Elisângela Leite
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maio de 2014 - Maré, Rio de Janeiro - distribuição gratuita
Elisângela Leite
Parado!
O dobro do tempo no trânsito Pág. 5
Obra da Cedae
Será que agora vai? Pág. 12
Educação
Seminário de pais e alunos dia 31/05 Pág. 12
É de pinga
Receita de sacolé de caipirinha orgânico Pág. 13
Cultura
em tempos de militarização
Nem todos os eventos culturais da Maré continuam. O baile funk do Parque União chegou a voltar em outro local, mas parou de novo. O da Nova Holanda retornou no campo da Rubens Vaz. A chamada Força de Pacificação elaborou um documento com uma série de regras a serem cumpridas para que um evento de maior porte seja autorizado. Pág. 8 e 9
Drogas: atuação do Estado questionada Em tempos de militarização, dois especialistas explicam porque a lógica de atuação do Estado no campo da segurança pública causa resultados desastrosos e desvia o foco do que realmente interessa. O norte-americano Carl Hart, criado num gueto de Miami, diz que a “guerra às drogas” esconde a origem da questão: a falta de melhores oportunidades e de inclusão social para os pobres. E o brasileiro Luiz Eduardo Soares explica como a lógica do Estado criminaliza pobres e negros. Pág. 10 e 11
Elisângela Leite
Ano V, No
Tanque das Forças Armadas circula pelas ruas da Maré
Centro de Artes Pág. 13 Lona da Maré Pág. 14
As favelas da zona sul estão passando por transformações por causa da especulação imobiliária. Saiba como isso impacta o Vidigal, onde o alto preço dos imóveis dificulta a vida dos antigos moradores e provoca a chamada “remoção branca” ou gentrificação, ou seja, muitos se mudam e dão lugar a outro perfil de pessoas, pondo em risco a cultura da favela. Pág. 6 e 7
Aramis Assis
Vidigal: custo de vida lá no alto