A TV DE PAPEL, uma ideia fixa do jornalista Adolpho Queiroz, transformou-se em tese de mestrado, defendida na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. Antes, circulou em revistas especializadas, como a da PUC de Campinas, e em edições compactas, produzidas pelo próprio autor. Seu resumo foi publicado na revista Contraedição, da Universidade de Brasília. Ela agora chega ao ponto de maior destaque: virou livro. Como se embrulhada com papel de presente, um colorido brinquedo de papel machê, ficou nobre, livrou-se... para ser consumida pela comunidade científica e também por uma platéia mais ampla, de leitores os mais variados.