manutenção.

4. Integração com Outros Sistemas:

● Importância: Garantir que os códigos de ativos sejam compatíveis com outros sistemas usados na empresa, como ERP e sistemas de compras

● Ação: Verificar a compatibilidade e, se necessário, ajustar os códigos para garantir integração perfeita

● Exemplo: Se o ERP usa um formato específico de codificação, o CMMS deve espelhar essa estrutura para facilitar a integração

5 Revisão e Atualização Periódica:

● Importância: As necessidades e estruturas podem mudar com o tempo, requerendo ajustes na codificação dos ativos.

● Ação: Implementar um processo de revisão e atualização periódica dos códigos de ativos para manter a relevância e precisão.

● Exemplo: Realizar auditorias anuais para verificar a conformidade dos códigos de ativos e ajustar conforme necessário.

EXEMPLO DE ESTRUTURA DE CODIFICAÇÃO DE ATIVOS EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, INCLUINDO CÓDIGOS, DESCRIÇÕES E FAMÍLIAS DE ATIVOS:

Família de Ativos: Equipamentos de Produção

1 Código: L01-PRD-001 Descrição: Misturador Industrial - Linha 01 Família: Equipamentos de Produção

2. Código: L01-PRD-002 Descrição: Forno Industrial - Linha 01 Família: Equipamentos de Produção

3. Código: L02-PRD-003 Descrição: Envasadora de Líquidos - Linha 02 Família: Equipamentos de Produção

4 Código: L02-PRD-004 Descrição: Seladora Automática - Linha 02 Família: Equipamentos de Produção

5. Código: L03-PRD-005 Descrição: Máquina de Embalagem - Linha 03 Família: Equipamentos de Produção

6. Código: L03-PRD-006 Descrição: Dosadora de Ingredientes - Linha 03 Família: Equipamentos de Produção

7 Código: L04-PRD-007 Descrição: Extrusora de Massa - Linha 04 Família: Equipamentos de Produção

8 Código: L04-PRD-008 Descrição: Triturador de Alimentos - Linha 04 Família: Equipamentos de Produção

9 Código: L05-PRD-009 Descrição: Cilindro Laminador - Linha 05 Família: Equipamentos de Produção

10 Código: L05-PRD-010 Descrição: Pasteurizador - Linha 05 Família: Equipamentos de Produção

Família de Ativos: Equipamentos de Refrigeração

11 Código: L01-REF-001 Descrição: Câmara Fria - Linha 01 Família: Equipamentos de Refrigeração

12.Código: L02-REF-002 Descrição: Freezer Industrial - Linha 02 Família: Equipamentos de Refrigeração

13.Código: L03-REF-003 Descrição: Resfriador de Água - Linha 03 Família: Equipamentos de Refrigeração

14.Código: L04-REF-004 Descrição: Unidade Condensadora - Linha 04 Família: Equipamentos de Refrigeração

15.Código: L05-REF-005 Descrição: Evaporador - Linha 05 Família: Equipamentos de Refrigeração

16.Código: L01-REF-006 Descrição: Refrigerador Comercial - Linha 01 Família: Equipamentos de Refrigeração

17 Código: L02-REF-007 Descrição: Câmara de Congelamento - Linha 02 Família: Equipamentos de Refrigeração

18 Código: L03-REF-008 Descrição: Chiller - Linha 03 Família: Equipamentos de Refrigeração

19 Código: L04-REF-009 Descrição: Máquina de Gelo - Linha 04 Família: Equipamentos de Refrigeração

20 Código: L05-REF-010 Descrição: Túnel de Congelamento - Linha 05 Família: Equipamentos de Refrigeração

Família de Ativos: Equipamentos de Cozinha

21 Código: L01-COZ-001 Descrição: Liquidificador Industrial - Linha 01 Família: Equipamentos de Cozinha

22.Código: L02-COZ-002 Descrição: Processador de Alimentos - Linha 02 Família: Equipamentos de Cozinha

23.Código: L03-COZ-003 Descrição: Batedeira Planetária - Linha 03 Família: Equipamentos de Cozinha

24.Código: L04-COZ-004 Descrição: Fritadeira Industrial - Linha 04 Família: Equipamentos de Cozinha

25.Código: L05-COZ-005 Descrição: Forno Combinado - Linha 05 Família:

Equipamentos de Cozinha

26.Código: L01-COZ-006 Descrição: Cozedor a Vapor - Linha 01 Família: Equipamentos de Cozinha

27 Código: L02-COZ-007 Descrição: Moedor de Carne - Linha 02 Família: Equipamentos de Cozinha

28 Código: L03-COZ-008 Descrição: Chapas de Aquecimento - Linha 03 Família: Equipamentos de Cozinha

29 Código: L04-COZ-009 Descrição: Máquina de Sorvete - Linha 04 Família: Equipamentos de Cozinha

30 Código: L05-COZ-010 Descrição: Forno de Micro-ondas Industrial - Linha 05 Família: Equipamentos de Cozinha

Família de Ativos: Sistemas de Tratamento de Água

31 Código: L01-AGU-001 Descrição: Filtro de Água - Linha 01 Família: Sistemas de Tratamento de Água

32 Código: L02-AGU-002 Descrição: Osmose Reversa - Linha 02 Família: Sistemas de Tratamento de Água

33.Código: L03-AGU-003 Descrição: Sistema de Cloração - Linha 03 Família: Sistemas de Tratamento de Água

34.Código: L04-AGU-004 Descrição: Desmineralizador - Linha 04 Família: Sistemas de Tratamento de Água

35.Código: L05-AGU-005 Descrição: Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) - Linha 05 Família: Sistemas de Tratamento de Água

36.Código: L01-AGU-006 Descrição: Abastecimento de Água - Linha 01 Família: Sistemas de Tratamento de Água

37 Código: L02-AGU-007 Descrição: Filtro de Carvão Ativado - Linha 02 Família: Sistemas de Tratamento de Água

38 Código: L03-AGU-008 Descrição: Sistema de Ultrafiltração - Linha 03 Família: Sistemas de Tratamento de Água

39 Código: L04-AGU-009 Descrição: Desionizador - Linha 04 Família: Sistemas de Tratamento de Água

40 Código: L05-AGU-010 Descrição: Estação de Tratamento de Água Potável - Linha 05 Família: Sistemas de Tratamento de Água

Família de Ativos: Equipamentos de Segurança Alimentar

41 Código: L01-SEG-001 Descrição: Detector de Metais - Linha 01 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

42 Código: L02-SEG-002 Descrição: Sistema de Raio-X - Linha 02 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

43.Código: L03-SEG-003 Descrição: Monitor de Temperatura - Linha 03 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

44.Código: L04-SEG-004 Descrição: Termômetro Infravermelho - Linha 04 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

45.Código: L05-SEG-005 Descrição: Sistema de Higienização - Linha 05 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

46.Código: L01-SEG-006 Descrição: Detector de Contaminantes - Linha 01 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

47.Código: L02-SEG-007 Descrição: Testador de pH - Linha 02 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

48 Código: L03-SEG-008 Descrição: Detector de Gases - Linha 03 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

49 Código: L04-SEG-009 Descrição: Sistema de Esterilização - Linha 04 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

50 Código: L05-SEG-010 Descrição: Detector de Umidade - Linha 05 Família: Equipamentos de Segurança Alimentar

Família de Ativos: Equipamentos de Transporte Interno

51 Código: L01-TRA-001 Descrição: Esteira Transportadora - Linha 01 Família: Equipamentos de Transporte Interno

52 Código: L02-TRA-002 Descrição: Empilhadeira - Linha 02 Família: Equipamentos de Transporte Interno

53.Código: L03-TRA-003 Descrição: Paleteira Elétrica - Linha 03 Família: Equipamentos de Transporte Interno

54.Código: L04-TRA-004 Descrição: Transpalete Manual - Linha 04 Família: Equipamentos de Transporte Interno

55.Código: L05-TRA-005 Descrição: Carrinho de Transporte - Linha 05 Família: Equipamentos de Transporte Interno

56.Código: L01-TRA-006 Descrição: Sistema AGV (Veículo Guiado Automaticamente)Linha 01 Família: Equipamentos de Transporte Interno

57.Código: L02-TRA-007 Descrição: Elevador de Carga - Linha 02 Família: Equipamentos de Transporte Interno

58 Código: L03-TRA-008 Descrição: Transportador Aéreo - Linha 03 Família: Equipamentos de Transporte Interno

59 Código: L04-TRA-009 Descrição: Rolo Transportador - Linha 04 Família: Equipamentos de Transporte Interno

60 Código: L05-TRA-010 Descrição: Sistema de Monovias - Linha 05 Família: Equipamentos de Transporte Interno

Família de Ativos: Equipamentos de Embalagem

61 Código: L01-EMB-001 Descrição: Seladora a Vácuo - Linha 01 Família: Equipamentos de Embalagem

62 Código: L02-EMB-002 Descrição: Envolvedora de Paletes - Linha 02 Família: Equipamentos de Embalagem

63.Código: L03-EMB-003 Descrição: Encapsuladora - Linha 03 Família: Equipamentos de Embalagem

64.Código: L04-EMB-004 Descrição: Etiquetadora Automática - Linha 04 Família: Equipamentos de Embalagem

65.Código: L05-EMB-005 Descrição: Máquina de Estampar - Linha 05 Família: Equipamentos de Embalagem

66.Código: L01-EMB-006 Descrição: Embaladora de Flowpack - Linha 01 Família:

Equipamentos de Embalagem

67.Código: L02-EMB-007 Descrição: Formadora de Caixas - Linha 02 Família: Equipamentos de Embalagem

68 Código: L03-EMB-008 Descrição: Aplicadora de Lacre - Linha 03 Família: Equipamentos de Embalagem

69 Código: L04-EMB-009 Descrição: Encaixotadora - Linha 04 Família: Equipamentos de Embalagem

70 Código: L05-EMB-010 Descrição: Empacotadora de Granulados - Linha 05 Família: Equipamentos de Embalagem

Família de Ativos: Equipamentos de Inspeção

71 Código: L01-INSP-001 Descrição: Sistema de Visão Artificial - Linha 01 Família: Equipamentos de Inspeção

72 Código: L02-INSP-002 Descrição: Analisador de Textura - Linha 02 Família: Equipamentos de Inspeção

73 Código: L03-INSP-003 Descrição: Espectrofotômetro - Linha 03 Família: Equipamentos de Inspeção

74.Código: L04-INSP-004 Descrição: Colorímetro - Linha 04 Família: Equipamentos de Inspeção

75.Código: L05-INSP-005 Descrição: Analisador de Umidade - Linha 05 Família: Equipamentos de Inspeção

76.Código: L01-INSP-006 Descrição: Analisador de Composição - Linha 01 Família: Equipamentos de Inspeção

77.Código: L02-INSP-007 Descrição: Cromatógrafo - Linha 02 Família: Equipamentos de Inspeção

78 Código: L03-INSP-008 Descrição: Analisador de Partículas - Linha 03 Família: Equipamentos de Inspeção

79 Código: L04-INSP-009 Descrição: Medidor de Viscosidade - Linha 04 Família: Equipamentos de Inspeção

80 Código: L05-INSP-010 Descrição: Analisador de Sólidos - Linha 05 Família: Equipamentos de Inspeção

DESCRIÇÃO DOS PROTAGONISTAS DO SIGMA

São as pessoas e funções que atuarão diretamente no software

1. Administradores do Sistema

Descrição Geral: Os Administradores do Sistema são responsáveis pelo cadastramento e

configuração de tudo no SIGMA, fazendo a gestão e manutenção dos dados básicos cadastrais no SIGMA. Eles garantem que o sistema esteja configurado corretamente e que todas as informações necessárias estejam atualizadas. Suas responsabilidades incluem a criação e manutenção de perfis de usuários, a configuração de parâmetros do sistema, e a gestão de ativos, ferramentas e materiais

Funções Específicas:

● Configuração Inicial do Sistema:

○ Definir e configurar parâmetros iniciais, como unidades de medida, categorias de ativos, e tipos de ordens de serviço

○ Exemplo: Configurar a unidade de medida para "horas" no cadastro de ordens de serviço.

● Cadastro de Ativos e Equipamentos:

○ Incluir novos ativos e equipamentos no sistema, especificando suas características e localização.

○ Exemplo: Cadastrar um novo equipamento "Mixer Industrial" na Linha de Produção 1 com o código L01-PRD-001.

● Criação e cadastramento dos Usuários e Perfis:

○ Criar e gerenciar perfis de usuários, atribuindo permissões conforme suas funções

○ Exemplo: Criar um perfil de usuário para um Mantenedor e definir suas permissões para abrir ordens de serviço e lançar horas trabalhadas

● Manutenção de Dados Cadastrais:

○ Atualizar e manter informações cadastrais, como localização de ativos e dados de fornecedores

○ Exemplo: Atualizar a localização de uma bomba de água para o Bloco 2, Sala de Máquinas

● Configuração de Workflows:

○ Definir e configurar workflows de aprovação e execução de ordens de serviço

○ Exemplo: Configurar um workflow onde todas as ordens de serviço de manutenção preventiva precisam ser aprovadas pelo Gestor antes da execução

2. Mantenedores

Descrição Geral: Os Mantenedores são responsáveis pela execução das atividades de manutenção. Eles abrem solicitações de serviço, registram as horas trabalhadas e documentam as ações realizadas. Sua função é garantir que as manutenções sejam realizadas conforme planejado, mantendo o sistema atualizado com informações sobre o progresso e a conclusão das ordens de serviço.

Funções Específicas:

● Abertura de Solicitações de Serviço:

○ Criar e registrar novas ordens de serviço para atividades de manutenção corretiva e preventiva

○ Exemplo: Abrir uma ordem de serviço para a substituição de um rolamento danificado em um motor elétrico

● Registro de Horas Trabalhadas:

○ Lançar as horas trabalhadas nas ordens de serviço, especificando as atividades realizadas.

○ Exemplo: Registrar 2 horas trabalhadas na ordem de serviço de manutenção preventiva de um compressor de ar

● Documentação de Atividades:

○ Documentar as ações realizadas, incluindo procedimentos, peças substituídas e observações sobre o estado do equipamento

○ Exemplo: Documentar a substituição de um filtro de óleo em um sistema hidráulico e anexar fotos do processo

● Fechamento de Ordens de Serviço:

○ Atualizar o status das ordens de serviço para "concluídas" após a execução das atividades e a verificação de qualidade

○ Exemplo: Fechar uma ordem de serviço de inspeção de segurança em uma linha de produção, após verificar que todas as normas foram atendidas

3. Solicitantes de Serviços

Descrição Geral: Os Solicitantes de Serviços são responsáveis por identificar a necessidade de manutenção e abrir pedidos de serviço no CMMS. Eles relatam problemas ou necessidades de manutenção, fornecendo detalhes sobre o local e a natureza do serviço requerido. Sua função é garantir que todas as solicitações de manutenção sejam comunicadas de forma eficiente e precisa.

Funções Específicas:

● Identificação de Necessidades de Manutenção:

○ Detectar e relatar problemas ou necessidades de manutenção nas instalações e equipamentos

○ Exemplo: Identificar um vazamento em uma tubulação de água e abrir um pedido de serviço para reparo

● Abertura de Pedidos de Serviço:

○ Criar solicitações de serviço, especificando o problema, a localização e a urgência

○ Exemplo: Abrir um pedido de serviço urgente para reparo de um refrigerador industrial que parou de funcionar.

● Fornecimento de Detalhes:

○ Fornecer informações detalhadas sobre o problema, incluindo possíveis causas e observações.

○ Exemplo: Descrever um problema com uma máquina de embalar que está apresentando falhas intermitentes e anexar um vídeo do problema.

● Acompanhamento de Solicitações:

○ Monitorar o status das solicitações de serviço e fornecer informações adicionais se necessário.

○ Exemplo: Acompanhar a solicitação de manutenção de um elevador e atualizar o pedido com novas observações após uma inspeção preliminar

4. Gestores e Chefias

Descrição Geral: Os Gestores e Chefias são responsáveis por supervisionar e acompanhar o desempenho das atividades de manutenção. Eles utilizam gráficos e relatórios gerados pelo CMMS para monitorar KPIs, analisar tendências e tomar decisões estratégicas. Sua função é garantir que as operações de manutenção sejam eficientes e alinhadas com os objetivos organizacionais.

Funções Específicas:

● Monitoramento de KPIs:

○ Acompanhar indicadores chave de desempenho (KPIs) para avaliar a eficácia das atividades de manutenção

○ Exemplo: Monitorar o KPI de tempo médio de reparo (MTTR) para diferentes tipos de equipamentos

● Análise de Tendências:

○ Analisar relatórios e gráficos para identificar tendências e áreas que necessitam de melhorias.

○ Exemplo: Utilizar um gráfico de manutenção preditiva para identificar um aumento nas falhas de motores elétricos e planejar ações corretivas.

● Tomada de Decisões Estratégicas:

○ Basear-se em dados para tomar decisões informadas sobre alocação de recursos, planejamento de manutenções e investimentos em novos equipamentos.

○ Exemplo: Decidir a compra de novas ferramentas com base em relatórios que mostram frequentes falhas de equipamentos devido à falta de ferramentas adequadas

● Relatórios de Desempenho:

○ Gerar e revisar relatórios de desempenho para apresentar a alta administração e stakeholders

○ Exemplo: Preparar um relatório trimestral de desempenho de manutenção para a reunião de diretoria, destacando melhorias e áreas críticas

● Acompanhamento de Custos:

○ Monitorar os custos de manutenção e analisar a eficiência do orçamento alocado

○ Exemplo: Analisar um gráfico de custos de manutenção para identificar departamentos que estão ultrapassando o orçamento e investigar as causas

Estrutura Analítica do Projeto (WBS) para a Implantação do CMMS SIGMA

Fase 1: Planejamento e Preparação

1 1.1 Planejamento do Projeto

○ 1 1 1 Definição de Objetivos e Metas

○ 1 1 2 Identificação de Stakeholders

○ 1.1.3 Alocação de Recursos

2. 1.2 Configuração Inicial do Sistema

○ 1.2.1 Configuração de Parâmetros Iniciais

○ 1 2 2 Definição de Nomenclaturas e Padrões

3 1.3 Treinamento Inicial

○ 1 3 1 Treinamento para Administradores do Sistema

○ 1 3 2 Treinamento para Mantenedores

○ 1 3 3 Treinamento para Solicitantes de Serviços

○ 1 3 4 Treinamento para Gestores e Chefias

Fase 2: Cadastro de Dados Básicos

4 2.1 Cadastro de Usuários e Perfis

○ 2.1.1 Criação de Perfis de Usuário

○ 2.1.2 Cadastro de Usuários

5. 2.2 Cadastro de Localizações e Áreas

○ 2.2.1 Cadastro de Blocos e Linhas de Produção

○ 2.2.2 Cadastro de Setores e Departamentos

○ 2.2.3 Cadastro de Áreas Executantes

6 2.3 Cadastro de Ativos

○ 2 3 1 Cadastro de Famílias de Ativos

○ 2 3 2 Cadastro de Equipamentos

○ 2 3 3 Cadastro de Máquinas

○ 2 3 4 Cadastro de Ferramentas

7 2.4 Cadastro de Documentação Técnica

○ 2 4 1 Cadastro de Fichas Técnicas

○ 2 4 2 Associação de Documentos Técnicos aos Ativos

8 2.5 Cadastro de Fornecedores e Materiais

○ 2 5 1 Cadastro de Fornecedores

○ 2 5 2 Cadastro de Materiais e Peças de Reposição

Fase 3: Configuração de Processos e Workflows

9 3.1 Configuração de Workflows

○ 3.1.1 Definição de Workflows de Aprovação de OS

○ 3 1 2 Configuração de Workflows de Execução de OS

10 3.2 Planejamento de Manutenções

○ 3 2 1 Cadastro de Manutenções Preventivas

○ 3 2 2 Cadastro de Manutenções Preditivas

○ 3 2 3 Cadastro de Manutenções Corretivas

11 3.3 Configuração de Ordens de Serviço

○ 3 3 1 Definição de Tipos de OS

○ 3 3 2 Definição de Prioridades de OS

○ 3 3 3 Configuração de Templates de OS

Fase 4: Implementação e Testes

12 4.1 Implementação de Funcionalidades

○ 4.1.1 Implementação do Módulo de Abertura de OS

○ 4.1.2 Implementação do Módulo de Registro de Horas Trabalhadas

○ 4.1.3 Implementação do Módulo de Relatórios e Gráficos

13 4.2 Testes de Funcionalidades

○ 4 2 1 Testes de Abertura de OS

○ 4 2 2 Testes de Registro de Horas Trabalhadas

○ 4 2 3 Testes de Geração de Relatórios e Gráficos

Fase 5: Revisão e Ajustes Finais

14.5.1 Revisão de Dados e Configurações

○ 5.1.1 Revisão de Cadastros de Usuários e Perfis

○ 5.1.2 Revisão de Cadastros de Ativos e Ferramentas

○ 5.1.3 Revisão de Workflows e Processos

15.5.2 Ajustes Finais

○ 5.2.1 Ajustes Baseados em Feedback dos Usuários

○ 5.2.2 Correção de Erros e Inconsistências

○ 5.2.3 Atualização de Documentação e Manuais

Fase 6: Go-Live e Suporte

16.6.1 Go-Live

○ 6 1 1 Lançamento Oficial do Sistema

○ 6 1 2 Monitoramento Inicial do Sistema em Produção

17 6.2 Suporte e Melhoria Contínua

○ 6 2 1 Suporte Técnico aos Usuários

○ 6.2.2 Coleta de Feedback e Melhoria Contínua

○ 6.2.3 Atualizações e Upgrades do Sistema

CRONOGRAMA DETALHADO

Fase 1: Planejamento e Preparação (Semanas 1-2)

1.1 Planejamento do Projeto (Semana 1) 1.2 Configuração Inicial do Sistema (Semana 1) 1.3 Treinamento Inicial (Semana 2)

Fase 2: Cadastro de Dados Básicos (Semanas 3-6)

2 1 Cadastro de Usuários e Perfis (Semana 3) 2 2 Cadastro de Localizações e Áreas (Semana 3) 2 3 Cadastro de Ativos (Semanas 3-4) 2 4 Cadastro de Documentação Técnica (Semana 4) 2 5 Cadastro de Fornecedores e Materiais (Semana 5)

Fase 3: Configuração de Processos e Workflows (Semanas 7-8)

3 1 Configuração de Workflows (Semana 7) 3 2 Planejamento de Manutenções (Semana 7) 3 3

Configuração de Ordens de Serviço (Semana 8)

Fase 4: Implementação e Testes (Semanas 9-10)

4 1 Implementação de Funcionalidades (Semana 9) 4 2 Testes de Funcionalidades (Semana 10)

Fase 5: Revisão e Ajustes Finais (Semanas 11-12)

5 1 Revisão de Dados e Configurações (Semana 11) 5 2 Ajustes Finais (Semana 12)

Fase 6: Go-Live e Suporte (Semanas 13-14)

6.1 Go-Live (Semana 13) 6.2 Suporte e Melhoria Contínua (Semana 14 em diante)

Indicadores na Gestão da Manutenção

Os sete indicadores mais importantes na gestão da manutenção são:

1. MTBF (Mean Time Between Failures)

2. MTTR (Mean Time to Repair)

3 Backlog de Manutenção

4 Disponibilidade dos Equipamentos

5 Taxa de Falhas

6 Custo de Manutenção

7 Taxa de Manutenção Planejada vs Não Planejada

Fase 7: Extração de Relatórios e Gráficos Gerenciais

7.1 Planejamento e Configuração de Indicadores

1. 7.1.1 Identificação dos Indicadores Relevantes

○ Definir os indicadores chave de desempenho (KPIs) que serão monitorados.

○ Exemplo: Selecionar MTBF, MTTR, Backlog, Disponibilidade, Taxa de Falhas, Custo de Manutenção, e Taxa de Manutenção Planejada vs. Não Planejada.

2. 7.1.2 Configuração Inicial dos Indicadores no CMMS SIGMA

○ Configurar os parâmetros e fórmulas para calcular cada indicador no sistema.

○ Exemplo: Configurar a fórmula de MTBF (Total de Horas de Operação / Número de Falhas).

7.2 Coleta de Dados

1. 7.2.1 Registro de Dados Operacionais

○ Garantir que todos os dados necessários sejam registrados corretamente no sistema

○ Exemplo: Registro de horas de operação dos equipamentos, falhas, tempo de reparo, custos, e horas trabalhadas

2. 7.2.2 Verificação da Qualidade dos Dados

○ Realizar auditorias regulares para garantir a precisão e a consistência dos dados.

○ Exemplo: Verificar se todas as ordens de serviço foram registradas com as informações corretas

7.3 Extração e Geração de Relatórios

1. 7.3.1 Configuração de Relatórios Padrão

○ Definir e configurar relatórios padrão para cada indicador

○ Exemplo: Configurar um relatório mensal de MTBF.

2. 7.3.2 Geração de Relatórios Periódicos

○ Automatizar a geração de relatórios periódicos (diários, semanais, mensais).

○ Exemplo: Gerar relatórios semanais de MTTR e backlog de manutenção.

3. 7.3.3 Análise de Relatórios

○ Analisar os relatórios gerados para identificar tendências e áreas de melhoria.

○ Exemplo: Analisar o aumento de MTTR e identificar causas subjacentes.

7.4 Configuração de Gráficos Gerenciais

1. 7.4.1 Definição de Gráficos Necessários

○ Identificar os tipos de gráficos que serão utilizados para visualizar os indicadores

○ Exemplo: Gráficos de linha para MTBF, gráficos de barras para MTTR

2 7.4.2 Configuração de Dashboards

○ Configurar dashboards personalizados para exibir gráficos em tempo real

○ Exemplo: Criar um dashboard para visualizar MTBF, MTTR, e disponibilidade dos equipamentos.

7.5 Extração e Análise dos 7 Indicadores Mais Importantes

1 7.5.1 MTBF (Mean Time Between Failures)

○ Tarefa: Configurar a fórmula de MTBF e garantir a coleta de dados de falhas e horas de operação

○ Exemplo: Configurar MTBF = Total de Horas de Operação / Número de Falhas

○ Relatório: Gerar relatório mensal de MTBF por equipamento

2 7.5.2 MTTR (Mean Time to Repair)

○ Tarefa: Configurar a fórmula de MTTR e garantir a coleta de dados de tempo de reparo

○ Exemplo: Configurar MTTR = Total de Tempo de Reparo / Número de Reparos

○ Relatório: Gerar relatório semanal de MTTR por tipo de falha

3 7 5 3 Backlog de Manutenção

○ Tarefa: Definir e configurar o cálculo de backlog com base em ordens de serviço pendentes.

○ Exemplo: Configurar Backlog = Número de Ordens de Serviço Pendentes / Número Total de Ordens de Serviço.

○ Relatório: Gerar relatório diário de backlog de manutenção.

4. 7.5.4 Disponibilidade dos Equipamentos

○ Tarefa: Configurar a fórmula de disponibilidade e garantir a coleta de dados de tempo de operação e tempo de parada.

○ Exemplo: Configurar Disponibilidade = (Tempo de Operação / Tempo Total) * 100%

○ Relatório: Gerar relatório mensal de disponibilidade dos equipamentos

5 7.5.5 Taxa de Falhas

○ Tarefa: Definir a fórmula de taxa de falhas e garantir a coleta de dados de falhas

○ Exemplo: Configurar Taxa de Falhas = (Número de Falhas / Tempo Total de Operação) * 1000

○ Relatório: Gerar relatório trimestral de taxa de falhas por equipamento

6 7.5.6 Custo de Manutenção

○ Tarefa: Configurar a coleta de dados de custos de manutenção, incluindo peças e mão de obra

○ Exemplo: Registrar todos os custos associados a cada ordem de serviço

○ Relatório: Gerar relatório mensal de custo de manutenção total e por equipamento.

7. 7.5.7 Taxa de Manutenção Planejada vs. Não Planejada

○ Tarefa: Definir a fórmula de taxa de manutenção planejada e garantir a coleta de dados de ordens de serviço planejadas e não planejadas.

○ Exemplo: Configurar Taxa de Manutenção Planejada = (Ordens de Serviço Planejadas / Total de Ordens de Serviço) * 100%.

○ Relatório: Gerar relatório mensal de taxa de manutenção planejada vs. não planejada.

Fase 7: Cronograma Detalhado

Fase 7: Extração de Relatórios e Gráficos Gerenciais (Semanas 15-18)

7.1 Planejamento e Configuração de Indicadores (Semana 15)

● 7.1.1 Identificação dos Indicadores Relevantes

● 7.1.2 Configuração Inicial dos Indicadores no CMMS SIGMA

7.2 Coleta de Dados (Semanas 15-16)

● 7 2 1 Registro de Dados Operacionais

● 7 2 2 Verificação da Qualidade dos Dados

7.3 Extração e Geração de Relatórios (Semana 16)

● 7.3.1 Configuração de Relatórios Padrão

● 7.3.2 Geração de Relatórios Periódicos

● 7.3.3 Análise de Relatórios

7.4 Configuração de Gráficos Gerenciais (Semana 17)

● 7 4 1 Definição de Gráficos Necessários

● 7.4.2 Configuração de Dashboards

7.5 Extração e Análise dos 7 Indicadores Mais Importantes (Semana 18)

● 7 5 1 MTBF (Mean Time Between Failures)

● 7 5 2 MTTR (Mean Time to Repair)

● 7 5 3 Backlog de Manutenção

● 7 5 4 Disponibilidade dos Equipamentos

● 7 5 5 Taxa de Falhas

● 7 5 6 Custo de Manutenção

● 7 5 7 Taxa de Manutenção Planejada vs Não Planejada

Check-list de Verificação sobre a Implantação do CMMS SIGMA

Fase 1: Planejamento e Preparação

1 Planejamento do Projeto

○ Definição de Objetivos e Metas

○ Identificação de Stakeholders

○ Alocação de Recursos

2 Configuração Inicial do Sistema

○ Configuração de Parâmetros Iniciais

○ Definição de Nomenclaturas e Padrões

3 Treinamento Inicial

○ Treinamento para Administradores do Sistema

○ Treinamento para Mantenedores

○ Treinamento para Solicitantes de Serviços

○ Treinamento para Gestores e Chefias

Fase 2: Cadastro de Dados Básicos

4 Cadastro de Usuários e Perfis

○ Criação de Perfis de Usuário

○ Cadastro de Usuários

5 Cadastro de Localizações e Áreas

○ Cadastro de Blocos e Linhas de Produção

○ Cadastro de Setores e Departamentos

○ Cadastro de Áreas Executantes

6 Cadastro de Ativos

○ Cadastro de Famílias de Ativos

○ Cadastro de Equipamentos

○ Cadastro de Máquinas

○ Cadastro de Ferramentas

7. Cadastro de Documentação Técnica

○ Cadastro de Fichas Técnicas

○ Associação de Documentos Técnicos aos Ativos

8 Cadastro de Fornecedores e Materiais

○ Cadastro de Fornecedores

○ Cadastro de Materiais e Peças de Reposição

Fase 3: Configuração de Processos e Workflows

9. Configuração de Workflows

○ Definição de Workflows de Aprovação de OS

○ Configuração de Workflows de Execução de OS

10.Planejamento de Manutenções

○ Cadastro de Manutenções Preventivas

○ Cadastro de Manutenções Preditivas

○ Cadastro de Manutenções Corretivas

11 Configuração de Ordens de Serviço

○ Definição de Tipos de OS

○ Definição de Prioridades de OS

○ Configuração de Templates de OS

Fase 4: Implementação e Testes

12.Implementação de Funcionalidades

○ Implementação do Módulo de Abertura de OS

○ Implementação do Módulo de Registro de Horas Trabalhadas

○ Implementação do Módulo de Relatórios e Gráficos

13.Testes de Funcionalidades

○ Testes de Abertura de OS

○ Testes de Registro de Horas Trabalhadas

○ Testes de Geração de Relatórios e Gráficos

Fase 5: Revisão e Ajustes Finais

14.Revisão de Dados e Configurações

○ Revisão de Cadastros de Usuários e Perfis

○ Revisão de Cadastros de Ativos e Ferramentas

○ Revisão de Workflows e Processos

15.Ajustes Finais

○ Ajustes Baseados em Feedback dos Usuários

○ Correção de Erros e Inconsistências

○ Atualização de Documentação e Manuais

Fase 6: Go-Live e Suporte

16.Go-Live

○ Lançamento Oficial do Sistema

○ Monitoramento Inicial do Sistema em Produção

17 Suporte e Melhoria Contínua

○ Suporte Técnico aos Usuários

○ Coleta de Feedback e Melhoria Contínua

○ Atualizações e Upgrades do Sistema

Fase 7: Extração de Relatórios e Gráficos Gerenciais

18 Planejamento e Configuração de Indicadores

○ Identificação dos Indicadores Relevantes

○ Configuração Inicial dos Indicadores no CMMS SIGMA

19 Coleta de Dados

○ Registro de Dados Operacionais

○ Verificação da Qualidade dos Dados

20 Extração e Geração de Relatórios

○ Configuração de Relatórios Padrão

○ Geração de Relatórios Periódicos

○ Análise de Relatórios

21.Configuração de Gráficos Gerenciais

○ Definição de Gráficos Necessários

○ Configuração de Dashboards

22.Extração e Análise dos 7 Indicadores Mais Importantes

○ Configuração e Extração de MTBF (Mean Time Between Failures)

○ Configuração e Extração de MTTR (Mean Time to Repair)

○ Configuração e Extração de Backlog de Manutenção

○ Configuração e Extração de Disponibilidade dos Equipamentos

○ Configuração e Extração de Taxa de Falhas

○ Configuração e Extração de Custo de Manutenção

○ Configuração e Extração de Taxa de Manutenção Planejada vs Não Planejada

Estrutura básica de Cadastro Mínimo no CMMS SIGMA

Estrutura Analítica de Projeto (WBS) para o Cadastro Mínimo no CMMS SIGMA

1. Cadastro de Máquinas

1 1 Identificação da Máquina

● 1 1 1 Código da Máquina

● 1 1 2 Nome da Máquina

● 1 1 3 Descrição da Máquina 1 2 Detalhes Técnicos

● 1 2 1 Modelo

● 1 2 2 Fabricante

● 1.2.3 Número de Série

● 1.2.4 Ano de Fabricação 1.3 Localização

● 1.3.1 Localização Física (Bloco, Setor, Sala)

● 1.3.2 Coordenadas GPS (se aplicável) 1.4 Informações de Manutenção

● 1.4.1 Data de Instalação

● 1.4.2 Data da Última Manutenção

● 1.4.3 Intervalo de Manutenção Preventiva

2. Cadastro de Equipamentos

2.1 Identificação do Equipamento

● 2 1 1 Código do Equipamento

● 2 1 2 Nome do Equipamento

● 2.1.3 Descrição do Equipamento 2.2 Detalhes Técnicos

● 2.2.1 Modelo

● 2.2.2 Fabricante

● 2.2.3 Número de Série

● 2.2.4 Ano de Fabricação 2.3 Localização

● 2.3.1 Localização Física (Bloco, Setor, Sala)

● 2.3.2 Coordenadas GPS (se aplicável) 2.4 Informações de Manutenção

● 2.4.1 Data de Instalação

● 2.4.2 Data da Última Manutenção

● 2 4 3 Intervalo de Manutenção Preventiva

3. Cadastro de TAGs

3.1 Identificação do TAG

● 3.1.1 Código do TAG

● 3.1.2 Nome do TAG

● 3.1.3 Descrição do TAG 3.2 Associação com Equipamentos/Máquinas

● 3.2.1 Código do Equipamento/Máquina Associado

● 3.2.2 Localização Física do TAG (separado do equipamento/máquina, se aplicável) 3.3 Detalhes Técnicos

● 3.3.1 Tipo de TAG

● 3.3.2 Protocolo de Comunicação (se aplicável)

● 3 3 3 Dados de Sensoriamento (se aplicável)

4. Cadastro de Peças

4 1 Identificação da Peça

● 4 1 1 Código da Peça

● 4 1 2 Nome da Peça

● 4 1 3 Descrição da Peça 4 2 Detalhes Técnicos

● 4 2 1 Modelo

● 4 2 2 Fabricante

● 4.2.3 Número de Série 4.3 Estoque e Localização

● 4.3.1 Quantidade em Estoque

● 4.3.2 Localização do Armazenamento

● 4.3.3 Unidade de Medida 4.4 Informações de Fornecimento

● 4.4.1 Fornecedor Principal

● 4.4.2 Lead Time (Tempo de Entrega)

● 4.4.3 Preço Unitário

5. Cadastro de Funcionários

5.1 Identificação do Funcionário

● 5 1 1 Código do Funcionário

● 5 1 2 Nome Completo

● 5.1.3 CPF/RG (ou outro identificador nacional) 5.2 Detalhes de Contato

● 5.2.1 Telefone

● 5.2.2 E-mail 5.3 Dados de Função e Área Executante

● 5.3.1 Função

● 5.3.2 Área Executante

● 5.3.3 Local de Trabalho (Bloco, Setor)

6. Cadastro de Funções

6.1 Identificação da Função

● 6 1 1 Código da Função

● 6 1 2 Nome da Função 6 2 Descrição e Responsabilidades

● 6 2 1 Descrição da Função

● 6.2.2 Principais Responsabilidades 6.3 Requisitos

● 6.3.1 Habilidades Necessárias

● 6.3.2 Certificações/Requisitos de Treinamento

7. Cadastro de Áreas Executantes

7 1 Identificação da Área Executante

● 7 1 1 Código da Área Executante

● 7 1 2 Nome da Área Executante 7 2 Descrição e Localização

● 7 2 1 Descrição da Área Executante

● 7 2 2 Localização Física (Bloco, Setor, Sala) 7 3 Responsabilidades e Recursos

● 7 3 1 Principais Responsabilidades

● 7.3.2 Recursos Disponíveis (Equipamentos, Ferramentas)

8. Cadastro de Solicitações de Serviço

8.1 Identificação da Solicitação

● 8 1 1 Número da Solicitação

● 8 1 2 Data de Abertura

● 8.1.3 Solicitante 8.2 Detalhes da Solicitação

● 8.2.1 Descrição do Problema/Serviço Requerido

● 8.2.2 Localização do Serviço (Bloco, Setor, Equipamento)

● 8.2.3 Prioridade da Solicitação 8.3 Aprovação e Status

● 8.3.1 Status da Solicitação (Aberta, Em Andamento, Concluída)

● 8.3.2 Data de Aprovação (se aplicável)

● 8.3.3 Responsável pela Aprovação

9. Cadastro de Ordens de Serviço

9.1 Identificação da Ordem de Serviço

● 9 1 1 Número da Ordem de Serviço

● 9 1 2 Data de Emissão

● 9.1.3 Responsável pela Emissão 9.2 Detalhes da Ordem de Serviço

● 9.2.1 Descrição do Serviço

● 9.2.2 Localização do Serviço (Bloco, Setor, Equipamento)

● 9.2.3 Tipo de Serviço (Preventivo, Corretivo, Preditivo)

● 9.2.4 Prioridade da OS 9.3 Recursos e Materiais

● 9.3.1 Recursos Humanos Alocados

● 9.3.2 Peças e Materiais Necessários

● 9.3.3 Ferramentas Requeridas 9.4 Execução e Status

● 9.4.1 Data de Início

● 9 4 2 Data de Conclusão

● 9 4 3 Status da OS (Aberta, Em Andamento, Concluída)

● 9 4 4 Observações e Comentários

10. Cadastro de Departamentos

10.1 Identificação do Departamento

● 10.1.1 Código do Departamento

● 10.1.2 Nome do Departamento 10.2 Descrição e Localização

● 10.2.1 Descrição do Departamento

● 10.2.2 Localização Física (Bloco, Setor) 10.3 Responsabilidades

● 10.3.1 Principais Responsabilidades

● 10.3.2 Recursos Disponíveis (Equipamentos, Ferramentas)

11. Cadastro de Setores

11 1 Identificação do Setor

● 11 1 1 Código do Setor

● 11 1 2 Nome do Setor 11 2 Descrição e Localização

● 11 2 1 Descrição do Setor

● 11 2 2 Localização Física (Bloco, Setor) 11 3 Responsabilidades

● 11 3 1 Principais Responsabilidades

● 11.3.2 Recursos Disponíveis (Equipamentos, Ferramentas)

12. Cadastro de Processos

12 1 Identificação do Processo

● 12 1 1 Código do Processo

● 12 1 2 Nome do Processo 12 2 Descrição

● 12 2 1 Descrição do Processo 12 3 Associação com Departamentos e Setores

● 12 3 1 Código do Departamento/Setor Associado

● 12 3 2 Responsável pelo Processo

13. Cadastro de Áreas

13 1 Identificação da Área

● 13 1 1 Código da Área

● 13 1 2 Nome da Área 13 2 Descrição e Localização

● 13 2 1 Descrição da Área

● 13 2 2 Localização Física (Bloco, Setor) 13 3 Responsabilidades

● 13 3 1 Principais Responsabilidades

● 13 3 2 Recursos Disponíveis (Equipamentos, Ferramentas)

14. Cadastro de Centro de Custo

14 1 Identificação do Centro de Custo

● 14.1.1 Código do Centro de Custo

● 14 1 2 Nome do Centro de Custo 14 2 Descrição

● 14 2 1 Descrição do Centro de Custo 14 3 Associação com Departamentos e Setores

● 14 3 1 Código do Departamento/Setor Associado

● 14 3 2 Responsável pelo Centro de Custo

15. Cadastro de Família

15.1 Identificação da Família

● 15.1.1 Código da Família

● 15.1.2 Nome da Família 15.2 Descrição

● 15.2.1 Descrição da Família 15.3 Associação com Equipamentos/Máquinas

● 15.3.1 Código dos Equipamentos/Máquinas Associados

● 15.3.2 Responsável pela Família

Estrutura Básica de APIs para Integração do CMMS SIGMA

A seguir estão as descrições das APIs necessárias para a integração do CMMS SIGMA com outros sistemas, incluindo a estrutura básica de cada uma em Python

As APIs são fundamentais para integrar o CMMS SIGMA com diversos outros sistemas, permitindo uma gestão de manutenção mais eficiente, a automação de processos e a melhor tomada de decisões baseada em dados. Cada API inclui uma estrutura básica em Python para facilitar a implementação e garantir que os dados sejam coletados e enviados de maneira consistente e segura.

1. APIs de Integração com Sistemas ERP

1 1 API de Cadastro de Ativos

● Descrição: Sincroniza o cadastro de ativos entre o CMMS SIGMA e o ERP

● Função: Enviar e receber dados de ativos como máquinas, equipamentos e peças

Estrutura Básica: python Copiar código import requests def sync asset(asset data):

url = "https://api erp-system com/assets"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=asset data, headers=headers)

return response.json()

● 1.2 API de Ordens de Compra

● Descrição: Integra as ordens de compra de peças e materiais.

● Função: Enviar ordens de compra geradas no CMMS para o ERP.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests

def create purchase order(order data):

url = "https://api.erp-system.com/purchase-orders"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=order data, headers=headers)

return response.json()

1.3 API de Controle de Estoque

● Descrição: Sincroniza os dados de estoque de peças e materiais.

● Função: Atualizar o inventário de peças entre o CMMS e o ERP.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests

def update inventory(inventory data):

url = "https://api.erp-system.com/inventory"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.put(url, json=inventory data, headers=headers)

return response json()

1.4 API de Contas a Pagar

● Descrição: Integra as contas a pagar relacionadas às ordens de serviço

● Função: Enviar dados de custos de manutenção para o módulo financeiro do ERP

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests

def create account payable(account data):

url = "https://api.erp-system.com/accounts-payable"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=account data, headers=headers)

return response.json()

1.5 API de Contas a Receber

● Descrição: Sincroniza os dados de faturamento de serviços prestados.

● Função: Atualizar informações de faturamento entre o CMMS e o ERP.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests

def create account receivable(account data):

url = "https://api.erp-system.com/accounts-receivable"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=account data, headers=headers)

return response json()

2. APIs de Integração com Sistemas de RH

2.1 API de Cadastro de Funcionários

● Descrição: Sincroniza os dados dos funcionários entre o CMMS e o sistema de RH

● Função: Atualizar informações de funcionários, como dados pessoais e funções.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests def sync employee(employee data):

url = "https://api.hr-system.com/employees"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=employee data, headers=headers)

return response json()

2.2 API de Escalas de Trabalho

● Descrição: Integra os dados de escalas de trabalho dos funcionários

● Função: Sincronizar horários de trabalho e turnos entre os sistemas

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests def sync work schedule(schedule data):

url = "https://api.hr-system.com/work-schedules"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=schedule data, headers=headers)

return response.json()

2.3 API de Controle de Ponto

● Descrição: Sincroniza os registros de ponto dos funcionários

● Função: Enviar dados de horas trabalhadas registradas no CMMS para o sistema de RH.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def sync time entries(time data):

url = "https://api.hr-system.com/time-entries"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=time data, headers=headers)

return response.json()

2.4 API de Capacitação e Treinamento

● Descrição: Integra os registros de treinamentos e capacitações

● Função: Atualizar os dados de treinamentos realizados pelos funcionários

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def sync training records(training data):

url = "https://api.hr-system.com/trainings"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests post(url, json=training data, headers=headers)

return response.json()

2.5

API de Avaliação de Desempenho

● Descrição: Sincroniza as avaliações de desempenho dos funcionários.

● Função: Enviar e receber dados de avaliações de desempenho.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests

def sync performance reviews(review data):

url = "https://api.hr-system.com/performance-reviews"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=review data, headers=headers)

return response.json()

3. APIs de Integração com Sistemas de Automação Industrial (SCADA/PLC)

3.1 API de Coleta de Dados de Sensores

● Descrição: Integra dados de sensores IoT

● Função: Receber dados em tempo real dos sensores instalados nos equipamentos

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def collect sensor data(sensor data):

url = "https://api.scada-system.com/sensors"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=sensor data, headers=headers)

return response.json()

3.2 API de Monitoramento de Condições

● Descrição: Sincroniza dados de monitoramento de condições

● Função: Enviar dados de condições de operação dos equipamentos para o CMMS

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def monitor conditions(condition data):

url = "https://api.scada-system.com/conditions"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests post(url, json=condition data, headers=headers)

return response.json()

3.3 API de Alarmes e Notificações

● Descrição: Integra dados de alarmes e notificações de sistemas SCADA

● Função: Receber notificações de falhas e alarmes para geração de ordens de serviço

Estrutura Básica:

python

Copiar código

import requests

def receive alarms(alarm data):

url = "https://api.scada-system.com/alarms"

headers = {"Content-Type": "application/json"} response = requests.post(url, json=alarm data, headers=headers)

return response.json()

3.4 API de Controle de Processos

● Descrição: Sincroniza os dados de controle de processos industriais

● Função: Enviar comandos de controle para ajustes operacionais com base em dados de manutenção

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def control processes(process data):

url = "https://api.scada-system.com/processes"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=process data, headers=headers)

return response.json()

3.5 API de Histórico de Operação

● Descrição: Integra o histórico de operação dos equipamentos

● Função: Atualizar registros históricos de operação e manutenção

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def sync operation history(history data):

url = "https://api.scada-system.com/operation-history"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=history data, headers=headers)

return response.json()

4. APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Documentos

4.1 API de Armazenamento de Documentos

● Descrição: Integra o armazenamento de documentos técnicos

● Função: Enviar e receber documentos técnicos associados a ordens de serviço e ativos.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests def store document(document data):

url = "https://api.document-system.com/documents"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=document data, headers=headers)

return response.json()

4 2 API de Gerenciamento de Versões

● Descrição: Sincroniza versões de documentos técnicos.

● Função: Manter o controle de versões de manuais e procedimentos.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests def manage document versions(version data):

url = "https://api.document-system.com/document-versions"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=version data,

headers=headers)

return response.json()

4.3 API de Indexação e Pesquisa

● Descrição: Integra funcionalidades de indexação e pesquisa de documentos.

● Função: Facilitar a busca e recuperação de documentos técnicos.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def index documents(index data):

url = "https://api.document-system.com/index"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=index data, headers=headers)

return response.json()

4.4

API de Controle de Acesso

● Descrição: Sincroniza os controles de acesso a documentos.

● Função: Garantir que somente usuários autorizados acessem documentos específicos.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def manage document access(access data):

url = "https://api.document-system.com/access"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=access data,

headers=headers)

return response.json()

4.5 API de Auditoria de Documentos

● Descrição: Integra o histórico de auditoria de documentos.

● Função: Manter registros de acessos e modificações em documentos.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests def audit document(audit data):

url = "https://api.document-system.com/audit"

headers = {"Content-Type": "application/json"} response = requests.post(url, json=audit data, headers=headers)

return response.json()

● 5. APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Projetos

5.1 API de Planejamento de Projetos

● Descrição: Sincroniza os dados de planejamento de projetos

● Função: Enviar e receber informações sobre cronogramas e atividades de manutenção

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests def sync project plan(project data):

url = "https://api.project-management.com/projects"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=project data, headers=headers)

return response.json()

5.2 API de Alocação de Recursos

● Descrição: Integra os dados de alocação de recursos humanos e materiais.

● Função: Sincronizar a alocação de equipes e materiais entre o CMMS e o sistema de gestão de projetos

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests

def allocate resources(resource data):

url = "https://api.project-management.com/resources"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=resource data, headers=headers)

return response.json()

5.3

API de Monitoramento de Progresso

● Descrição: Sincroniza os dados de progresso de projetos

● Função: Atualizar o status de atividades e tarefas de manutenção

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests def monitor project progress(progress data):

url = "https://api.project-management.com/progress"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=progress data, headers=headers)

return response.json()

5.4 API de Relatórios de Projetos

● Descrição: Integra os relatórios de projetos

● Função: Gerar relatórios consolidados de progresso e desempenho

Estrutura Básica: python Copiar código import requests def generate project reports(report data):

url = "https://api.project-management.com/reports"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests post(url, json=report data, headers=headers)

return response.json()

5.5 API de Gestão de Riscos

● Descrição: Sincroniza os dados de gestão de riscos

● Função: Enviar e receber informações sobre riscos associados a projetos de manutenção

Estrutura Básica: python Copiar código import requests

def manage project risks(risk data):

url = "https://api.project-management.com/risks"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests post(url, json=risk data, headers=headers)

return response.json()

6. APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Qualidade

6.1 API de Controle de Qualidade

● Descrição: Integra os dados de controle de qualidade das manutenções

● Função: Enviar resultados de inspeções e testes de qualidade.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def control quality(quality data):

url = "https://api.quality-management.com/controls"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=quality data, headers=headers)

return response.json()

6 2 API de Auditorias de Qualidade

● Descrição: Sincroniza os registros de auditorias de qualidade.

● Função: Manter registros e resultados de auditorias.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def audit quality(audit data):

url = "https://api.quality-management.com/audits"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=audit data, headers=headers)

return response.json()

6.3 API de Gestão de Não Conformidades

● Descrição: Integra os dados de gestão de não conformidades

● Função: Enviar informações sobre não conformidades detectadas durante as manutenções.

Estrutura Básica: python

Copiar código import requests

def manage non conformities(non conformity data):

url = "https://api.quality-management.com/non-conformities"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=non conformity data, headers=headers)

return response.json()

6 4 API de Relatórios de Qualidade

● Descrição: Integra os relatórios de qualidade.

● Função: Gerar e sincronizar relatórios de qualidade e conformidade.

Estrutura Básica: python

Copiar código

import requests

def generate quality reports(report data):

url = "https://api quality-management com/reports"

headers = {"Content-Type": "application/json"} response = requests.post(url, json=report data, headers=headers)

return response.json()

6.5 API de Planos de Ação

● Descrição: Sincroniza os planos de ação corretiva.

● Função: Enviar e receber dados sobre ações corretivas implementadas.

Estrutura Básica: python Copiar código import requests

def manage action plans(action plan data):

url = "https://api.quality-management.com/action-plans"

headers = {"Content-Type": "application/json"} response = requests.post(url, json=action plan data, headers=headers)

return response.json()

● 7. APIs de Integração com Sistemas de Gestão de Energia

7.1 API de Monitoramento de Consumo de Energia

● Descrição: Integra dados de monitoramento de consumo de energia

● Função: Receber informações de consumo energético dos equipamentos

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def monitor energy consumption(energy data):

url = "https://api.energy-management.com/consumption"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=energy data, headers=headers)

return response.json()

7.2 API de Gestão de Demandas

● Descrição: Sincroniza dados de demandas energéticas.

● Função: Enviar e receber informações sobre picos de demanda e consumo.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def manage energy demands(demand data):

url = "https://api.energy-management.com/demands"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=demand data, headers=headers)

return response.json()

7.3 API de Análise de Eficiência Energética

● Descrição: Integra dados de análise de eficiência energética.

● Função: Enviar relatórios de eficiência energética dos equipamentos

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def analyze energy efficiency(efficiency data):

url = "https://api.energy-management.com/efficiency"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=efficiency data, headers=headers)

return response.json()

7.4 API de Planejamento de Uso de Energia

● Descrição: Sincroniza os planos de uso de energia.

● Função: Manter planos de uso eficiente de energia conforme necessidades de manutenção.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def plan energy usage(plan data):

url = "https://api.energy-management.com/usage-plans"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=plan data, headers=headers)

return response json()

7.5 API de Alarmes de Consumo

● Descrição: Integra os alarmes de consumo de energia

● Função: Receber notificações de consumo anômalo para ações de manutenção

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def manage energy alarms(alarm data):

url = "https://api.energy-management.com/alarms"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=alarm data, headers=headers)

return response.json()

8. APIs de Integração com Sistemas de Business Intelligence (BI)

8.1 API de Extração de Dados

● Descrição: Integra dados para ferramentas de BI

● Função: Extrair dados de manutenção para análise em sistemas de BI

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def extract data(data request):

url = "https://api.bi-system.com/data-extraction"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests post(url, json=data request, headers=headers)

return response.json()

8.2 API de Relatórios Personalizados

● Descrição: Sincroniza relatórios personalizados

● Função: Enviar relatórios gerados no CMMS para ferramentas de BI.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def sync custom reports(report data):

url = "https://api.bi-system.com/custom-reports"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=report data, headers=headers)

return response json()

8.3

● Descrição: Integra dashboards interativos

● Função: Enviar dados em tempo real para dashboards em ferramentas de BI

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def update dashboards(dashboard data):

url = "https://api.bi-system.com/dashboards"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=dashboard data, headers=headers)

return response.json()

8.4

● Descrição: Sincroniza dados para análise preditiva

API de Dashboards Interativos
API de Análise Preditiva

● Função: Enviar dados históricos para modelos preditivos em ferramentas de BI.

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def sync predictive analysis(analysis data):

url = "https://api.bi-system.com/predictive-analysis"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=analysis data, headers=headers)

return response json()

8.5

API de KPIs Personalizados

● Descrição: Integra KPIs personalizados

● Função: Enviar dados de KPIs configurados no CMMS para ferramentas de BI

Estrutura Básica:

python

Copiar código import requests

def sync custom kpis(kpi data):

url = "https://api.bi-system.com/custom-kpis"

headers = {"Content-Type": "application/json"}

response = requests.post(url, json=kpi data, headers=headers)

return response.json()

WhatsApp

Segue vantagens que demonstram como o uso do WhatsApp para a abertura de solicitações de serviço pode transformar e otimizar a gestão de manutenção e serviços em uma organização, proporcionando benefícios significativos em termos de eficiência, custo e satisfação do usuário.

1. Acessibilidade e Conveniência:

○ O WhatsApp é amplamente utilizado e acessível em dispositivos móveis, tornando fácil para os usuários abrirem solicitações de serviço de qualquer lugar e a qualquer momento

2 Facilidade de Uso:

○ A interface intuitiva do WhatsApp facilita a criação e envio de solicitações de serviço, mesmo para usuários com pouca experiência tecnológica

3 Comunicação Instantânea:

○ As mensagens enviadas pelo WhatsApp são entregues instantaneamente, permitindo uma resposta rápida às solicitações de serviço

4 Confirmação e Feedback Rápido:

○ Os usuários recebem confirmações imediatas de que suas solicitações foram recebidas, e podem obter feedback rápido sobre o status das mesmas

5 Envio de Mídia:

○ O WhatsApp permite o envio de fotos, vídeos e áudios, o que pode ajudar a ilustrar melhor o problema ou necessidade de serviço.

6. Registro de Comunicação:

○ Todas as conversas e solicitações feitas pelo WhatsApp ficam registradas, facilitando a referência futura e o acompanhamento do histórico de solicitações.

7. Redução de Erros:

○ A comunicação direta e clara através do WhatsApp ajuda a reduzir mal-entendidos e erros na descrição das solicitações de serviço.

8. Integração com CMMS:

○ Soluções de integração podem ser implementadas para que as solicitações feitas via WhatsApp sejam automaticamente registradas no sistema de gerenciamento de manutenção (CMMS)

9 Melhoria na Gestão do Tempo:

○ A rapidez e a facilidade de uso do WhatsApp podem ajudar a acelerar o processo de abertura de solicitações, melhorando a gestão do tempo

10 Aumento da Satisfação do Usuário:

○ A conveniência e a eficiência do WhatsApp podem aumentar a satisfação dos usuários, que percebem um serviço mais responsivo e acessível

11 Redução de Custos:

○ Utilizar o WhatsApp pode reduzir custos operacionais associados a chamadas telefônicas ou outros métodos tradicionais de comunicação

12 Disponibilidade de Atendimento:

○ O WhatsApp permite atendimento 24/7, facilitando a abertura de solicitações fora do horário comercial sem a necessidade de suporte telefônico.

13.Facilita o Trabalho Remoto:

○ Com a popularização do trabalho remoto, o WhatsApp permite que funcionários e técnicos façam solicitações de serviço sem estarem fisicamente presentes na empresa.

14 Centralização da Comunicação:

○ O uso do WhatsApp como canal único para solicitações de serviço centraliza a comunicação e simplifica a gestão dos pedidos

15 Notificações Automáticas:

○ É possível configurar notificações automáticas para atualizar os usuários sobre o status de suas solicitações, melhorando a transparência e a comunicação

16 Facilidade de Implementação:

○ Implementar a abertura de solicitações via WhatsApp é relativamente simples e não requer infraestrutura complexa, tornando-se uma solução prática e econômica

17 Redução de Papéis e Documentação:

○ A digitalização das solicitações via WhatsApp contribui para a redução de papéis e documentação física, promovendo um ambiente de trabalho mais sustentável.

18.Melhora na Eficiência Operacional:

○ A comunicação rápida e eficiente via WhatsApp pode agilizar o processamento e a resolução das solicitações de serviço, melhorando a eficiência operacional.

19.Personalização e Atendimento Personalizado:

○ A interação via WhatsApp pode ser mais personalizada, permitindo um atendimento mais próximo e ajustado às necessidades específicas de cada usuário.

20.Escalabilidade:

○ O WhatsApp é uma plataforma escalável, capaz de suportar um grande volume de solicitações sem comprometer a qualidade do atendimento, adaptando-se ao crescimento das necessidades da empresa

Aplicação em Python para Integração de Solicitações de Serviço via WhatsApp utilizando ChatGPT

Para integrar o WhatsApp, ChatGPT com o SIGMA, dependendo das necessidades específicas, a API de integração poderá precisar de ajustes adicionais Certifique-se de tratar erros e validar dados adequadamente para garantir a robustez da aplicação em um ambiente de produção

Para construir uma aplicação que permita a abertura de solicitações de serviço via WhatsApp, integrada ao ChatGPT, seguiremos os seguintes passos:

1. Configurar um servidor Flask para gerenciar as solicitações.

2. Utilizar Twilio API para receber e enviar mensagens via WhatsApp.

3. Integrar com o ChatGPT para processar as solicitações de serviço.

4. Registrar as solicitações em um CMMS SIGMA

A seguir, apresento um exemplo completo em Python:

Passo 1: Configuração do Ambiente

Certifique-se de ter as seguintes bibliotecas instaladas:

● Flask

● twilio

● openai (para integração com o ChatGPT)

bash

Copiar código pip install flask twilio openai

Passo 2: Configurar o Servidor Flask python

Copiar código from flask import Flask, request, jsonify from twilio.twiml.messaging response import MessagingResponse import openai import requests

app = Flask( name )

# Configurações do ChatGPT e Twilio openai api key = 'YOUR OPENAI API KEY' twilio account sid = 'YOUR TWILIO ACCOUNT SID' twilio auth token = 'YOUR TWILIO AUTH TOKEN'

# URL do endpoint para registrar solicitações de serviço no CMMS (sistema de exemplo)

CMMS API URL = "https://example-cmms.com/api/service-requests"

def create service request(description, user phone): # Função para criar uma solicitação de serviço no CMMS payload = { "description": description, "user phone": user phone } response = requests.post(CMMS API URL, json=payload) return response.json()

@app.route('/whatsapp', methods=['POST']) def whatsapp(): incoming msg = request.values.get('Body', '').strip() user phone = request.values.get('From', '')

# Integração com o ChatGPT para processar a solicitação response = openai Completion create( engine="text-davinci-003",

prompt=f"Usuário no WhatsApp {user phone} solicitou: {incoming msg}", max tokens=150 )

# Extrair a resposta do ChatGPT chatgpt response = response.choices[0].text.strip()

# Criar a solicitação de serviço no CMMS cmms response = create service request(chatgpt response, user phone)

# Responder ao usuário no WhatsApp resp = MessagingResponse() msg = resp.message() msg.body(f"Sua solicitação foi registrada: {cmms response['id']}.

Descrição: {chatgpt response}")

return str(resp)

if name == ' main ': app.run(port=5000)

Passo 3: Configuração do Twilio

1. Crie uma conta no Twilio.

2 Configure um número de WhatsApp no Twilio Sandbox para desenvolvimento

3 Atualize a URL de webhook do Twilio para apontar para o endpoint do Flask /whatsapp

Passo 4: Executar a Aplicação

Execute o servidor Flask:

bash

Copiar código python app.py

A aplicação estará rodando localmente na porta 5000 Configure o webhook do Twilio para apontar para http://<your server ip>:5000/whatsapp

Explicação do Código

● Flask Server: Configuramos um servidor web usando Flask que receberá as mensagens do WhatsApp.

● Twilio Integration: Utilizamos Twilio para receber e responder mensagens de

WhatsApp.

● ChatGPT Integration: Enviamos a mensagem recebida no WhatsApp para o ChatGPT para processar a solicitação.

● CMMS API: Criamos uma solicitação de serviço no CMMS utilizando uma chamada de API

Testando a Aplicação

1. Envie uma mensagem de WhatsApp para o número configurado no Twilio.

2 A mensagem será recebida pelo servidor Flask

3 O servidor enviará a mensagem para o ChatGPT, processará a resposta e criará uma solicitação no CMMS

4 Você receberá uma resposta no WhatsApp com a confirmação da solicitação de serviço registrada

INTEGRAÇÃO DO CMMS SIGMA AO GOOGLE CALENDAR

A integração do CMMS SIGMA ao Google Calendar oferece uma gama extensa de benefícios que podem transformar a gestão de manutenção de uma organização, promovendo eficiência, transparência e coordenação aprimorada Além disso, a facilidade de uso e o acesso universal do Google Calendar garantem que as equipes de manutenção estejam sempre alinhadas e bem informadas

A integração do CMMS SIGMA ao Google Calendar pode trazer diversos benefícios, tanto operacionais quanto organizacionais A seguir, são listadas 20 vantagens dessa integração:

1. Melhor Planejamento de Manutenção:

○ A integração permite que atividades de manutenção preventiva e corretiva sejam planejadas diretamente no Google Calendar, facilitando o agendamento e a visualização das tarefas.

2. Acesso Universal:

○ Os calendários do Google são acessíveis de qualquer dispositivo com internet, permitindo que os técnicos e gestores acessem seus cronogramas de manutenção de qualquer lugar

3 Notificações e Lembretes:

○ O Google Calendar oferece notificações e lembretes automáticos, garantindo que as tarefas de manutenção sejam lembradas e executadas no tempo previsto

4 Sincronização em Tempo Real:

○ Qualquer atualização feita no cronograma de manutenção no CMMS SIGMA é automaticamente sincronizada com o Google Calendar, mantendo todos os envolvidos atualizados em tempo real

5 Visualização de Conflitos:

○ A integração facilita a identificação de conflitos de horários, permitindo uma melhor gestão e reprogramação de tarefas para evitar sobrecargas ou duplicidades.

6 Melhoria na Comunicação:

○ A integração melhora a comunicação entre a equipe de manutenção e outros departamentos, pois todos têm acesso ao calendário e às tarefas programadas

7 Facilidade de Compartilhamento:

○ Calendários compartilhados permitem que gestores e equipes de manutenção compartilhem cronogramas de trabalho com outras partes interessadas, facilitando a coordenação

8 Aumento da Produtividade:

○ Técnicos e gestores podem planejar suas atividades de maneira mais eficiente, evitando tempo ocioso e melhorando a utilização dos recursos

9 Redução de Paradas Não Planejadas:

○ A manutenção preventiva pode ser programada de forma mais eficiente, reduzindo a incidência de falhas e paradas não planejadas

10.Integração com Outros Serviços Google:

○ A integração com o Google Calendar permite o uso conjunto de outros serviços Google, como Google Meet para reuniões de coordenação e Google Drive para armazenamento de documentação.

11. Histórico de Manutenção:

○ O Google Calendar pode ser usado para manter um registro histórico das atividades de manutenção, facilitando a análise de dados e a geração de relatórios.

12.Automatização de Processos:

○ Tarefas recorrentes podem ser configuradas automaticamente no Google Calendar, reduzindo o trabalho manual e aumentando a precisão do planejamento

13 Facilidade de Uso:

○ A interface intuitiva do Google Calendar facilita o uso e a adoção pela equipe, sem a necessidade de longos treinamentos

14 Integração com Dispositivos Móveis:

○ A equipe de manutenção pode acessar seus cronogramas em dispositivos móveis, garantindo que estejam sempre atualizados, mesmo em campo

15 Maior Transparência:

○ A visibilidade das atividades de manutenção no Google Calendar aumenta a transparência das operações, permitindo que todos saibam o que está sendo feito e quando

16.Melhoria na Gestão de Equipes:

○ A integração facilita a alocação de recursos humanos, permitindo que os gestores visualizem a disponibilidade de técnicos e planejem as atividades de acordo.

17.Feedback e Ajustes Rápidos:

○ A sincronização em tempo real permite ajustes rápidos nos cronogramas de manutenção com base em feedbacks imediatos da equipe.

18.Suporte a Fusos Horários Diferentes:

○ O Google Calendar suporta múltiplos fusos horários, facilitando a coordenação de equipes que operam em locais diferentes

19.Redução de Custos Operacionais:

○ A eficiência aumentada e a redução de falhas e paradas não planejadas resultam em menor custo operacional.

20 Facilita Auditorias e Conformidades:

○ A documentação e o histórico de manutenção no Google Calendar facilitam a realização de auditorias e a comprovação de conformidade com regulamentos e normas

Exemplo de Código para Integração com Google Calendar em Python

A seguir, um exemplo básico de como integrar o CMMS SIGMA ao Google Calendar utilizando a API do Google Calendar:

python

Copiar código from google.oauth2 import service account from googleapiclient.discovery import build import datetime

# Autenticação com o Google Calendar API SCOPES = ['https://www.googleapis.com/auth/calendar'] SERVICE ACCOUNT FILE = 'path/to/your-service-account-file.json'

credentials = service account.Credentials.from service account file( SERVICE ACCOUNT FILE, scopes=SCOPES) service = build('calendar', 'v3', credentials=credentials)

# Função para adicionar evento ao Google Calendar def add event(summary, description, start time, end time): event = { 'summary': summary, 'description': description, 'start': { 'dateTime': start time, 'timeZone': 'America/Sao Paulo', }, 'end': { 'dateTime': end time, 'timeZone': 'America/Sao Paulo', }, }

event = service.events().insert(calendarId='primary', body=event).execute() print(f'Event created: {event.get("htmlLink")}')

# Exemplo de uso summary = 'Manutenção Preventiva - Equipamento X' description = 'Troca de óleo e verificação de componentes.'

start time = datetime.datetime(2023, 7, 15, 9, 0, 0).isoformat() end time = datetime.datetime(2023, 7, 15, 11, 0, 0).isoformat()

add event(summary, description, start time, end time)

MANUAL DE OPERAÇÃO

Sobre este Manual

Introdução

1 0 - Cadastros Básicos

1.1 - Mão de Obra

1 1 1 - Cadastro de Área Executante

1 1 2 - Cadastro de Origens

1 1 3 - Cadastro de Funções

1.1.4 - Cadastro de Ferramentas

1.1.5 - Cadastro de Equipe

1.1.6 - Cadastro de Funcionários

1 1 7 - Estrutura Funcional

1 2 - Disponibilidade

1 2 1 - Escala de Trabalho Fixa

1.2.2 - Plantão Anual

1.2.3 - Plantão por Escala

1.2.4 - Ausências

1 2 5 - Datas

1 2 6 - Consulta de Disponibilidade

1 3 - Macro Estrutura

1.3.1 - Cadastro de Departamento

1.3.2 - Cadastro de Setor

1 3 3 - Cadastro de Processo

1 3 4 - Cadastro de Célula

1 4 - Cadastro de Ativos

1.4.1 - Carga Máquina

1.4.2 - Família

1.4.3 - Cadastro de Ficha Técnica

1 4 4 - Cadastro de Máquina

1 4 5 - Cadastro de TAGs

1 4 6 - Cadastro de Equipamento

2 - Priorização e Análise

2 1 - Planejamento de Manutenção

2 1 1 - Sintoma

2.1.2 - Defeito

2.1.3 - Causa

2.1.4 - Solução

2 1 5 - Intervenção

2 1 6 - Metas Anuais

2 1 7 - Algoritmo de Criticidade

Imagem 048 - Algoritmo de Criticidade

2.1.8 - Status Color

Imagem 049 - Fórmula do Cálculo de Peso da OS

2 1 9 - Fluxo da Estrutura e Cálculo de Prioridade de Ordem de Serviço

2 1 10 - Estrutura de Ativos

2 2 - Cadastros Básicos de OS

2.2.1 - Tipos de OS

2.2.2 - Prioridade

2.2.3 - Pendências

2 2 4 - Serviços

2 2 5 - Serviço Padrão

2 2 5 - GUT

3.0 - Planejamento

3 1 - Planejamento para Manutenção Corretiva

3 1 1 - Serviço Padrão X Sintoma

Imagem 069 - Sintomas e Serviços padrões

3.1.2 - Itens de Avaliação da OS

3.2 - Planejamento de Manutenção Preventiva

3 2 1 - Criação de Preventivas por Família

4 1 - Solicitações de Serviço

4 1 1 - Aplicativo Externo de SS

4 1 2 - SIGMA Android

4.1.3 - SIGMAWEB

Imagem 088 - Abertura de SS via sigma web

4 2 - Aprovação / Reprovação de SS

4 2 1 - Programação Diária

4 3 - Gestão de OS Corretivas

4 3 1 - Cadastro de OS

4.3.2 - Planejamento de OS

4.3.3 - Detalhamento da OS

4 3 4 - Lançamento de Horas Trabalhadas

4 3 5 - Lançamento Direto - Real Time

4 3 6 - SIGMA Android - Real Time

4 3 7 - Lançamento de Horas - SoftOS

4.3.8 - Lançamento de Horas - SIGMA Desktop

4.3.9 - Conclusão de OS

4 4 - Gestão de OSs Programadas

4 4 1 - Preventiva

4 4 2 - Geração de OSs Programadas

4 4 3 - Alerta de Programação

4.4.3 - Gestão, Conclusão e Reprogramação de OSs Preventivas

4.5 - Gestão de Manutenção Preditiva

4 5 1 - Cadastro e Programação de Preditiva

4 5 2 - Conclusão da Preditiva e Gráfico de Análise

4 6 - Gestão de Lubrificação

4 6 1 - Cadastros básicos da Lubrificação

4.6.2 - Geração e Conclusão de OS de Lubrificação

4.7 - Gestão de Checklist

4 7 1 - Cadastro de Legendas e Itens

4 7 2 - Cadastro e Programação de Checklist

4 7 3 - Geração e Conclusão de Checklist

4 7 4 - Checklist Mobile

4.8 - Movimentação de Materiais.

4.8.1 - Requisição de Material

4 8 2 - Aprovação de RMs

4.8.3 - Reprovação de RMs

4 8 4 - Aprovação de RMs Reprovadas

4 8 5 - Aprovação de Pedidos de Compra

4 8 6 - Emissão de OC (Ordem de compra)

4.8.7 - Entrada de Peças em Estoque

Imagem 138 - atualização das peças após a entrada das mesmas

5 - CHECK

5 1 - Custos

5 1 1 - Parâmetros de Custos

5 1 2 - Valorização de Funcionário

5 2 - Relatórios e Gráficos

5.2.1 - Check da Mantenabilidade e Relatórios

5.2.2 - Gráficos e KPIs

6 - ACTION / ADJUST

6.1 - Nivelamento de Acessos

6.2 - Criação de Usuários e Senhas de Acesso

6 3 - Parâmetros do Sistema

6 3 1 - Tipos de Impressão

6 3 2 - Envio de E-mails Automáticos

6 3 3 - Codificação da OS

6.3.4 - Filtro de Abertura de SS

6.4 - Ajuste de Tabela

6 4 1 - Atualização em Grupo

6 4 2 - SIGMA SQL

6 4 3 - Configuração de Pesquisa Personalizada

7 - Estoque

7 1 - Técnicas para o Controle de Estoque

7 2 - Cadastro de Peças

7 3 - Movimentação e Histórico de Movimentação de Peças

7.3.1 - Histórico de Movimentação

7.3.2 - Movimentação de Peças

8 - Manutenção Monitorada

8.1 - Monitor PC

8.2 - CLP Virtual

8 3 - Exemplos de Aplicações

8 3 1 - Monitoramento de Máquinas de um Processo

Sobre este Manual

Este manual faz parte do material de apoio para cursos de formação de usuários e operadores do SIGMA (Sistema Gerencial de Manutenção) onde este é implantado Aqui são apresentados de forma ilustrada, os principais recursos e as principais funções deste sistema

Na busca pela garantia de que todo o conteúdo seja passado da melhor forma, este manual será interativo tanto para os leitores que o acompanham por nossa biblioteca virtual quanto para os que adquirem a versão impressa do mesmo. Ao longo do manual serão utilizados “Links” e “QRcodes” que levarão o usuário á Vídeos e a Manuais “Passo a Passo” que tratam especificamente de uma função ou a funções complementares o conteúdo. Aumentando ainda mais o aprendizado dos usuários SIGMA

Os direitos autorais, assim como a permissão para reprodução, distribuição inteira exclusividade da SGM Manutenção Industrial Ltda - Rede industrial

Introdução

Na atual conjuntura da economia global, a eficiência e a qualidade são uma das principais metas das empresas de qualquer porte ou setor. Nesse contexto, o planejamento e controle da

manutenção (PCM) surge como um dos principais meios para consecução destas metas, pois pode proporcionar a otimização no uso dos recursos disponíveis, além de auxiliar na gestão empresarial de forma mais ampla.

O SIGMA é o software gerencial de planejamento e controle de manutenção mais usado no Brasil Isto porque este sistema possibilita ao usuário estruturar toda a parte funcional e industrial da empresa em um simples e prático cadastro, permitindo por exemplo, a emissão de solicitações de serviço, ordens de serviço, apontamento de horas trabalhadas, conclusão de ordens de serviço e tempo de máquina parada, além de realizar o planejamento e programação de manutenções preventivas, preditivas, lubrificações, checklists e calibrações Pode também gerar relatórios e gráficos gerenciais, com os principais indicadores de classe mundial da manutenção, tais como: Backlog, Eficiência, Produtividade, Confiabilidade, TXFO, Curva da Banheira, MTTR, MTBF, além de outros 30 indicadores e índices de manutenção, sendo que todos eles podem ser emitidos com referência á uma máquina, TAG ou um Equipamento

O controle de custos gerados na manutenção é também outra importante ferramenta proporcionada pelo SIGMA, que pode realizar um completo controle de Estoque, com requisições de materiais, emissão de Ordens de compra, controle da rotatividade de estoque, além de calcular um outro importante indicador, a Curva ABC.

Por tudo isso estamos diante de um sistema cuja utilização traz indubitavelmente um importante acréscimo na gestão empresarial, principalmente quando as metas da mesma são a eficiência e a qualidade

O Ciclo PDCA é um método interativo de gestão de quatro passos que permite de forma otimizada e contínua, a análise e controle sobre os mais diversos processos existentes em uma empresa Este método é amplamente aplicado para trazer mais celeridade e aperfeiçoamento gradativo de cada etapa, identificando causas de problemas e implementando soluções para os mesmos, aumentando a confiabilidade e a eficiência das atividades de uma organização

O PDCA tem seu início pela etapa planejamento (PLAN), que tem um objetivo estratégico no ciclo, levantando e analisando informações. Em seguida ocorre a execução (DO), onde tudo aquilo que foi previamente planejado é executado. Adiante temos o processo de checagem (CHECK), que verifica tudo o que foi feito, comparando o que foi planejado com o executado, indicando falhas que possam ter ocorrido durante o processo, bem como a obtenção de índices e indicadores de manutenção. Por fim, toda essa análise implica na necessidade de ajuste (ADJUST), na estruturação do sistema, em suas configurações que possibilitarão maior eficiência no processo de planejamento e execução dos serviços e na correção de problemas e divergências encontradas Para que possa se dar um novo ciclo, com um planejamento mais adequado

A integração do método PDCA ao SIGMA possibilitara que seus usuários efetuem com maior eficiência a gestão dos serviços de manutenção, visto que cada etapa será delineada de maneira objetiva, com o foco na melhoria dos processos de manutenção.

A implantação do SIGMA PDCA será iniciada pela realização do planejamento de manutenção, definição de metas e realização dos cadastros básicos para a operação do sistema Para melhor entendimento deste fluxo de cadastramento o sistema foi dividido, dentro de cada base do PDCA, e em colunas que agregam em si inúmeras funções Neste manual abordaremos todas as bases do PDCA, e as principais funções existentes nestas etapas, o fluxo de cadastramento e gestão de dados e como proceder para iniciar a gestão do SIGMA PDCA

O pilar PLAN foi dividido em três áreas, sendo elas Cadastros Básicos, Priorização e análise e Planejamento Nestas áreas encontraremos funções como:

● Cadastros iniciais

● Padrões e estimativas

● Gestão de backlog

● Planejamento de serviços

● Análise de desempenho histórico

● Dimensionamento de mão de obra

● Planejamento de recursos

● Origem de serviços

● Priorização de ativos

O pilar DO foi dividido em Planejamento de execução / Aprovação de SSs, Execução do Serviço e Lançamento e conclusão Nestas áreas o usuário encontrará recursos como:

● Aprovação de SS

● Detalhamento de serviços

● Criação de OSs não programadas

● Recursos de acompanhamento de serviços

● Aplicativos externos para lançamento de serviços

● Conclusão de serviços e histórico de manutenção.

O pilar CHECK possibilitara a verificação dos serviços executados, onde teremos funções como:

● Extração de Relatórios e Gráficos gerenciais

● Extração de Indicadores de desempenho da manutenção (KPIs)

● Custos de Manutenção

● OEE

● Monitoramento online dos ativos

O pilar ACTION permitirá efetuar configurações como:

● Cadastro de Usuários e Senhas

● Nivelamento de acessos

● Pesquisas personalizadas

● Edição de códigos de ativos

● Geração de Backups automáticos e restauração de bancos

Para entender melhor sobre o SIGMA PDCA clique aqui ou acesse:

1.0

- Cadastros Básicos

Nesta etapa de cadastramento serão realizados cadastros que permitirão ao usuário iniciar a implantação do sistema, veremos como a realização destes cadastros devem ser efetuadas, bem como, a aplicação de técnicas para o correto cadastramento e gestão dos dados imputados

1.1 - Mão de Obra

A primeira coluna do PLAN onde o usuário terá acesso aos cadastros iniciais para a implantação do sistema Todos estes cadastros são de vital importância pois serão utilizados posteriormente como base para os demais pilares e funções do sistema O primeiro passo será o cadastramento de funcionários de manutenção que envolverá várias funções do sistema nas colunas Mão de obra e Disponibilidade

Imagem 002 - Fluxo de cadastro de funcionário

Conforme o exemplo da imagem acima, o correto cadastramento de mão de obra deverá ter estes campos preenchidos para um melhor aproveitamento de todas as funções que o sistema oferece

1.1.1 - Cadastro de Área Executante

O primeiro passo será o cadastramento de Área executante, sendo esta todas as áreas que executam algum tipo de manutenção dentro da empresa (Manut Mecânica, Elétrica, Civil, etc)

Para proceder com o cadastro de uma nova Área executante siga os passos:

1. Nas bases do PDCA acesse o PLAN;

2. Nos pilares do PLAN acesse a Coluna Mão de Obra;

3. Na área de funções acesse o Botão Área Executante;

4. Insira um código para a área executante (MMEC, MELE, MHID, etc) e clique “ENTER”;

5. O campo DESCRIÇÃO abaixo será habilitado para a inclusão da descrição do código utilizado;

6 Após efetuar a descrição clique em SALVAR para que o novo registro seja gravado no banco de dados

Imagem 003 - Cadastro de Área Executante

Este é um cadastro muito importante, pois permitirá que os serviços de manutenção sejam direcionados a uma área e também permitirá que os gestores de manutenção acompanhem índices como Backlog, produtividade e acompanhamento de serviços por área

1.1.2 - Cadastro de Origens

O próximo passo é o cadastro de Origens, que são as proveniências dos funcionários da manutenção Podendo ser divididos entre Efetivos, Estagiários, Terceirizados, “etc”

Para cadastrar uma nova Origem:

1 Informe o código da mesma (EFET, TERC, ESTAG, etc) e em seguida clique ENTER para que o campo descrição seja habilitado;

2 Após, descreva o código informado acima e clique em SALVAR para registrar o cadastro.

Imagem 004 - Relação de Origens

1.1.3 - Cadastro de Funções

A Função consiste no cadastro de todos os possíveis cargos e especialidades dos funcionários de manutenção Para o cadastro de uma nova função o usuário deverá informar o código da função que deseja cadastrar, clicar ENTER e em seguida efetuar a descrição da função.

Ainda no cadastro da função o usuário deverá vincular esta função a uma área executante e a uma origem, desta forma será possível efetuar distinção entre as especialidades dentro de cada área executante.

005 - Cadastro de Função

Ainda na tela de cadastro de Função o usuário encontrará o campo “CUSTO MÉDIO HORA”, este campo poderá ser preenchido manualmente, informando o valor médio da hora trabalhada da função que se está cadastrando ou poderá ser preenchido automaticamente pelo sistema no momento em que a valorização de horas trabalhadas dos funcionários que exercem a função em questão for realizada

Para entender melhor as funções descritas nos tópicos, 1.1.1; 1.1.2; 1.1.3, clique aqui

Imagem

1.1.4

- Cadastro de Ferramentas

No SIGMA é possível cadastrar ferramentas utilizadas pelos mantenedores e também para a execução de manutenção específicas Estas ferramentas também podem ser vinculadas aos funcionários, gerando um termo de responsabilidade que pode ser impresso e assinado pelo funcionário no momento em que as mesmas lhe forem entregues.

Para cadastrar uma ferramenta no SIGMA:

1. Informe um código para a nova ferramenta e em seguida clique ENTER;

2. Descreva a ferramenta;

3 Informe a quantidade de ferramentas existentes;

4 Informe o custo unitário da ferramenta

Em seguida será possível vincular a ferramenta a uma área executante e a uma setor caso seja necessário

1.1.5

O cadastro de Equipe consiste na criação de um grupo de Funcionários com diversas capacitações técnicas que serão acionados para a execução de um determinado tipo de manutenção ou até mesmo para uma máquina específica.

Imagem 006 - Cadastro de Ferramentas
- Cadastro de Equipe

1.1.6 - Cadastro de Funcionários

O cadastro de funcionários é de extrema importância na gestão de manutenção pois através dele será possível efetuar o lançamento de horas trabalhadas em OSs, extrair indicadores de desempenho de Mão de Obra, Custos envolvidos na execução de OSs, dentre outros. Desta forma ao se efetuar este cadastro o planejador deverá deter o maior número de informações para que o cadastro seja efetuado de maneira adequada.

O cadastro deverá conter:

● Código do funcionário ou número de matrícula;

● Nome completo do funcionário;

● Data de admissão;

● Função, Área executante e Origem;

● Endereço, Telefone e e-mail;

● Tipo de Funcionário

Imagem 007 - Cadastro de Equipes

Imagem 008 - Cadastro de Funcionário

Neste cadastro um ponto muito importante é o Tipo de funcionário onde teremos três tipos, sendo:

Administrativo: Gerentes, Planejadores de manutenção e auxiliares administrativos da manutenção

Mantenedor: Funcionários que tem por função a execução de manutenção

Operador: Operadores de máquina Estes podem ser cadastrados devido ao fato de terem autonomia para a execução de pequenas manutenções como Limpezas e checklists

Obs.: como as funções são diferentes, os cálculos de HH também serão.

Senha de acesso: Neste campo será possível efetuar o cadastro do usuário que estará vinculado ao funcionário cadastrado. Este usuário seguirá os mesmos níveis de acesso estabelecidos pelo Administrador do sistema (ver tópicos 6.1 e 6.2)

Ainda na tela de cadastro de funcionário, através das abas superiores será possível indicar:

Plantão do Funcionário: Total de horas semanais trabalhadas;

Imagem 009 - Cadastro de Plantão do funcionário

Ferramentas: Ferramentas que estão de posse do funcionário e impressão do termo de responsabilidade;

Imagem 010 - Termo de responsabilidade

OSs trabalhadas: Todas as OSs trabalhadas pelo funcionário com data/hora inicial e final e status atual da OS;

Imagem 011 - Relação de OSs trabalhadas do funcionário

Cursos pelo funcionário: Relação de todos os cursos realizados pelo funcionário;

Imagem 012 - Cursos do Funcionário

Área de atuação do funcionário: Distinguindo entre Centralizada (apenas 1 setor) ou descentralizada (2 ou mais setores);

Imagem 013 - Área de atuação

Equipe de apoio: Todos os outros funcionários que estariam aptos tecnicamente para substituir o funcionário cadastrado em caso de eventual ausência.

Imagem 014 - Equipe de apoio

Para entender melhor a função descrita no tópico 1.1.6, e 1.2, clique aqui

1.1.7 - Estrutura Funcional

Após realizar estes cadastros será possível a visualizar a estrutura funcional montada, conforme exemplo abaixo:

Imagem 015 - Estrutura Funcional

1.2

- Disponibilidade

Nesta coluna o usuário irá definir plantões a serem vinculados aos funcionários de sua equipe de manutenção No SIGMA será possível a criação de três formas de cadastro de escala, sendo:

1 Escala de trabalho Fixa

2 Plantão anual

3. Plantão por escala

Veremos abaixo o detalhamento de cada uma delas.

1.2.1 - Escala de Trabalho Fixa

A escala de trabalho para o SIGMA é onde criaremos um horário de trabalho para o funcionário da empresa Com ela poderemos organizar os turnos de trabalho da manutenção e dessa maneira posteriormente extrair dados como Disponibilidade de mão de obra Com base nela também poderemos observar quais funcionários estarão disponíveis para a realização de uma manutenção e extrair o índice de Backlog.

Imagem 016 - Escala de trabalho

Lembrando que os dias sábado e domingo, caso necessitem de horas para funcionários, eles deverão ser preenchidos manualmente, bastando apenas clicar no botão referente ao dia.

Obs : ao marcar o campo “Descontar intervalo de almoço” isso significa que o mantenedor parou a sua atividade para almoçar, mesmo que ele informe na OS que trabalhou das 08h:00min até às 16h:00min, por exemplo Se o campo não for marcado e o mantenedor apontar esse horário como hora trabalhada o SIGMA irá apontar como hora extra

1.2.2

- Plantão Anual

O plantão anual se aplica em casos onde existam funcionários que não tenham uma escala fixa definida, estes trabalham de acordo com a demanda, podendo atuar em vários horários distintos para o cobrimento de folgas ou férias de outros funcionários por exemplo.

1.2.3

- Plantão por Escala

O plantão por escala é um aplicativo que permitirá a criação de escala para funcionários que trabalham por plantões como 12x24, 24x72 Através deste cadastro o planejador de manutenção poderá consultar com exatidão a disponibilidade de mão de obra que detém para a execução dos serviços

Imagem 017 - Plantão anual

Imagem 018 - Plantão por Escala

Ao clicar no botão GERAR ESCALA o sistema automaticamente identificará que este funcionário, durante o período informado estará disponível conforme as horas do plantão vinculado

1.2.4 - Ausências

O lançamento de ausências no sistema permitirá que o planejador tenha a confiabilidade das informações de disponibilidade de Mão-de-obra e Backlog. Para lançar ou consultar uma ausência será necessário selecionar um funcionário para visualizar suas ausências e lançar novas. O lançamento será feito da seguinte forma:

1. Acesse o botão Ausências.

2. Selecione um funcionário para consultar a ausência.

3 Clique no botão lateral INCLUIR para lançar uma nova ausência

4 Informe a data inicial e final e o período de ausência

5 Informe o Motivo da ausência

6 Em seguida clique em LANÇAR AUSÊNCIA

7 Clique no botão SALVAR

Imagem 019 - Lançamento de Ausências

1.2.5 - Datas

O sistema conta com um calendário interno, porém se faz necessário que o planejador de manutenção informe para o sistema quais os dias onde NÃO haverá trabalho. Desta forma o sistema conseguirá separar datas normais de datas onde teoricamente não deve-se ter incidência de trabalho, logo será possível também o registro de horas extras de pessoal de manutenção

Imagem 020 - Cadastro de Datas

Conforme o exemplo acima, além de listar todos os sábados e domingos do ano de 2015 como dias não trabalhados o usuário também poderá incluir datas como feriados, municipais, estaduais e federais

1.2.6 - Consulta de Disponibilidade

Após efetuar todos estes cadastros já será possível consultar a disponibilidade de horas de uma área de manutenção ou todas as áreas Sendo possível verificar a quantidade de horas por data, área executante, origem e funcionário conforme o exemplo abaixo. Sabemos que a manutenção tem, ás vezes, um programa de paradas anuais e é nesse local que podemos consultar quem estará disponível para trabalhar.

Imagem 021 - Consulta de Disponibilidade de Mão de Obra

Para entendermos melhor o função descrita no tópico 1.2, clique aqui.

1.3 - Macro Estrutura

A macro-estrutura ou estrutura organizacional é o cadastro hierárquico da organização, onde serão imputados dados de metas de disponibilidade, indisponibilidade e custo de manutenção e também a realização de consultas como totais de OSs, ativos vinculados a estrutura. Permitindo que o gestor de manutenção, com muita facilidade, consiga identificar os ativos dentro da estrutura da indústria ou prédio a ser gerido.

1.3.1 - Cadastro de Departamento

O Departamento é o nível mais alto da estrutura organizacional, onde serão informadas as metas que devem ser mantidas para a melhor desempenho do departamento. Para cadastrar um Departamento o usuário deve:

1 Informar o código do Departamento;

2 Descrever o nome do Departamento;

3 Informar a disponibilidade do Departamento;

4 Informar as metas de indisponibilidade que é o percentual de horas paradas ante o total de horas disponíveis e custo de manutenção que é o percentual (R$) que será destinado a manutenção do próprio departamento

Imagem 022 - Cadastro de Departamento

O detalhamento destas informações serão de grande importância para a obtenção de indicadores de manutenção Como pode ser visto na imagem abaixo que representa o gráfico de metas de horas paradas do Departamento

Imagem 023 - Gráfico de Metas

1.3.2 - Cadastro de Setor

Os Setores são subdivisões do Departamento e deverão ser cadastrados vinculados a estes para que se possa indicar sua representatividade dentro do departamento.

Para cadastrar um setor siga os seguintes passos:

1. Crie um código para o Setor e clique ENTER;

2. Informe a descrição do setor;

3. Vincule o setor a um departamento.

4 Informe os percentuais que este setor representa dentro do departamento ao qual pertence

Automaticamente o sistema apresentará os dados de disponibilidade do departamento, bem como os totais de máquina parada, custo e faturamento Estes devem ser subdividido para os setores vinculados a ele

Este cadastramento deve ser realizado caso os setores apresentem subdivisões em processos produtivos Estes serão vinculados a seus respectivos setores e irão compor um percentual das metas dos mesmos

Imagem 024 - Cadastro de Setor
1.3.3 - Cadastro de Processo

Para cadastrar um novo processo informe:

1. Código para o processo que será criado e clique ENTER;

2 Descrição do processo;

3 Sazonalidade que é medida de 0 á 10, onde quanto maior o valor mais constante é o processo dentro do setor onde se encontra

4 Prioridade na Produção que é medida de 0 á 10, onde quanto maior o valor maior será a prioridade de atendimento a este processo

Os valores informados nos campos Sazonalidade e Prioridade produção serão utilizados no pilar DO para cálculo de prioridade de OS

1.3.4 - Cadastro de Célula

A célula ou Linha de produção pode ser entendida como uma forma de produção em série onde são utilizadas várias máquinas para que esta produção seja efetuada. No SIGMA será possível efetuar o cadastro destas células a fim de melhor identificar a localização das máquinas.

Imagem 025 - Cadastro de Processo

Imagem 026 - Cadastro de Célula / Linha

O cadastro é efetuado de forma simples, bastando ao usuário inserir código da Célula, descrição e vinculo da célula a um processo produtivo

Após efetuar estes cadastros o usuário já poderá visualizar a estrutura organizacional criada

Imagem 027 - Visualização de Árvore Industrial

Para entender melhor a função descrita no tópico 1.3, clique aqui.

1.4 - Cadastro de Ativos

A gestão de ativos deve ser observada de maneira que se atenda especificações como a PAS 55 por exemplo, que descreve pontos a serem observados na gestão dos ativos físicos de uma organização.

Antes de iniciar o cadastro de Máquinas, TAGs e Equipamentos deve-se efetuar alguns cadastros que permitirão melhor detalhamento dos ativos.

1.4.1 - Carga Máquina

O cadastro de carga máquina consiste no detalhamento dos turnos de trabalho efetuadas pelas máquinas, por exemplo 12, 16 ou 24 horas.

Este cadastro é importante para que futuramente seja possível a extração de indicadores de desempenho da máquina, tais como MTBF, Confiabilidade, Disponibilidade e outros

028 - Cadastro de Carga Máquina

Como se pode observar na imagem acima ao cadastrarmos uma carga máquina será possível visualizar o total de horas trabalhadas por todas as máquinas que efetuam esta escala

Também será possível indicar quais tipos de paradas ocorrem durante este período

Imagem
Imagem 029 - Cadastro de Paradas na Carga Máquina

1.4.2

- Família

O cadastro de família consiste na criação de grupos de ativos, peças ou até mesmos funcionários com as mesmas características ou capacitações técnicas e tem por objetivo facilitar o cadastramento, uma vez que ao cadastrar famílias o usuário poderá incluir dados que são padrões a todos os ativos vinculados a família

Para cadastrar uma família inicialmente algumas informações básicas serão utilizadas como exemplo, os demais detalhamentos possíveis no cadastro de família serão mostrados mais a frente no item XXX que interrelacionam a família com outras funções do sistema.

Imagem 030 - Cadastro de Família / Grupo

Para cadastrar uma Família siga os passos abaixo:

● Insira um código para a Família e clique ENTER;

● Descreva o código da família;

● No campo TIPO (campo de seleção) informe se a família cadastrada se refere a um ativo, a um funcionário ou a uma peça;

● No campo TIPO (campo descritivo) informe a qual nível do ativo esta família corresponde, se a uma Máquina, TAG ou Equipamento

● A sigla é o código que será utilizado para posterior execução de replicagem de máquina e TAGs que estão vinculadas a este grupo e que por padrão, o sistema utilizará os três primeiros caracteres utilizados na codificação da família;

● Informar o valor da criticidade das máquinas que compõem este grupo

● Informar a Prioridade que poderá ser classificada de acordo com os padrões seguidos na empresa

No cadastro de família também será possível inserir imagens, peças, sintomas, serviços e até a criação de manutenções preventivas comuns aos ativos que são vinculados a esta família. Outra função importante é replicar peças, sintomas e pontos de lubrificação para todas as máquinas que estão dentro da mesma família.

1.4.3 - Cadastro de Ficha Técnica

A ficha técnica, como dito em seu nome, é uma ficha responsável pelas “características” técnicas de uma máquina específica ou de um grupo de máquinas. Com os dados preenchidos corretamente, futuramente poderá ser feita trocas de equipamentos ou até compra de novas máquinas, tendo como referências as “características” técnicas cadastradas Essas informações técnicas são normalmente pegas do manual técnico da própria máquina e inseridas no sistema Dessa forma não perdemos mais tempo procurando o manual físico da máquina que, em muitos casos, nem se sabe onde está

Para cadastrar uma ficha técnica siga os seguintes passos:

● Selecione a família para a qual deseja lançar os itens de ficha técnica;

● Como não há itens ainda vinculados o sistema trará uma mensagem informativa, clique em OK e em seguida no botão ADICIONAR ITENS A FICHA TÉCNICA;

Imagem 031 - Cadastro Ficha técnica

● Caso não se tenha itens previamente cadastrados será necessário incluir itens para esta família.

Imagem 032 - Inclusão de itens na Ficha técnica

Após inserir os itens de ficha técnica devemos selecionar quais destes itens irão compor a ficha técnica da família selecionada Ainda será possível indicar qual o conteúdo de cada item caso todos os ativos vinculados a esta família tenham as mesmas características técnicas, conforme exemplo abaixo

Imagem 033 - Detalhamento de itens na Ficha técnica

Para entender melhor os tópicos, 1.4.2, 1.4.3, clique aqui.

1.4.4 - Cadastro de Máquina

A máquina é o nível mais alto na hierarquia de ativos, compreendendo toda a estrutura a ser gerida Um exemplo de máquina é uma Empilhadeira, esta é composta por vários sistemas, equipamentos e componentes que deverão ser geridos

O primeiro passo para o cadastramento de ativos é a criação de códigos para os mesmos O método de codificação de ativos pode variar de acordo com o sistema de gestão de ativos de cada empresa, porém abaixo apresentamos um exemplo de codificação que pode servir de referência na estruturação de códigos

Imagem 034 - Codificação de Ativos

Para o cadastro de uma máquina no SIGMA o usuário fará uso de todos os cadastros inseridos na macro-estrutura, com isso será possível localizar o ativo dentro da estrutura organizacional.

Imagem 035 - Cadastro de Ativos

O cadastro de máquina possibilitará ao usuário, além da vinculação da máquina a estrutura organizacional, a inclusão de itens como:

● Imagens;

● Sintomas que podem vir a ocorrer na máquina segunda manual do fabricante;

● Peças utilizadas no ativo;

● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;

● Replicagem de máquina;

● Abastecimento ideal do ativo com base em seu consumo médio.

Além da consulta e visualização de diversos indicadores de desempenho da máquina, como:

● Disponibilidade;

● Confiabilidade;

● MTBF;

● Certificado de manutenção

● Tempo de máquina parada

● Consultas de programações e OSs para o ativo

1.4.5 - Cadastro de TAGs

Os TAGs são localizações, físicas ou virtuais, dentro de uma máquina Em algumas empresas é chamado de sistema ou módulos da máquina Este cadastro permitirá maior exatidão na identificação do problema ocorrido na máquina É comumente utilizado em casos onde a máquina possui localizações críticas que devem ser geridas com um acompanhamento mais detalhado visando melhor desempenho do todo

Utilizando o exemplo dado no item 1 1 4 para detalhar a máquina, um TAG virtual pode ser entendido como o Sistema elétrico da empilhadeira, ou um TAG físico pode ser entendido como a Cabine da empilhadeira

No SIGMA após cadastrar a máquina efetuaremos o cadastro dos TAGs que permitirão o maior detalhamento das partes.

Imagem 036 - Árvore Industrial

Assim como para a Máquina, no TAG também será possível incluir e consultar:

● Imagens;

● Sintomas que podem vir a ocorrer no TAG segundo o manual do fabricante;

● Peças utilizadas no TAG;

● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;

● Disponibilidade;

● Confiabilidade;

● MTBF;

● Consultas de programações e OSs para o ativo.

Para cadastrar um novo TAG deverá ser dado um código ao mesmo (vide imagem 034) e clique “ENTER”, em seguida informe se a parada deste TAG afeta a produção da máquina e o valor de criticidade do TAG, descreva o TAG e vincule-o a uma máquina, automaticamente o sistema preencherá as demais informações na aba Localização

037 - Cadastro de TAG

1.4.6 - Cadastro de Equipamento

O Equipamento é um componente que desempenha uma função específica dentro da localização (TAG) onde se encontra Como exemplo podemos citar um Motor elétrico, que estará vinculado ao Sistema elétrico de uma máquina.

Imagem

Imagem 038 - Árvore Industrial

Assim como para a Máquina e TAG também será possível ao nível de Equipamento incluir e consultar:

● Imagens;

● Sintomas que podem vir a ocorrer no Equipamento segundo o manual do fabricante;

● Peças utilizadas no Equipamento;

● Pontos lubrificáveis que serão utilizados na criação de planos de lubrificação;

● Disponibilidade;

● Confiabilidade;

● MTBF;

● Consultas de programações e OSs para o Equipamento;

● Dados patrimoniais, seguro, Assistência técnica e garantia

Imagem 039 - Cadastro de Equipamentos

Para entendermos melhor os tópicos 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, clique aqui

2 - Priorização e Análise

2.1 - Planejamento de Manutenção

O planejamento da manutenção envolve muitos assuntos. Não somente a manutenção preventiva e o seu uso correto da mão de obra, mas também o cumprimento de metas indústrias e o cadastramento completo dos problemas relacionados á máquina A programação diária também é muito importante e poderá ser utilizada conforme as necessidades e o volume de Ordens de Serviço da empresa

2.1.1 - Sintoma

Sintoma é uma definição simples do problema apresentado na máquina, de maneira que os operadores consigam associá-los a situação atual do ativo. Um exemplo de sintoma pode ser “MÁQUINA NÃO LIGA” ou “MOTOR PAROU DE FUNCIONAR” e etc… Para cadastrar um novo sintoma o usuário deverá codifica-lo e pressionar a tecla ENTER. Ao sintoma será possível indicar itens como:

● A ocorrência do problema Afeta a produção? (Sim ou Não)

● Peso do sintoma

● Área executante que atuará na ocorrência do sintoma

● Tipo de OS que será gerado sempre que o sintoma for indicado

● Detalhamento do serviço a ser executado, especialidade para o atendimento, ferramentas e peças a serem utilizadas para solução do sintoma

Imagem 040 - Cadastro de Sintomas

2.1.2 - Defeito

O defeito será a definição técnica de um sintoma, que por sua vez pode apresentar inúmeros defeitos. O correto cadastramento do defeito será vital para a definição das causas raízes dos problemas apresentados nos ativos.

2.1.3

- Causa

Assim como um sintoma pode ser proveniente de vários defeitos, um defeito pode ter inúmeras causas O cadastro de Causas é simples, sendo necessário apenas indicar um código e descrição

Imagem 041 - Cadastro de Defeito

Imagem 042 - Cadastro de Causas

2.1.4 - Solução

No cadastro de Soluções incluiremos TODAS as soluções possíveis para as causas cadastradas.

Imagem 043 - Cadastro de Solução

2.1.5 - Intervenção

A intervenção é o conjunto de ações necessárias para a correção de um ou mais problemas apresentados nos ativos No SIGMA a intervenção é composta de Sintoma, Defeito, Causa e

Solução que podem ser vinculados a um grupo para que ao executar um serviço de manutenção o mantenedor tenha o conhecimento prévio quais itens deverá verificar para a correção do problema, tornando assim mais breve o tempo gasto na execução do serviço. Outra possibilidade é a indicação após a conclusão do serviço da intervenção utilizada, o que permitirá ao gestor efetuar posterior análise de causa dando-lhes a possibilidade de estruturar um plano de ação

A intervenção pode ser descrita também como troubleshooting, termo inglês que também visa identificar a causa raiz do problema É comum que no manual do fabricante de alguns tipos de máquina já tenha essa estrutura montada (sintoma, defeito, causa, solução) Nesse caso é só importá-la para dentro do SIGMA

Imagem 044 - Cadastro de Intervenção

Imagem 045 - Intervenção

O conjunto dos itens Sintoma, Defeito, Causa e Solução possibilitará que seja efetuada uma análise de falha mais aprofundada nas máquinas baseado nestas informações quando indicadas nas OSs

Será possível realizar filtros nos relatórios e gráficos a fim de verificar quais os sintomas mais ocorreram, o que mais ocasionou sua ocorrência suas causas e soluções aplicadas em cada uma das situações

Um exemplo de onde estas informações se cruzarão fornecendo uma visão mais detalhada sobre um ativo é através da extração do gráfico quantitativo. Onde se poderá visualizar a quantidade de OSs por máquina, em seguida visualizar qual o tipo de OS mais incidiu sobre ela e então pesquisar por sintoma, defeito e causa.

Para entendermos melhor as funções dos tópicos 2.1.1, 2.1.2, 2.1.3, 2.1.4, 2.1.5, clique aqui.

2.1.6 - Metas Anuais

A definição de metas é a base para que se possa avaliar o desempenho da manutenção

Ao definir estas metas o gestor de manutenção terá como referenciar os dados obtidos na fase do CHECK no giro do PDCA

Abaixo um exemplo de como a definição de metas será comparada com a situação atual do ativo ou área.

Imagem 046 - Metas
Imagem 047 - Gráfico de Metas

2.1.7 - Algoritmo de Criticidade

O algoritmo de criticidade do SIGMA permitirá ao usuário estabelecer de forma estruturada a criticidade do ativo através de perguntas que baseadas nos seguintes itens:

● Segurança e Meio ambiente;

● Qualidade e produtividade;

● Taxa de ocupação;

● Oportunidade de operação;

● Frequência de quebra;

● Mantenabilidade

A combinação das respostas informadas indicará o tipo de manutenção mais adequada para este ativo o valor de criticidade (0 a 10) que será vinculado ao ativo

Imagem 048 - Algoritmo de Criticidade

Essa criticidade é definida quando o equipamento é novo e é altamente recomendável que todos possam participar da reunião (produção, manutenção e qualidade).

Os descritivos do algoritmo são editáveis, podendo o usuário descrevê-los conforme padrão já existente em sua empresa.

Bastando apenas clicar com o botão direito do mouse sobre a descrição a ser editada e em seguida clicando na opção PARAMETRIZAR Na nova tela edite a descrição nos campos Original e Português

2.1.8 - Status Color

O sistema permitirá a identificação de prioridade das OSs através de um código de cores que será definido seus respectivos valores pelo usuário Para proceder com a inclusão da valorização do Status Color o primeiro passo será a definição da forma como o sistema efetuará o cálculo de prioridade das OSs, para isso acesse:

1. Pilar ACTION;

2. Coluna Parâmetros;

3. Botão Parâmetros do Sistema

4. Aba Parâmetros da OS

5. Sub-aba PESO.

Imagem 049 - Fórmula do Cálculo de Peso da OS

Após definir a forma como a prioridade da OS será calculada vá na aba PESO e defina os valores (0 á 120) para cada uma das cores apresentadas pelo sistema

Imagem 050 - Status Color

Desta forma sempre que uma OS for gerada o código de cores será utilizado para que visualmente seja possível identificar a prioridade de atendimento da mesma.

Imagem 051 - Impressão de OS / Prioridade

Outra opção é a utilização da ferramenta GUT para a priorização das Ordens de Serviço que será explicado detalhadamente nos próximos itens

2.1.9 - Fluxo da Estrutura e Cálculo de Prioridade de Ordem de Serviço.

052 - Fluxo de Prioridade de OS

2.1.10 - Estrutura de Ativos

Abaixo vemos a estrutura de um cadastro abrangente de que será vital ao processo de implantação

Imagem

2.2 - Cadastros Básicos de OS

O cadastro básico de OS tem por finalidade definir critérios básicos para padronização da OS de acordo com o tipo de negócio e aplicação do sistema Sabemos que cada empresa tem as suas normas e padrões a seguir e é nesse pilar que poderemos inserir informações de cadastro específico da sua empresa referente a execução, segurança e qualidade Trazendo assim, agilidade e facilidade ao efetuar o processo de abertura de OS em diversos tipos de segmentos diferentes.

Imagem 053 - Fluxo de Estrutura de Ativos

2.2.1

- Tipos de OS

O SIGMA conta com alguns tipos de OS já previamente cadastrados nos quais será possível indicar as metas de conclusão para cada tipo e peso que o tipo de OS terá na priorização de execução de serviços de manutenção. É possível cadastrar outros tipos de OS conforme a sua realidade.

2.2.2 - Prioridade

O campo prioridade será utilizado para compor a priorização das OSs considerando o tipo de atendimento (Pronto-Atendimento ou Atendimento Programado) e prazo de atendimento a OS

Imagem 054 - Cadastro de tipos de OS

Imagem 055 - Cadastro de prioridade de OS

Ao se estabelecer um prazo para a execução das OSs com base na prioridade do serviço o sistema passará a apresentar na tela de abertura de SS, no momento e, que o solicitante for salvar a solicitação a seguinte mensagem:

Imagem 056 - Alerta de prioridade de OS

Para que esta opção de priorização de Serviços seja ativada, siga os passos abaixo:

1. Pilar ACTION;

2. Coluna Parâmetros;

3. Botão parâmetros do sistema;

4. Aba SS; Marque a opção:

Imagem 057 - Parâmetro de prioridade de OS

2.2.3 - Pendências

A utilização do cadastro de pendências permitirá que o usuário indique nas OSs o motivo pelo qual a OS não pode ser concluída Neste cadastro há um parâmetro que impede que a OS seja concluída antes que a pendência seja resolvida

058 - Cadastro de Pendência

2.2.4 - Serviços

O cadastro de serviço permitirá a padronização do que deverá ser realizado pelos mantenedores durante a execução das OSs. Neste cadastro poderemos informar o tempo para que o serviço seja realizado, a quantidade de mantenedores necessária, função capacitada para a realização do serviço e o valor médio da hora empenhada na execução do serviço

Imagem 059 - Cadastro de Serviços

2.2.5 - Serviço Padrão

O serviço padrão é o conjunto de ações necessárias para a execução de uma OS, podendo esta ser corretiva, preventiva, etc As etapas do Serviço Padrão

Imagem

Imagem 060 - Cadastro de Serviços padrões

2.2.5 - GUT

O objetivo deste aplicativo externo, que pode ser utilizado pelos gestores de manutenção, é ordenar a importância das OS’s pela sua GRAVIDADE, pela sua URGÊNCIA e pela sua TENDÊNCIA de forma racional, permitindo escolher a tomada de ação, caso não haja uma priorização adequada das OS’s. As mesmas serão orientadas pela URGÊNCIA delas, e isso pode ocasionar uma grave falha de planejamento, pois os dados de tendência e gravidade serão ignorados.

“G” - Gravidade: Avaliar a intensidade ou profundidade que o dano pode causar se não atuar sobre o mesmo.

“U” – Urgência: Avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas levantados

“T” – Tendência: Avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar ou piorar) na ausência da ação

Imagem 061 - GUT

3.0 - Planejamento

Nesta etapa após efetuarmos os cadastros básicos referentes a mão-de-obra, macro-estrutura e Ativos abordaremos algumas funções do sistema que permitirão o completo planejamento de execução de manutenção Devemos montar conjuntos de ações para preparar, programar, verificar o resultado das execuções de manutenção contra valores pré-estabelecidos e adotar medidas de correção de desvios para a consecução dos objetivos e da missão da empresa

3.1 - Planejamento para Manutenção Corretiva

O planejamento de manutenção corretiva consiste no detalhamento das ações que serão implementadas para que a execução da manutenção possa ocorrer de forma padronizada, permitindo assim medir a eficiência do trabalho realizado e a identificação de melhorias nas ações corretivas ou criação de futuros planos de manutenção.

Através da combinação de parâmetros e funções do sistema o planejador terá inúmeras possibilidades de realizar o correto detalhamento das atividades a serem realizadas pelos manutentores Veremos abaixo algumas dessas funções combinadas:

3.1.1 - Serviço Padrão X Sintoma

Este recurso permitirá que todo o detalhamento do serviço a ser realizado quando um determinado problema ocorrer seja conhecido previamente pelo mantenedor. Para que o recurso seja ativado siga os seguintes passos:

1. Acesse o pilar ADJUST;

2. Coluna Parâmetros;

3. Botão Parâmetros do sistema, aba Parâmetros da OS;

4. Sub-aba Abertura de OS.

Ao acessar esta tela marque a opção VINCULAR SERVIÇO PADRÃO AO SINTOMA

Imagem 062 - Parametrização do sistema

Há ainda um outro parâmetro que permitirá o acompanhamento dos serviços efetuados, para que em caso de algum serviço não ter sido efetuado, impedindo assim a continuação da execução da OS Para ativar este parâmetro vá em:

1. Acesse o pilar ADJUST;

2. Coluna Parâmetros;

3. Botão Parâmetros do sistema, aba Parâmetros da OS;

4. Sub-aba Geral, e marque o parâmetro TAREFAS.

Imagem 063 - Parametrização do sistema

Após clique em Salvar para que as configurações seja gravadas.

O próximo passo é a criação de serviços padrões vinculados a sintomas:

Imagem 064 - Serviço Padrão

Após a ativação do parâmetro de vínculo do serviço padrão ao sintoma, sempre que um novo serviço padrão for cadastrado o campo SINTOMA será apresentado para que seja possível proceder a vinculação

Ao abrir uma OS e indicar o sintoma será possível agora a indicação de qual serviço deverá ser realizado para que a manutenção ocorra. Por padrão o sistema apresentará inicialmente somente os Serviços Padrões vinculados ao Sintoma, porém o usuário poderá, caso necessário, vincular quaisquer serviço padrão a OS.

Imagem 065 - selecionar o serviço padrão

Após vincular o serviço padrão ao imprimir a OS o sistema listará quais os serviços devem ser efetuados para que o mantenedor tenha a visualização dos mesmos.

Imagem 066 - impressão das etapas do serviço padrão na OS

O próximo passo é o lançamento de horas trabalhadas onde o mantenedor ou o PCM lançará as horas trabalhadas por serviço efetuado, possibilitando o acompanhar o andamento do serviço através do status indicado a cada um deles.

Imagem 067 - tela de lançamento de horas trabalhadas

Sendo possível também a indicação do impedimento do andamento do serviço através do cadastro de status Ao clicar no botão “C” ao lado do campo status poderá indicar se o mesmo impede ou não o andamento

Imagem 068 - tela de cadastro de status de serviço

Imagem 069 - Sintomas e Serviços padrões

3.1.2 - Itens de Avaliação da OS

Este recurso possibilitará que se meça a eficiência da manutenção para com a execução dos serviços solicitados pelos clientes (internos e externos) da manutenção

Para efetuar este cadastro acesse:

1 Pilar PLAN;

2. Coluna Cadastros Básicos de OS;

3. Botão Itens Avaliação OS.

4. Informe código e descrição para cada item e clique em salvar.

Imagem 070 - tela de cadastro dos itens de avaliação na OS

Ative o parâmetro para a impressão dos itens de avaliação da OS nas configurações do sistema

Imagem 071 - tela para ativar o parâmetro dos itens de avaliação na OS

Ao ser gerada uma OS será sempre apresentada na impressão os campos para avaliação do serviço que poderão ser pontuados com valores de “0” a “10”.

Imagem 072 - impressão dos itens de avaliação na OS

Após a avaliação do solicitante, que deverá ser incluída no sistema no ato da conclusão da OS, o gestor da manutenção poderá extrair um gráfico que mostre os valores obtidos dentro de um determinado período

Imagem 073 - gráfico das notas dos itens de avaliação na OS

3.2 - Planejamento de Manutenção Preventiva

A manutenção preventiva baseada no tempo, que pode ser medido por qualquer parâmetro que represente a degradação do ativo, tal como Horas, dias, semanas, ciclos, quantidade produzida e etc; Poderá ser cadastrada para que a seu devido tempo seja gerada automaticamente pelo sistema. Dessa forma ao efetuarmos o planejamento de manutenção preventiva no SIGMA estamos automatizando a execução desta manutenção, bem como permitindo projetar os resultados a serem alcançados e possibilitando a comparação futura com os dados obtidos na execução

3.2.1 - Criação de Preventivas por Família

A criação de preventivas por famílias otimizará o tempo para o planejamento de manutenções programadas Para proceder com este cadastro acesse:

1 Pilar PLAN;

2 Coluna Ativos;

3 Botão Família;

4 Insira o código da família para a qual serão geradas as preventivas e clique ENTER;

5 Acesse a aba CADASTROS > Sub-aba Preventiva;

6 Clique no botão PREVENTIVA

Imagem 074 - tela de cadastro de preventiva por família

Após efetuaremos o cadastro de uma manutenção preventiva, para tal insira um código para a Preventiva e clique ENTER

Imagem 075 - cadastro da preventiva

Nesta preventiva serão inseridos:

1. Área executante;

2. Tipo de OS gerada;

3. Família a qual esta preventiva se aplica;

4. Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos);

5. Periodicidade;

6. Datas Base e de Execução;

7. Etapas e peças.

OBS: Para a realização do procedimento de criação de preventivas para ativos de uma mesma família é necessário que ao menos uma das etapas da preventiva tenha seu tempo de execução informado.

Realizado este cadastro de preventiva clique em salvar e retorne a tela de FAMÍLIA e clique no botão REPLICAR PROGRAMAÇÃO

Imagem 076 - botão de replicagem de programação de preventivas

Na tela que se abrirá o usuário deverá indicar qual a preventiva será replicada para a família.

Imagem 077 - tela para selecionar a preventiva a ser replicada

Como mostrado na imagem acima o sistema exibirá as seguintes informações:

● Tempo estimado de execução da preventiva a ser replicada;

● Quantidade de máquinas vinculadas a família;

● Quantidade de TAGs vinculados a família;

● Quantidade de Equipamentos vinculados a família

Ao lado de cada informação há uma caixa de seleção para que se indique a qual parte da estrutura do ativo a preventiva será reprogramada, e ao final é apresentado a quantidade de replicações que serão efetuadas

Ao se clicar no botão REPLICAR PROGRAMAÇÕES o sistema replicará a preventiva para todas os ativos. É interessante que o planejador da manutenção edite a data de execução dessas programações, para que a sua equipe não fique sobrecarregada na execução dessas OSs.

Imagem 078 - preventivas replicadas

O sistema ainda dispõe de um recurso chamado Alerta de programação que automaticamente exibirá as programações preventivas a serem executadas no dia vigente e ainda possibilitará consultas e geração de preventivas futuras

Para ativar o recurso acesse:

1 Pilar ACTION;

2 Coluna Parâmetros;

3 Botão Parâmetros do sistema;

4 Aba Alerta

Nesta tela o usuário deverá marcar o parâmetro “Exibir alerta de programações ao abrir o sistema.”

Imagem 079 - parâmetro para ativar o alerta de programação

080 - fluxograma de replicagem de preventivas

Imagem

4 - DO

Nesse pilar vamos colocar todo o planejamento em prática, isto é, executar o plano de ação previamente elaborado para cada máquina/ ativo da empresa É coletar todas as informações de trabalhos realizados e inserir no banco de dados para que a possamos analisar futuramente as condições da máquina e sues indicadores no pilar “Check”

Imagem 081 - fluxograma do botão “DO” (execução)

Imagem 082 - fluxograma de execução OS

4.1 - Solicitações de Serviço

Você já parou pra pensar no modo como são abertas as Ordens de Serviço ou os chamados de manutenção aí da sua empresa? Provavelmente é aberta em uma folha de papel, por e-mail, telefone Nenhuma delas ficam registradas de forma correta no banco de dados da manutenção!

A Rede Industrial visando o aumento de eficiência, confiabilidade de informações e redução na utilização de meios manuais no processo de solicitações de serviço ao setor de manutenção desenvolve soluções que possibilitam que inúmeros usuários de diversos setores efetuem simultaneamente a abertura de Solicitações de serviço Estas solicitações geradas ficarão registradas no banco de dados do SIGMA e serão apresentadas ao planejador de manutenção como solicitações pendentes para que o mesmo as avalie e aprove (ou não) a execução do serviço solicitado.

4.1.1 - Aplicativo Externo de SS

Através deste aplicativo todas as solicitações serão registradas, possibilitando melhor controle e feedback dos serviços realizados, dispensando assim o uso de blocos, ligações e outros artifícios utilizados para registro dos serviços. O SIGMA ainda dispõe de uma série de recursos e configurações para que a abertura e acompanhamento dos serviços sejam realizados com a maior transparência possível, desta forma o usuário (solicitante) poderá ter todas as informações (feedback) que lhe permitam saber o andamento do serviço por ele solicitado.

Este aplicativo dará ainda ao usuário a possibilidade de consulta de situação dos serviços solicitados, avaliação dos serviços executados (índice de satisfação de manutenção), acompanhamento dos serviços e verificação de pendências para a execução do serviço Desta forma o solicitante terá total feedback e acompanhamento dos serviços de manutenção

Imagem 083 - tela de abertura de SS

Para proceder com a abertura de uma SS através do aplicativo, siga os seguintes passos:

1 Crie um atalho do aplicativo na estação de trabalho de onde os serviços serão solicitados;

2 Acesse o aplicativo utilizando-se de um usuário e senha (vide item 6 1 deste manual);

3 Clique em “Abrir SS”;

4 Preencha as informações necessárias para a identificação do ativo e problema ocorrido no mesmo;

5 Clique em Salvar para que a nova solicitação seja registrada

Para entendermos melhor as funções descrita no tópico 4.1.1, clique aqui.

4.1.2

- SIGMA Android

O SIGMA Android foi desenvolvido com a finalidade de trazer para a manutenção praticidade na abertura, lançamentos de horas trabalhadas e conclusão de Ordens de Serviço Dessa forma o analista de manutenção, líder de produção, ou até mesmo o próprio mantenedor não irá perder tempo se deslocando até a sua sala onde se encontra o SIGMA para registrar o problema Esse aplicativo irá reduzir o tempo da comunicação com a manutenção

Para realizarmos a abertura de uma SS temos que cadastrar corretamente os seguintes itens: Setor, Máquina, Departamento, Processo e Sintoma Lembramos que todo este cadastro deve ser feito no seu banco de dados, através do Sigma Desktop

Setor, Máquina, Departamento

Para realizar as primeiras seleções e consultar os itens para o registro da SS, realizamos o seguinte passo:

Imagem 084 - campos a selecionar na SS via Android

Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados são os essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de SS

Tag, Equipamento, Sintoma

Para realizar as seleções secundárias e consultar os itens para o registro da SS, temos o seguinte passo:

- campos a selecionar na

Vemos que nesta parte é possível efetuar uma série consultas, estes itens mostrados são os essenciais para realizar de forma correta a consulta e assim dar segmento a abertura de SS, pois nestas opções que informamos a situação da sua máquina que deseja reparo.

Funcionários, Tipo de OS´s, Área Executante

Para realizar as seleções finais para a consulta dos itens para o registro da SS, realizamos o seguinte passo:

Imagem 085
SS via android
Imagem 086 - campos a selecionar na SS via Android.

Finalizando a consulta com os itens exibidos acima é possível ver os campos Descrição SS e Observação, campos esses que devem ser preenchidos para que sejam exibidos ao funcionário que foi direcionado, a opção afeta a produção e Retrabalho são opções que podem ser marcadas de acordo com a situação

Parar acessar o aplicativo siga os seguintes passos:

1 O usuário deverá ter em seu Smartphone o sistema operacional Android na versão 4 0 ou superior;

2 Acesse a Google Play (https://playgoogle com/store);

3 Pesquise por SIGMA Android;

4 Efetue o download do aplicativo

4.1.3 - SIGMAWEB

Assim como no SIGMAandroid o SIGMAWEB também dará ao usuário a possibilidade de abertura de Solicitações de Serviço pela internet através do Browser / Navegador. Para acessar a versão “Demo” do SIGMAWEB siga os seguintes passos:

1. Abra seu navegador (Chrome, Firefox) e acesse o link: http://demo.sigmaandroid.com.br

2 Insira o usuário: demo@sigmaandroid com br

Imagem 087 - pagina para download do sigma android

4.2 - Aprovação / Reprovação de SS

Dentro do SIGMA o PCM poderá visualizar todas as solicitações de serviço geradas pelas diversas áreas da empresa.

Na tela de aprovação de SS, o usuário poderá:

● Fazer a pesquisa de SSs pendentes, aprovadas e reprovadas;

● Aprovar SSs;

● Reprovar SSs;

● Edição de SS

3. Insira a senha: demo
Imagem 088 - Abertura de SS via sigma web

Imagem 089 - tela de aprovação de SS

Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.2, clique aqui.

4.2.1 - Programação

Diária

Ainda na tela de aprovação de SS será possível após aprovar efetuar a programação de execução da OS Para isso devemos ativar uma parametrização no sistema:

1 Acesse o pilar Action;

2 Coluna Parâmetros;

3 Botão Parâmetros do sistema;

4 Aba SS e Sub-aba Aprovação de SS;

5. Nesta tela marque a opção: “Utilizar Programação Diária após a aprovação de SS.

Com o parâmetro ativo após a SS ter sido aprovada o sistema abrirá automaticamente a tela de Programação Diária para que o planejador programe a execução da OS conforme a disponibilidade do funcionário a ela vinculado

091 - programação diária

Imagem 090 - tela de seleção do parâmetro
Imagem

4.3 - Gestão de OS Corretiva

A manutenção corretiva é aquela gerada sempre após a ocorrência do problema, por isso para uma melhor “reação” a estas ocorrências é importantíssimo que se tenha os dados básicos devidamente cadastrados para que sejam vinculados corretamente nas OSs, proporcionado assim uma ação mais eficiente para os serviços de manutenção. Conforme visto no fluxo anterior a geração de OS pode pode ser via aprovação de SS ou manualmente pelo PCM ao identificar o problema Ao se criar uma OS é importante que o usuário tenha em mente que os dados informados serão de vital importância para a extração de relatórios, gráficos e indicadores de desempenho futuros, logo se faz necessário um estudo prévio de quais índices serão utilizados para a gestão de manutenção e quais dados devem ser preenchidos nas OSs para que seja possível a extração destes indicadores

4.3.1 - Cadastro de OS

O código da OS será gerado automaticamente pelo sistema, cabendo ao usuário apenas clicar ENTER para acessar a tela de cadastro

Ao acessar a tela a mesma estará dividida em três áreas:

- Cadastros Básicos da OS

- Informações da OS

- Cadastros complementares

Imagem 092 - tela de cadastro de OS

Cadastros Básicos

Nesta área indicaremos para o sistema a localização do problema informando a máquina ou o local dentro da máquina onde o problema ocorreu, identificando qual o problema (sintoma), área executante e tipo de OS a ser gerada, Serviço padrão para a execução da OS e a indicação da existência de pendências para a execução da ordem de serviço

Informações da OS

Nesta área os campos serão preenchidos automaticamente após todos os dados de cadastros básicos serem preenchidos

Cadastros Complementares

Nesta área o usuário poderá, ao transcorrer pela abas existentes, indicar dados como:

● Emissão: Data e hora que a OS ou SS foi aberta.

● Equipamento Disponível: Data e hora que a máquina vai estar disponível para a manutenção. Esse tempo vai ser descontado na Disponibilidade do ativo

● Término Desejado:

● Data do término Desejado:

● Prazo para Término:

● Prazos para a conclusão e atendimento da OS;

● Consultar funcionários programados para executar a OS;

● Lançar horas trabalhadas;

● Consultar histórico do ativo vinculado a OS;

● Cadastrar requisitos para a execução (Etapas, ferramentas, Normas);

● Efetuar o planejamento de execução da OS;

● Consultar backlog

Após este cadastro será possível realizar o planejamento de execução da OS.

4.3.2 - Planejamento de OS

Após a aprovação de uma solicitação de serviço ou abertura manual de uma Ordem de serviço, não sendo ela um serviço emergencial, deverá ser programada para posterior execução. O SIGMA oferece uma série de recursos para a realização deste planejamento de execução da ordem de serviço, tais como:

● Detalhamento: Permitirá ao planejador informar na OS quais os serviços deverão ser executados na OS.

● Requisitos da OS: Permitirá ao planejador vincular a OS as etapas do trabalho, funções que devem trabalhar na execução da OS, Peças e Ferramentas a serem utilizadas, e normas a serem seguidas.

● Aba Informações: Nesta aba será possível além de incluir dados para a execução da OS será possível também efetuar consultas em informações já lançadas

● Programação diária: Esta função embora se encontre no pilar PLAN > Planejamento de Manutenção também será utilizada para que as OSs sejam programadas conforme item 4 2 1, a fim de que os mantenedores tenham suas atividades diárias sendo acompanhadas via sistema

4.3.3 - Detalhamento da OS

O detalhamento da OS poderá se dar através da utilização do Serviço padrão, conforme item 2 2 5, ou através do próprio botão DETALHAMENTO existente no pilar DO, coluna OS Este recurso permitirá ao planejador indicar quais os serviços devem ser realizados para a execução da ordem de serviço Este detalhamento poderá ser descrito manualmente durante a programação da OS ou através da utilização de serviços já cadastrados no sistema

Imagem 093 - tela de detalhamento da OS

4.3.4 - Lançamento de Horas Trabalhadas

O lançamento de horas trabalhadas no SIGMA poderá ser feito em “Real Time” ou após a execução das OS Neste tópico veremos as duas formas e alguns dos recursos que o sistema dispõe para cada um deles

Para entender melhor a função descrita no tópico 4.3.4, clique aqui.

4.3.5 - Lançamento Direto - Real Time

Um dos aplicativos mais utilizados para o registro de serviços em tempo real é o Lançamento Direto (LD) que poderá ser disponibilizado em diversos terminais dentro da unidade fabril ou prédio para que os mantenedores efetuem o lançamento dos serviços quando estes são iniciados e finalizados, possibilitando que o PCM saiba em quais serviços os mantenedores estão trabalhando no momento

A utilização deste aplicativo tem por finalidade a redução na utilização de papel para impressão das OS, permitindo que todos os lançamentos sejam feitos eletronicamente, bem como o controle dos serviços de manutenção em tempo real.

Imagem 094 - tela de lançamento de horas no aplicativo LD

O usuário (executante de manutenção) através deste aplicativo poderá efetuar uma série de lançamentos, tais como:

● Lançamento de serviços efetuados na OS;

● Lançamento de Intervenção (Sintoma, Defeito, Causa e Solução);

● Lançamento de tempos improdutivos;

● Lançamento de peças consumidas em manutenção;

● Pesquisa de pendências

Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.3.5, clique aqui

4.3.6 - SIGMA Android - Real Time

O SIGMA Android é um aplicativo revolucionário e inovador na área de manutenção desenvolvido pela Rede Industrial Agregando ao Sistema Gerencial de Manutenção um aplicativo móvel para a gestão do PCM. Sendo esta mais uma ferramenta que auxiliará a sua equipe para ações como lançamentos de horas trabalhadas, abertura de SSs e cadastramentos básicos de ativos Fornecerá ao usuário, que pode ser tanto um mantenedor quanto um analista do PCM, as principais funcionalidades do SIGMA no seu aparelho. Permitindo dessa forma que algumas das informações do equipamento ou máquina sejam acessadas remotamente pelo telefone, possibilitando então ao usuário a interação com a base de dados do SIGMA de qualquer lugar com seu celular. O aplicativo modernizará o controle de manutenção trazendo a mobilidade e facilidade para o setor de manutenção de empresas

Imagem 095 - Menu inicial e tela de lançamento de horas do SIGMA Android

4.3.7 - Lançamento de Horas - SoftOS

Os serviços de manutenção também podem ser lançados após a execução através da utilização de aplicativos desktop como o SoftOS ou o SmartOS Ambos possibilitam não só o lançamento de horas trabalhadas como também a abertura e conclusão de OSs, lançamento de tempos improdutivos e peças utilizadas na OS. O aplicativo SoftOs possibilitará a abertura de OSs, lançamento de horas trabalhadas, custo de peças consumidas e até mesmo conclusão de OS tudo em um único aplicativo simples e rápido. Através o SoftOS será possível:

● Abrir OSs;

● Lançar horas trabalhadas;

● Lançar peças consumidas em OS;

● Concluir OSs;

● Consultar OSs pendentes e concluídas;

Imagem 096 - tela do aplicativo Soft OS

4.3.8 - Lançamento de Horas - SIGMA Desktop

O lançamento também poderá ser realizado pelo próprio planejador após a conclusão da OS por parte dos mantenedores Para tal operação deve-se:

1 Acessar o pilar DO;

2 Coluna OS;

3 Botão Horas Trabalhadas

O usuário efetuará o devido preenchimento dos campos necessários para o lançamento e então clicar em Salvar para que o registro seja gravado no banco de dados

Imagem 097 - tela de lançamento de horas no desktop

Nesta tela além dos lançamentos de tempo improdutivo, pendências, intervenção, peças consumidas também será possível lançar serviços efetuados por terceiros juntamente com o valor de cada serviço efetuado através do campo “Valorização”

4.3.9 - Conclusão de OS

Após terem sido efetuados os lançamentos de tempo de trabalho o planejador deverá proceder com a conclusão da OS Ao concluir a OS algumas informações devem ser inseridas a fim de garantirmos que na próxima etapa do PDCA seja possível avaliar o resultado obtido com a execução da OS, são eles:

● Histórico da conclusão;

● Avaliação do serviço;

● Tipo de falha (Humana ou Mecânica) em caso de OSs corretivas ;

● Data de cobrança do serviço em caso de serviços realizados por terceiros;

● Tempo de máquina parada em caso de OSs que afetaram a produção.

Imagem 098 - tela de conclusão de OS

Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.3.9, clique aqui.

4.4 - Gestão de OSs Programadas

Vimos que é possível efetuar cadastros básicos que serão utilizados para a execução de manutenções programadas bem como a possibilidade de através do cadastro de Grupos/Famílias é possível inclusive criar rotinas de manutenção preventiva. Porém neste tópico ao tratarmos da gestão deste tipo de manutenção veremos que o mesmo é feito

somente através do pilar DO, onde se concentra as funções de controle de manutenções programadas.

099 - pilares do “DO” (execução)

4.4.1 - Preventiva

No SIGMA a Manutenção preventiva está dividida em duas partes:

- Cadastro: O cadastro deverá ser efetuado como um padrão a ser seguido para um determinado grupo de máquinas.

- Programação: Na programação trataremos a individualidade de cada ativo que receberá a execução da preventiva cadastrada

Imagem

Imagem 100 - fluxograma de preventiva

Cadastro de Preventiva

Para cadastrar uma preventiva acesse:

1 Pilar DO; 2 Coluna Preventiva

Automaticamente será aberta uma nova janela que mostrará as opções presentes para a gestão de manutenção preventiva. O primeiro botão será o cadastro da preventiva onde ao acessá-lo o usuário deverá indicar:

● Código da preventiva Ex: PREV-001;

● Descrição da preventiva Ex: preventiva mensal de injetoras;

● Área executante Este campo possibilitará a pesquisa posterior através do Mapa e Manutenção;

● Tipo de OS a ser gerada Como o Módulo de preventiva é padrão e pode ser utilizado para gestão de serviços programados como Calibração que são efetuados por terceiros, de maneira que o planejador tenha somente o controle da periodicidade;

● Família, grupo de ativos com mesmas características;

● Serviço Padrão, que também poderá ser utilizado como etapas na execução da preventiva;

● Tipo de preventiva (Periódica ou Disparos). Os disparos podem ser contabilizados em Horas, Ciclos, Quilômetros e etc.;

● Etapas, que descrevem o serviço a ser efetuado quando a preventiva ocorrer;

● Peças que serão utilizadas para a realização da manutenção.

Imagem 101 - tela de cadastro de preventivas

Programação de Preventiva

Após efetuarmos o cadastro da manutenção preventiva devemos efetuar a programação que consiste em vincular a preventiva ao ativo onde ela deve ocorrer e indicar a data na qual será efetuada já cadastrados no sistema para execução

Imagem 102 - tela de programação de preventivas

Nesta tela será possível indicar em qual localização dentro da máquina a preventiva será aplicada caso seja necessário Após indicar o local no ativo será necessário indicar qual a preventiva incidirá sobre ele e efetuar a indicação da data de execução da preventiva no ativo para que automaticamente o sistema possa dar os alertas de execução de programação configuráveis no sistema

Para entendermos melhor a função descrita no tópico 4.4.1, clique aqui

4.4.2 - Geração de OSs Programadas

A geração das OSs preventivas poderá ser efetuada através do botão GERADOR AUTOMÁTICO DE OS manualmente onde o usuário deverá estabelecer o período a ser

consultado e caso hajam programações para serem executadas dentro do período filtrado o sistema listará as mesmas para que o PCM possa então selecioná-las para a geração da OS.

Imagem 103 - tela do gerador de OS preventiva

4.4.3 - Alerta de Programação

Outra possibilidade para a geração de OSs programadas é a utilização do recurso ALERTA DE PROGRAMAÇÃO. Este recurso irá automatizar os alertas sobre as programações que devem ser executadas no dia programado para a execução ou por antecedência, que pode ser estabelecida pelo próprio planejador de manutenção no ato de cadastramento da preventiva

Para ativar esta função acesse:

1 Pilar Action;

2 Coluna Parâmetros;

3 Botão Parâmetros do Sistema;

4 Aba Alertas

Marque as opções de exibição de alerta ao abrir o sistema e defina os dias de antecedência para a exibição do alerta.

Imagem 104 - tela de seleção do alerta de programação

Desta forma as vezes que o sistema for iniciado será exibida a tela do alerta de programação mostrando as programações a serem executadas no dia vigente ou com base na antecedência definida no parâmetro

Imagem 105 - alerta de programação

Para que a OS seja gerada tanto no gerador automático como no Alerta de programações a programação deverá ser marcada e impressa para que a ordem de serviço seja gerada em tela. A impressão da preventiva constará, além dos campos básicos, com a relação de etapas e peças que deverão ser seguidas e utilizadas para a correta execução da preventiva.

Imagem 106 - impressão das etapas e peças da preventiva

4.4.3 - Gestão, Conclusão e Reprogramação de OSs Preventivas

Assim como vimos nos itens 4.3.4 á 4.3.8 o lançamento de horas trabalhadas em OSs preventivas será dado da mesma forma, porém conforme o fluxo de preventiva (imagem 095) a gestão de OSs preventivas compreende o retorno (CO = Conforme e NC = Não Conforme) do status de cada uma das etapas da preventiva. Para ativar este controle no SIGMA acesse:

1 Pilar ACTION;

2 Coluna Parâmetros;

3 Botão Parâmetros do sistema;

4 Aba Parâmetros da OS;

5 Sub aba Configuração da Preventiva

Após marque o parâmetro de ativação de controle do status das etapas e indique o tipo de OS a ser gerada para as Não conformidades encontradas

Imagem 107 - Ativação do status da OS

Após habilitar este parâmetro o usuário poderá avaliar as etapas da preventiva e para as não conformidades gerar OSs corretivas Esta avaliação das etapas será feita na tela de OS conforme imagem abaixo

Imagem 108 - tela de avaliação das etapas da preventiva

Ao concluirmos a OS preventiva que tenha alguma indicação de Não Conformidade o sistema dará a possibilidade de abertura de uma OS corretiva Em seguida a OS preventiva será concluída e reprogramada conforme a data de conclusão e periodicidade estabelecida na programação da preventiva

Imagem 109 - aviso de OS gerada após não conformidade na etapa da preventiva.

4.5 - Gestão de Manutenção Preditiva

A manutenção preditiva, como vocês sabem, é aquela manutenção baseada na condição atual do equipamento. Visa identificar o melhor momento da manutenção, aumentando assim a produtividade da empresa e reduzindo os custos de manutenção, uma vez que eu sei quando e o que trocar no ativo. É uma manutenção em ascensão, cada vez mais esta sendo empregado. O sigma tem um módulo de Manutenção Preditiva que tem como objetivo coletar as informações medidas pelo equipamento e salvá-las dentro do sistema Com esses dados será possível montar um gráfico e analisar as medições realizadas

4.5.1

- Cadastro e Programação de Preditiva

O cadastro de Preditiva é bem similar ao cadastramento efetuado na Preventiva onde deveremos indicar campos como:

● Código da Preditiva;

● Descrição da Preditiva;

● Área executante para efeito de pesquisas posteriores;

● Classificação da Preditiva;

● Periodicidade;

● Itens de verificação Nestes itens deverão constar a unidade de medida, e valores mínimo, padrão e máximo permitido para aceite do item.

OBS: No retorno da preditiva caso o valor medido esteja abaixo do mínimo ou acima do máximo indicado o usuário terá a opção de gerar uma OS corretiva para reparo do item.

Imagem 110 - tela de cadastro de preditiva

Após cadastrar a preditiva devemos proceder com a programação, vinculando a preditiva cadastrada com o ativo onde a mesma será executada.

Imagem 111 - tela de programação de preditiva

Assim como visto no item 4 4 3 as programações Preditivas também serão apresentadas pelo alerta de programação, bastando apenas que sejam selecionada e impressas para a sejam geradas as OSs preditivas

4.5.2 - Conclusão da Preditiva e Gráfico de Análise

A conclusão da Preditiva será efetuada pela tela de conclusão de OS onde após efetuar o lançamento de horas trabalhadas e informar a data de conclusão o sistema reprogramará automaticamente a preditiva, com base na periodicidade e data de conclusão, e uma nova tela será aberta para que sejam informada os valores medidos durante a preditiva.

Imagem 112 - tela de retorno do valor medido na etapa da preditiva

Efetuados os lançamentos após a execução das preditiva será possível ao planejador de manutenção visualizar o gráfico de Preditiva, ou gráfico de Tendência para cada um dos itens analisados

Imagem 113 - gráfico de análise de preditiva

Imagem 114 - gráfico de analise de preditiva

Para entendermos melhor as funções descritas nos tópicos, 4.5.1 e 4.5.2 clique aqui.

4.6

- Gestão de Lubrificação

A lubrificação é outro ponto que requer muita atenção da manutenção É tão necessária que requer profissionais especializados trabalhando nessa área Sabe-se que, se a manutenção deixar de lubrificar as suas máquinas, as corretivas terão um aumento e consequentemente afetará a disponibilidade e os custos da manutenção Sobre esse fatos podemos considerar a lubrificação como uma manutenção preventiva Veremos a seguir como montar uma rota de lubrificação

4.6.1 - Cadastros básicos da Lubrificação

Para que a Lubrificação seja possível no SIGMA é necessário a realização de alguns cadastros anteriores para melhor adequação e montagem de rotas de lubrificação, são eles:

1 Cadastro de Serviços: Todos os serviços de lubrificação executados pela manutenção Ex: Lubrificar com óleo, Lubrificar com graxa, etc..

2. Aplicação: Forma como os serviços são aplicados. Ex: Bomba manual, Pincel, Almotolia, etc…

3. Cadastro de Lubrificante: Todos os lubrificantes utilizados para a realização da lubrificação bem como suas especificações.

4. Pontos: Cadastro de todos os pontos que recebem algum tipo de lubrificação.

Para iniciarmos a gestão da lubrificação devemos já ter vinculados os pontos lubrificáveis em nossos ativos conforme comentado no item 1 4 4, onde informaremos os pontos de lubrificação do ativo, quanto pontos são lubrificados e a periodicidade de lubrificação de cada um deles

Imagem 115 - tela de cadastro de ponto de lubrificação na máquina

Após indicar os pontos lubrificáveis da máquina poderemos realizar a programação de lubrificação para o ativo.

Imagem 116 - tela de programação de lubrificação

Ao estabelecermos uma periodicidade para a programação o sistema automaticamente listará somente os pontos lubrificáveis do ativo que tenham a periodicidade igual a da programação Desta forma teremos a garantia que todos os pontos do ativo serão lubrificados conforme as especificações do fabricante Assim ao gerar as OSs de lubrificação será possível criar uma rota de lubrificação baseada no periodo de lubrificação de cada ponto presente nos ativos

4.6.2 - Geração e Conclusão de OS de Lubrificação

No botão “Relatório de Lubrificação” faremos a geração / impressão das OSs de lubrificação

Estas poderão ser OSs impressas individualmente ou por listagem, que proporcionará a impressão de várias OSs em uma mesma folha, especificando os pontos a serem lubrificados no ativo.

Imagem 117 - impressão da rota de lubrificação

Após a execução da OS de lubrificação deverá ser dado o retorno da lubrificação, este tipo de OS, diferente dos tipos de OS vistos até agora, deverá ser concluída na própria coluna Lubrificação, dentro do botão “RETORNO DA LUBRIFICAÇÃO”.

Neste tela deverão ser informados:

● Código da OS de lubrificação a ser concluída;

● Código do Funcionário, dia e hora (inicial e final) de trabalho para a realização do lançamento de horas trabalhadas;

● Data da Conclusão e breve descrição do serviço efetuado

Após estes lançamentos basta clicar em SALVAR para que a lubrificação seja concluiía e reprogramada com base na periodicidade estabelecida na programação

Imagem 118 - retorno da lubrificação

4.7 - Gestão de Checklist

As ordens de serviços do tipo Checklist são montadas para serem práticas na compreensão da atividade a ser executada. Visa a detecção de falhas ou não conformidades durante o processo É geralmente atribuída aos operados das máquinas, atendendo dessa forma mais um dos pilares da TPM chamado de Manutenção Autônoma (MA)

4.7.1

- Cadastro de Legendas e Itens

O primeiro passo para iniciarmos a gestão do checklist no SIGMA é o cadastro de Legendas que serão utilizadas Ao cadastrarmos uma legenda devemos indicar se a mesma gera uma OS (S ou N)

Imagem 119 - cadastro de legendas

Quando um item for indicado com uma Legenda em que “S” esteja marcado automaticamente o sistema possibilitará a geração de uma OS para a verificação mais aprofundada da não conformidade.

Em seguida faremos o cadastro de itens, sendo estes todos os possíveis itens a serem verificados no checklist e também poderão ter valores para comparação com os valores apresentados nos ativos, como por exemplo: Temperatura, vibração, ruido e etc.

120 - cadastro dos itens de verificação

4.7.2 - Cadastro e Programação de Checklist

O cadastro de checklist poderá ser realizado para:

● Departamento;

● Setor;

● Centro de Custo

● Máquina;

● TAG;

● Equipamentos.

Após definirmos o tipo de checklist deve-se informar se o mesmo “Gera OS”, caso o parâmetro seja marcado será necessário indicar o tipo de OS a ser gerada. Ao checklist será possível relacionar inúmeras máquinas e até 33 itens de verificação para cada um dos ativos

Imagem

Imagem 121 - tela de cadastro do checklist

Em seguida no botão Programação do Checklist indicaremos a data e periodicidade de execução do checklist

Imagem 122 - tela de programação do checklist

Após efetuar a programação o checklist já estará pronto para ser gerado a seu devido tempo

4.7.3 - Geração e Conclusão de Checklist

O checklist assim como as demais manutenções programadas poderá ser gerada a partir dos alertas de programação automáticos do sistema ou pelo botão “RELATÓRIO DE CHECKLIST” onde os checklists filtrados de acordo com os campos de filtro serão apresentados, ao selecionar e clicar em imprimir o checklist será gerado conforme imagem abaixo:

Imagem 123 - Impressão do checklist

O executante / mantenedor deverá marcar com as legendas cada uma das células referentes ao item a ser verificado em cada máquina para que no ato da conclusão do checklist seja possível identificar as não conformidades e assim gerar as OSs corretivas ou de melhorias para estes itens.

A conclusão do checklist poderá se dar de duas formas:

Retorno Automático: Para checklists onde “NÃO” houveram itens Não Conformes. Nesta tela o usuário indicará os checklists a serem concluídos, data de conclusão e nome do funcionário executor da atividade Desta forma após clicar em CONCLUIR o sistema reprogramará o checklist de acordo com a periodicidade informada na programação

Imagem 124 - retorno automático do checklist

Retorno do Checklist: Para Checklists onde houveram Não conformidades. Nesta tela o usuário deverá indicar em quais itens houveram as Não conformidades, clicando com o botão direito do mouse sobre a célula que representa o item no ativo o sistema apresentará as legendas cadastradas para que seja então selecionada a legenda aplicada ao item.

Ao indicar a não conformidade o sistema possibilitará a indicação do tipo de OS que deverá ser aberta para a correção do problema encontrado

126 - dados do retorno do checklist

Imagem 125 - seleção da legenda
Imagem

Após OS a ser gerada e a ação a ser efetuada para a resolução do problema basta clicar em “Salvar Retorno” para a que a nova OS sega gerada.

4.7.4

- Checklist Mobile

A execução e conclusão dos checklists também poderão ocorrer através do SIGMAandroid, possibilitando assim que mantenedores tenham como executar remotamente o serviço e que planejadores e gestores de manutenção tenham o retorno automático em real time sobre a execução dos serviços.

Imagem 127 - checklist via android

4.8 - Movimentação de Materiais.

Imagem 128 - fluxograma de movimentação de materiais

Conforme imagem do fluxo acima um dos pontos abordados é a gestão de materiais que serão utilizados nas Ordens de Serviço, para tal o sistema conta com as RM (Requisições de Material) que poderão ser abertas pelo PCM para que as OSs sejam atendidas

4.8.1 - Requisição de Material

Para criarmos uma RM é necessário acessar o Pilar DO, coluna Movimentações de material e acessar o botão RM Na tela que se abrirá o usuário deverá informar manualmente o código para a nova requisição de material que será aberta

Imagem 129 - requisição de material

Feito este procedimento basta clicar em salvar para que a RM seja gerada e gravada no banco de dados

4.8.2 - Aprovação de RMs

Na tela de aprovação de requisições será possível efetuar filtro a partir da situação da RM (Aprovadas, Pendentes ou Reprovadas) Após realizar o filtro da situação da RM o sistema apresentará as requisições, onde o usuário poderá selecionar quais serão aprovadas ou reprovadas.

Imagem 130 - aprovação de requisição de material

Conforme imagem acima vemos na mensagem que só são gerados pedidos de compra para requisições que ultrapassem o estoque atual.

4.8.3 - Reprovação de RMs

Será possível a reprovação de pedidos de compra, bastando para isso que a RM seja selecionada e em seguida clicando no botão REPROVAR.

Abaixo um relatório de RMs reprovadas:

Imagem 131 - impressão do relatório de reprovação de requisição de material

4.8.4 - Aprovação de RMs Reprovadas

Também será possível aprovar RMs que em algum momento foram reprovadas, para isso basta efetuar o filtro por RMs reprovadas e em seguida marcar as RMs que deseja aprovar:

Imagem 132 - aprovação de RM´s já reprovadas

4.8.5 - Aprovação de Pedidos de Compra

Na tela de aprovação de pedidos de compra o sistema mostrará a quantidade solicitada e a quantidade a ser comprada, onde:

imagem 133 - tela aprovação de pedidos de compra

Quantidade requisitada = Est Atual + (Estoque atual - Qtde Requisitada na RM)

Quantidade compra = Qtde Requisitada + Est Mínimo

Imagem 134 - aprovação de compra

Ao selecionar os pedidos basta clicar no botão APROVAR e os pedidos, após aprovação via assinatura digital, irão para a tela de Emissão de ordem de compra.

4.8.6 - Emissão de OC (Ordem de compra)

Na tela de emissão será possivel visualizar quais Ordens de Compra estão pendentes de aprovação e aprová-las

Imagem 135 - tela de emissão de ordem de compra

Ao selecionar e aprovar as ordens de compra as mesmas serão impressas:

Imagem 136 - impressão do relatório de ordens de compra

4.8.7 - Entrada de Peças em Estoque

Após efetuada a compra o almoxarife deverá proceder com a entrada de peças no sistema para que o estoque atual seja atualizado.

Para isso clique no botão “Entrada de Peças”, na tela que será aberta tecle ENTER, o sistema gerará automaticamente um código para a entrada que será efetuada. Informe o código da compra e os dados da mesma serão carregados, bastando ao almoxarife indicar a quantidade que dará entrada e o valor unitário da peça Em seguida clique em INCLUIR

Imagem 137 - tela de entrada de peças

Efetuado o procedimento de Entrada de peças o cadastro da peça será atualizado e a quantidade em estoque será atualizada conforme quantidade real em estoque

Imagem 138 - atualização das peças após a entrada das mesmas

5 - CHECK

É a terceira etapa do ciclo PDCA. Devemos avaliar nesse local o que foi feito durante a etapa de execução, fazendo comparações e identificando as diferenças entre o planejado e o que foi realizado. Temos que identificar o que foi aprendido durante a execução do plano, comparado

com os resultados com as predições que foram feitas na etapa de planejamento. Sendo assim, conseguimos observar se os objetivos foram alcançados ou não.

5.1 - Custos

Para a extração dos custos de manutenção é necessário efetuarmos a valorização não só da mão de obra própria como também das peças empenhadas na manutenção e dos serviços efetuados por terceiros Estes dois últimos são vistos respectivamente no controle de itens de estoque e no lançamento de horas trabalhadas onde será possível lançar um valor fixo para os serviços realizados por mão de obra terceira No tópico seguinte abordaremos a valorização da mão de obra própria que irá compor os custos totais de manutenção

5.1.1 - Parâmetros de Custos

Para iniciarmos a valorização de mão de obra é necessário informar ao sistema quais parâmetros o sistema utilizará para efetuar o calculo Para tal acesse:

1 Pilar CHECK;

2 Coluna Custos;

3 Botão HH (Homem Hora)

Nesta tela clique sobre o botão “Parâmetros de Custo” e informe os valores de Encargo Hora Normal, Encargo Hora Extra e Horas Disponíveis Mês.

Imagem 138 - parametrização dos custos do HH

Encargo H. Normal: Encargos pagos sobre as horas normais de trabalho do funcionário; Encargo H. Extra: Encargos pagos sobre as horas extras de trabalho do funcionário;

Horas Disp. Mês: Base de horas a ser utilizada pelo sistema para o cálculo do valor da hora trabalhada.

5.1.2 - Valorização de Funcionário

Após configurar os parâmetros de custo devemos iniciar a valorização dos funcionários administrativos da manutenção (Ex: Planejadores e Auxiliares ADM). Ao efetuarmos a indicação “Administrativo” deveremos informar ao sistema, conforme imagem abaixo, o percentual deste valor que será custeado / rateado sobre o trabalho dos manutentores operacionais. Feito isso basta clicar em Salvar.

Imagem 139 - valorização do funcionário administrativo

O próximo passe é a valorização dos funcionários operacionais (executantes de manutenção), a estes devemos informar o valor do salário bruto, percentuais sobre as horas extras, insalubridade, periculosidade, adicional noturno e de trabalho em domingos e feriados.

Imagem 140 - valorização do funcionário operacional

Em seguida clique no botão “CALCULA VALOR HOMEM HORA” Na aba Cálculo o sistema apresentará o cálculo efetuado para chegar até o valor da hora trabalhada do funcionário

Imagem 141 - cálculo utilizado na valorização do HH.

Com a valorização dos funcionários de manutenção será possível, após efetuar os lançamentos de horas trabalhadas, peças consumidas e serviços terceiros nas ordens de serviço, extrair o custo com a mão-de-obra empenhado na execução das ordens de serviço

Será possível a extração de:

● Relatório e gráficos de custo geral das OSs;

● Custo por Funcionários;

● Custo por itens da OS

5.2 - Relatórios e Gráficos

Outra função do analista de planejamento da manutenção e também da coordenação é analisar os gráficos e relatórios industrias De nada adianta coletar as informações e inserir no sistema se não sabemos como nem quais os tipos de relatórios, gráficos e KPIs disponíveis

Para um bom gerenciamento tudo deve ser controlado e medido. Quem não mede não gerencia! Aonde estou e para onde quero ir? Qual o seu objetivo na manutenção? Com essas respostas em mãos ficará mais fácil de você encontrar o que procura nesses módulos.

“Se você não sabe para aonde vai, todos os caminhos levam para lugar nenhum”.

5.2.1 - Check da Mantenabilidade e Relatórios

Nestas colunas encontraremos relatórios que versam sobre os trabalhos realizados pelos funcionários de manutenção, situação dos ativos e situação da manutenção ante a execução dos serviços, tais como:

● Histórico do trabalho do funcionários;

● Tempo de trabalho em horas extras;

● Tempo improdutivo no trabalho dos funcionários;

● Eficiência dos funcionários na realização dos serviços de manutenção;

● Prazos e pendências;

● Total de horas trabalhadas por funcionário;

● Certificado de manutenção;

● Análise de equipamento;

● Desempenho da Manutenção

A extração de relatórios gerenciais ocorrerá de maneira simples no sistema, através da combinação de tabelas o usuário poderá criar inúmeros relatórios a partir dos botões oferecidos pelo sistema.

Imagem 142 - filtros de pesquisa de relatórios

Conforme imagem acima é possível trabalhar com até três (3) campos de filtro para a obtenção do resultado desejado Após selecionar o filtro indique a situação da OS e o período a ser consultado

Imagem 143 - impressão do relatório de OS

5.2.2 - Gráficos e KPIs

Nestas colunas o usuário poderá contar com uma série de funções que lhe permitirão extrair indicadores de desempenho dos ativos, efetuar análises de causa raiz, Tempo total de parada de máquinas taxa de ocupação da manutenção e etc.

Abaixo alguns exemplos de gráficos de análise e comparação dos tipos de OS ocorridos em determinado período e de .

- Comparativo de Tipo de OS

Imagem 144 - gráfico comparativo por tipo de OS

- Indicador de Disponibilidade de Máquina pela manutenção

Imagem 145 - gráfico de disponibilidade de máquina

- Tempo Médio Entre Falhas X Máquina

Imagem 146 - gráfico de MTBF

Para entendermos melhor as funções descritas nos tópicos, 5.2.1, 5.2.2, clique aqui

6 - ACTION / ADJUST

Neste pilar do SIGMA PDCA encontraremos uma série de ajustes que permitirão maior aderência do sistema a realidade de cada cliente. Há várias configurações e permissões que você pode habilitar, deixando o sistema com uma característica mais adequada a rotina de trabalho da sua empresa

6.1 - Nivelamento de Acessos

Imagem 148 - Fluxo de configuração do nivelamento de acesso

O primeiro passo será a definição dos níveis de acesso ao sistema onde por padrão o nível zero (0) é o nível de administrador e do nível um (1) em diante limitaremos os acessos a certas funções do sistema, conforme o exemplo abaixo:

Em seguida, no sistema, nivelaremos TODAS as funções (Inclusão, exclusão, consulta, alteração, entrada e Assist de Campos) de todas as tabelas para o nível 1;

Imagem 149 - parametrização dos níveis de acesso

Após realizar este processo o próximo passo será o nivelamento individual das telas que deverão ser acessadas por cada nível de usuário

Imagem 150 - parametrização dos níveis de acesso

A imagem acima mostra que os usuários de nível 1 não poderão efetuar a exclusão de nenhum item dentro da tela de Cadastro de Preventiva Com a realização deste processo de nivelamento o sistema passará a restringir as funções de acordo com o perfil (nível de acesso) de cada usuário SIGMA

6.2 - Criação de Usuários e Senhas de Acesso

Para criar um novo usuário de acesso ao SIGMA deve-se acessar o botão Usuários/Senhas e clicar ENTER para que o sistema habilite os demais campos. Deverão ser preenchidos os campos:

● Nome;

● Usuário;

● E-mail

● Senha e confirmação da senha;

● Nível, onde definiremos o nível de acesso do usuário ao sistema Abaixo poderemos inserir dados adicionais ao cadastro do usuário, como:

● Setor e Funcionário que será vinculado a este usuário

● Assinatura digital, que será utilizada para algumas requirições como aprovação de OS e de RMs;

● Telefone para recebimento de SMSs informativos.

Imagem 147 - tela de criação de usuários

6.3 - Parâmetros do Sistema

Os parâmetros do sistema possibilitarão ao usuário a realização de diversas configurações que serão úteis para a adequação do sistema a suas necessidades. Abaixo relacionaremos algumas das configurações mais utilizadas pelos usuários.

6.3.1 - Tipos de Impressão

O sistema permite a alteração dos formulários de impressão de OS, sendo 6 modelos de impressão para OSs Corretivas, 7 modelos de impressão para OSs Preventivas e 4 modelos para impressão de Checklist Para verificar os modelos de impressão acesse:

1 Pilar ACTION;

2 Coluna Parâmetros;

3 Botão Parâmetros do sistema

4 Aba Parâmetros da OS > Impressão > Opções de Impressão > Opções de relatórios > Modelos

Imagem 151 - tela de seleção do modelo de relatórios de impressão

6.3.2

- Envio de E-mails Automáticos

Esta função possibilitará que após uma abertura de uma Solicitação de Serviço, Abertura de Ordens de Serviço e Conclusão de Ordem de Serviço. Para verificar esta função, acesse:

1. Pilar ACTION;

2. Coluna Parâmetros;

3. Botão Parâmetros do sistema.

4. Aba Parâmetros da OS > Parâmetros de e-mail.

Imagem 152 - parâmetro para envio de e-mail

Após efetuar as configurações de e-mail de saída devemos cadastrar os e-mails destinatarios que poderão receber as informações sobre a abertura de SSs e OSs e conclusão de OSs

6.3.3

- Codificação da OS

O SIGMA permite que o usuário altere a forma de codificação das OS, podendo estas ser de dois tipos:

- Código sequencial simples Ex: 2516

- Código sequencial agregado. Ex: IND-2516-15, onde IND são 3 caracteresa escolha do usuário, 2516 código sequencial da OS e 15 refere-se aos 2 últimos digitos do ano vigente.

Para verificar esta função, acesse:

1 Pilar ACTION;

2 Coluna Parâmetros;

3 Botão Parâmetros do sistema

4 Aba Parâmetros da OS > Abertura de OS

Imagem 153 - Parâmetro de código de OS

6.3.4 - Filtro de Abertura de SS

Esta função permitirá a limitação dos solicitantes para a abertura de solicitações de serviço somente para o Departamento, Setor ou Centro de Custo no qual o solicitante está vinculado.

Desta forma os erros na abertura de solicitações são minimizados e optimiza-se o tempo na abertura de SSs

Para verificar esta função, acesse:

1. Pilar ACTION;

2. Coluna Parâmetros;

3. Botão Parâmetros do sistema.

4 Aba SS > Sub-aba Geral

Imagem 154 - parâmetro para filtro de abertura de SS

6.4 - Ajuste de Tabela

Nesta coluna o usuário contará com configurações mais avançadas no sistema que permitirão a realização de backup / Restauração de banco, alteração de códigos e realização de pesquisas avançadas no sistema

6.4.1 - Atualização em Grupo

Esta função permitirá a alteração de códigos de diversas funções do sistema Para verificar esta função, acesse:

1 Pilar ACTION;

2 Coluna Ajuste de Tabelas;

3 Botão Atualização em grupo

Ao acessar este botão o usuário poderá inserir um novo código para o ativo ou setor sem que seja necessário proceder com a exclusão ou ter perda de histórico.

Imagem 155 - tela de atualização em grupo Após inserir o novo código clique em “Atualizar” e automaticamente o sistema atualizará os códigos antigos em todas as tabelas onde este código existe

6.4.2 - SIGMA SQL

Esta função permitirá ao usuário a extração de quaisquer relatórios dentro do sistema, relatórios personalizados Para verificar esta função, acesse:

1 Pilar ACTION;

2 Coluna Ajuste de Tabelas;

3. Botão SIGMA SQL.

Nesta tela, ao lado esquerdo da mesma, o usuário encontrará o nome de todas as tabelas do SIGMA, e também ao lado direito da tela é possível encontrar informações básicas para a geração de comandos que permitirão a extração de dados.

Imagem 156 - tela de pesquisa SQL

6.4.3 - Configuração de Pesquisa Personalizada

Ainda na tela SIGMA SQL será possível gravar as pesquisas personalizadas para que a mesma seja realizada inúmeras vezes sem que seja necessário descrever a pesquisa novamente.

Para criar uma nova pesquisa, siga os seguintes passos:

1 Clique em ”Nova Pesquisa";

2 Insira a descrição da pesquisa;

3 Digite a pesquisa personalizada

Imagem 157 - tela de pesquisa personalizada em SQL

Após configurar as pesquisas o usuário poderá recorrer a elas a qualquer momento através do clique em qualquer botão do sistema com o botão direito do mouse.

Imagem 158 - acesso ao SQL de qualquer tela

7 - Estoque

Neste capítulo será apresentado como no sistema Sigma é realizado os cadastros de itens interligados ao estoque de materiais da manutenção, como é gerenciado, as técnicas utilizadas para armazenagem, os objetivos e a extração de relatórios gerenciais

7.1 - Técnicas para o Controle de Estoque

O almoxarifado de uma indústria é um dos departamentos mais importantes da empresa, pois ele interfere diretamente nos processos de produção e de manutenção de equipamentos, fornecendo a matéria-prima e sobressalentes para ambos os departamentos. A comunicação rápida e clara entre estes três departamentos é indispensável A determinação do fluxo de solicitação, retirada e devolução de materiais deve ser bem clara e seguida de maneira correta por todos os funcionários

Objetivos do controle de estoque da manutenção:

• Melhorar a confiabilidade dos equipamentos

• Melhorar o atendimento (diminuir o tempo de máquina parada)

• Reduzir custos

Em todas as indústrias e dentro da nova filosofia da manutenção, o estoque é um dos principais alvos de melhorias e certamente incluso nas discussões sobre redução de custos e organização de logística nas empresas. Para que o setor de estoques esteja sempre alinhado com as necessidades de demanda da empresa, mas nunca saturado por altos estoques de materiais e sobressalentes, algumas novas políticas de estoque de sobressalentes devem ser aplicadas

Podemos incluir como condições desejáveis as seguintes ações:

• 100% de confiabilidade no controle de estoque;

• Giro do estoque > 1 por ano;

• Eliminação de materiais sem consumo; Materiais e sobressalentes em consignação;

• Parcerias estratégicas com fornecedores

A disponibilidade de sobressalentes no Almoxarifado compromete o desempenho dos serviços realizados pela Manutenção, e coloca em risco a confiabilidade de produção da Planta

Tem sido comum a reutilização de componentes já comprovadamente desgastados, e a desmontagem de equipamentos em estoque para retirada de componentes. Isto promove a “canibalização” das instalações, comprometendo a confiabilidade. Implantamos um controle paralelo ao Almoxarifado para tentar agilizar e identificar com maior antecedência a falta destes itens.

Os fluxos a seguir demonstram como o setor de estoques e de compras está interligado com o setor de manutenção poderemos analisar este ciclo para proceder da melhora organizar estes setores em nossa empresa.

7.2 - Cadastro de Peças

Para iniciar o cadastro de peças é necessário acessar o módulo Estoque e pressionar o botão peças. Para cadastrar uma nova Peça:

1. Clique dentro do campo Peças e digite o código que será cadastrado;

2. Pressione um <enter> para dar continuidade ao cadastro e iniciar o cadastro da peça;

3 Descreva a peça e informe um valor unitário;

4 Informe os valores para estoque mínimo , padrão e máximo

Estes cadastros são básicos para o correto cadastramento da peça

Após informar estes dados, clique em “SALVAR” para que a nova peça seja registrada no sistema.

Estas peças após correto cadastramento poderão ser vinculadas em OSs corretivas e preventivas, cadastro de Máquina, TAG e Equipamentos, sintomas nos quais essas peças serão utilizadas sempre que o problema ocorrer.

7.3 - Movimentação e Histórico de Movimentação de Peças

7.3.1 - Histórico de Movimentação

Este recurso permite auxiliar no acompanhamento da movimentação das peças do estoque –as entradas, saídas e devoluções de peças e todo o seu histórico. Este recurso é utilizado para pesquisa e impressão de relatórios. Este relatório está localizado na coluna Estoque, botão Histórico de Movimentação de Peças.

7.3.2 - Movimentação de Peças

Recurso localizado na coluna Estoque, através dos botões Entrada de Peças, Saída de Peças e Devolução de Peças será efetuada toda a sua movimentação. A impressão de qualquer movimentação será feita no Histórico de Movimentação de Peças.

Entrada: É realizada sempre após se efetuar uma compra a fim de se manter o registro dos itens existentes em estoque.

Saída: Realizada sempre que uma peça for retirada do estoque com o objetivo de atender a uma demanda de serviço

Devolução: Após a saída de uma peça, caso a mesma não tenha sido utilizada deverá retornar ao seu local de estoque

8 - Manutenção Monitorada

O conceito de manutenção Monitorada foi criado com base nos recursos desenvolvidos pela Rede Industrial (SIGMA PDCA + CLP Virtual + Monitor PC). Esta técnica preconiza o monitoramento constante e em tempo real de processos baseando-se na utilização de equipamentos eletrônicos com as características do Monitor PC, que geram informações, em tempo real para que o CLP Virtual SIGMA seja programado por qualquer técnico de planejamento de manutenção - PCM, de forma que associado e coordenado pelos dados históricos de manutenção fornecidos pelo SIGMA passe a existir uma poderosa ferramenta de gestão da manutenção

8.1 - Monitor PC

O Monitor PC é uma solução integrada de hardware e software que atua no monitoramento e registro de atividades/alterações de dispositivos e equipamentos diversos com o uso de sensores

O princípio de funcionamento é simples e se baseia no registro em banco de dados do software nas alterações de estado de ativo/inativo das portas monitoradas e conectadas aos dispositivos Partindo deste princípio, através do software é possível disponibilizar a informação de status e histórico das atividades em dispositivos móveis como smartphones e tablets, além de possuir formato simplificado de armazenamento da informação em arquivo de texto que permite a integração com sistemas de gerenciamento de manutenção como o SIGMA - Sistema Gerencial de Manutenção, por exemplo e ERP’s de aplicações diversas.

Também através do monitoramento das portas conectadas é possível gerar notificações via email, SMS ou alarmes luminosos e sonoros em caso de eventos ou anomalias diversas permitindo que gestores de Manutenção e produção tenham conhecimento da situação de seus ativos independente de onde estejam e em tempo real

8.2 - CLP Virtual

O CLP (Controlador Lógico Programável) VIRTUAL, desenvolvido pela Rede Industrial é desenvolvido em JAVA e integrado a todos os recursos do SIGMA, permitindo que os usuários SIGMA tenha 100% de automação no monitoramento e acionamento da manutenção, em função dos sintomas que suas máquinas ou linha de produção apresenta É capaz de armazenar programações para implementação de funções de controle (seqüência lógica, temporização e contagem, por exemplo), além de realizar operações lógicas e aritméticas, manipulação de dados e comunicação em rede, sendo utilizado no controle de sistemas automatizados pelo Monitor PC.

Assim, ele possibilita a programação de ações do Monitor PC, baseadas na leitura e processamento dos dados coletados pela interface, com uma infinidade de possibilidades lógicas, obtendo assim um ótimo desempenho na automação do processo

8.3 - Exemplos de Aplicações

Abaixo abaixo citamos exemplos para algumas aplicações para o monitoramento de manutenção dos ativos, permitindo que a manutenção seja pró-ativa em função das análises efetuadas sobre a condição da máquina, minimizando perdas de produto, tempos de parada de máquina, aumentando a disponibilidade da planta, confiabilidade do processo e eficiência de manutenção

8.3.1 - Monitoramento de Máquinas de um Processo

Passo 01 - Monitoramento contínuo de vibração de motores de Máquinas de um processo com notificações diárias sobre o status dos ativos monitorados;

Passo 02 - Caso a vibração ultrapasse o valor pré estabelecido pelo usuário o sistema verifica a criticidade do ativo (escala de “0” a “10”)

Passo 03 - Caso a criticidade seja maior que 5, automaticamente abra uma Ordem de Serviço Corretiva emergencial, pare a máquina 001 e acione a máquina 004 (Stand-by)l Consulte a disponibilidade dos mecânicos com especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para o mecânico que não esteja envolvido em outra OS emergencial. Envie e-mail e SMS para os gestores da Manutenção e Produção.

Passo 04 - Caso a criticidade seja menor que 5, verifica se há alguma manutenção preventiva agendada para os próximos 7 dias.

Passo 05 - Caso haja manutenção preventiva agendada, gere automaticamente a Preventiva e envie e-mail e SMS para os gestores da Manutenção e Produção

Passo 06 - Caso não haja manutenção preventiva para os próximos 7 dias, gere automaticamente uma Ordem de serviço Corretiva Programada e envie e-mail e SMS para os gestores da Manutenção e Produção Consulte a disponibilidade dos mecânicos com a especialidade “X” e vincule a ordem de serviço para algum dos mecânicos que não estejam envolvidos em outras OSs emergenciais

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.